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LEIA NO PANORAMA GERAL N.º 1.125 24 de de 2011 Aqui você encontra: Panorama Geral Condições Meteorológicas Grãos Hortigranjeiros Criações Análise dos Preços is EMATER/RS-ASCAR Rua Botafogo,1051 90150-053 Porto Alegre RS Fone: (051) 2125-3144 Fax: (051) 3231-7414 http://www.emater.tche.br Elaboração: Gerência de Planejamento GPL Núcleo de Informações, Analise e Planejamento NIP Impresso na EMATER/RS Permitida a reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte Projeto RS Biodiversidade: uma contribuição para o desenvolvimento sustentável do Estado LEIA NESTA EDIÇÃO Chuvas dos últimos dias ajudam a manter as produtividades em alta. PANORAMA GERAL Projeto RS Biodiversidade: uma contribuição para o desenvolvimento sustentável do Estado Nesta semana, a ater/rs-ascar assinou convênio com a Secretaria do Meio Ambiente do Rio Grande do Sul (Sema), visando a conservação e a recuperação da biodiversidade nas áreas rurais, em especial no Bioma Pampa. O convênio, que integra o Projeto RS Biodiversidade, destinará aproximadamente R$ 3 milhões 750 mil para a Instituição, recursos estes oriundos do Banco Mundial. À ater/rs-ascar, uma das principais co-executoras do projeto, caberá a contrapartida de mais de R$ 1 milhão e 600 mil em horas-técnicas. A grande capilaridade da ater/rs-ascar, presente em 492 dos 496 municípios gaúchos, servirá para promover a integração da biodiversidade nas propriedades rurais, através do implementação de Unidades Demonstrativas e Unidades de Validação, e elaboração de 500 projetos de apoio à utilização de práticas produtivas compatíveis com o uso sustentável e com a conservação da biodiversidade nativa e que sejam, ao mesmo tempo, geradoras de renda. É importante ressaltar que este convênio procura valorizar, em especial, os pecuaristas familiares, que marcam forte presença na área de abrangência do Bioma Pampa e que desenvolvem um papel muito importante na preservação da biodiversidade nativa desta região. Gervásio Paulus Diretor Técnico ater/rs

CONDIÇÕES METEOROLÓGICAS O último período de foi marcado pela instabilidade e ocorrência de chuvas por vezes fortes em algumas áreas. Enquanto na Região Sul do Rio Grande do Sul as precipitações registradas foram insuficientes para amenizar o quadro de forte déficit hídrico, na faixa central e norte do Estado, as chuvas acumuladas proporcionaram um cenário distinto. muitos casos, os volumes registrados superaram a média esperada para o mês, dando tranquilidade aos produtores e assegurando boas condições de umidade às lavouras em desenvolvimento. Nesse sentido, o regime de chuvas ocorrido durante o mês de foi importante para fixar a boa produtividade da safra de verão, em que pese os problemas enfrentados pelos produtores do Sul. A partir de agora, a necessidade por níveis elevados de umidade no solo tende a diminuir, visto que as culturas começam a apresentar percentuais menores de lavouras em fases de floração e enchimento de grãos, fases essas sensíveis quanto à deficiência hídrica. Uma boa maneira de entender o motivo pelo qual o Estado terá uma boa safra, apesar da irregularidade do clima, é observar a distribuição regional das chuvas ocorridas até aqui. Enquanto na faixa sul, onde predomina o arroz irrigado, os volumes acumulados giraram entorno dos 86 mm, na faixa norte, onde se concentra a produção dos grãos não irrigados, os volumes ficaram, em média, acima dos 200 mm,. Distribuição Regional (mm) Norte Centro Sul 1ª sem 53,6 23,1 19,1 2ª sem 93,3 52,7 31,9 3ª sem 20,9 0,5 0,6 4ª sem 48,6 35,1 35,0 TOTAL 216,3 111,4 86,6 Já para os próximos meses o cenário poderá mudar, uma vez que, segundo os prognósticos da meteorologia, o regime de chuvas deverá ficar abaixo do padrão climatológico em todas as regiões, inclusive no Norte do Estado. Nos quadros a seguir a precipitação acumulada até as 09h do dia 24 e sua comparação com a média esperada para o mês de. Precipitação Acumulada (mm): /11 Município mm Méd.Hist Desvio(%) Dias Chuva Iraí 229,7 159,0 44,5 15 SLGonzaga 186,1 149,0 24,9 13 Cruz Alta 393,2 130,0 202,5 14 P Fundo 172,2 148,0 16,4 16 L Vermelha 149,2 152,0-1,8 16 Cx do Sul 167,4 151,0 10,9 17 S Maria 164,4 128,0 28,4 13 P Alegre 116,3 109,0 6,7 13 Uruguaiana 53,4 114,0-53,2 5 Livramento 67,0 138,0-51,4 9 Bagé 104,8 132,0-20,6 6 Pelotas 66,1 139,0-52,4 10 S V Palmar 108,3 119,0-9,0 8 152,2 136,0 11,2 12 Fonte: 8º DISME/INMET Elaboração: ater/rs-ascar (GPL/NIP) Precipitação - Distribuição semanal (mm): /11 Município 1ª semana 2ª semana 3ª semana 4ª semana 01-07 08-14 15-21 22-28 Iraí 105,5 81,3 29,0 13,9 SLGonzaga 42,2 113,1 15,1 15,7 Cruz Alta 54,9 153,8 0,0 184,5 P Fundo 53,5 101,2 4,4 13,1 L Vermelha 43,8 47,6 18,6 39,2 Cx do Sul 21,6 62,7 58,1 25,0 S Maria 49,3 43,7 0,0 71,4 P Alegre 20,0 88,8 1,5 6,0 Uruguaiana 0,0 25,5 0,0 27,9 Livramento 13,8 16,0 0,0 37,2 Bagé 32,8 54,4 0,0 17,6 Pelotas 5,2 39,2 1,6 20,1 S V Palmar 24,6 17,9 0,6 65,2 35,9 65,0 9,9 41,3 Fonte: 8º DISME/INMET Elaboração: ater/rs-ascar (GPL/NIP) GRÃOS Arroz O tempo seco verificado nas principais regiões produtoras tem proporcionado condições favoráveis à colheita e, de maneira geral, ao desenvolvimento das lavouras. Nesta semana, a colheita alcança 4% do total área plantada nesta safra, com as produtividades médias obtidas nesse primeiro momento superando, em muitos casos, os 8 mil kg/ha. As lavouras em fase de maturação também apresentam bom potencial, confirmando as expectativas de uma excelente safra. 2

Fases da cultura no RS Arroz * Plantio 100% 100% 100% 100% Germinação/Des. Veget 8% 13% 24% 15% Floração 32% 35% 30% 31% Enchimento de grãos 41% 44% 35% 40% Maduro e por colher 15% 6% 8% 11% Colhido 4% 2% 3% 3% Se, em termos de produção, a safra 2010/2011 apresenta bons resultados, na comercialização, o cenário não é nada animador para o produtor. Os preços estão em patamares muito baixos, o que dificulta e desestimula a comercialização do grão, além de não resultar em ganhos efetivos ao produtor. Nesta semana, a saca de 50 kg foi negociada a um preço médio de R$ 21,89, o que representou um pequeno aumento em relação ao preço da semana passada.!" Na semana passada Mês Ano geral! "#$%" Preço Médio Arroz em 24 de = R$ 21,89 (50 kg) preços para a venda. Também prossegue a implantação da lavoura da safrinha, já ultrapassando os 80% da área estimada. Até o momento, o desenvolvimento da 2ª safra é bom, com boa umidade, mesmo dentro das condições de La Niña. Fases da cultura no RS feijão 1ª safra * Plantio 100% 100% 100% 100% Germinação/Des. Veget 0% 0% 0% 0% Floração 0% 0% 0% 0% Enchimento de grãos 2% 3% 4% 5% Maduro e por colher 8% 12% 10% 10% Colhido 90% 85% 86% 88% Fases da cultura no RS Feijão 2ª safra * Plantio 85% 77% 91% 91% Germinação/Des. Veget 70% 64% 76% 71% Floração 14% 11% 11% 14% Enchimento de grãos 1% 0% 2% 4% O problema maior e que vêm preocupando os agricultores é em relação aos preços oferecidos, que continuam abaixo das expectativas. Nessa semana, no RS, o valor médio da saca de feijão preto foi de R$ 71,23, caindo mais 0,86% em relação à. A atual cotação é 24,3% menor que o valor do mesmo período na média histórica, que seria de R$ 94,90/sc. O preço não se aproxima nem do valor mínimo de compra do Governo Federal, definido em R$ 80,00/sc. 0,74 Variação percentual em relação à... -3,48 #$% " % -25,29-27,95!! -34,46 Mês Ano geral Feijão Restando apenas 10% da área da 1ª safra a ser colhida, as condições permanecem semelhantes à semana, com os agricultores acelerando esta fase, limpando e secando o produto e esperando por melhores Na semana passada Mês Ano geral! "#$%" 3

Preço Médio Feijão em 24 de = R$ 71,23 (60kg) &' " Variação percentual em relação à... -0,86-2,09 2,93 % -14,38-24,94 Mês Ano geral Na semana passada Mês Ano geral! "#$%" Milho No milho, o tempo um pouco mais úmido e chuvoso verificado neste último período nas principais áreas de produção localizadas ao norte do Estado, tem, por vezes, paralisado a colheita. Todavia, esta alcança 35% da área nesta semana, contra uma média de 29% se consideradas as últimas cinco safras. Se, por um lado, a alta umidade não permite uma colheita mais acelerada das lavouras que se encontram maduras, por outro, dá boas condições de desenvolvimento às lavouras que se encontram nas fases de floração e enchimento de grão. Isso tem proporcionado a manutenção de um alto potencial produtivo a essas lavouras, o que praticamente confirma a safra para este ano. Os rendimentos obtidos nas recentes colheitas tendem a manter a média em patamar elevado, afastando a possibilidade de eventuais prejuízos em âmbito estadual. Fases da cultura no RS Milho * Plantio 100% 100% 100% 100% Germinação/Des. Veget 10% 15% 16% 15% Floração 10% 9% 11% 12% Enchimento de grãos 27% 28% 25% 25% Maduro e por colher 18% 18% 17% 19% Colhido 35% 30% 31% 29% O grão também atravessa um bom momento em termos de comercialização, com o produtor não encontrando dificuldades em colocá-lo à venda a preços compensadores. Nesta semana, a saca de 60 kg registrou aumento de 1,36% no preço médio, passando para R$ 23,92 quando negociada diretamente pelo agricultor. Esse preço está 38,35% acima daquele verificado nesta mesma época do ano passado. % 1,36 Preço Médio Milho em 24 de = R$ 23,92 (60 kg) 3,64 Soja Para a soja, as condições meteorológicas verificadas recentemente também têm sido muito favoráveis, com as lavouras apresentando uma boa formação de vagens e grãos. Fase essa em que se encontram 66% das lavouras. Cerca de 4% das lavouras começam a entrar em fase de maturação e deverão ser trabalhadas nos próximos dias, dando início à colheita desta safra, que apresenta excelente potencial produtivo. Dada a umidade verificada nos últimos dias, os produtores intensificam os cuidados quanto ao controle de doenças de final de ciclo, em especial à ferrugem asiática. Fases da cultura no RS Soja * Plantio 100% 100% 100% 100% Germinação/Des. Veget 0% 5% 6% 6% Floração 30% 35% 26% 32% Enchimento de grãos 66% 60% 54% 48% Maduro e por colher 4% 0% 1% 1% Colhido 38,35 Variação percentual em relação à... 15,00 12,25 Mês Ano geral 4

Na comercialização, a saca de 60 kg registrou queda de 1,53% no preço médio praticado em âmbito estadual, com o produtor recebendo R$ 44,51, o que representa 10,64% a mais do que o recebido no ano passado. ($ " Na semana!!! passada Mês Ano geral! "#$%" Olerícolas Aipim/mandioca - Os produtores do Vale do Taquari estão fazendo a manutenção no cultivo dessa raiz, que apresenta bom desenvolvimento. Nesse período, iniciou a colheita, com os preços recebidos pelos agricultores em R$ 12,00/cx. Alho No município de São Marcos, região Serrana do Estado, nos cerca de 260 ha de área implantada com alho, os trabalhos de colheita encerraram. Já foram negociados mais de 22% das 2,6 mil toneladas de bulbos produzidos. Outros 78% estão acondicionados em armazéns, passando pela fase de toalete. Os preços atuais recebidos pelos alhicultores são de R$ 5,70/kg para os n s 6 e 7, de R$ 5,20/kg para o nº 5, de R$ 4,00/kg para o nº 4, de R$ 3,00/kg para o nº 3, e de R$ 2,00/kg para o alho indústria. Preço Médio Soja em 24 de = R$ 44,51 (60 kg) % -1,53 Variação percentual em relação à... 10,64 8,14 5,88-2,15 Mês Ano geral Batata - Agricultores estão fazendo o plantio da batata inglesa safrinha. Silveira Martins, região Central do Estado, as unidades de lavagem e beneficiamento estão trazendo produto de outras regiões para poderem comercializar. O rendimento obtido na safra foi de 18 t/ha, estando a produção toda em final de comercialização. Na Zona Sul, a safra também se encontra em comercialização, com preço médio em R$ 25,00/saca de 50 kg. A 2ª safra encontra-se em implantação. HORTIGRANJEIROS As condições climáticas do último período, com altas temperaturas e grande insolação, acompanhadas de boa umidade em decorrência das chuvas, especialmente nas regiões do Litoral Médio e Norte e na Metade Norte do Estado, tem propiciado bom desenvolvimento das olerícolas e frutíferas. Por outro lado, tais condições também estão favorecendo o aparecimento e a disseminação de doenças fúngicas, especialmente nas hortaliças folhosas, diminuindo a oferta e causando aumento dos preços no mercado. Na Região Central do Estado, os produtores têm se reunido com as prefeituras e a ater/rs- Ascar a fim de organizar o fornecimento de produtos para atender às chamadas públicas, visando o Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE). Batata-Doce Na região Centro Sul, no município de Mariana Pimentel, o principal produtor do Estado, a cultura encontra-se em fase final de colheita. A maioria dos produtores está colhendo batatas novas com raízes de boa qualidade e coloração amarela claro. Poucos produtores ainda estão realizando o plantio das mudas de batata-doce nas áreas mais altas do município, prática adotada para evitar as perdas decorrentes das geadas. Apenas em poucas propriedades, a colheita da safra passada ainda está sendo realizada, apresentando raízes de qualidade inferior, que não estão mais sendo comercializadas. Pimenta Na Região Sul, em Turuçu, o maior produtor de pimenta vermelha do Estado, a grande parte das lavouras encontram-se em maturação e início de colheita. Tomate Na Região da Serra, a colheita da lavoura do tomate ultrapassa os 55% da área, com 5

boa comercialização, mas com preços em queda de 20% nessa semana que passou, ficando em R$ 20,00/cx de 20 kg. Frutícolas Figo - Na Região da Serra, a colheita do figo está prejudicada em decorrência da excessiva umidade. Tal condição está afetando a qualidade do produto destinado para a indústria e, principalmente, para o mercado in natura. O preço pago ao produtor pela indústria é de R$ 0,75/kg e o valor obtido no mercado para consumo in natura varia de R$ 1,50/kg a 2,00/kg. Há boas perspectivas de aumento de área de cultivo em alguns municípios, como Nova Petrópolis, nos próximos anos. Goiaba - algumas áreas da Serra, como no município de Nova Petrópolis, está aumentando o cultivo de goiabeiras, visando o abastecimento de agroindústrias da região e, também, abastecer o mercado in natura. Este cultivo estende-se até a baixada do Rio Caí, que proporciona microclima ideal para o desenvolvimento e produção desta fruta. A variedade principal é a Paluma. A cultura encontra-se em pleno desenvolvimento dos frutos. Maçã Nos Campos de Cima da Serra, a colheita da maçã variedade Gala encontra-se em evolução, com aproximadamente 30% já colhidos. A qualidade é muito boa e a produtividade é expressiva, com os frutos apresentando coloração firme. alguns as localidades, como em Caxias do Sul, o rendimento médio vai ultrapassar as 50 t/ha. O preço médio recebido pelos pomicultores, atualmente, é de R$ 1,00/kg. Uva - Os parreirais das variedades Niágaras e Bordo da Região Serrana estão em fase final de colheita, com boa produtividade. Os viticultores venderam boa parte da produção para o mercado in natura, alcançando preços entre R$ 0,80/kg a R$ 1,0/kg ao kg. A colheita das uvas finas de mesa está iniciando com preços iniciais de R$ 3,00/kg. Também estão sendo colhidas as variedades médias, como a Trebiano. A pouca chuva da semana passada e a maior insolação melhoraram o teor de açúcar nos parreirais, chegando aos 17 Babo. Gerência Técnica, no período entre os dias 15/02 a 22/02/11, 26 se mantiveram estáveis, 7 tiveram alta e 2 teve queda. PRODUTOS EM 15/02/11 22/02/11 % de ALTA (R$) (R$) Aumento Alface 1,25/pé 1,50/pé 20,00 Couve 0,58/mol 0,67/mol 15,52 Espinafre 1,00/mol 1,25/mol 25,00 Repolho verde 0,28/kg 0,44/kg 57,14 Pepino salada 1,50/kg 1,75/kg 16,67 Tomate caqui Lvida 1,25/kg 1,38/kg 10,40 Vagem 2,50/kg 2,80/kg 12,00 PRODUTOS EM 15/02/11 22/02/11 % de BAIXA (R$) (R$) Queda Chuchu 1,90/kg 1,00/kg 47,37 Batata branca esp. 0,80/kg 0,70/kg 12,50 No Planalto Médio, há boa oferta de hortaliças, com os produtos apresentando alta qualidade. A exceção fica por conta da alface, havendo uma diminuição da produção em torno de 40% devido ao excesso de calor. Os preços praticados na feira do produtor de Passo Fundo são: (semana de 14-20/02) Alfaces americana, lisa e crespa Brócolis Rúcula Chicória Couve-flor Couve-folha Tempero verde Cenoura Beterraba Aipim Repolho Roxo Repolho Verde R$ 0,75/pé R$ 1,5/molho R$ 0,75/pé R$ 0,75/pé R$ 1,00/cabeça R$ 1,00/molho R$ 0,75/molho R$ 1,00/molho R$ 1,00/molho R$ 2,67/kg R$ 1,50/cabeça R$ 1,00/cabeça Valores no mercado de Santa Maria, região central do RS (semana de 14-20/02) Alface R$ 20,00/dz Repolho R$ 0,50/kg Beterraba R$ 15,00/cx 20 kg Cenoura R$ 14,00/cx Comercialização de Hortigranjeiros Na CEASA/RS de Porto Alegre, dos 35 principais produtos analisados em relação a preços pela 6

CRIAÇÕES Forrageiras A não ocorrência de chuvas em praticamente todos os municípios atingidos pela estiagem na Região da Campanha e parte da Zona Sul, segue provocando sérios prejuízos e afetando as rotinas das comunidades atingidas. Os índices ocorridos neste último período, assim como nos períodos es, não propiciaram uma recuperação plena das pastagens nem das demais lavouras de verão de ambas as regiões. O quadro é mais animador nos municípios localizados na Fronteira Oeste e próximo ao Litoral, onde as precipitações têm sido maiores. Nestas regiões, o volume de forragem disponível é maior assim como sua qualidade, o que resulta em um melhor desempenho reprodutivo e produtivo do rebanho. A maior preocupação dos pecuaristas, no momento, tem sido a recuperação das aguadas. O nível dos arroios e açudes da região segue muito baixo e alguns permanecem praticamente secos, já que os volumes ocorridos foram insuficientes para a reposição do déficit hídrico e para a recuperação dos níveis normais das reservas hídricas. Os municípios mais atingidos pela estiagem continuam dependendo do abastecimento de água organizado pela defesa civil para suprir as necessidades da população e para a dessedentação dos animais. É urgente a modificação do regime de chuvas destas regiões para que a situação retorne a normalidade. Já nas demais regiões do Estado, seguem ocorrendo precipitações, com o volume de chuvas ficando bem acima da média em algumas localidades. alguns casos, os índices ultrapassaram os volumes normais e causaram danos a estradas e pontilhões. Nestas regiões, as pastagens apresentam boa disponibilidade de forragem, já que, além da boa disponibilidade de água, somase o calor e a boa luminosidade. algumas propriedades, o volume produzido supera a capacidade de pastejo do rebanho, obrigando os produtores a roçarem as sobras para manter a qualidade ou a armazenarem o excedente na forma feno para ser utilizado nos períodos de maior carência. O trabalho de silagem nas propriedades que fizeram o plantio no cedo está praticamente concluído. Alguns produtores estão aproveitando as boas condições para realizar o plantio da segunda safra e esperam obter os bons resultados obtidos com a primeira. Na Região da Campanha, a estiagem não prejudicou a oferta de sementes de azevém e aveia. No entanto, é baixa a oferta de sementes de leguminosas, como trevo branco, trevo vermelho e cornichão, este último encontra-se muito escasso. Diante da menor oferta, é provável que haja importação de sementes da Argentina e do Uruguai, contudo, a preços mais elevados. Os técnicos estão estimando que o preço do cornichão e do trevo branco possa custar, no mínimo, R$ 20,00/kg. Bovinos de corte As chuvas seguem insuficientes na Região da Campanha e parte da Zona Sul do Estado. O quadro segue crítico e preocupante, mesmo com as últimas chuvas ocorridas nos municípios assolados pela estiagem. As pastagens apresentaram uma pequena recuperação, mas que foi insuficiente para a retomada do bom desempenho do rebanho. Diante deste quadro, continua baixa a oferta de animais para abate nos abatedouros da região. melhor situação estão os animais pastoreados nas áreas cultivadas com sorgo forrageiro, cultura mais adaptada às restrições de umidade. O fornecimento de água aos animais continua precário, principalmente nos municípios mais atingidos. Diante deste quadro, os pecuaristas já contabilizam uma redução no número de nascimentos para próxima primavera devido à visível diminuição da ocorrência de cio nas fêmeas e ao baixo índice de prenhes registrados. Para agravar mais a situação, segue alta a ocorrência de carrapatos e moscas do chifre, fato que termina provocando uma maior debilidade dos animais. A situação melhorou na Fronteira Oeste, onde as chuvas foram mais intensas, com a pastagem apresentando um melhor rebrote e o gado começando a demonstrar recuperação. Nas demais regiões do Estado, a manutenção das chuvas está mantendo o quadro de normalidade e o bom desempenho da atividade. O desenvolvimento das pastagens está bom, refletindo-se em um melhor desempenho reprodutivo e produtivo dos animais. O índice de ganho de peso segue satisfazendo os pecuaristas e projetando uma tranquila entrada dos animais na estação fria, quando os animais geralmente perdem peso. A oferta de animais para o abate nestas regiões segue normal. O levantamento de preços realizado nas principais praças de comercialização no último período, demonstrou um comportamento semelhante ao observado nos períodos es: estabilidade e pequena variação dos preços médios praticados. Desta vez, o preço da vaca gorda manteve-se estável em R$ 2,85 o kg vivo, e a cotação do boi gordo obteve pequena valorização, passando de R$ 3,22 para 7

R$ 3,23o kg vivo, o que representa um aumento de 0,31% Bovinocultura de leite O preço médio do leite apresentou alta conforme apurou o último levantamento de preços realizado nas principais regiões de produção do Estado. O produto, que estava cotado, em média, a R$ 0,63 o litro, passou a valer R$ 0,64, o que representa um aumento de 1,59% no período. O aumento coincide com um bom desempenho produtivo nas principais regiões produtoras do Estado. Resultado da boa fase em que se encontram as pastagens, graças ao bom volume de chuvas que vem ocorrendo nestas regiões. A produção segue em ascensão. No entanto, a mesma situação não está ocorrendo na Campanha e parte da Zona Sul. Nestas regiões, apesar das chuvas, o quadro vem se mantendo praticamente inalterado. A ocorrência de chuvas nestas regiões trouxe uma pequena melhora em relação às pastagens, mas pouco alterou quadro em relação à disponibilidade de água para o rebanho, que continua muito escassa, persistindo o problema da falta de água para a dessedentação dos animais. A água constitui-se um importante fator de rendimento leiteiro, já que é um dos principais constituintes do produto em termos de volume. Outro aspecto que difere as regiões não atingidas pela estiagem é o excelente rendimento obtido com o processamento do milho destinado à silagem e a perspectiva de uma segunda colheita, que promete bons resultados caso persistam as boas condições climáticas. Ovinocultura O preço médio do cordeiro voltou a comportar-se de forma estável. O produto tem apresentado ligeiras oscilações nestes últimos períodos. Os produtores, apesar de os preços terem apresentado queda em comparação com períodos recentes, consideram que o produto está bem remunerado. Neste último levantamento, o produto manteve-se em R$ 3,76 o kg vivo. O volume de vendas segue baixo nas principais zonas de produção. O desempenho produtivo e o estado sanitário do rebanho ovino nas regiões produtoras, principalmente nas afetadas pela estiagem, são considerados bons. Nas demais regiões, o excesso de umidade já começa a preocupar os criadores. Na região produtora de Santa Rosa, a comercialização da lã obtida na última safra, o preço recebido pelos produtores é considerado bom, chegando a R$ 8,00/kg a lã de primeira. A venda de carneiros reprodutores tem atingido valores que variam de R$ 500,00 a R$ 1.500,00 para a raça Ideal. Suinocultura Após a forte queda observada nos períodos es, a pesquisa de preço realizada nas principais regiões produtoras do Estado registrou estabilidade dos preços de comercialização do produto no período decorrido. O quilo vivo do suíno manteve-se em R$ 2,30. Na região produtora do Vale do Taquari e Caí, o produtor independente tem recebido entre R$ 2,15 e R$ 2,30/kg. No sistema de integração, os criadores recebem entre R$ 20,00 e R$ 23,00/cabeça e R$ 2,80 a R$ 2,90/kg do leitão. Na região de Erechim, preço do kg do suíno está cotado em R$ 2,20 para os produtores integrados. Na região de Santa Rosa, alguns criadores declaram que tem recebido, descontados os insumos da integradora, algo em torno R$ 20,00/suíno gordo, porém a média está em R$16,00/suíno integrado. O milho, principal componente da ração voltou a apresentar valorização do seu preço médio neste último período. Esta situação segue sendo de intranqüilidade para os produtores. Piscicultura Na região produtora do Vale do Taquari e Caí, os produtores estão fazendo os manejos normais da criação. Nesta região, é contínua a realização das feiras de peixes vivos, sendo que a carpa é o peixe mais ofertado, sendo cotado a valores que correspondem R$ 5,00/kg para a Capim e R$ 4,50/kg para as demais variedades. O jundiá está cotado a R$ 5,00/kg. As chuvas melhoraram os níveis dos açudes e a oxigenação da água, diminuindo a mortalidade de verão. A entrega de alevinos, que foi prejudicada pelos dias mais quentes e secos, deverá ser normalizada com a melhora do clima. O atraso previsto é de 60 dias para o peixe com tamanho comercial, que se refletirá no ano que vem. 8

PRODUTOS ANÁLISE DOS PREÇOS SEMANAIS RECEBIDOS PELOS PRODUTORES UNIDADE SEMANA ATUAL 24.FEV.11 SEMANA ANTERIOR 17.FEV.11 MÊS ANTERIOR 27.JAN.11 ANO ANTERIOR MÉDIAS DOS VALORES DA SÉRIE HISTÓRICA 2006-2010 25.FEV.10 GERAL FEVEREIRO ARROZ 50 kg 21,89 21,73 22,68 33,40 29,30 30,38 FEIJÃO 60 kg 71,23 71,85 72,75 69,20 83,19 94,90 MILHO 60 kg 23,92 23,60 23,08 17,29 20,80 21,31 SOJA 60 kg 44,51 45,20 45,49 40,23 41,16 42,04 SORGO 60 kg 18,30 18,27 17,53 14,17 17,12 17,24 TRIGO 60 kg 24,51 24,30 24,27 24,50 27,56 27,23 BOI kg v 3,23 3,22 3,18 2,76 2,71 2,61 VACA kg v 2,85 2,85 2,82 2,43 2,43 2,35 SUÍNO kg v 2,30 2,30 2,46 2,12 2,34 2,30 CORDEIRO kg v 3,76 3,76 3,80 2,51 2,68 2,68 LEITE litro 0,64 0,63 0,62 0,61 0,59 0,56 P e r í o d o 21/02-25/02 14/02-18/02 24/01-28/01 22/02-26/02 - - Fonte dos dados/elaboração: ater/rs-ascar. Índice de correção: IGP-DI (FGV). NOTA: atual, e Mês são preços correntes. Ano e s dos valores da série histórica são valores corrigidos. geral é a média dos preços mensais do quinquênio 2006-2010 corrigidos. A última coluna é a média, para o mês indicado, dos preços mensais corrigidos, da série histórica 2006-2010. OBS.: 1) Bovinos e ovinos com prazo de pagamento de 20 e 30 dias. 2) Leite: preço bruto. 3) SI indica sem informação. ST indica sem transação.