EMBALAGEM PRIMÁRIA ROTULAGEM PARA OS BALDES DE PLÁSTICO COM REVESTIMENTO INTERIOR (1kg, 2kg, 2,5kg, 3kg, 5kg, 10kg, 15kg contendo saquetas de 10 ou 15g de isco); PARA AS CAIXAS DE CARTÃO COM REVESTIMENTO INTERIOR (3kg, 5kg, 10kg, 15kg contendo saquetas de 10 ou 15g de isco); ROTULAGEM PARA SACOS (1kg, 100g, 200g, 250g, 400 e 500g contendo saquetas de 10 ou 15g de isco) BONIRAT PASTA VET PRO RODENTICIDA PARA USO PROFISSIONAL BIOCIDA DE USO VETERINÁRIO Isco em pasta vermelho pronto a usar com 0,005% (p/p) de difenacume (N.º CAS 56073-07-5) Controlo de ratos e ratazanas no interior e exterior dos locais de alojamento de animais. PARA EVITAR RISCOS PARA OS SERES HUMANOS, ANIMAIS E PARA O AMBIENTE RESPEITAR AS INSTRUÇÕES DE Conteúdo líquido: xx kg Autorização de colocação no mercado n.º 159/00/14RBVPT concedida pela DGAV Lote e data de fabrico: ver embalagem Prazo de validade: 2 anos a partir da data de fabrico impressa na embalagem CARACTERÍSTICAS O BONIRAT PASTA VET PRO é um rodenticida para uso profissional à base de difenacume, pronto a usar, em pequenas saquetas-isco, pertencente à 2ª geração das cumarinas anticoagulantes de dose única. Atua por ingestão causando, dois a três dias após a ingestão, hemorragias internas as quais provocam a morte rápida dos roedores (ratos ou ratazanas) sem suscitar a desconfiança dos outros membros da colónia. O produto BONIRAT PASTA VET PRO contém uma mistura bem equilibrada de componentes inertes, atrativa para os roedores e incorpora um agente amargante (benzoato de denatonium) Página 1 de 11
que reduz o risco de envenenamento do Homem. O produto deve ser aplicado localizadamente, nos e à volta dos locais de alojamento dos animais, sempre tendo em atenção que os mesmos deverão ficar inacessíveis aos animais e a crianças. INSTRUÇÕES DE USO Para um controlo adequado das infestações dos roedores, devem ser seguidas as etapas a seguir descritas: 1. Avaliação do local infestado Quando se faz a escolha do rodenticida a usar deve ter-se em conta o estado de resistência da população alvo dos roedores. Antes colocar os iscos nos locais frequentados pelos roedores deve ser feita uma avaliação do nível e natureza da infestação (determinando a gravidade da infestação e verificando quais as espécies presentes dos roedores) e determinar quais as zonas de passagem e acesso, tocas e esconderijos e eliminar as fontes de alimentos e água e identificar os locais mais adequados para colocar os iscos, por exemplo onde existam excrementos recentes ou produtos roídos, dentro ou perto de tocas, pistas e locais de alimentação. 2. Tratamento Aconselha-se distribuir os iscos, usando luvas adequadas, onde houver sinais da atividade dos roedores (tais como excrementos frescos, dentro ou perto de tocas, pistas ou locais de alimentação), utilizando estações de iscos resistentes e invioláveis, se disponíveis comercialmente. Quando estas estações não estiverem disponíveis os iscos devem ser devidamente resguardados, dentro de pedaços de tubos de drenagem em plástico ou em bandejas sob telhas ou chapas, de modo a torná-los inacessíveis a crianças e a pessoas desprevenidas, e impedir o seu consumo por animais não visados (animais de domésticos, selvagens e aves) e a evitar a sua deterioração pelo contacto com a água ou poeiras. Atendendo a atitude de desconfiança própria dos roedores a colocação dos iscos em locais inacessíveis tem também a vantagem de os motivar a um maior consumo dos mesmos. Doses de aplicação Para infestações de ratos usar pontos de iscos até 50 g colocando-os espaçados de 5 metros, distância que deve ser reduzida para 2 metros em áreas com alta infestação de roedores. Para infestações de ratazanas utilizar nos pontos de engodo iscos até 100g. Colocar os iscos distanciados de 10 metros, distância que deve ser reduzida para 5 metros, em zonas de elevada infestação de roedores. 3. Monitorização Recomenda-se fazer inspeções regulares aos pontos de engodo (cada 3 ou 4 dias) e, com a ajuda de luvas de proteção, repor aqueles que tenham sido consumidos pelos roedores ou substituir os que estejam danificados pela água ou contaminados com pó ou lixo. Também deve ser mudada a posição dos iscos ainda não consumidos e verificar se continuam inacessíveis a crianças e animais não alvo (sobretudo cães, gatos, galináceos e suínos ou animais selvagens). Durante o período de tratamento, os roedores mortos devem ser removidos da zona de tratamento, eliminando-os de acordo com as exigências locais. 4. Final do tratamento O período de tratamento poderá considerar-se concluído quando os iscos deixarem de ser consumidos. Quando tal acontecer devem ser recolhidos e eliminados de acordo com as exigências locais. O período de tratamento pode variar, de acordo com o tipo e nível da infestação, contudo recomenda-se não repetir o tratamento a não ser que continuem a aparecer indícios da atividade dos roedores. AVISO AO MÉDICO O difenacume é um anticoagulante que pode provocar hemorragia, esta pode demorar vários dias após exposição. Se não existir hemorragia ativa o INR (tempo da protrombina) deve ser medido no momento e 48-72 horas após a exposição. Se o INR for maior que 4, administrar vitamina K1 (fitomenadiona) 5-10 mg por injeção intravenosa lenta (100 μg/kg peso corporal para uma criança). O tratamento com vitamina K1 (via oral ou via intravenosa) pode ser necessário. Consultar o Centro de Informação Antivenenos (CIAV), telef 808 250 143, particularmente em caso de hemorragia ativa. Antídoto: vitamina K1 (sob supervisão médica) AVISO AO VETERINÁRIO Este produto pode ser perigoso se ingerido por animais de estimação e animais não visados. Os sinais mais comuns de envenenamento são hemorrágicos com sangramento, perda de apetite e dispneia. Se o animal for visto a consumir produto, deverá ser provocado o vómito. Procurar imediatamente o veterinário e mostrar-lhe a embalagem ou rótulo do produto. O tratamento com vitamina K1 (antídoto) deverá ser iniciado dentro de 24 horas. Se necessário, verificar os tempos de protrombina de 3 em 3 dias até os valores voltarem ao normal. Página 2 de 11
RÓTULO DAS EMBALAGENS DE MONODOSES (10g e 15g) ISCO RODENTICIDA BIOCIDA DE USO VETERINÁRIO Detentor da ACM: Zapi S.p.A., Italia xx g Produto anticoagulante Difenacume 0,005% Antídoto Vitamina K1 Em caso de acidente contactar o Centro de Informaçao Antivenenos Tel. 808 250 143 MANTER FORA DO ALCANCE ALCANCE E DA VISTA DAS CRIANÇAS ACM N.º 159/00/14RBVPT LEIA SEMPRE O RÓTULO E A INFORMAÇÃO RELATIVA AO PRODUTO ANTES DE O Página 3 de 11
EMBALAGEM PRIMÁRIA ROTULAGEM PARA RECIPIENTE PLÁSTICO, COM COBERTURA IMPRESSA REMOVÍVEL, EM CAIXAS DE CARTÃO 50g DE ISCO PARA CONTROLO DE RATOS BONIRAT PASTA VET PRO RODENTICIDA PARA USO PROFISSIONAL BIOCIDA DE USO VETERINÁRIO Isco em pasta vermelho pronto a usar com 0,005% (p/p) de difenacume (N.º CAS 56073-07-5) Controlo de ratos no interior e exterior dos locais de alojamento de animais. PARA EVITAR RISCOS PARA OS SERES HUMANOS, ANIMAIS E PARA O AMBIENTE RESPEITAR AS INSTRUÇÕES DE Autorização de colocação no mercado n.º 159/00/14RBVPT concedida pela DGAV Conteúdo líquido: 50g Lote e data de fabrico: ver embalagem Prazo de validade: 2 anos a partir da data de fabrico impressa na embalagem CARACTERÍSTICAS O BONIRAT PASTA VET PRO é um rodenticida para uso profissional à base de difenacume, pronto a usar, pertencente à 2ª geração das cumarinas anticoagulantes de dose única. Atua por ingestão causando, dois a três dias após a ingestão, hemorragias internas as quais provocam a morte rápida dos roedores sem suscitar a desconfiança dos outros membros da colónia. O produto BONIRAT PASTA VET PRO contém uma mistura bem equilibrada de componentes inertes, atrativa para os roedores e incorpora um agente amargante (benzoato de denatonium) que reduz o risco de envenenamento do Homem. O produto deve ser aplicado localizadamente, nos e à volta dos locais de alojamento dos animais, sempre tendo em atenção que os mesmos deverão ficar inacessíveis aos animais e a crianças. Página 4 de 11
INSTRUÇÕES DE USO Para um controlo adequado das infestações dos roedores, devem ser seguidas as etapas a seguir descritas: 1. Avaliação do local infestado Quando se faz a escolha do rodenticida a usar deve ter-se em conta o estado de resistência da população alvo dos roedores. Antes colocar os iscos nos locais frequentados pelos roedores deve ser feita uma avaliação do nível e natureza da infestação (determinando a gravidade da infestação e verificando quais as espécies presentes dos roedores) e determinar quais as zonas de passagem e acesso, tocas e esconderijos e eliminar as fontes de alimentos e água e identificar os locais mais adequados para colocar os iscos, por exemplo onde existam excrementos recentes ou produtos roídos, dentro ou perto de tocas, pistas e locais de alimentação. 2. Tratamento Aconselha-se colocar o produto, usando luvas adequadas, onde houver sinais da atividade dos roedores (tais como excrementos frescos, dentro ou perto de tocas, pistas ou locais de alimentação), utilizando estações de iscos resistentes e invioláveis, se disponíveis comercialmente. Quando estas estações não estiverem disponíveis os iscos devem ser devidamente resguardados, dentro de pedaços de tubos de drenagem em plástico ou em bandejas sob telhas ou chapas, de modo a torná-los inacessíveis a crianças e a pessoas desprevenidas, e impedir o seu consumo por animais não visados (animais de domésticos, selvagens e aves) e a evitar a sua deterioração pelo contacto com a água ou poeiras. Atendendo a atitude de desconfiança própria dos roedores a colocação dos iscos em locais inacessíveis tem também a vantagem de os motivar a um maior consumo dos mesmos. Doses de aplicação Para infestações de ratos usar pontos de iscos até 50 g colocando-os espaçados de 5 metros, distância que deve ser reduzida para 2 metros em áreas com alta infestação de roedores. 3. Monitorização Recomenda-se fazer inspeções regulares aos pontos de engodo (cada 3 ou 4 dias) e, com a ajuda de luvas de proteção, repor aqueles que tenham sido consumidos pelos roedores ou substituir os que estejam danificados pela água ou contaminados com pó ou lixo. Também deve ser mudada a posição dos iscos ainda não consumidos e verificar se continuam inacessíveis a crianças e animais não alvo (sobretudo cães, gatos, galináceos e suínos ou animais selvagens). Durante o período de tratamento, os roedores mortos devem ser removidos da zona de tratamento, eliminando-os de acordo com as exigências locais. 4. Final do tratamento O período de tratamento poderá considerar-se concluído quando os iscos deixarem de ser consumidos. Quando tal acontecer devem ser recolhidos e eliminados de acordo com as exigências locais. O período de tratamento pode variar, de acordo com o tipo e nível da infestação, contudo recomenda-se não repetir o tratamento a não ser que continuem a aparecer indícios da atividade dos roedores. AVISO AO MÉDICO O difenacume é um anticoagulante que pode provocar hemorragia, esta pode demorar vários dias após exposição. Se não existir hemorragia ativa o INR (tempo da protrombina) deve ser medido no momento e 48-72 horas após a exposição. Se o INR for maior que 4, administrar vitamina K1 (Fitomenadione) 5-10 mg por injeção intravenosa lenta (100 μg/kg peso corporal para uma criança). O tratamento com vitamina K1 (via oral ou via intravenosa) pode ser necessário. Consultar o Centro de Informação Antivenenos (CIAV), telef 808 250 143, particularmente em caso de hemorragia ativa. Antídoto: vitamina K1 (sob supervisão médica) AVISO AO VETERINÁRIO Este produto pode ser perigoso se ingerido por animais de estimação e animais não visados. Os sinais mais comuns de envenenamento são hemorrágicos com sangramento, perda de apetite e dispneia. Se o animal for visto a consumir produto, deverá ser provocado o vómito Procurar imediatamente o veterinário e mostrar-lhe a embalagem ou rótulo do produto. O tratamento com vitamina K1 (antídoto) deverá ser iniciado dentro de 24 horas. Se necessário, verificar os tempos de protrombina de 3 em 3 dias até os valores voltarem ao normal. Página 5 de 11
EMBALAGEM SECUNDÁRIA RECIPIENTE PLÁSTICO ROTULADO, COM COBERTURA IMPRESSA REMOVÍVEL 50g DE ISCO PARA CONTROLO DE RATOS BONIRAT PASTA VET PRO RODENTICIDA PARA USO PROFISSIONAL (PT 14) BIOCIDA USO VETERINÁRIO Isco em pasta vermelho pronto a usar com 0,005% (p/p) de difenacume (N.º CAS 56073-07-5) Controlo de ratos à volta dos locais de alojamento dos animais. PARA EVITAR RISCOS PARA OS SERES HUMANOS, ANIMAIS E PARA O AMBIENTE RESPEITAR AS INSTRUÇÕES DE Autorização de colocação no mercado n.º 159/00/14RBVPT concedida pela DGAV Conteúdo líquido: 50g Lote e data de fabrico: ver embalagem Prazo de validade: 2 anos a partir da data de fabrico impressa na embalagem. Antídoto: vitamina K1 (sob supervisão médica) Página 6 de 11
EMBALAGEM PRIMÁRIA ROTULAGEM PARA RECIPIENTE PLÁSTICO, COM COBERTURA IMPRESSA REMOVÍVEL, EM CAIXAS DE CARTÃO 100g DE ISCO PARA CONTROLO DE RATAZANAS RODENTICIDA PARA USO PROFISSIONAL BIOCIDA DE USO VETERINÁRIO Isco em pasta vermelho pronto a usar com 0,005% (p/p) de difenacume (N.º CAS 56073-07-5) Controlo de ratazanas no interior e exterior dos locais de alojamento de animais. PARA EVITAR RISCOS PARA OS SERES HUMANO, ANIMAIS E PARA O AMBIENTE RESPEITAR AS INSTRUÇÕES DE Autorização de colocação no mercado n.º 159/00/14RBVPT concedida pela DGAV Página 7 de 11 Conteúdo líquido: 100g Lote e data de fabrico: ver embalagem Prazo de validade: 2 anos a partir da data de fabrico impressa na embalagem CARACTERÍSTICAS O BONIRAT PASTA VET PRO é um rodenticida para uso profissional à base de difenacume, pronto a usar, pertencente à 2ª geração das cumarinas anticoagulantes de dose única. Atua por ingestão causando, dois a três dias após a ingestão, hemorragias internas as quais provocam a morte rápida dos roedores sem suscitar a desconfiança dos outros membros da colónia. O produto BONIRAT PASTA VET PRO contém uma mistura bem equilibrada de componentes inertes, atrativa para os roedores e incorpora um agente amargante (benzoato de denatonium) que reduz o risco de envenenamento do Homem. O produto deve ser aplicado localizadamente, nos e à volta dos locais de alojamento dos animais, sempre tendo em atenção que os mesmos deverão ficar inacessíveis aos animais e a crianças. INSTRUÇÕES DE USO Para um controlo adequado das infestações dos roedores, devem ser seguidas as etapas a seguir descritas:
1. Avaliação do local infestado Quando se faz a escolha do rodenticida a usar deve ter-se em conta o estado de resistência da população alvo dos roedores. Antes colocar os iscos nos locais frequentados pelos roedores deve ser feita uma avaliação do nível e natureza da infestação (determinando a gravidade da infestação e verificando quais as espécies presentes dos roedores) e determinar quais as zonas de passagem e acesso, tocas e esconderijos e eliminar as fontes de alimentos e água e identificar os locais mais adequados para colocar os iscos, por exemplo onde existam excrementos recentes ou produtos roídos, dentro ou perto de tocas, pistas e locais de alimentação. 2. Tratamento Aconselha-se colocar o produto, usando luvas adequadas, onde houver sinais da atividade dos roedores (tais como excrementos frescos, dentro ou perto de tocas, pistas ou locais de alimentação), utilizando estações de iscos resistentes e invioláveis, se disponíveis comercialmente. Quando estas estações não estiverem disponíveis os iscos devem ser devidamente resguardados, dentro de pedaços de tubos de drenagem em plástico ou em bandejas sob telhas ou chapas, de modo a torná-los inacessíveis a crianças e a pessoas desprevenidas, e impedir o seu consumo por animais não visados (animais de domésticos, selvagens e aves) e a evitar a sua deterioração pelo contacto com a água ou poeiras. Atendendo a atitude de desconfiança própria dos roedores a colocação dos iscos em locais inacessíveis tem também a vantagem de os motivar a um maior consumo dos mesmos. Doses de aplicação Para infestações de ratazanas usar pontos de iscos até 100 g colocando-os espaçados de 10 metros, distância que deve ser reduzida para 5 metros em áreas com alta infestação de roedores. 3. Monitorização Recomenda-se fazer inspeções regulares aos pontos de engodo (cada 3 ou 4 dias) e, com a ajuda de luvas de proteção, repor aqueles que tenham sido consumidos pelos roedores ou substituir os que estejam danificados pela água ou contaminados com pó ou lixo. Também deve ser mudada a posição dos iscos ainda não consumidos e verificar se continuam inacessíveis a crianças e animais não alvo (sobretudo cães, gatos, galináceos e suínos ou animais selvagens). Durante o período de tratamento, os roedores mortos devem ser removidos da zona de tratamento, eliminando-os de acordo com as exigências locais. 4. Final do tratamento O período de tratamento poderá considerar-se concluído quando os iscos deixarem de ser consumidos. Quando tal acontecer devem ser recolhidos e eliminados de acordo com as exigências locais. O período de tratamento pode variar, de acordo com o tipo e nível da infestação, contudo recomenda-se não repetir o tratamento a não ser que continuem a aparecer indícios da atividade dos roedores. AVISO AO MÉDICO O difenacume é um anticoagulante que pode provocar hemorragia, esta pode demorar vários dias após exposição. Se não existir hemorragia ativa o INR (tempo da protrombina) deve ser medido no momento e 48-72 horas após a exposição. Se o INR for maior que 4, administrar vitamina K1 (fitomenadione) 5-10 mg por injeção intravenosa lenta (100 μg/kg peso corporal para uma criança). O tratamento com vitamina K1 (via oral ou via intravenosa) pode ser necessário. Consultar o Centro de Informação Antivenenos (CIAV), telef 808 250 143, particularmente em caso de hemorragia ativa. Antídoto: vitamina K1 (sob supervisão médica) AVISO AO VETERINÁRIO Este produto pode ser perigoso se ingerido por animais de estimação e animais não visados. Os sinais mais comuns de envenenamento são hemorrágicos com sangramento, perda de apetite e dispneia. Se o animal for visto a consumir produto, deverá ser provocado o vómito Procurar imediatamente o veterinário e mostrar-lhe a embalagem ou rótulo do produto. O tratamento com vitamina K1 (antídoto) deverá ser iniciado dentro de 24 horas. Se necessário, verificar os tempos de protrombina de 3 em 3 dias até os valores voltarem ao normal. Página 8 de 11
EMBALAGEM SECUNDÁRIA RECIPIENTE PLÁSTICO ROTULADO, COM COBERTURA IMPRESSA REMOVÍVEL 50g DE ISCO PARA CONTROLO DE RATAZANAS BONIRAT PASTA VET PRO RODENTICIDA PARA USO PROFISSIONAL (PT 14) BIOCIDA USO VETERINÁRIO Isco em pasta vermelho pronto a usar com 0,005% (p/p) de difenacume (N.º CAS 56073-07-5) Controlo de ratazanas à volta dos locais de alojamento dos animais. PARA EVITAR RISCOS PARA OS SERES HUMANOS, ANIMAIS E PARA O AMBIENTE RESPEITAR AS INSTRUÇÕES DE Autorização de colocação no mercado n.º 161/00/14RBVPT concedida pela DGAV Conteúdo líquido: 100g Lote e data de fabrico: ver embalagem Prazo de validade: 2 anos a partir da data de fabrico impressa na embalagem. Antídoto: vitamina K1 (sob supervisão médica) Página 9 de 11
EMBALAGEM PRIMÁRIA ROTULAGEM PARA SERINGAS DE 300g E 600g DE ISCO PARA CONTROLO DE RATOS E RATAZANAS BONIRAT PASTA VET PRO RODENTICIDA PARA USO PROFESSIONAL BIOCIDA USO VETERINÁRIO Isco em pasta pronto a usar com 0,005% (p/p) de difenacume (N.º CAS 56073-07-5) Controlo de ratos e ratazanas no interior e exterior dos locais de alojamento de animais. PARA EVITAR RISCOS PARA OS SERES HUMANOS, ANIMAIS E PARA O AMBIENTE RESPEITAR AS INSTRUÇÕES DE Autorização de colocação no mercado n.º 159/00/14RBVPT concedida pela DGAV Conteúdo líquido: XXXg Lote e data de fabrico: ver embalagem Prazo de validade: 2 anos a partir da data de fabrico impressa na embalagem CARACTERÍSTICAS O BONIRAT PASTA VET PRO é um rodenticida para uso professional à base de difenacume, pronto a usar, pertencente à 2ª geração das cumarinas anticoagulantes de dose única. Atua por ingestão causando, dois a três dias após a ingestão, hemorragias internas as quais provocam a morte rápida dos roedores (ratos ou ratazanas) sem suscitar a desconfiança dos outros membros da colónia. O produto BONIRAT PASTA VET PRO contem uma mistura bem equilibrada de componentes inertes, atrativa para os roedores e incorpora um agente amargante (benzoato de denatonium) que reduz o risco de envenenamento do Homem. O produto deve ser aplicado localizadamente, nos e à volta dos locais de alojamento dos animais, sempre tendo em atenção que os mesmos deverão ficar inacessíveis aos animais e a crianças. INSTRUÇÕES DE USO Página 10 de 11
Doses de aplicação Para infestações de ratos usar pontos de iscos até 50g colocando-os espaçados de 5 metros, distância que deve ser reduzida para 2 metros em áreas com alta infestação de roedores. Para infestações de ratazanas utilizar nos pontos de engodo iscos até 100g. Colocar os iscos distanciados de 10 metros, distância que deve ser reduzida para 5 metros, em zonas de elevada infestação de roedores. O período de tratamento poderá considerar-se concluído quando o produto deixa de ser consumido. Quando tal acontecer deve ser recolhido e eliminado de acordo com as exigências locais. O período de tratamento pode variar, de acordo com o tipo e nível da infestação, contudo recomenda-se não repetir o tratamento a não ser que continuem a aparecer indícios da atividade dos roedores. AVISO AO MÉDICO O difenacume é um anticoagulante que pode provocar hemorragia, esta pode demorar vários dias após exposição. Se não existir hemorragia ativa o INR (tempo da protrombina) deve ser medido no momento e 48-72 horas após a exposição. Se o INR for maior que 4, administrar vitamina K1 (fitomenadione) 5-10 mg por injeção intravenosa lenta (100 μg/kg peso corporal para uma criança). O tratamento com vitamina K1 (via oral ou via intravenosa) pode ser necessário. Consultar o Centro de Informação Antivenenos (CIAV), telef 808 250 143, particularmente em caso de hemorragia ativa. Antídoto: vitamina K1 (sob supervisão médica) AVISO AO VETERINÁRIO Este produto pode ser perigoso se ingerido por animais de estimação e animais não visados. Os sinais mais comuns de envenenamento são hemorrágicos com sangramento, perda de apetite e dispneia. Se o animal for visto a consumir produto, deverá ser provocado o vómito Procurar imediatamente o veterinário e mostrar-lhe a embalagem ou rótulo do produto. O tratamento com vitamina K1 (antídoto) deverá ser iniciado dentro de 24 horas. Se necessário, verificar os tempos de protrombina de 3 em 3 dias até os valores voltarem ao normal. Página 11 de 11