todos os equipamentos enquadrados como caldeiras conforme item 13.4.1.1;



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Transcrição:

Item nº TEXTO ATUAL TEXTO PROPOSTO 13.2.1 a) todos os equipamentos enquadrados como caldeiras conforme item 13.4.1.1; todos os equipamentos enquadrados como caldeiras conforme item 13.4.1.1 e 13.4.1.2; 13.2.1 b) 13.2.1 e) 13.2.2 vasos de pressão cujo produto P.V seja superior a 8 (oito), onde P é a pressão máxima de operação em kpa, e V o seu volume interno em m 3 ; tubulações ou sistemas de tubulação interligados a caldeiras ou vasos de pressão, que contenham fluidos de classe A ou B conforme item 13.5.1.2, alínea a desta NR; Os equipamentos... desta NR: a) recipientes... de incêndio; b) vasos de pressão destinados à ocupação humana; c) vasos de pressão que façam parte de integrante de pacotes de máquinas de fluido rotativas ou alternativas; d) dutos; e) fornos e serpentinas para troca térmica; f) tanques e recipientes para armazenamento e estocagem de fluidos não enquadrados em normas e códigos de projeto relativos a vasos de pressão; g) vasos de pressão com diâmetro interno inferior a 150 mm (cento e cinquenta milímetros) para fluidos das classes B, C e D, conforme especificado no item 13.5.1.2, alínea a ; h) trocadores de calor de placas corrugadas gaxetadas; i) geradores de vapor não enquadrados em códigos de vasos de pressão; j) tubos de sistemas de instrumentação com diâmetro nominal 12,7 mm (doze milímetros e sete décimos; k) tubulações de redes públicas de tratamento e distribuição de água e gás e de coleta de esgoto; vasos de pressão cujo produto P.V seja superior a 8 (oito), onde P é a pressão máxima de operação em kpa, em módulo, e V o seu volume interno em m 3 ; tubulações ou sistemas de tubulação interligados a caldeiras ou vasos de pressão categorizados conforme itens 13.4.1.2 e 13.5.1.2, que contenham fluidos de classe A ou B conforme item 13.5.1.2, alínea a desta NR; Os equipamentos... desta NR: a) recipientes... de incêndio; b) recipientes transportáveis de gás liquefeito de petróleo GLP com volume interno menor do que 500 L (quinhentos litros) e certificados pelo INMETRO; c) vasos de pressão destinados à ocupação humana; d) vasos de pressão que façam parte de sistemas auxiliares de pacote de máquinas; e) vasos de pressão sujeitos apenas à condição de vácuo inferior a 5 kpa (cinco), independente da classe do fluido contido; f) dutos e seus componentes; g) fornos e serpentinas para troca térmica; h) tanques e recipientes para armazenamento e estocagem de fluidos não enquadrados em normas e códigos de projeto relativos a vasos de pressão; i) vasos de pressão com diâmetro interno inferior a 150 mm (cento e cinquenta milímetros) para fluidos das classes B, C e D, conforme especificado no item 13.5.1.2, alínea a ; j) trocadores de calor de placas corrugadas gaxetadas; k) geradores de vapor não enquadrados em códigos de vasos

13.3.1 a) 13.3.1 c) operação de equipamentos abrangidos por esta NR sem dispositivos de segurança ajustados com pressão de abertura igual ou inferior a pressão máxima de trabalho admissível - PMTA, instalado diretamente no vaso ou nos sistemas que o incluem, considerados os requisitos do código de projeto relativos a aberturas escalonadas e tolerâncias de calibração; bloqueio inadvertido de dispositivos de segurança de caldeiras, vasos de pressão ou seu bloqueio intencional sem a devida justificativa técnica baseada em códigos, normas ou procedimentos formais de operação do equipamento; de pressão; l) tubos de sistemas de instrumentação com diâmetro nominal 12,7 mm (doze milímetros e sete décimos) e com fluidos das classes A e B, conforme especificado no item 13.5.1.2, alínea a ; m) tubulações de redes públicas de tratamento e distribuição de água e gás e de coleta de esgoto; operação de equipamentos abrangidos por esta NR sem dispositivos de segurança ajustados com pressão de abertura igual ou inferior a pressão máxima de trabalho admissível - PMTA, instalado diretamente na caldeira ou nos sistemas que incluem vasos de pressão e tubulações, considerados os requisitos do código de projeto relativos a aberturas escalonadas e tolerâncias de calibração; bloqueio de dispositivos de segurança de caldeiras, vasos de pressão e tubulações, sem a devida justificativa técnica baseada em códigos, normas ou procedimentos formais de operação do equipamento; 13.3.4 Não muda texto Renumera para 13.3.3.1 13.3.5 Não muda texto Renumera para 13.3.3.2 13.3.6 Projetos de alteração ou reparo - PAR devem ser concebidos previamente nas seguintes situações: 13.3.7 O PAR deve: a) ser concebido ou aprovado por PH; b) determinar materiais, procedimentos de execução, controle de qualidade e qualificação de pessoal; c) ser divulgado para os empregados do estabelecimento que estão envolvidos com o equipamento. Os sistemas de controle e segurança das caldeiras e dos vasos de pressão devem Renumera para 13.3.3.3 Projetos de alteração ou reparo devem ser concebidos previamente nas seguintes situações: Renumera para 13.3.3.4 Os projetos de alterações ou reparo devem: a) ser concebidos ou aprovados por PH; b) determinar materiais, procedimentos de execução, controle de qualidade e qualificação de pessoal; c) serem divulgados para os empregados do estabelecimento que estão envolvidos com o equipamento. Renumera para 13.3.4 Os sistemas de controle e segurança

13.3.9 ser submetidos à manutenção preventiva ou preditiva. das caldeiras, dos vasos de pressão e das tubulações devem ser submetidos à manutenção preventiva ou preditiva. 13.3.10 Não muda texto Renumera para 13.3.5 13.3.11 Não muda texto Renumera para 13.3.6 13.3.11.1 Não muda texto Renumera para 13.3.6.1 13.3.11.2 Não muda texto Renumera para 13.3.6.2 13.3.11.3 Não muda texto Renumera para 13.3.6.3 13.3.11.3.1 Não muda texto Renumera para 13.3.6.3.1 13.3.11.4 Não muda texto Renumera para 13.3.6.4 13.4.1.2 13.4.1.6 13.4.1.9 Para os propósitos desta NR, as caldeiras são classificadas em 3 (três) categorias, conforme segue: a)caldeiras da categoria A são aquelas cuja pressão de operação é igual ou superior a 1960 kpa (19,98 kgf/cm2); b)caldeiras da categoria C são aquelas cuja pressão de operação é igual ou inferior a 588 kpa (5,99 kgf/cm2) e o volume interno é igual ou inferior a 100 l (cem litros); c)caldeiras da categoria B são todas as caldeiras que não se enquadram nas categorias anteriores. d) PAR, em conformidade com os itens 13.3.6 e 13.3.7; e) Relatórios de inspeção, em conformidade com o item 13.4.4.14 O Registro de Segurança deve ser constituído por livro de páginas numeradas, pastas ou sistema informatizado com confiabilidade equivalente onde serão registradas: Para os propósitos desta NR, as caldeiras são classificadas em 2 (duas) categorias, conforme segue: a)caldeiras da categoria A são aquelas cuja pressão de operação é igual ou superior a 1960 kpa (19,98 kgf/cm 2 ), com volume superior a 2 L (dois litros); b)caldeiras da categoria B são aquelas cuja a pressão de operação seja superior a 60 kpa (0,61 kgf/cm 2 ), volume interno superior a 2 L (dois litros) e o produto entre a pressão de operação em kpa e o volume interno em m³ seja superior a 6 (seis). d)projeto de alteração ou reparo, em conformidade com os itens 13.3.3.3 e 13.3.3.4; e)relatórios de inspeção de segurança, em conformidade com o item 13.4.4.14 O Registro de Segurança deve ser constituído por livro de páginas numeradas, pastas ou sistema informatizado do estabelecimento com segurança da informação onde serão registradas: 13.4.2.3 a) 2000 1 (dois mil litros) 2000 L (dois mil litros) 13.4.2.4 a) 2000 1 (dois mil litros) 2000 L (dois mil litros) 13.4.3.2.1 Poderá ocorrer a neutralização provisória nos instrumentos e controles, desde que não seja reduzida a segurança operacional, e que esteja prevista nos procedimentos formais de operação e manutenção, ou com justificativa formalmente documentada, com prévia análise técnica e respectivas medidas de contingência para mitigação dos riscos elaborada pelo responsável técnico do processo, com anuência do PH. Poderá ocorrer a inibição provisória dos instrumentos e controles, desde que mantida a segurança operacional, e que esteja prevista nos procedimentos formais de operação e manutenção, ou com justificativa formalmente documentada, com prévia análise técnica e respectivas medidas de contingência para mitigação dos riscos elaborada pelo responsável técnico do processo, com anuência do PH.

13.4.4.3.1 Na falta de comprovação documental de que o Teste Hidrostático TH tenha sido realizado na fase de fabricação, se aplicará o disposto a seguir: a) para equipamentos fabricados ou importados a partir da vigência desta NR, o TH deve ser feito durante a inspeção de segurança inicial; b) para equipamentos em operação antes da vigência desta NR, a critério do PH, o TH deve ser realizado na próxima inspeção de segurança periódica. 13.4.4.4 a) 12 (doze) meses para caldeiras das categorias A e B e C; 13.4.4.5 b) 24 (vinte e quatro) meses para as caldeiras das categorias B e C; pelo menos 1 (uma) vez por mês, mediante acionamento manual da alavanca, em operação, para caldeiras das 13.4.4.8 a) categorias B e C, excluídas as caldeiras que vaporizem fluido térmico e as que trabalhem com água tratada conforme previsto no item 13.4.3.3; as válvulas flangeadas ou roscadas devem ser desmontadas, inspecionadas e testadas em bancada, e, no caso de válvulas soldadas, feito o mesmo no campo, com uma frequência compatível com o 13.4.4.8 b) histórico operacional das mesmas, sendo estabelecidos como limites máximos para essas atividades os períodos de inspeção estabelecidos nos itens 13.4.4.4 e 13.4.4.5, se aplicável, para caldeiras de categorias A e B. O relatório de inspeção, mencionado no 13.4.4.14 item 13.4.1.6, alínea e, deve ser elaborado em páginas numeradas contendo no mínimo: CLASSE A: 13.5.1.2 a) -fluidos tóxicos com limite de tolerância igual ou inferior a 20 (ppm); 13.5.1.2 a) 13.5.1.2 c) CLASSE B: -fluidos tóxicos com limite de tolerância superior a 20 (ppm). Os vasos de pressão são classificados em grupos de potencial de risco em função do produto P.V, onde P é a pressão Na falta de comprovação documental de que o Teste Hidrostático TH tenha sido realizado na fase de fabricação, se aplicará o disposto a seguir: a) para as caldeiras fabricadas ou importadas a partir da vigência desta NR, o TH deve ser feito durante a inspeção de segurança inicial; b) para caldeiras em operação antes da vigência desta NR, a execução do TH fica a critério do PH e, caso seja necessária, deve ser realizada até a próxima inspeção de segurança periódica interna. 12 (doze) meses para caldeiras das categorias A e B; 24 (vinte e quatro) meses para as caldeiras da categoria B; pelo menos 1 (uma) vez por mês, mediante acionamento manual da alavanca, em operação, para caldeiras da categoria B, excluídas as caldeiras que vaporizem fluido térmico e as que trabalhem com água tratada conforme previsto no item 13.4.3.3; as válvulas flangeadas ou roscadas devem ser desmontadas, inspecionadas e testadas em bancada, e, no caso de válvulas soldadas, feito o mesmo no campo, com uma frequência compatível com o histórico operacional das mesmas, sendo estabelecidos como limites máximos para essas atividades os períodos de inspeção estabelecidos nos itens 13.4.4.4 e 13.4.4.5. O relatório de inspeção de segurança, mencionado no item 13.4.1.6, alínea e, deve ser elaborado em páginas numeradas contendo no mínimo: CLASSE B: - fluidos tóxicos com limite de tolerância igual ou inferior a 20 ppm (vinte partes por milhão); CLASSE B: -fluidos tóxicos com limite de tolerância superior a 20 ppm (vinte partes por milhão). Os vasos de pressão são classificados em grupos de potencial de risco em função do produto P.V, onde P é a

13.5.1.2 d) máxima de operação em MPa, e V o seu volume em m 3, conforme segue: Vasos de pressão que operem sob a condição de vácuo devem se enquadrar nas seguintes categorias: - categoria I: para fluidos inflamáveis ou combustíveis; - categoria V: para outros fluidos. pressão máxima de operação em MPa, em módulo, e V o seu volume em m 3, conforme segue: 13.5.1.2.e) Não muda texto Renumera para 13.5.1.2 d) 13.5.1.3 b) meios utilizados contra o bloqueio inadvertido de dispositivo de segurança quando este não estiver instalado diretamente no vaso; dispositivo de segurança; 13.5.1.3 d) dispositivo físico ou lacre com sinalização de advertência para evitar o bloqueio da válvula ou outro vasos de pressão submetidos a vácuo devem ser dotados de dispositivos de segurança, com exceção dos projetados para vácuo total. 13.5.1.6 c) Projeto de Instalação em conformidade com os itens 13.5.2.4 e 13.5.2.5; 13.5.1.6 d) Não muda texto Renumera para 13.5.1.6 c) 13.5.1.6 e) Não muda texto Renumera para 13.5.1.6 d) 13.5.1.6 f) Não muda texto Renumera para 13.5.1.6 e) 13.5.1.7.1 13.5.1.7.2 13.5.1.8 13.5.1.8 b) O Registro de Segurança deve ser constituído por livro de páginas numeradas, pastas ou sistema informatizado com confiabilidade equivalente onde serão registradas: as ocorrências de inspeções de segurança, periódica e extraordinária, devendo constar a condição operacional do vaso; Vasos de pressão construídos sem códigos de projeto, instalados antes da publicação desta Norma, para os quais não seja possível a reconstituição da memória de cálculo, devem ter a PMTA estabelecida por PH a partir dos dados operacionais e possuir prazos máximos das inspeções de segurança periódicas de 3 (três) anos. É proibida a operação de vasos de pressão, fabricados a partir da data da publicação desta Portaria, sem a indicação do respectivo código de projeto no prontuário. 13.1.1.1. O Registro de Segurança deve ser constituído por livro de páginas numeradas, pastas ou sistema informatizado do estabelecimento com segurança da informação onde serão registradas: as ocorrências de inspeções de segurança inicial, periódica e extraordinária, devendo constar a condição operacional do vaso; O empregador deve fornecer cópias impressas ou em mídia eletrônica de registros de segurança selecionadas

13.5.1.8.1 pela representação sindical da categoria profissional predominante no estabelecimento, quando formalmente solicitadas. 13.5.1.9 13.5.2.4 13.5.2.5 13.5.2.6 13.5.3.2.1 13.5.4.3.1 a) A documentação referida no item 13.5.1.6 deve estar sempre à disposição para consulta dos operadores, do pessoal de manutenção, de inspeção e das representações dos trabalhadores e do empregador na Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA, devendo o empregador assegurar pleno acesso a essa documentação inclusive à representação sindical da categoria profissional predominante no estabelecimento, quando formalmente solicitado. A autoria do projeto de instalação de vasos de pressão enquadrados nas categorias I, II e III, conforme item 13.5.1.2, no que concerne ao atendimento desta NR, é de responsabilidade de PH. O projeto de instalação deve conter pelo menos a planta baixa do estabelecimento, com o posicionamento e a categoria de cada vaso e das instalações de segurança. Quando o estabelecimento não puder atender ao disposto no item 13.5.2.2, deve ser elaborado projeto alternativo de instalação com medidas complementares de segurança que permitam a atenuação dos riscos. Poderá ocorrer à neutralização provisória nos instrumentos e controles, desde que não seja reduzida a segurança operacional, e que esteja prevista nos procedimentos formais de operação e manutenção, ou com justificativa formalmente documentada, com prévia análise técnica e respectivas medidas de contingência para mitigação dos riscos, elaborada por PH. para equipamentos fabricados ou importados a partir da vigência desta NR, o TH deve ser feito durante a inspeção de segurança inicial; A documentação referida no item 13.5.1.6 deve estar sempre à disposição para consulta dos operadores, do pessoal de manutenção, de inspeção e das representações dos trabalhadores e do empregador na Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA, devendo o empregador assegurar livre e pleno acesso a essa documentação inclusive à representação sindical da categoria profissional predominante no estabelecimento, quando formalmente solicitado. A instalação de vasos de pressão deve obedecer aos aspectos de segurança, saúde e meio ambiente previstos nas Normas Regulamentadoras, convenções e disposições legais aplicáveis. Poderá ocorrer a inibição provisória dos instrumentos e controles, desde que mantida a segurança operacional, e que esteja prevista nos procedimentos formais de operação e manutenção, ou com justificativa formalmente documentada, com prévia análise técnica e respectivas medidas de contingência para mitigação dos riscos, elaborada pelo responsável técnico do processo, com anuência do PH. Para os vasos de pressão fabricados ou importados a partir da vigência desta NR, o TH deve ser feito durante a inspeção de segurança inicial;

13.5.4.3.1 b) para equipamentos em operação antes da vigência desta NR, a critério do PH, o TH, deve ser realizado na próxima inspeção de segurança periódica. Os vasos de pressão categorias IV ou V de fabricação em série, certificados pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia - INMETRO, que possuam válvula de segurança 13.5.4.4 calibrada de fábrica ficam dispensados da inspeção inicial e da documentação referida no item 13.5.1.6, alínea c, desde que instalados de acordo com as recomendações do fabricante. O relatório de inspeção, mencionado no 13.5.4.13 item 13.5.1.6, alínea e, deve ser elaborado em páginas numeradas, contendo no mínimo: 13.5.4.13 b) fluidos de serviço e categoria do vaso de pressão; 13.5.4.13 c) fluidos de serviço; para os vasos de pressão em operação antes da vigência desta NR, a execução do TH fica a critério do PH e, caso seja necessária, deve ser realizada até a próxima inspeção de segurança periódica interna. Os vasos de pressão categorias IV ou V de fabricação em série, certificados pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia - INMETRO, que possuam válvula de segurança calibrada de fábrica ficam dispensados da inspeção inicial, desde que instalados de acordo com as recomendações do fabricante. O relatório de inspeção de segurança, mencionado no item 13.5.1.6, alínea e, deve ser elaborado em páginas numeradas, contendo no mínimo: a) categoria do vaso de pressão; 13.5.4.13 d) tipo do vaso de pressão; Renumerado antes era c) 13.5.4.13 e) tipo de inspeção executada; Não mudou 13.5.4.13 f) data de início e término da inspeção; Renumerado antes era d) descrição dos exames e testes executados; descrição das inspeções, exames e 13.5.4.13 g) testes executados; Renumerado antes era f) 13.5.4.13 h) registro fotográfico das anomalias do exame interno do vaso de pressão; 13.5.4.13 i) resultado das inspeções e intervenções Renumerado antes era g) executadas 13.5.4.13 j) recomendações e providências Renumerado antes era i) necessárias; 13.5.4.13 k) parecer conclusivo quanto a integridade do vaso de pressão até a próxima inspeção; Renumerado antes era h) 13.5.4.13 l) data prevista para a próxima inspeção; nome legível, assinatura e número do 13.5.4.13 m) registro no conselho profissional do PH e nome legível e assinatura de técnicos que participaram da inspeção. 13.6.1.4 c) PAR em conformidade com os itens 13.3.3.3 e 13.3.3.4; data prevista para a próxima inspeção de segurança; Renumerado antes era j) Renumerado antes era k) Projeto de alteração ou reparo em conformidade com os itens 13.3.3.3 e

13.6.2.2 As tubulações de vapor e seus acessórios devem ser mantidos em boas condições operacionais, de acordo com um plano de manutenção elaborado pelo estabelecimento. 13.3.3.4; As tubulações de vapor de água e seus acessórios devem ser mantidos em boas condições operacionais, de acordo com um plano de manutenção elaborado pelo estabelecimento. 13.6.3 Inspeção periódica de tubulações Inspeção de segurança de tubulações 13.6.3.9 relatório de inspeção, com páginas numeradas, que passa a fazer parte da sua documentação, e deve conter no mínimo: O relatório de inspeção de segurança, mencionado no item 13.6.1.4 alínea d, deve ser elaborado em páginas numeradas, contendo no mínimo: 13.6.3.9 c) Antes era d) data de início e término da inspeção; data de início e de término da inspeção; 13.6.3.9 e) descrição dos exames executados; descrição das inspeções, exames e testes executados; 13.6.3.9 f) registro fotográfico, ou da localização das anomalias significativas detectadas no exame externo da tubulação; 13.6.3.9 g) Antes era f) - resultado das inspeções; resultado das inspeções e intervenções 13.6.3.9 j) Antes era i) - data prevista para a próxima inspeção; 13.6.3.9 Ajustar restante da itenização Dispositivo Contra Bloqueio Inadvertido DCBI meio utilizado para evitar que bloqueios inadvertidos impeçam a atuação de dispositivos de segurança. Pacote de máquina conjunto de equipamentos e dispositivos integrantes de sistemas auxiliares de máquinas de fluido para fins de arrefecimento, lubrificação ou selagem. executadas; data prevista para a próxima inspeção de segurança; Acessório de tubulação elementos integrantes de uma tubulação tais como válvulas, filtros de linha, flanges, suportes e conexões. Dispositivo Contra Bloqueio DCB meio utilizado para evitar que bloqueios impeçam a atuação de dispositivos de segurança. Pacote de máquina conjunto de equipamentos e dispositivos composto pela máquina e seus sistemas auxiliares (vide sistemas auxiliares de máquinas) Pressão máxima de operação para fins de enquadramento e definição da categoria de vasos de pressão considera-se pressão máxima de operação a maior pressão que o equipamento pode operar em condições normais de processo, previstas no prontuário. Caso não exista esta definição no prontuário,

deve ser considerada a PMTA. Anexo I A1.5 c) Anexo II a) Projetos de alteração ou reparo PAR projeto realizado por ocasião de reparo ou alteração que implica em intervenção estrutural ou mudança de processo significativa em caldeiras, vasos de pressão e tubulações. caldeiras da categoria C: 40 (quarenta) horas. existência de pessoal próprio da empresa onde estão instalados caldeiras ou vasos de pressão, com dedicação exclusiva... Projeto de alteração projeto elaborado por ocasião de alteração que implique em intervenção estrutural ou mudança de processo significativa em caldeiras, vasos de pressão e tubulações. Projeto de reparo projeto estabelecendo os procedimentos de execução e controle de reparos que possam comprometer a capacidade de retenção de pressão de caldeiras, vasos de pressão e tubulações. Segurança da informação conjunto de ações definido pelo empregador com a finalidade de manter a integridade, inviolabilidade, controle de acessos, disponibilidade, transferência e guarda dos dados eletrônicos. Sistemas auxiliares de máquinas - conjunto de equipamentos e dispositivos auxiliares para fins de arrefecimento, lubrificação e selagem, integrantes de pacote de máquina. existência de pessoal próprio da empresa onde estão instalados caldeiras, vasos de pressão e tubulações, com dedicação exclusiva.. Propostas para revisão texto da NR-13 outubro de 2015