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Transcrição:

E N S I N O SECUNDÁRIO CRITÉRIOS/REGRAS GERAIS DE AVALIAÇÃO 2017/2018 I - INTRODUÇÃO Nos termos da alínea e) do art.º 33º do Regime Jurídico de Autonomia, Administração e Gestão das Escolas, constante do Decreto-Lei nº 137/2012 de 2 de julho, compete ao Conselho Pedagógico da Escola, enquanto órgão normalizador da ação pedagógica, analisar e aprovar os instrumentos e critérios gerais de avaliação, tendo em vista a unificação dos procedimentos a adotar por todos os professores que integram os Conselhos de Turma, salvaguardando os critérios específicos das diversas disciplinas e áreas curriculares. De acordo com a legislação em vigor, a avaliação é um elemento integrante e regulador de todo o processo de ensino aprendizagem e visa promover o sucesso educativo de todos os alunos, fornecendo-lhes pistas para melhorarem o seu desempenho. A avaliação deve revestir-se de caráter positivo, valorizar o que o aluno sabe e é capaz de fazer, sublinhar os aspetos de aprendizagem a melhorar e atender aos diferentes ritmos de desenvolvimento e progressão de cada aluno. A avaliação deve ser partilhada por todos os elementos da comunidade educativa: professores, alunos e encarregados de educação, num processo transparente, através da clarificação e explicitação dos critérios adotados. II - COMPETÊNCIAS E DOMÍNIOS A avaliação incide sobre as aprendizagens e conhecimentos/capacidades definidas nos programas/ metas curriculares nacionais. A avaliação incide sobre competências e aprendizagens fixadas para as disciplinas e áreas não disciplinares constantes nos respetivos planos de estudos. As aprendizagens específicas das disciplinas e áreas curriculares a avaliar incidem sobre os domínios: cognitivo, comunicacional, psicomotor, e sócio afetivo. Critérios/Regras Gerais de Avaliação 2017/18 Ensino Secundário Página 1

As aprendizagens ligadas a componentes de caráter transversal ou de natureza instrumental constituem, numa perspetiva formativa, objeto de avaliação em todas as disciplinas e áreas não disciplinares. A ponderação a atribuir a cada domínio é definida por disciplina, tendo em conta as caraterísticas da turma e as decisões dos Departamentos, validadas pelo Conselho Pedagógico. Sendo a avaliação um processo contínuo privilegia a diversidade de estratégias e instrumentos de avaliação nas suas vertentes diagnóstica, formativa e sumativa. Preconiza-se a utilização, de forma planificada e sistemática, de uma variedade de instrumentos de avaliação tais como: testes e fichas escritas; relatórios; trabalhos práticos; trabalhos individuais, de pares ou em grupo; grelhas de observação e análise; questionários diversos; trabalhos de casa; intervenções orais nas aulas; apresentações; portefólio; caderno diário e outros. III - MODALIDADES DE AVALIAÇÃO A avaliação interna das aprendizagens, da responsabilidade dos professores e dos órgãos de gestão pedagógica da escola, compreende as seguintes modalidades de avaliação: DIAGNÓSTICA - realiza-se sempre que seja considerado oportuno, sendo essencial para fundamentar a definição de planos didáticos, de estratégias de diferenciação pedagógica, de superação de eventuais dificuldades dos alunos, de facilitação da sua integração escolar e de apoio à orientação escolar vocacional. FORMATIVA - A avaliação formativa assume caráter contínuo e sistemático, devendo recorrer a uma variedade de instrumentos de recolha de informação adequados à diversidade das aprendizagens e às circunstâncias em que ocorrem, permitindo aos professores, aos alunos, aos encarregados de educação e outras pessoas ou entidades legalmente autorizadas obter informação sobre o desenvolvimento do ensino e da aprendizagem, com vista ao ajustamento de processos e estratégias. É a principal modalidade de avaliação e permite obter informação nos diversos domínios curriculares, devendo fundamentar o apoio às aprendizagens, nomeadamente à autorregulação dos percursos dos alunos em articulação com dispositivos de informação dirigidos aos encarregados de educação. SUMATIVA - A avaliação sumativa traduz-se na formulação de um juízo global sobre as aprendizagens desenvolvidas pelos alunos e inclui: Critérios/Regras Gerais de Avaliação 2017/18 Ensino Secundário Página 2

a) A avaliação interna das aprendizagens, da responsabilidade dos professores e órgãos de gestão pedagógica da escola, traduz a necessidade de, no final de cada período escolar, informar alunos e encarregados de educação sobre o estado de desenvolvimento das aprendizagens. Traduz ainda a tomada de decisão sobre o percurso escolar do aluno. b) A avaliação externa das aprendizagens, da responsabilidade dos serviços e organismos do Ministério da Educação. IV CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO Na avaliação de cada aluno ter-se-á em linha de conta dois domínios fundamentais: 1. APRENDIZAGENS/CONHECIMENTOS Aquisição de conhecimentos/capacidades na abordagem de situações relacionadas com os programas das diversas disciplinas curriculares. Qualidade dos conhecimentos/capacidades adquiridas. Situação e progressão na aprendizagem. Capacidade de comunicar utilizando o código ou códigos próprios das diferentes áreas do saber. Aprendizagens de carácter transversal e de natureza instrumental, nomeadamente no âmbito da utilização da língua portuguesa em diferentes situações de comunicação e da utilização das TIC (tecnologias de informação e comunicação). Capacidade de organização. Capacidade de reflexão crítica. 2. ATITUDES/COMPORTAMENTO/VALORES Participação nas atividades propostas. Autonomia. Sentido de responsabilidade Espírito de cooperação. Comportamento adequado ao espaço da atividade letiva Realização dos trabalhos/pesquisa solicitados. Critérios/Regras Gerais de Avaliação 2017/18 Ensino Secundário Página 3

O domínio das Atitudes/Comportamento, assim como o domínio da língua portuguesa, a educação para a cidadania e a utilização das tecnologias de informação e comunicação são transversais, por isso deverão ser avaliados em todas as áreas curriculares disciplinares. Este domínio assume um peso variável na avaliação dos alunos em função da natureza de cada disciplina (entre 5 a 30%). No ensino secundário a avaliação final é expressa em termos quantitativos numa escala de 0 a 20 valores. A distribuição da classificação entre a área das aprendizagens/conhecimentos e a das atitudes e valores é a que consta nas grelhas de cada disciplina. Os alunos dos cursos científico-humanísticos, estão sujeitos à avaliação externa (exames nacionais) da responsabilidade do IAVE. EDUCAÇÃO ESPECIAL Os alunos abrangidos pelo Decreto-Lei nº 3/2008 serão avaliados pelos normativos vigentes. Os alunos que tenham no seu programa educativo individual a medida adequações no processo de avaliação são avaliados nos termos definidos no referido programa. V PROCEDIMENTOS A ADOPTAR NOS MOMENTOS DE AVALIAÇÃO A avaliação no final de cada período letivo deverá traduzir o trabalho do aluno e a sua progressão, desde o início do ano até esse momento específico de avaliação, tendo por finalidade informar o aluno e o encarregado de educação, da aquisição dos conhecimentos e desempenho definidos. Ao longo do ano letivo, devem ser promovidos com os alunos momentos de reflexão e de autoavaliação em todas as áreas disciplinares. VI INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO A recolha de informação passa pela utilização de técnicas de instrumentos de avaliação, em função da natureza de cada disciplina. Para além destes deve realizar-se, pelo menos, um outro instrumento de avaliação por período: produção escrita/oral, trabalho cooperativo, trabalho individual/relatório, grelhas de observação, entre outros. Critérios/Regras Gerais de Avaliação 2017/18 Ensino Secundário Página 4

Em cada período letivo, os alunos deverão ser informados, pelo professor de cada disciplina, sobre a data de realização dos momentos formais de avaliação. A sua calendarização deverá ser articulada em conselho de turma. Não é permitida a realização de mais de um momento formal de avaliação no mesmo dia. No ensino secundário, nas disciplinas sujeitas a exame nacional, os testes devem, dentro do possível, ser elaborados segundo o modelo disponibilizado pelo IAVE. Os professores deverão orientar os alunos cujos resultados negativos, ou sempre que entenda necessário, para a realização de atividades de remediação. VII REGISTOS INFORMATIVOS DE AVALIAÇÃO Cada área disciplinar deve selecionar os diversos registos informativos de avaliação a utilizar ao longo do ano letivo. Como registos informativos de avaliação consideram-se: as grelhas de correção dos testes escritos, grelhas de registo de intervenções orais e escritas dos alunos durante as aulas, registos de observação (trabalhos individuais ou de grupo, trabalhos práticos e/ou laboratoriais, outros); relatórios de atividades; lista de verificação dos trabalhos solicitados; portefólios de evidências de aprendizagem individual e outros. VIII APLICAÇÃO DOS CRITÉRIOS A aplicação dos critérios deverá responder a cada um dos seguintes itens: A classificação a atribuir aos alunos, em cada uma das disciplinas e área não disciplinar, deve ser apurada com base na qualidade das prestações e nos resultados obtidos em todos os instrumentos de avaliação. Os instrumentos e critérios de avaliação utilizados por cada disciplina/área disciplinar devem estar em conformidade com os presentes Critérios Gerais de Avaliação. No início do ano letivo devem ser divulgados aos alunos, pais/encarregados de educação, os critérios de avaliação de cada disciplina e área curricular. Critérios/Regras Gerais de Avaliação 2017/18 Ensino Secundário Página 5

As datas da realização das diversas provas de avaliação, dos trabalhos de pesquisa e das visitas de estudo deverão ser divulgadas junto dos alunos. Poderá solicitar-se a realização de um trabalho de vulto, em cada disciplina, por ano. Não se pode realizar mais do que uma prova escrita por dia, três por semana. As aprendizagens a avaliar, a estrutura e tipologia das questões devem constar da informação (matriz) elaborada pelos professores que lecionam o mesmo nível de ensino. Estas informações/matrizes devem ser comunicadas claramente aos alunos em tempo útil e divulgadas na página eletrónica do Agrupamento. Não poderão ser realizadas provas escritas de avaliação na última semana de aulas de cada período, exceto em caso de força maior e devidamente autorizadas pela Direção. É obrigatória a entrega dos testes escritos devidamente corrigidos e classificados e a divulgação da classificação de outros momentos formais de avaliação, dentro do horário normal da turma, antes da realização do teste seguinte, exceto se, impedimento do professor, devidamente justificado à Direção, o não permitir. Os enunciados das provas de avaliação devem ter a indicação da cotação de cada questão. As provas de avaliação, depois de corrigidas, devem conter a avaliação quantitativa. No que se refere a produções individuais e cooperativas, o professor deve indicar, claramente, aos alunos: o tema a explorar, as competências a desenvolver, os critérios de avaliação a aplicar, a bibliografia e o prazo de entrega do trabalho. Em caso de ausência reiterada aos momentos de avaliação sumativa, não devidamente justificada com documento oficial, deve ser atribuída a classificação de zero valores. Reconhecendo a dimensão contínua da avaliação e a complexidade do ato de avaliar, ao resultado aritmético obtido pelo aluno na sequência da aplicação das fórmulas previstas nos critérios de avaliação, o professor ou o conselho de turma, poderão ajustar os valores que entenderem ser da mais elementar justiça, atendendo ao perfil global do aluno, aos progressos realizados, qualidade do desempenho e modo como este realizou o trabalho escolar. Critérios/Regras Gerais de Avaliação 2017/18 Ensino Secundário Página 6

IX - DISPOSIÇÕES FINAIS Os casos omissos serão objeto de resolução por parte do Diretor, ouvido, o Conselho Pedagógico. Os Critérios Gerais de Avaliação serão cumpridos por todos os Departamentos Curriculares, devendo ser do conhecimento de todos os intervenientes no processo de avaliação: professores, alunos e encarregados de educação. Os critérios gerais regem-se pelos normativos em vigor. Barreiro, 18 de outubro de 2017 O Conselho Pedagógico Critérios/Regras Gerais de Avaliação 2017/18 Ensino Secundário Página 7