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Transcrição:

AGRUPAME TO DE ESCOLAS DE MOURA COORDE ADOR DE I STALAÇÕES E EQUIPAME TOS DE I FORMÁTICA REGIME TO Ano letivo: 2013 2014

COORDE ADOR DE I STALAÇÕES E EQUIPAME TOS DE I FORMÁTICA Artigo 1.º Coordenadores de Instalações e Equipamentos 1. Para a organização do inventário, a supervisão e a conservação dos recursos materiais que caracterizam espaços letivos especializados como laboratórios e/ou salas de Informática, o diretor do Agrupamento nomeia coordenadores de instalações os professores considerados com perfil adequado. 2. Para o exercício das suas funções, ao coordenador de instalações e equipamentos são atribuídos dois segmentos de cinquenta minutos semanais, correspondentes ao tempo de estabelecimento, com exceção do coordenador de instalações e equipamentos de Informática, que usufrui de seis segmentos de cem minutos semanais, uma vez que o trabalho de atualização de software, de manutenção de hardware e de formação requer um tempo substancialmente maior. 3. O mandato do coordenador de instalações e equipamento tem a duração de um ano, podendo, todavia, a pedido do interessado ou mediante proposta de, pelo menos, dois terços dos membros da área disciplinar, cessar a todo o tempo, por decisão do diretor do Agrupamento devidamente fundamentada. 4. Caso o coordenador de instalações e equipamentos esteja impedido de exercer funções por período igual ou superior a 30 dias, o seu substituto tem direito às mesmas horas de redução nesse espaço de tempo, enquanto durar esse impedimento. 5. Ao coordenador de instalações e equipamentos compete apresentar ao diretor de intalações, até 15 de julho de cada ano, o inventário realizado num documento específico e o relatório de avaliação das atividades desenvolvidas. 1

ARTIGO 2.º Funções do Coordenador de Instalações e Equipamentos Ao coordenador de instalações e equipamentos, independentemente da área disciplinar em que se situa, compete: a) elaborar o plano de ação anual no âmbito da coordenação de instalações; b) coordenar a utilização das instalações pelos professores da mesma área disciplinar a fim de otimizar os recursos existentes ao serviço das aprendizagens dos alunos; c) zelar pelo bom funcionamento dos recursos materiais que integram os espaços em causa; d) realizar o levantamento das necessidades de aquisição de material para substituição, reposição ou enriquecimento do material existente; e) ser interlocutor, a par do coordenador de departamento respetivo, junto diretor de instalações ou dos órgãos de gestão e de administração da escola para qualquer questão relacionada com a conservação e o funcionamento do material; f) proceder à manutenção de um arquivo, permanentemente atualizado, com todos os itens referentes às instalações; g) elaborar, no fim de cada período, em conjunto com os parceiros envolvidos, um balanço e avaliação das atividades definidas e executadas, que devem ser entregues ao diretor de instalações; h) reportar ao director de instalações ou ao diretor do Agrupamento todas as situações de violação do código de conduta dos espaços em referência e de todas as situações de mau uso dos materiais e instalações em causa; elaborar o inventário do material que compõe o espaço em relação ao qual exerce a função de coordenador de instalações. 2

ARTIGO 3.º Definição de Sala de Informática 1. Consideramos espaços inseridos no âmbito da coordenação de instalações de Informática os seguintes: a) Salas de informática, isto é, espaços que possuam diversos postos de trabalho informáticos e que possam ser colocados à disposição da comunidade educativa, como as salas 24 C e 4 A; 2. As salas de informática são constituídas por postos de trabalho, de acordo com o número de computadores disponíveis. ARTIGO 4.º Utilizadores das Salas 1. São utilizadores das salas de Informática, os alunos de todos os anos e ciclos de escolaridade, os professores da escola e o pessoal não docente. 2. As salas de informática são ocupadas prioritariamente pelas aulas da disciplina de TIC. ARTIGO 5.º Horário de Funcionamento das Salas 1. A utilização das salas de informática estará sempre condicionada ao horário existente para o efeito, sendo que a prioridade será sempre para a lecionação das várias disciplinas dos vários currículos em vigor na escola. 3

ARTIGO 6.º Prioridades na Utilização das Salas de Informática 1. Apesar das salas de informática estarem abertas à comunidade escolar, podendo ser utilizadas por alunos, professores e pessoal não docente, a sua utilização, porém, obedece às seguintes prioridades: a) aulas da disciplina de TIC; b) aulas de outras disciplinas; c) comunidade escolar. Requer requisição e implica a elaboração de um mapa semanal de ocupação. ARTIGO 7.º Requisição de uma Sala de Informática 2. As salas de informática podem e devem ser utilizadas pelos professores e suas turmas para o desenvolvimento de projetos no âmbito das TIC, para a realização de aulas fazendo apelo dos recursos informáticos existentes utilizando os recursos didáticos em suporte digital do professor ou da escola. 3. Em qualquer dos casos, os professores devem verificar a disponibilidade das salas de informática e fazer a respetiva requisição junto do coordenador de instalações, através de correio eletrónico, com máximo de antecedência possível (vinte e quatro horas no mínimo). 4. Cabe ao coordenador de instalações a decisão de uma distribuição equilibrada das salas pelos professores requisitantes, de forma a evitar uma utilização 4

excessiva por parte de um requisitante, casos haja outros em espera, apenas porque apresentou o seu pedido mais cedo. ARTIGO 8.º Registo de Avarias 1. Cada professor, na abertura da sala, deve verificar a situação geral da sala, verificar a disponibilidade de todos os postos de trabalho. 2. Caso se verifique uma avaria, o professor responsável pela sala deverá comunicar ao coordenador de instalações todos os fatores verificados ou ocorridos, através de correio electrónico e/ou preenchimento de uma ficha de ocorrências de avarias, que se encontra num dossiê na sala de professores,. ARTIGO 9.º Responsabilidades do Professor em Serviço 1. São tarefas da responsabilidade do professor em serviço às salas de informática: a) a verificação da sala, mal aí chegue; b) a comunicação através de correio eletrónico de qualquer avaria que verifique existir em algum posto de trabalho; c) a comunicação ao coordenador de instalações e equipamentos, por meio de correio eletrónico, de qualquer avaria ou anomalia resultante de uso inadequado do equipamento (hardware ou software), devendo estar devidamente identificados os utilizadores envolvidos e o equipamento e descrita a situação ocorrida; 5

d) a participação de ocorrência, no caso de a alínea anterior implicar o envolvimento de um aluno na situação descrita, que deve ser entregue ao diretor de turma, para posterior comunicação imediata ao coordenador; e) o apoio aos utilizadores e a vigilância da utilização dos computadores, em especial na utilização da Internet, interditando a visualização de páginas de conteúdo pornográfico ou outros considerados inadequados, além do acesso a salas de conversação on-line, chats, a criação de endereços eletrónicos, os downloads e a utilização de jogos de conteúdo não didático; f) a observação da utilização, no máximo, de dois utilizadores por cada posto de trabalho; g) o encerramento de alguns postos de trabalho, caso se verifique uma afluência elevada de utilizadores que ponha em causa a eficácia do serviço, de modo a manter o espaço nas condições desejáveis de utilização e vigilância; h) a solicitação da saída dos utilizadores com a antecedência devida, de modo a permitir a organização da sala para o tempo seguinte; i) a verificação do fecho adequado da sessão do computador pelos utilizadores; j) a verificação da remoção de qualquer dispositivo de armazenamento amovível nos computadores. Em caso afirmativo, comunicar o facto com a descrição do dispositivo ao coordenador de instalações, por meio de correio eletrónico. 2. Ao professor de apoio às salas de informática reserva-se o direito de ordenar a saída de qualquer utilizador que esteja a perturbar a ordem e o bom funcionamento da sala, ou a revelar uma conduta, prevista ou não no presente regulamento, que seja contrária à utilização honesta e legal do equipamento informático. 6

ARTIGO 10.º Responsabilidades do Utilizador 1. Cada utilizador das salas de informática deve estar consciente dos seus deveres e responsabilidades quando utiliza um computador com ligação à Internet, bem como das consequências a que ficará sujeito caso seja autor de uma infração ao presente regulamento: a) A utilização dos recursos informáticos da escola rege-se genericamente pela Lei n.º 109/91, de 17 de agosto, Lei da criminalidade informática; b) Os utilizadores só podem utilizar a sala ou outro equipamento informático na presença de um professor responsável pela sala, escalado para o efeito pela Direção; c) Cada computador pode ser utilizado por dois utilizadores em simultâneo; d) No início da utilização do posto de trabalho, o utilizador deve verificar a existência de alguma avaria ou anomalia, que, caso se verifique, deverá comunicar ao professor responsável pela sala; e) Cada utilizador deve dirigir-se para o posto de trabalho indicado pelo professor responsável pela sala. Os postos de trabalho, constituídos pelo conjunto CPU/Monitor/Teclado/Rato, estão devidamente identificados através de numeração. f) O professor responsável pela sala não se responsabiliza por qualquer perda de documentos, motivada pela má utilização do software instalado ou que tenham sido deixados no computador; g) O coordenador de instalações e equipamentos reserva-se o direito de apagar quaisquer documentos ou programas que se encontrem nos computadores; h) Os recursos informáticos disponíveis nas salas destinam-se prioritariamente à realização de trabalhos relacionados com as atividades de estudo, pesquisa ou trabalho escolar. O professor responsável pela sala tem autoridade para interromper a utilização de um utilizador que não se encontra a trabalhar de acordo com as 7

situações acima descritas, quando existir outro utilizador em espera para realizar trabalho de âmbito escolar; i) Os utilizadores devem colaborar com o professor responsável pela sala identificando problemas e reportando-os a este, de modo a manter o equipamento em bom estado de funcionamento; j) Os utilizadores agem no conhecimento de que serão responsabilizados e responsáveis por quaisquer danos causados no equipamento (hardware), nos programas (software) ou nos dispositivos de armazenamento amovível por si utilizados; 2. Em caso de infração das Regras de Conduta, os utilizadores serão convidados a abandonar a sala de informática pelo professor presente, ordem a que devem obedecer de imediato sob pena de agravar as consequências do seu ato. ARTIGO 11.º Regras de Conduta 1. Para o assegurar o bom funcionamento das salas de informática e para que a sua utilização contribua positivamente para a formação e educação dos seus utilizadores, estes devem observar as REGRAS DE CONDUTA que se seguem: a) os utilizadores não estão autorizados a efetuar alterações de configuração do equipamento (hardware), do sistema ou dos programas (software), abrir os computadores, substituir ou retirar peças, ou proceder a quaisquer reparações; b) os utilizadores não estão autorizados a alterar a posição física de qualquer equipamento. c) os utilizadores não estão autorizados a instalar nos computadores qualquer tipo de programas (software); 8

d) qualquer ficheiro produzido durante a utilização das salas deverá ser gravado num dispositivo de armazenamento amovível (cd-r, cd-rw, pen drive); e) os utilizadores devem assegurar-se que os dispositivos de armazenamento amovível estão em boas condições técnicas e sem vírus. Retirar sempre estes dispositivos de armazenamento com segurança; f) aos utilizadores não é permitido abusar do sistema de correio eletrónico, incluindo a propagação de mensagens de correio eletrónico em cadeia, o envio de mensagens não solicitadas e o envio de mensagens com remetentes falsos; g) aos utilizadores não é permitido desligar o posto de trabalho abruptamente, isto é, sem o encerrar através do sistema operativo, ou tentar modificar o seu processo normal de arranque; h) é proibido comer ou beber nas salas de informática; i) a utilização das salas de conversação e programas do tipo Messenger só deve ser efetuada para fins educativos e com a autorização do professor responsável pela sala; j) o download de documentos da Internet, com a finalidade exclusiva de realização de trabalhos escolares, deve ser realizado com a autorização e monitorização do professor responsável. O ficheiro deve ser armazenado num dispositivo de armazenamento amovível; k) os utilizadores só devem utilizar jogos de caráter didático nos computadores; l) deve evitar-se o barulho nas salas de informática e o aumento excessivo do volume das colunas de som; m) não é permitido riscar, sujar ou danificar o material informático. Os utilizadores devem zelar pela sua boa conservação; n) depois de cada utilização devem ser devidamente encerradas os programas e os ficheiros abertos, bem como retirados os dispositivos externos de armazenamento, arrumados os periféricos (tapete, rato, teclado e colunas) e a cadeira; 9

o) não cumprimento destas regras por parte dos utilizadores, implica a sua saída imediata da sala de informática ordenada pelo professor presente. ARTIGO 12.º Funções Específicas do Coordenador de Instalações Equipamentos de Informática 1. As funções atribuídas ao coordenador de instalações e equipamentos informáticos são as seguintes: a) elaborar o plano de ação anual no âmbito da Coordenação de Instalações e Equipamentos Informáticos; b) identificar as suas necessidades de formação, disponibilizando-se a frequentar as ações de formação desenvolvidas; c) zelar pelo bom funcionamento dos computadores da escola; d) realizar o levantamento de eventuais necessidades de hardware e de software; e) realizar a inserção e retirada de software do equipamento afeto; f) proceder à manutenção de um arquivo, permanentemente atualizado, com todos os itens referentes às instalações informáticas, nomeadamente no que reporta a licenças de software; g) elaborar, no fim de cada período, em conjunto com os parceiros envolvidos, um balanço e avaliação das atividades definidas e executadas; Artigo 13.º Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor no dia seguinte ao da sua aprovação pelo Conselho Pedagógico. Em 02 de outubro de 2013. 10