Estudo Sistematizado da. Doutrina Espírita. Programa Fundamental. Tomo II. Tomo II 2a prova Mod XI.indd 3 12/6/ :43:48

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Transcrição:

Estudo Sistematizado da Doutrina Espírita Programa Fundamental Tomo II Tomo II 2a prova Mod XI.indd 3 12/6/2007 17:43:48

PROGRAMA FUNDAMENTAL MÓDULO XII Lei de Sociedade e Lei do Trabalho OBJETIVO GERAL Possibilitar entendimento das leis de sociedade e do trabalho Tomo II 2a prova Mod XII a XVIII65 65 12/6/2007 17:45:41

PROGRAMA FUNDAMENTAL MÓDULO XII Lei de Sociedade e Lei do Trabalho ROTEIRO 1 Necessidade da vida social Objetivos específicos Explicar por que a vida em sociedade favorece o progresso do ser humano. Identificar os principais males surgidos em decorrência do insulamento social. 66 Conteúdo básico Sugestões didáticas O homem tem que progredir. Insulado, não lhe é isso possível, por não dispor de todas as faculdades. Falta-lhe o contato com os outros homens. No insulamento, ele se embrutece e estiola. Allan Kardec: O livro dos espíritos, questão 768. Homem nenhum possui faculdades completas. Mediante a união social é que elas umas às outras se completam, para lhe assegurarem o bem-estar e o progresso. Por isso é que, precisando uns dos outros, os homens foram feitos para viver em sociedade e não insulados. Allan Kardec: O livro dos espíritos, questão 768 comentário. Introdução Apresentar à turma o tema da reunião por meio de uma breve exposição, destacando as principais idéias desenvolvidas nos subsídios. Desenvolvimento Em seguida, pedir aos participantes que, reunidos em dois grupos, façam o seguinte: a) leitura das questões 766 a 771 de O Livro dos Espíritos; b) troca de idéias sobre a leitura; c) elaborar um cartaz, tipo mural, que contenha frases e recortes de revistas, retratando o tema estudado; d) indicar um representante para apresentar as conclusões do grupo. Tomo II 2a prova Mod XII a XVIII66 66 12/6/2007 17:45:41

Programa Fundamental Módulo XII Roteiro 1 Observação: Colocar, à vista dos grupos, o material necessário à realização da atividade: revistas; gravuras; canetas coloridas; lápis de cor, pincéis atômicos; cartolina/papel pardo; tesouras; colas; fitas adesivas, etc. Ouvir os relatos dos representantes dos grupos, solicitando-lhes esclarecimentos sobre o trabalho apresentado, se necessário. Conclusão Ressaltar que a vida em sociedade favorece o progresso do ser humano, e enfatizar os males que o insulamento social podem provocar. Subsídios Avaliação O estudo será considerado satisfatório se: os participantes realizarem corretamente a atividade proposta no trabalho em grupo. Técnica(s): exposição; elaboração de quadro mural. Recurso(s): cartaz/mural de cartolina ou papel pardo; materiais diversos indicados para a representação gráfica do tema da aula; O Livro dos Espíritos. A vida vem de Deus e pertence a Deus, pois a vida é a presença de Deus em toda parte. Deus criou a vida de tal forma que tudo nela caminhará dentro da Lei de Evolução. 7 A lei de evolução estabelece que a vida social é necessária porque o [...] homem tem que progredir. Insulado, não lhe é isso possível, por não dispor de todas as faculdades. Falta-lhe o contacto com os outros homens. No insulamento, ele se embrutece e estiola. 3 O ser humano é, por natureza, um ser gregário, criado para viver em sociedade. O seu insulamento, mesmo a pretexto de servir a Deus ou de desenvolver virtudes, constitui uma agressão à lei natural, por caracterizar uma fuga injustificável às responsabilidades requeridas ao seu progresso espiritual. 67 Tomo II 2a prova Mod XII a XVIII67 67 12/6/2007 17:45:41

Programa Fundamental Módulo XII Roteiro 1 68 A vida social faz parte da lei natural, uma vez que Deus [...] fez o homem para viver em sociedade. Não lhe deu inutilmente a palavra e todas as outras faculdades necessárias à vida de relação. 1 O insulamento é contrário à lei da Natureza, [...] pois que, por instinto, os homens buscam a sociedade e todos devem concorrer para o progresso, auxiliando-se mutuamente. 2 Graças ao aprendizado desenvolvido ao longo dos tempos, e em razão do próprio dinamismo da existência atual na Terra, diminuem as antigas incursões ao isolacionismo comuns entre religiosos e filósofos de eras passadas, seja na solidão das regiões desérticas ou montanhosas, para onde o homem fugia em busca da iluminação espiritual que as meditações favoreciam; seja no silêncio dos claustros e monastérios, que as práticas religiosas impunham, como meio de atingir o estado de contemplação ou êxtase espiritual. Nesse sentido, negar o mundo, no conceito evangélico, não significa abandoná-lo, antes criar condições novas a uma vivência mais solidária, capazes de modificar as estruturas e comportamentos egoísticos, engendrando recursos que transformem a habitação terrestre em reduto de esperança, de paz e de fraternidade, à semelhança do reino dos céus, a que se reportava Jesus. Devemos considerar, no entanto, que existem seres humanos que fogem dos prazeres e das comodidades do mundo, não para viverem isolados, mas para socorrerem pessoas mais necessitadas. Esses se elevam, rebaixando-se. Têm o duplo mérito de se colocarem acima dos gozos materiais e de fazerem o bem, obedecendo à lei do trabalho. 5 A história da humanidade traz exemplos de homens e mulheres notáveis que se destacaram nos campos do saber religioso ou científico. Essas pessoas, vivendo uma existência de simplicidade e renúncia aos confortos oferecidos pela sociedade, optaram por algo fazer em benefício do próximo. É importante que ampliemos a nossa visão a respeito da vida no planeta Terra, entendendo que a vida é uma grande realização de solidariedade humana. 8 Assim, a existência terrestre [...] é uma escola, um meio de educação e de aperfeiçoamento pelo trabalho, pelo estudo e pelo sofrimento. 9 Sendo assim, homem [...] nenhum possui faculdades completas. Mediante a união social é que elas umas às outras se completam, para lhe assegurarem o bem-estar e o progresso. Por isso é que, precisando uns dos outros, os homens foram feitos para viver em sociedade e não insulados. 4 Essas orientações espíritas, fundamentadas em esclarecimentos evangélicos, determinam que a vida social deve ser caracterizada por um clima de convivência fraterna em que todos se ajudam e se socorrem mutuamente, dirimindo dificuldades e problemas cotidianos. O Espiritismo nos esclarece também que nas relações sociais humanas, o homem deve fazer o bem, [...] pois que isso Tomo II 2a prova Mod XII a XVIII68 68 12/6/2007 17:45:41

Programa Fundamental Módulo XII Roteiro 1 constitui o objetivo único da vida [...] Sendo assim, [...] facultado lhe é impedir o mal, sobretudo aquele que possa concorrer para a produção de um mal maior. 6 O relacionamento humano equilibrado nos impõe regras de convivência social que devem, necessariamente, estimular aquisições de valores morais, tendo em vista que o [...] mundo, por mais áspero, representará para o nosso espírito a escola de perfeição, cujos instrumentos corretivos bendiremos, um dia. Os companheiros de jornada que o habitam, conosco, por mais ingratos e impassíveis, são as nossas oportunidades de materialização do bem, recursos de nossa melhoria e de nossa redenção, e que, bem aproveitados por nosso esforço, podem transformar-nos em heróis. Não há medida para o homem, fora da sociedade em que ele vive. Se é indubitável que somente o nosso trabalho coletivo pode engrandecer ou destruir o organismo social, só o organismo social pode tornar-nos individualmente grandes ou miseráveis. 10 Referência Bibliográfica 1. KARDEC, Allan. O livro dos espíritos. Tradução de Guillon Ribeiro. 84. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2003. Questão 766, p. 359. 2.. questão 767, p. 359. 3.. questão 768, p. 359. 4.. questão 768, comentário, p. 359. 5.. questão 771, p. 360. 6.. questão 860, p. 393. 7. BARCELLOS, Walter. Sexo e evolução. 5. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2002. Cap. 22, p. 277. 8. CASTRO, Almerindo Martins. O martírio dos suicidas. 14. ed. Rio de Janeiro: FEB, 1994, p. 11. 9. DENIS, Léon. Depois da morte. Tradução de João Lourenço de Souza. 21. ed. Rio de Janeiro: FEB, 2000, p. 322. 10. XAVIER, Francisco Cândido. Roteiro. 10. ed. Pelo Espírito Emmanuel. Rio de Janeiro: FEB, 1998. Cap. 39 (Diante da Terra), p. 165. 69 Tomo II 2a prova Mod XII a XVIII69 69 12/6/2007 17:45:42

Programa Fundamental Módulo XIII Roteiro 1 Regra de Paz Se queres felicidade, Apoio, harmonia e luz. Atende às indicações De Nosso Senhor Jesus. Começa o dia pensando No que o dever determina E roga, em prece, o roteiro Da Providência Divina. Ergue-te cedo e, se falas, Fala a palavra do bem, Auxilia a quem te ouça, Não penses mal de ninguém. Se existe algum desarranjo Em teu distrito de ação, Conserta sem reclamar, Não te lamentes em vão. Trabalha quanto puderes Que o trabalho é vida, em suma... O tempo, igual para todos, Não pára de forma alguma. Se alguém te ofende, perdoa. Quem de nós não pode errar? Não há quem colha perdão Se não sabe perdoar. Trilhando a estrada sombria De prova, rixa, pesar, Acende a luz da concórdia E ajuda sem perguntar. Problemas? Dificuldades? Aprendamos dia-a-dia Que a bondade tudo entende, Quem serve não se transvia. Onde a tristeza se espalha E a vida se ilude ou cansa, Sê caridade, consolo, Serenidade, esperança... E, chegando cada noite Por sobre os caminhos teus, Dormirás tranqüilamente Na bênção do amor de Deus. Casimiro Cunha 70 XAVIER, Francisco Cândido. Poetas Redivivos. 3. ed. FEB, Rio de Janeiro, 1994, p. 85-86. Tomo II 2a prova Mod XII a XVIII70 70 12/6/2007 17:45:42