Procedimento de Inspeção Dimensional CTGÁS

Documentos relacionados
Instrução de Trabalho

Instrução de Trabalho

Instrução de Trabalho - RBC

Instrução de Trabalho - RBC

Instrução de Trabalho

Instrução de Trabalho

Instrução de Trabalho

Instrução de Trabalho

Instrução de Trabalho

Instrução de Trabalho - RBC

Instrução de Trabalho

Instrução de Trabalho

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Instrução de Trabalho - RBC

Metrologia VIM - Vocabulário Internacional de Metrologia

ERROS DE MEDIÇÃO. Vocabulário; Erros de Medição; Calibração.

ERROS DE MEDIÇÃO. Vocabulário; Erros de Medição; Calibração.

Instrução de Trabalho

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Instrução de Trabalho - RBC

Instrução de Trabalho

Métodos Experimentais em Termociências I.B De Paula

IMPLANTAÇÃO DE PROCEDIMENTO PARA CALIBRAÇÃO DE PAQUÍMETROS E MICRÔMETROS UTILIZADOS NA MONTAGEM E INTEGRAÇÃO DE SATÉLITES DO INPE/LIT

4 ABORDAGENS METROLÓGICAS

IT-149 Revisão: 3 (Mar/2009)

incerteza associada à medição com paquímetro Autora: Monique Alves Franco de Moraes. Orientadora: Rosenda Valdés Arencibia.

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PONTA GROSSA METROLOGIA II

Introdução à metrologia industrial e científica

Instrução de Trabalho - RBC

6 Referências bibliográficas

METROLOGIA APLICADA AO USO DO GÁS NATURAL

Aula I -Introdução à Instrumentação Industrial

LISTA DE METROLOGIA 1-PS

05/08/2014. Posso confiar no que o sistema de medição indica? CALIBRAÇÃO. Slides baseados no livro FMCI - Professor Armando Albertazzi

METROLOGIA E ENSAIOS

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

CONTROLE DIMENSIONAL MECÂNICA MEDIÇÃO DE TO LERÂNCIAS GEO MÉTRICAS PR-088

6 Validação Metrológica

METROLOGIA E ENSAIOS

Metrologia Plano de Aula - 24 Aulas (Aulas de 1 Hora).

Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert

VOCABULÁRIO INTERNACIONAL DE TERMOS DE METROLOGIA LEGAL A QUE SE REFERE A PORTARIA INMETRO N. o 150, DE 29 DE MARÇO DE 2016.

METROLOGIA E ENSAIOS

Plano de Aula - Metrologia - cód Horas/Aula

FICHA DE DISCIPLINA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO OBJETIVOS

Calibração de Equipamentos para Inspeção: ISO/IEC e ISO/IEC de setembro de 2017 Rio de Janeiro

CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA. Prof. Everson José Fernandes

Micrômetro: sistema inglês

CURSO TÉCNICO EM MECÂNICA. Prof. Everson José Fernandes

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS

CALIBRAÇÃO DE MANÔMETROS

Programa Analítico de Disciplina MEC220 Metrologia

Características metrológicas dos sistemas de medição

E-QP-ECD-087 REV. B 12/Mar/2008 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - MEDIÇÃO DE TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS - - NÍVEL BÁSICO -

Instituto Português da DMET/UML

Incerteza de Medição. O que é Incerteza de Medição?

E-QP-ECD-082 REV. B 24/Set/2007 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - PROCESSO DE MEDIÇÃO DE PEÇA VAZADA - NÍVEL BÁSICO

Relógio Comparador O relógio comparador é um instrumento de medição por comparação, dotado de uma escala e um ponteiro, ligados por mecanismos diverso

PR-084 Revisão: 1 (Out/2008)

Representação gráfica dos erros de medição

FER-ALVAREZ PRODUTOS SIDERÚRGICOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.

Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert

Este documento estabelece instruções técnicas que devem ser seguidas, durante a execução de um serviço de medição de rugosidade.

Metrologia e Controle Geométrico Aula 2 PROF. DENILSON J. VIANA

Revisitando o estado da arte da calibração de um instrumento analógico

Instituto Português da DMET/UML

AULA 3. TMEC018 Metrologia e Instrumentação.

AULA 4. Metrologia e Instrumentação. Prof. Alessandro Marques

Metrologia 1ª lista de exercícios

Jailson Guedes Leão 1, André Silva Chaves 2

ENSAIOS EXPERIMENTAIS PARA ANÁLISE DE REPETITIVIDADE E REPRODUTIBILIDADE (R&R) NO LABORATÓRIO DE METROLOGIA

Motivação. Posso confiar no que o sistema de medição indica? CALIBRAÇÃO. definição do mensurando. procedimento de medição. resultado da medição

Aula II Estatística Aplicada à Instrumentação Industrial -Avaliação da Incerteza de Medição

TÉCNICO DE CAD/CAM 2008/2009 METROLOGIA DIMENSIONAL NUNO MIGUEL DINIS

ANEXO PUC-Rio - Certificação Digital Nº /CA

Universidade Estadual de Ponta Grossa Departamento de Engenharia de Materiais Disciplina: Desenho Técnico Computacional Indicações

E S T R U T U R A. Alteração de cabeçalhos e rodapés conforme PSQ.05.XX. Revisão Geral do Procedimento

Semana da Metrologia e Qualidade De 17 a 21 de junho de 2013

A IMPORTÂNCIA DA CALIBRAÇÃO EM MEDIDORES DE CONDUTIVIDADE ELETROLÍTICA

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM INSPEÇÃO DE SISTEMAS DE MEDIÇÃO DE GÁS

Curso Técnico em Informática. Eletricidade Instrumental Prof. Msc. Jean Carlos

PR-080 Revisão: 2 (Mar/2009)

Gabarito das aulas 1 a 30

DOQ-CGCRE-017. Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial

Medição e Erro. Luciano Lettnin Março/2013

Terminologia e conceitos de Metrologia

AULA 2 TOLERÂNCIA DIMENSIONAL. Disciplina. SEM Fabricação Mecânica por Usinagem. Professores

Tema 3. Sistema Generalizado de Medição.

Coordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÕES SOBRE VERIFICAÇÃO INTERMEDIÁRIA DAS BALANÇAS. Documento Orientativo DOQ-CGCRE-036. (Revisão: 00 DEZ/2012)

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

FER-ALVAREZ PRODUTOS SIDERÚRGICOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.

Aula Prática de Calibração de Instrumentos de Medição

FER-ALVAREZ PRODUTOS SIDERÚRGICOS INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA.

Q SETTING CALIBRAÇÕES E ENSAIOS LTDA Fol. 1 de 9

Plano de Trabalho Docente Ensino Técnico

Apostila de Instrumentação. Módulo: Micrômetro

definição do mensurando condições ambientais

MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PONTA GROSSA METROLOGIA MECÂNICA

DEFINIÇÕES DO VOCABULÁRIO INTERNACIONAL DE METROLOGIA

Escola de Engenharia de São Carlos Universidade de São Paulo. Tolerância Dimensional

Transcrição:

PÁG/FLS: 1 de 9 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. OBJETIVO... 2 3. DOCUMENTOS DE REFERENCIA... 2 3.1. DOCUMENTOS DOS QUAIS ESTE DOCUMENTO FOI DERIVADO... 2 3.2. OUTROS DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA... 2 4. TERMINOLOGIA... 3 5. DETALHAMENTO... 4 5.1. Considerações Iniciais... 4 5.2. Ambiente de Inspeção... 4 5.3. Limpeza... 4 6. INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO... 4 7. SEQüÊNCIA DA ATIVIDADE... 4 8. Conclusão... 5 9. ANEXOS... 6

PÁG/FLS: 2 de 9 1. APRESENTAÇÃO Este padrão de procedimento faz referência à prática de execução de medição dimensional de um conjunto mecânico, contemplada no curso de Especialização em Inspeção em Sistemas de Medição de Gás realizado pelo CTGás Centro de Tecnologias do Gás. DATA REVISÃO HISTÓRICO DAS REVISÕES 20/11/08 00 Elaboração inicial ELABORAÇÃO/REVISÃO APROVAÇÃO Assinatura: Data: Assinatura(s): Data: 2. OBJETIVO Reger os procedimentos necessários para a realização da prática de execução de medição dimensional de um conjunto mecânico, contemplada no curso de Especialização em Inspeção em Sistemas de Medição de Gás, em conformidade com a NBR ISO/IEC 17025. 3. DOCUMENTOS DE REFERENCIA 3.1. DOCUMENTOS DOS QUAIS ESTE DOCUMENTO FOI DERIVADO Documento Modelo de procedimento operacional Disponível em: Disponível no AVA (Moodle) Curso de Inspeção em Sistemas de Medição de Gás 3.2. OUTROS DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Documento VIM Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais de Metrologia NBR ISO/IEC 17025 Sistema de gestão da qualidade em laboratórios de ensaio e calibração requisitos Material didático Curso de Metrologia Dimensional Disponível em: Disponível na Biblioteca Virtual no AVA (Moodle) Curso de Inspeção em Sistemas de Medição de Gás Disponível na Biblioteca Virtual no AVA (Moodle) Curso de Inspeção em Sistemas de Medição de Gás Disponível no AVA (Moodle) Curso de Inspeção em Sistemas de Medição de Gás

PÁG/FLS: 3 de 9 4. TERMINOLOGIA Termo Mensurando Medição Procedimento de medição Resultado de uma medição Indicação Instrumento de medição Sistema de medição Faixa de indicação Faixa de medição Sensibilidade Resolução Padrão Padrão de trabalho Calibração Força de medição constante Tolerância Afastamento ISO VIM Significado Objeto da medição. Conjunto de operações que têm por objetivo determinar um valor de uma grandeza. Conjunto de operações, descritas especificamente, usadas na execução de medições particulares, de acordo com um dado método. Valor atribuído a um mensurando obtido por medição. Valor de uma grandeza fornecida por um instrumento de medição Dispositivo utilizado para uma medição, sozinho ou em conjunto com dispositivos complementares. Conjunto completo de instrumentos de medição e outros equipamentos acoplados para a execução de uma medição específica. Conjunto de valores limitados pelas indicações extremas Conjunto de indicações de um mensurando para o qual se admite que o erro de um instrumento de medição mantémse dentro dos limites especificados. Variação da resposta de um instrumento de medição dividida pela correspondente variação do estímulo. Menor diferença entre indicações de um dispositivo mostrador que pode ser significativamente percebida. Medida materializada, instrumento de medição, material de referência ou sistema de medição destinado a definir, realizar, conservar ou reproduzir uma unidade ou um ou mais valores de uma grandeza para servir como referência. Padrão utilizado rotineiramente para calibrar ou controlar medidas materializadas, instrumentos de medição ou materiais de referência. Conjunto de operações que estabelece, sob condições especificadas, a relação entre os valores indicados por um instrumento de medição ou sistema de medição ou valores representados por uma medida materializada ou um material de referência, e os valores correspondentes das grandezas estabelecidas por padrões. Força aplicada sobre o cursor do instrumento de medição durante uma medição. Desvios aceitáveis nas dimensões das peças. Desvios máximos e mínimos permitidos para as dimensões das peças. Organização Internacional de Normalização Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais de Metrologia

PÁG/FLS: 4 de 9 5. DETALHAMENTO 5.1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS A fidelidade no cumprimento dos itens deste procedimento operacional garante a execução de uma atividade de medição com a qualidade necessária, estando em conformidade com as normas cabíveis. 5.2. AMBIENTE DE INSPEÇÃO O ambiente escolhido para a realização dos procedimentos de medição deve obedecer às normas NBR ISO/IEC 17025 Sistema de gestão da qualidade em laboratórios de ensaio e calibração requisitos. O ambiente deve estar a uma temperatura máxima de 25 ºC, livre de poeiras e com u- midade relativa do ar em torno de 50%. 5.3. LIMPEZA Para manter a qualidade dos instrumentos de medição, bem como do ambiente de medição e uma confiabilidade do resultado da medição, os instrumentos, o ambiente e o mensurando devem estar limpos. A limpeza dos instrumentos deve ser realizada utilizando-se de flanela limpa umedecida realizada de forma a não promover abrasão aos instrumentos, já o ambiente e o mensurando devem ser limpos de forma a eliminar corpos estranhos, poeira, e outros resíduos que prejudiquem a medição ou ameacem danificar os instrumentos de medição. 6. INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO Os instrumentos indicados para a realização das medições são: Instrumento Detalhes Paquímetro universal Faixa de indicação de 0 a 160 mm e resolução de 0,002 mm. Micrômetro interno tipo paquímetro Faixa de indicação de 5 a 30 mm e resolução 0,01 mm. Termômetro digital Faixa de indicação de 0 a 100 ºC e resolução de 0,1 ºC Obs.: Ao manusear os instrumentos não promover choques mecânicos nos mesmos, ao efetuar as medições garantir que o mesmo possui um contato correto com o mensurando e que a força de medição seja constante e suficiente, tomar cuidados para não cometer erros de paralaxe e após o uso efetuar a limpeza e a correta acomodação do instrumento na sua caixa. Os instrumentos não devem ser expostos por muito tempo à luz do sol e devem ser mantidos em locais com baixa umidade e livres de poeira. 7. SEQÜÊNCIA DA ATIVIDADE a. Realizar limpeza do ambiente de inspeção, dos instrumentos e das peças a serem medidas (mensurando), bem como dispor instrumentos e mensurando de forma organizada, segura, de fácil acesso e de forma a não danificar nenhum deles. b. Realizar a medição da temperatura do ambiente utilizando-se do termômetro digital e registrar o resultado da medição na planilha (anexo II) no quadro peça 1, temperatura P1;

PÁG/FLS: 5 de 9 c. Realizar a medição da dimensão em destaque da peça 1 vista frontal (placa vazada - anexo I) utilizando-se do paquímetro universal e repetir 3 vezes, registrando os quatro resultados das medições na planilha (anexo II) no quadro peça 1, medida correspondente P1; d. Realizar a medição da temperatura do ambiente utilizando-se do termômetro digital e registrar o resultado da medição na planilha (anexo II) no quadro peça 1, temperatura P2; e. Realizar a medição da dimensão em destaque da peça 1 vista lateral (placa vazada - anexo I) utilizando-se do paquímetro universal e repetir 3 vezes, registrando os quatro resultados das medições na planilha (anexo II) no quadro peça 1, medida correspondente P2; f. Realizar a medição da temperatura do ambiente utilizando-se do termômetro digital e registrar o resultado da medição na planilha (anexo II) no quadro peça 1, temperatura P3; g. Realizar a medição da dimensão em destaque da peça 1 vista superior (placa vazada - anexo I) utilizando-se do paquímetro universal e repetir 3 vezes, registrando os quatro resultados das medições na planilha (anexo II) no quadro peça 1, medida correspondente P3; h. Realizar a medição da temperatura do ambiente utilizando-se do termômetro digital e registrar o resultado da medição na planilha (anexo II) no quadro peça 2, temperatura P1; i. Realizar a medição da dimensão em destaque na vista AA da peça 2 (placa guia - anexo I) utilizando-se do micrômetro interno tipo paquímetro e repetir 3 vezes, registrando os quatro resultados das medições na planilha (anexo II) no quadro peça 2, medida correspondente P1; j. Realizar a medição da temperatura do ambiente utilizando-se do termômetro digital e registrar o resultado da medição na planilha (anexo II) no quadro peça 2, temperatura P2; k. Realizar a medição da dimensão em destaque do comprimento da peça na vista superior da peça 2 (placa guia - anexo I) utilizando-se do paquímetro universal e repetir 3 vezes, registrando os quatro resultados das dimensões na planilha (anexo II) no quadro peça 2, medida correspondente P2; l. Realizar a medição da temperatura do ambiente utilizando-se do termômetro digital e registrar o resultado da medição na planilha (anexo II) no quadro peça 2, temperatura P3; m. Realizar a medição da dimensão em destaque da largura da peça na vista superior da peça 2 (placa guia - anexo I) utilizando-se do paquímetro universal e repetir 3 vezes, registrando os quatro resultados das dimensões na planilha (anexo II) no quadro peça 2, medida correspondente P3; n. Realizar a medição da temperatura do ambiente utilizando-se do termômetro digital e registrar o resultado da medição na planilha (anexo II) no quadro peça 3, temperatura P1; o. Realizar a medição da dimensão em destaque do comprimento da peça na vista superior da peça 3 (placa de ajuste - anexo I) utilizando-se do paquímetro universal e repetir 3 vezes, registrando os quatro resultados das dimensões na planilha (anexo II) no quadro peça 3, medida correspondente P1; p. Realizar a medição da temperatura do ambiente utilizando-se do termômetro digital e registrar o resultado da medição na planilha (anexo II) no quadro peça 3, temperatura P2; q. Realizar a medição da dimensão em destaque do comprimento da peça na vista superior da peça 3 (placa de ajuste - anexo I) utilizando-se do paquímetro universal e repetir 3 vezes, registrando os quatro resultados das dimensões na planilha (anexo II) no quadro peça 3, medida correspondente P2; r. Reorganizar todos os instrumentos, realizar a limpeza e acomodação adequada; s. Analisar os resultados das medições de acordo com os parâmetros de afastamentos e a- presentar um parecer baseando-se pela tolerância apresentada no desenho (anexo I). 8. CONCLUSÃO Após a coleta dos dados devem-se realizar os cálculos de incerteza, analisar a conformidade dos resultados de acordo com as tolerâncias apresentadas nas cotas do desenho e afastamento (ane-

PÁG/FLS: 6 de 9 xo I). Estando estes valores em conformidade a peça deve ser aprovada, caso contrário deve ser sinalizada como não conforme. 9. ANEXOS Anexo I - Desenho das peças Anexo II - Planilha para registro das medidas e temperaturas Anexo III - Observações

PÁG/FLS: 7 de 9 ANEXO I

PÁG/FLS: 8 de 9 ANEXO II PEÇA 1 Dimensão Medida 1 Medida 2 Medida 3 Medida 4 Temperatura P1 P2 P3 P4 PEÇA 2 Dimensão Medida 1 Medida 2 Medida 3 Medida 4 Temperatura P1 P2 P3 P4 PEÇA 3 Dimensão Medida 1 Medida 2 Medida 3 Medida 4 Temperatura P1 P2 P3 P4 ANEXO III

PÁG/FLS: 9 de 9 OBSERVAÇÕES: