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Transcrição:

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO DE ODONTOLOGIA DA FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE ARAÇATUBA DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO CAPÍTULO I Das disposições gerais Artigo 1º - O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades referentes ao Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) dos alunos de graduação da Faculdade de Odontologia de Araçatuba (FOA), sendo a elaboração do TCC, obrigatória e indispensável para a conclusão do referido curso e colação de grau, de acordo com o artigo 1.º da Resolução UNESP-8 de 13/03/2008. Parágrafo único - As atividades referentes ao TCC contabilizam 60 (sessenta) horas no curso, de conformidade com o disposto no inciso III, do artigo 3º da Resolução UNESP 8, de 13/03/2008. Artigo 2º - O TCC, atividade de integração curricular obrigatória, poderá ser de natureza clínica, laboratorial ou bibliográfica e deverá ser apresentado por escrito, podendo também ser utilizados sistemas tecnológicos de informação e comunicação. 1º - O TCC consiste de um trabalho científico abordando temas pertinentes, a ser elaborado individualmente pelo aluno sob a orientação de um professor por ele escolhido e aprovado pelo CCGO. 2º - Pesquisas envolvendo seres humanos ou animais devem ter aprovação do Comitê de Ética Institucional. Artigo 3º - A coordenação do TCC será de responsabilidade do Sub-Coordenador do Curso, sob a supervisão do Conselho de Curso de Graduação (CCGO). CAPÍTULO II Dos objetivos Artigo 4º - O TCC é um trabalho científico que tem por finalidade propiciar aos alunos: I - estímulo à produção científica; II - aprofundamento temático numa área do curso de graduação; III - dinamismo das atividades acadêmicas; IV - desenvolvimento da capacidade científica e criativa na área de interesse; V - realização de experiências de pesquisa e extensão; VI - correlacionamento entre teoria e prática; VII - interação entre o Corpo Docente e Discente. CAPÍTULO III Da natureza e modalidades Artigo 5º - O TCC pode ser de natureza: I - teórica, em que o aluno discute um tema relevante, com o objetivo de rever a bibliografia produzida até então, devendo analisar conceitos de vários autores e propor ou apontar novas formulações que elucidem melhor o tema em questão; II - teórico-empírica, em que o aluno elabora, juntamente com a pesquisa teórica, uma pesquisa experimental ou observacional das evidências ou de campo, levantando os dados, entrando em contato direto com o universo do seu objeto de estudo e fundamentando, assim, a discussão teórica a partir da análise do material coletado; -fls. 1/6-

III - teórico-prática, em que o aluno elabora um relato de caso clínico, de técnica laboratorial ou de experiência em atividade de extensão fundamentada na literatura. Artigo 6º - Serão consideradas as seguintes modalidades de TCC: I - Revisão Bibliográfica sobre tema previamente estabelecido (natureza teórica); II - Pesquisa Científica, experimental ou observacional (natureza teórico- empírica); III - Relato de caso clínico (natureza teórico prática); IV - Relato de técnica laboratorial (natureza teórico prática) V - Relato de desenvolvimento de produto (natureza teórico prática); VI - Relato de experiência em atividade de extensão (natureza teórico prática); Parágrafo único - O TCC poderá ser um trabalho exclusivo ou parte de trabalhos desenvolvidos pelo aluno em programas institucionais, como PIBIC, monitoria e outros. CAPÍTULO IV Das atribuições do Conselho de Curso de Graduação Artigo 7º - Compete à Coordenação do TCC: I alterar as normas ou incorporar outras normas que passarão a compor o TCC; II orientar os alunos na escolha dos professores orientadores, segundo as áreas de interesse; III convocar, sempre que necessário, os docentes orientadores para discutir questões relativas à organização, planejamento, desenvolvimento e avaliação do TCC; IV acompanhar o processo de inscrição, durante o período estabelecido; V coordenar, quando for o caso, o processo de substituição de orientadores, e encaminhálo à apreciação do CCGO; VI coordenar os processos de entrega dos TCC; VII coordenar a divulgação, no site da FOA, da lista de títulos, autores e orientadores dos TCC. VIII - divulgar os nomes dos professores orientadores do TCC com suas respectivas disponibilidades de vagas para orientação e áreas de conhecimento; IX - elaborar o calendário de inscrição do TCC e estabelecer no calendário escolar o período da entrega do trabalho. X - avaliar a indicação da Banca Examinadora sugerida pelo orientador/orientando; CAPÍTULO V Da orientação e dos docentes orientadores (**)Artigo 8º - Somente poderão ser orientadores e co-orientadores de TCC os professores do quadro permanente de docentes do Curso de Graduação em Odontologia da FOA. 1.º - Todos os docentes estão obrigados a ser orientadores. 2.º - Caberá ao aluno escolher o professor orientador credenciado por área de interesse; 3.º - Na situação em que o aluno não encontrar nenhum professor disponível para assumir sua orientação, deverá comunicar ao Coordenador do TCC, para que um professor orientador seja formalmente indicado pelo CCGO. 4.º - A mudança do professor orientador somente será permitida quando outro docente assumir formalmente a orientação, mediante aquiescência expressa do professor substituído, com um mínimo de 06 (seis) meses de antecedência do prazo de entrega do TCC. 5.º - Cada docente em RDIDP poderá orientar até 06 (seis) alunos; se, em RTC, até 04 (quatro) e os docentes em RTP, desobrigados de serem orientadores, podem orientar, no máximo, até 02 (dois) alunos. 6.º - Cada docente em RDIDP poderá co-orientar até 03 (três) alunos; se, em RTC, até 02 (dois) e os docentes em RTP, voluntariamente, até 02 (dois) alunos mediante inscrição no anexo I. 7.º - Ficam dispensados da orientação de TCC apenas o diretor e vice-diretor na duração dos respectivos mandatos. -fls. 2/6-

Artigo 9º - Compete ao Orientador do TCC: I - estabelecer o projeto e o cronograma de trabalho em conjunto com o orientando; II - orientar o aluno no processo de organização e elaboração do trabalho científico em suas várias etapas; III atender periodicamente seus orientandos, em horário previamente agendado; IV - informar o orientando sobre normas, procedimentos e critérios de avaliação; V comunicar o Coordenador do TCC quando ocorrerem problemas e dúvidas relativas ao processo de orientação para as devidas providências; VI comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador de TCC. CAPÍTULO VI Das atribuições do orientando Artigo 10 - Compete ao orientando: I - proceder a escolha do seu orientador; II definir, em conjunto com o orientador, a temática, o planejamento e o cronograma de atividades do TCC; III cumprir normas e regulamentação próprias do TCC; IV comunicar o Coordenador do TCC quando ocorrerem problemas; V - preencher e entregar ao CCGO a inscrição do TCC (Anexo I); (**)VI - entregar o Anexo II e Anexo VIII (se for o caso), mediante protocolo, até a data estabelecida no calendário escolar, com o aval do orientador; VII - preencher e assinar juntamente com os demais membros da Banca Examinadora, a Ata de apresentação do TCC (Anexo VI) e entregá-la ao CCGO ao final da sessão de apresentação; VIII - É responsabilidade do orientador e do orientando a sugestão das datas para apresentação do TCC perante a Banca Examinadora; IX - participar da apresentação e defesa para a qual estiver designado; X - cumprir e fazer cumprir este regulamento. (**) 1º - A forma final impressa do TCC deverá ser entregue aos membros titulares e suplentes da banca, com pelo menos 30 (trinta) dias de antecedência em relação à data sugerida para sua apresentação. 2º - A reserva da sala e dos recursos audiovisuais necessários à apresentação do TCC e a divulgação da apresentação para a comunidade universitária ficarão a cargo do orientador e orientando. CAPÍTULO VII Da inscrição (*)Artigo 11 - Os alunos deverão fazer a sua inscrição na Seção de Comunicações, em formulário específico (Anexo I), assinado pelo orientador, a partir da data de matrícula no 3º Ano, até o último dia útil do mês de maio do 4º Ano do período integral e até o último dia útil do mês de maio do 5º Ano do período noturno. Parágrafo único - Caberá ao CCGO homologar as referidas inscrições. Artigo 12 - A substituição do projeto somente será permitida mediante nova inscrição e desde que ocorra dentro de um prazo não inferior a 06 (seis) meses, contado a partir da data de entrega do TCC, com a justificativa do orientador. CAPÍTULO VIII Da execução e entrega do TCC Artigo 13 - A elaboração formal do TCC deverá seguir as exigências da Biblioteca da Faculdade. Artigo 14 - Todo TCC envolvendo seres humanos ou animais deverá ser entregue com a obrigatória aprovação do projeto nos respectivos Comitês de Ética. -fls. 3/6-

(**)Artigo 15 - O impresso do TCC, em sua versão final para apresentação, somente será aceito pelo CCGO com o aval do orientador e preenchimento do formulário Anexo II e Anexo VIII (se for o caso) solicitando sua aprovação para apresentação. (**) 1º - O Anexo II deverá ser protocolizado e ser entregue ao CCGO, conforme estabelecido no Inciso VI do artigo 10. (**) 2º - O TCC deverá ser entregue para os membros titulares e suplentes da banca, conforme estabelecido no 1º do artigo 10. Artigo 16 - A apresentação oral pública e a defesa do TCC seguirão o seguinte calendário: I 1º semestre: serão apresentados os trabalhos cujos orientadores ministram disciplinas do 1.º, 2.º e 3.º anos, do período integral, e, 1.º, 2.º, 3.º e 4.º anos, do período noturno e dos que já tiverem os trabalhos concluídos; II - 2.º semestre: serão apresentados os trabalhos dos outros orientadores e o último prazo para sua apresentação e defesa será de até 60 dias antes do término do ano letivo do último ano do orientando. Parágrafo único - O aluno cujo TCC resulte em publicação, em periódico avaliado pela CAPES (Qualis) ou livro técnico, até o prazo final para defesa, poderá solicitar ao CCGO liberação da defesa do trabalho. Artigo 17 - O processo de apresentação oral e da defesa obedecerá ao que segue: I até trinta minutos ininterruptos para apresentação oral do TCC pelo orientando. II até vinte minutos para cada componente da Banca Examinadora para as argüições e as respostas do orientando. Artigo 18 - No caso de impedimento do orientando, devidamente justificado, o presidente da Banca Examinadora agendará nova data de apresentação, observado o prazo constante no Artigo 16º. Artigo 19 - No caso de ocorrências excepcionais no decorrer da apresentação do trabalho, o presidente da Banca Examinadora poderá suspender a sessão, agendando, se necessário, nova data para a apresentação, observando o prazo constante no Artigo 16º. Artigo 20 - O não cumprimento do prazo de entrega do TCC pelo orientando implicará em atraso no processo avaliatório e no impedimento da colação de grau. Artigo 21 - Caso o trabalho seja reprovado pela Banca Examinadora, ele deverá inscrever-se novamente no TCC. CAPÍTULO IX Da Banca Examinadora Artigo 22 - A Banca Examinadora será homologada pelo CCGO mediante sugestões do Anexo II, sendo composta pelo orientador (membro nato), dois componentes titulares, e dois suplentes escolhidos de uma lista de 5 (cinco) nomes sugeridos pelo orientador/orientando. 1º - Caso haja co-orientador, este será o suplente nato do orientador em caso de impedimento do mesmo, somente podendo participar da Banca Examinadora nesta situação. (**) 2º - Além do Orientador, um dos membros titulares e seu respectivo suplente deverão ser Professores da casa. 3º - Somente um dos componentes da Banca Examinadora poderá ser externo à Faculdade, desde que preencha os seguintes requisitos: I - ser, no mínimo, pós-graduando de doutorado; II - ter conhecimento do regulamento do TCC do Curso de Graduação em Odontologia da Faculdade; III - não gerar custos à Faculdade. -fls. 4/6-

Artigo 23 - O orientador presidirá a Banca Examinadora na sessão de apresentação do TCC, após a qual consolidará as avaliações emitidas pela Banca Examinadora em formulário próprio (Anexo V). Artigo 24 - Cada componente da Banca Examinadora atribuirá nota ao TCC, levando em consideração o conteúdo e a redação final e a apresentação oral, em relação aos critérios de excelência de um trabalho científico na sua forma escrita e oral. Artigo 25 - Compete à Banca Examinadora, ao final da apresentação do TCC, emitir o parecer: aprovado ou reprovado (Anexo V). Artigo 26 - A Banca Examinadora comprovará a sua avaliação do TCC pela apresentação de ficha de avaliação própria devidamente preenchida (Anexo III e IV). CAPÍTULO X Da avaliação do TCC Artigo 27 - O TCC, na sua versão final e definitiva e na sua forma escrita e oral, será avaliado pela Banca Examinadora considerando os seguintes critérios: I - qualidade da apresentação gráfica, redação, correção; II - resumo com todas as informações necessárias e adequadas ao trabalho; III - delimitação do tema, formulação do problema, hipótese e/ou suposição e objetivos claramente definidos; IV - fundamentação teórica adequada ao trabalho; V - idéias arroladas com a devida autoria e citações coerentes, obedecendo a formato adequado e corretamente referenciadas; VI - metodologia adequada e coerente com os objetivos propostos, exceto nos casos de Revisão de Literatura; VII - discussão fundamentada em teoria e coerente com os objetivos propostos; VIII - conclusão estabelecida de forma clara e coerente com a proposição, resultados obtidos e discussão; IX - bibliografia em formato adequado e coerente; X - qualidade do material didático apresentado e seu uso adequado; XI - capacidade de síntese; XII - apresentação de forma clara e consistente; XIII - utilização adequada do tempo de apresentação; XIV - respostas corretas e convincentes às argüições da Banca Examinadora. Parágrafo único - Os componentes da Banca Examinadora utilizarão formulários próprios para registrar a pontuação emitida para o TCC (Anexos III e IV). Artigo 28 - A nota final do TCC será a somatória das notas de avaliação, sendo aprovado o aluno que obtiver no mínimo 70 (setenta) pontos. Artigo 29 - O aluno que não obtiver o mínimo de 70 (setenta) pontos e/ou não apresentar o TCC dentro do prazo estabelecido, por motivo não justificado, será considerado reprovado. Artigo 30 - A versão final e corrigida do TCC, após a sua defesa perante a Banca Examinadora, deverá ser entregue protocolada à Seção de Graduação, dentro dos padrões deste regulamento, em uma via impressa, e uma cópia em formato digital a ser arquivada na Biblioteca, até 15 (quinze) dias após a apresentação oral da mesma. Artigo 31 - A aprovação do orientando será encaminhada à Divisão Técnica Acadêmica somente após o cumprimento do Artigo 30. Artigo 32 - Contra o resultado da avaliação final da Banca Examinadora não caberá recurso. -fls. 5/6-

CAPÍTULO XI Das disposições finais Artigo 33 - Este regulamento se aplica ao Curso de Graduação em Odontologia da FACULDADE DE ODONTOLOGIA DO CÂMPUS DE ARAÇATUBA/UNESP, turmas do período integral e do período noturno. Artigo 34 - Os casos omissos no presente Regulamento serão resolvidos pelo CCGO, no âmbito de sua competência. Portaria GD 050/2008, de 30/04/2008. (*)alterado pela Portaria GD 032/2009 (**)alterado pela Portaria GD 087/2009, de 29/07/2009. -fls. 6/6-