IMPLEMENTAÇÃO NA REDE NACIONAL DATA-SHARING BACKBONE

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Transcrição:

IMPLEMENTAÇÃO NA REDE NACIONAL DATA-SHARING BACKBONE MOBILIDADE INTELIGENTE 17 inovação e desenvolvimento integrado Porto, 05-06-2017 1

Índice I. Enquadramento Institucional Missão e Atribuições II. C-Roads Portugal Objetivos e Stakeholders III. Data Sharing Backbone Visão Legislação Objetivo Stakeholders SPA Single Acess Point Dados a disponibilizar 2

I. Enquadramento Institucional IMT Instituto da Mobilidade e dos Transportes Missão Funções de regulamentação técnica, de licenciamento, coordenação, fiscalização e planeamento no setor dos transportes terrestres, fluviais e respetivas infraestruturas e na vertente económica do setor dos portos comerciais e transportes marítimos; Gestão de contratos de concessão em que o Estado seja o concedente, nos referidos setores ou em outros setores, nomeadamente relativos a transporte aéreo e infraestruturas aeroportuárias, de modo a satisfazer as necessidades de mobilidade de pessoas e bens. 3

I. Enquadramento Institucional IMT Instituto da Mobilidade e dos Transportes Atribuições - Decreto-Lei n.º 236/2012, de 31 de outubro, alterado e republicado pelo Decreto-Lei n.º 77/2014, de 14 de maio, com as alterações do Decreto-Lei n.º 83/2015, de 21 de maio. Atribuições genéricas do IMT Apoiar o Governo na implementação e avaliação de políticas para os setores da mobilidade.; Representar o Estado Português, em organismos internacionais dos setores da mobilidade, dos transportes terrestres e das infraestruturas rodoviárias...; Acompanhar a gestão de contratos de concessão nos quais o Estado seja concedente. 4

I. Enquadramento Institucional IMT Instituto da Mobilidade e dos Transportes Atribuições específicas do IMT - infraestruturas rodoviárias Propor o planeamento da rede rodoviária nacional, no âmbito das políticas de planeamento dos transportes e de ordenamento do território; Promover a qualidade e a segurança das infraestruturas rodoviárias; Participar na definição do regime e estatuto da infraestrutura rodoviária; Exercer as funções previstas em instrumentos legais ou contratuais, designadamente no Estatuto das Estradas Nacionais, no Plano Rodoviário Nacional e nos contratos de concessão e subconcessão da infraestrutura rodoviária, 5

II. C-Roads Portugal CEF CALL C-Roads Portugal Objetivos C-Roads Portugal consiste na implementação de 5 pilotos macro em sistemas cooperativos C-ITS, no Corredor Atlântico em Portugal, abrangendo seções relevantes da rede rodoviária nacional e duas áreas urbanas (Lisboa e Porto). Conjuntamente com os pilotos, o projeto também desenvolverá um estudo com o objetivo de implementar à escala nacional os serviços C- ITS, especialmente serviços Day-1 e Day-1,5. Este estudo fornecerá o quadro para avaliar os serviços C-ITS, os seus impactos e benefícios gerais, ao mesmo tempo em que aborda a viabilidade a longo prazo, a relação custo-eficiência e os modelos de governance. 6

II. C-Roads Portugal Stakeholders É uma iniciativa conjunta de um grupo misto de vários interessados, totalizando 31 entidades como órgãos de implementação, que vão desde o setor público (IMT, CM Lisboa, CM Porto) ao setor privado (todas as concessionárias rodoviárias, ARMIS, A-to-Be, GMV, etc). Harmonização é o conceito principal da cooperação entre os vários parceiros da Candidatura C-Roads Portugal, para que se consiga assegurar uma implementação sustentável e eficiente. C-Roads Portugal está perfeitamente alinhada com os objetivos da Plataforma Europeia C-Roads, bem como com a Estratégia Europeia para os C-ITS e a sua Política de Mobilidade. 7

II. C-Roads Portugal Setor Público Operadores rodoviários Públicos e privados Setor privado Parceiros tecnológicos Consultores 8

III. Data Sharing Backbone Data Sharing Backbone Visão O sistema deverá efetuar a interface única de acesso a serviços de informação, e prever a implementação de serviços de outras naturezas, existentes e previstos na Diretiva Europeia e/ou seus Regulamentos Delegados; Sistema Integrado de Informação de Tráfego (SIIT) coordenado pelo IMT e partilhado entre a IP e os associados APCAP que permita a implementação dos serviços definidos pela legislação nacional (SICIT) e europeia (SPA) sobre informação e segurança rodoviária.

III. Data Sharing Backbone Data Sharing Backbone Legislação Europeia Diretiva 2010/40/EU, 7 julho 2010 - Quadro para implantação de Sistemas de Transporte Inteligentes no transporte rodoviário Regulamento delegado (EU) 962/2015, 15 Maio 2013 - Prestação de serviços de informação de tráfego em tempo real à escala da EU Ação B; - Criação Single Access Point / National Access Point (SPA NAP) Regulamento delegado (EU) 886/2013, 15 Maio 2013 - Prestação de informações mínimas universais sobre o trafego relacionadas com a segurança rodoviária (gratuitas se possível) Ação C;

III. Data Sharing Backbone Data Sharing Backbone Legislação Nacional Lei n.º 32/2013, de 10 de maio Transposição para a ordem jurídica nacional; Lei 34/2015, 27 Abril 2015 Novo Estatuto das Estradas da RRN. - Criação do Sistema Integrado de Controlo e Informação de Tráfego (SICIT)

III. Data Sharing Backbone Objetivos do sistema O objetivo será implementar um sistema integrado de dados de tráfego e criar assim as fundações para o Data Sharing Backbone em Portugal, preparando o caminho para a implementação do Single Acess Point Português para Ações B, C, D e restantes; No âmbito do C-Roads PORTUGAL, agregar meios públicos e privados, e gerar sinergias, para implementar o SPA em Portugal; 12

Data Sharing Backbone III. Data Sharing Backbone Objetivos do sistema resposta para SPA Single Point of Access SICIT Sistema Integrado de Controlo e Informação de Tráfego Ação B (EU) 962/2015, 15 Maio 2013 Ação C (EU) 886/2013, 15 Maio 2013 Novo EERRN Lei 34/2015, 27 Abril 2015 Outros desenvolvimentos futuros Ações xxxxxx Futuras

III. Data Sharing Backbone Stakeholders Setor Público Setor Privado Algarve Litoral Baixo Alentejo

III. Data Sharing Backbone Stakeholders Algarve Litoral Baixo Alentejo

III. Data Sharing Backbone Stakeholders Vs Atividades IMT Parceiro Líder na atividade Desenvolvimento do protótipo Concessionárias Parceiros: Dados a fornecer Parceiros: Dados a receber IP Parceiro: Infraestrutura em ambiente Cloud Parceiro: Cibersegurança 16

III. Data Sharing Backbone Planeamento Fase 1-4º trimestre 2017 / 1º trimestre 2018 Rede Transeuropeia (Autoestradas) Rede de Concessões e Subconcessões Rede de Alta Prestação Fase 2 - a definir Redes Municipais (nós urbanos) Restante RRN 17

III. Data Sharing Backbone Arquitetura do Sistema

III. Data Sharing Backbone Traffic Data Exchange Usar o formato DATEXII Usar o protocolo ALERTC para as localizações na rede rodoviária; Usar as definições da Diretiva INSPIRE e OpenStreetMap para as referências e representações em base de dados geográficas; Web Portal Funcionalidades de pesquisa, busca, navegação; Baseado num ambiente Cloud; Online 365 dias, 24/7h. 19

III. Data Sharing Backbone Dados a disponibilizar Dados estáticos Dados dinâmicos Dados de tráfego Telemática Rede rodoviária Incidências na rede Estado das vias Utilização da via (%) Velocidade Congestionamentos Tempos de percurso Mensagens PMV Registos meteorológicos Imagens CCTV

III. Data Sharing Backbone Rede rodoviária Dados estáticos a) Ligações da rede rodoviária e suas caraterísticas físicas, nomeadamente: (i) Geometria (ii) Largura da via (iii) Número de faixas (iv) Inclinação (v) Entroncamentos b) Classificação das vias c) Sinais de trânsito que refletem as regras de trânsito e identificam perigos, nomeadamente: (i) Condições de acesso a túneis (ii) Condições de acesso a pontes (iii) Restrições de acesso permanentes (iv) Outras regras de trânsito d) Limites de velocidade; e) Planos de circulação; f) Regras relativas a entregas de mercadorias; g) Localização de portagens; h) Identificação de vias com portagem, taxas fixas aplicáveis à utilização das vias e métodos de pagamento disponíveis; i) Localização de lugares de estacionamento e de áreas de serviço; j) Localização de postos de carregamento das baterias de veículos elétricos e respetivas condições de utilização; k) Localização de estações de abastecimento de gás natural comprimido, gás natural liquefeito e gás de petróleo liquefeito; l) Localização de paragens de transportes públicos e de pontos de correspondência; m) Localização de zonas de entregas.

III. Data Sharing Backbone Incidências na rede Estado das vias Dados dinâmicos a) Vias fechadas ao trânsito; b) Faixas fechadas ao trânsito; c) Pontes fechadas ao trânsito; d) Proibição de ultrapassagem para veículos pesados de mercadorias; e) Obras na estrada; f) Acidentes e incidentes; g) Limites de velocidade dinâmicos; h) Sentido da marcha nas faixas reversíveis; i) Más condições da via; j) Medidas temporárias de gestão do tráfego; k) Taxas variáveis de utilização da via e métodos de pagamento disponíveis; l) Lugares de estacionamento disponíveis; m) Zonas de entregas disponíveis; n) Custo do estacionamento; o) Postos disponíveis para carregamento de baterias de veículos elétricos; p) Condições meteorológicas que afetam o pavimento da via e a visibilidade.

III. Data Sharing Backbone Utilização da via (%) Velocidade Congestionamentos Tempos de percurso Dados de tráfego Telemática Mensagens PMV Registos meteorológicos Imagens CCTV a) Volume de tráfego; b) Velocidade; c) Localização e comprimento das filas de trânsito; d) Tempos de viagem; e) Tempo de espera nos postos de fronteira com Estados não membros da UE.

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OBRIGADO RICARDO TIAGO ricardo.tiago@inir.pt 28