REGULAMENTO DA FLEXIBILIZAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO



Documentos relacionados
MINUTA DE RESOLUÇÃO. Florianópolis, XX de junho de 2011.

RESOLUÇÃO N.º XXX, DE XX DE XXXXXX DE 2013

Portaria nº 962/2011 Florianópolis, 11 de julho de 2011.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 13/2013

MINUTA DA RESOLUÇÃO DA COMISSÃO DE IMPLANTAÇÃO DAS 30 HORAS SEMANAIS DO CEFET-MG

DECRETO Nº /2015 DE 05 DE JANEIRO DE O Prefeito Municipal de Querência - MT, no uso de suas

AGÊNCIA REGULADORA DE ÁGUAS, ENERGIA E SANEAMENTO BÁSICO DO DISTRITO FEDERAL PUBLICADA NO BOLETIM ADMINISTRATIVO Nº 03, DE 02/02/2015, PÁGINAS 03 A 08

Perguntas frequentes:

REGULAMENTO/COGEP Nº 001, DE 1º DE JUNHO DE ª Edição Atualizada em 29 de janeiro de 2013.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 04, DE 20 DE OUTUBRO DE 2014.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS REITORIA PORTARIA Nº 1.254, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2014.

Ato PGJ nº 001/2012 RESOLVE:

ATO DO 1º SECRETÁRIO Nº 2, DE 2013.

DECRETO Nº 034/2013. O Prefeito do Município de Sertanópolis, Estado do Paraná, no uso de suas atribuições legais e considerando:

AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 51, DE 29 DE OUTUBRO DE 2010.

O GOVERNADOR DO ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições, D E C R E T A CAPÍTULO I - DA JORNADA DE TRABALHO

PORTARIA-R N.º 634/2011, de 17 de agosto de 2011

Orientações aos estagiários sobre a jornada de trabalho

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

Art. 2º O horário de funcionamento da AGU, de segunda a sexta feira, é de 07:00 horas às 20:00 horas, ininterruptamente.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei de 21/10/1966 São Luís Maranhão

ENTENDENDO AS NORMAS SOBRE JORNADA DE TRABALHO DOS TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO NO ÂMBITO DA UFPE

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS REGIONAL GOIÂNIA ESCOLA DE VETERINÁRIA E ZOOTECNIA

INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2013-UNEMAT

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO SUL E SUDESTE DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DE ESTADO DE GESTÃO E PLANEJAMENTO GABINETE

RESOLUÇÃO N 26/95 - CUn

A Câmara Superior de Gestão Administrativo-Financeira, no uso das atribuições que lhe conferem o Estatuto e o Regimento Geral desta Instituição, e

Regulamenta e estabelece normas sobre os Cursos de Extensão Universitária da Universidade de São Paulo e dá outras providências.

DECRETO Nº 353 DE 25 DE MARÇO DE 2014

ACORDO COLETIVO DE TRABALHO 2012/2014

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO Nº 60/2013

DECRETO Nº 524, DE 02 DE JULHO DE 2003.

Medida Provisória nº de de 2008

Capítulo I Das Disposições Preliminares

RESOLUÇÃO Nº 15/2010, DE 12 DE ABRIL DE 2010

Câmara Municipal de Uberaba O futuro em nossas mãos LEI N.º

ATO PGJ N.º 122/2013. O PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO AMAZONAS, no uso de suas atribuições legais, e

64 São Paulo, 124 (238) Diário Oficial Poder Executivo - Seção I quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

INSTRUÇÃO NORMATIVA/FUNDAÇÃO UNITINS/GRE/N 004/2012.

Controle Eletrônico de Assiduidade e Pontualidade. Legalidade, Implicações para as chefias e Posicionamento dos Órgãos de Controle.

R E S O L U Ç Ã O. Fica alterado o Regulamento de Estágio Supervisionado do Curso de Psicologia, do. São Paulo, 26 de abril de 2012.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 23 DE AGOSTO DE 2011

RESOLUÇÃO CAS Nº. 25, DE 6 DE AGOSTO DE 2009.

ATO NORMATIVO Nº 016/2012

Regulamento Interno de Execução do Horário de Trabalho

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO

CÂMARA DOS DEPUTADOS

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO Nº 33/2011

REGULAMENTO/DIGEP Nº 002, DE 22 DE DEZEMBRO DE 2014.

DECRETO JUDICIÁRIO Nº 135/2009

Prefeitura do Município de Foz do Iguaçu

ATO NORMATIVO Nº 021/2014

FÉRIAS DEFINIÇÃO INFORMAÇÕES GERAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES FUNDAMENTAÇÃO LEGAL PERGUNTAS FREQUENTES

Colegiado do Curso de Graduação em Administração

PORTARIA Nº 138, DE 25 DE OUTUBRO DE 2011

Regulamento para Programa de Orientação

TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS TÍTULO II DA DISTRIBUIÇÃO DAS ATIVIDADES DOS PROFESSORES CAPITULO I DA DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA

CONGREGAÇÃO DO ICET RESOLUÇÃO Nº05 DE 10 DE SETEMBRO DE 2014.

SINDICATO DOS TRABALHADORES NO SERVIÇO PÚBLICO MUNICIPAL DE ITU FILIADO A FESSPMESP

Procuradoria-Geral de Justiça ATO PGJ N. 26/2012

RESOLUÇÃO N.º 202/2016

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS REGULAMENTO DO PROGRAMA BOLSA DE COMPLEMENTAÇÃO EDUCACIONAL CAPÍTULO I NATUREZA E FINALIDADE

RESOLUÇÃO N 11/CUn/97, de 29 de julho de 1997.

ANEXO 1 75ª Reunião do Conselho de Pós-Graduação Stricto Sensu

NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS

INSTRUÇÃO NORMATIVA 003/2011. O DEFENSOR PUBLICO-GERAL DO ESTADO DE MATO GROSSO, no uso de suas atribuições legais; RESOLVE: CAPÍTULO I

RESOLUÇÃO Nº 7, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2015.

REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

Art. 1º Fica suprimido o Parágrafo Único do art. 4º do Projeto de Lei Complementar nº. 10/2014.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

PORTARIA PROGEP/GAB Nº 2119/2015, de 23 de outubro de Considerando o disposto nos artigos: 76 a 80, da Lei nº 8.112/90;

LEI N.º 2.816, DE 08 DE JULHO DE 2011.

RESOLUÇÃO Nº 555, DE 19 DE JUNHO DE 2015

CAPÍTULO I DA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

O GOVERNADOR DO ESTADO DE MINAS GERAIS, no uso de atribuição que lhe confere o inciso VII do art. 90, da Constituição do Estado, DECRETA:

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E CIÊNCIAS ECONÔMICAS

DECRETO Nº. 044/2013

FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Credenciada pela Portaria MEC nº 381/2001, de 05/03/2001 D.O.U. 06/03/2001

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Comisão designada pela Portaria nº 1.525/11, prorrogada pela Portaria nº 561/12

PREFEITURA MUNICIPAL DE VÁRZEA PAULISTA ESTADO DE SÃO PAULO

Minuta do Regimento Geral de Cursos de Pós-Graduação Lato Sensu da Universidade Federal de São Carlos

PRÓ-REITORIA DE GESTÃO DE PESSOAS. Ofício Circular nº 32/2013-PROGEP/UFC Fortaleza, 15 de outubro de 2013.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ CONSELHO SUPERIOR DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO RESOLUÇÃO N , DE 12 DE JUNHO DE 2007

Ementa : Estabelece normas para o funcionamento de cursos de Pós-Graduação lato sensu na Universidade de Pernambuco

Regulamento de Monitoria do Curso de Medicina da UNOESTE. REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE MONITORIA CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO

REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA

Normas de regulamentação para a certificação de. atualização profissional de títulos de especialista e certificados de área de atuação.

O PRESIDENTE DO TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições legais e regimentais,

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS SUPERIORES

NORMA DE FÉRIAS. RES. nº 1628/09. Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba

DIÁRIO OFICIAL Nº de 31/03/2009

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

PORTARIA PREVI-RIO Nº 904 DE 6 DE DEZEMBRO DE 2012

ACORDO COLETIVO DE JORNADA DE TRABALHO

Ao Colendo Plenário. A Mesa Diretora da Câmara Municipal de Canoas apresenta o seguinte projeto de resolução:

Norma para Registro de Projetos de Pesquisa - UNIFEI-

SALÁRIOS, REAJUSTES E PAGAMENTO GRATIFICAÇÕES, ADICIONAIS, AUXÍLIOS E OUTROS

Transcrição:

REGULAMENTO DA FLEXIBILIZAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO DOS SERVIDORES TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS EM EDUCAÇÃO DO INSTITUTO FEDERAL GOIANO CAPÍTULO I DA APRESENTAÇÃO Art. 1 º. O presente regulamento visa disciplinar a flexibilização da jornada de trabalho dos servidores técnico-administrativos em educação do Instituto Federal Goiano, conforme estabelece o Decreto n 1.590/1995, alterado pelo Decreto nº 4.836/2003 que dispõe sobre a jornada de trabalho dos servidores da administração pública federal direta, das autarquias e das fundações públicas federais. CAPÍTULO II DA FLEXIBILIZAÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO Art. 2 º. A jornada de trabalho dos servidores técnico-administrativos em educação do IF Goiano, para cumprimento de 6 (seis) horas diárias ininterruptas e 30(trinta) horas semanais, em no mínimo, 5 (cinco) dias da semana, dispensando-se o horário de intervalo para refeições, será autorizada pelo Reitor, em conformidade com o que estabelece o Decreto nº 1.590/1995, alterado pelo Decreto nº 4.836/2003 e supervisionada pela Direção-Geral, no âmbito de cada câmpus, e na Reitoria pela Pró-reitoria de Desenvolvimento Institucional, assegurando o atendimento de 12(doze) horas ininterruptas, em função do atendimento ao público ou trabalho no período noturno. Parágrafo Único: Considera-se público as pessoas ou coletividades, internas ou externas à Instituição, que usufruam direta ou indiretamente dos serviços por ela prestados, conforme art. 5º, da Lei no 11.091/2005.

Art. 3 º. Nos setores/serviços onde haja justificativa de interesse público para funcionamento de no mínimo 12 (doze) horas ininterruptas, ou trabalho no período noturno, a chefia imediata poderá requerer a flexibilização da jornada dos servidores sob sua responsabilidade, por meio de documentos autuados à Reitoria ou Diretoria-Geral do Câmpus, contendo: I requerimento da chefia imediata com a justificativa da necessidade do setor cumprir no mínimo 12 horas ininterruptas diárias (Anexo I); II- requerimento individual e termo de responsabilidade assinado pelos servidores (Anexo II). III - escala de trabalho, contendo o nome dos servidores e horário a ser cumprido (Anexo III)'; 1. Não poderão aderir à flexibilização da jornada de trabalho, os servidores: a) designados para Cargos de Direção (CD) ou Funções Gratificadas (FG); b) residentes em imóveis funcionais. 2. Os servidores cujas áreas profissionais possuam jornada regulamentada em lei específica observarão o disposto neste regulamento, no que não contrariar a legislação de regência, obedecidas as normas complementares advindas do Ministério de Planejamento, Orçamento e Gestão. Art. 4º. O servidor que tiver a jornada de trabalho adequada, em função do interesse público e em conformidade com o que estabelece o Decreto nº 1.590/1995, alterado pelo Decreto nº 4.836/2003 e o presente regulamento, será escalado para o cumprimento de um dos turnos diários de trabalho: - das 7h às 13h; - das 13h às 19h;

- das 17h às 23h. setor. SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL 1. Será permitido intervalo de 15 minutos, sem prejuízo do funcionamento do 2. A escala de trabalho dos servidores técnico-administrativos será definida pela chefia imediata em consonância com o servidor e deverá ser cumprida dentro dos horários de funcionamento dos câmpus e Reitoria. Para os câmpus, à critério do Diretor-Geral, o horário de trabalho poderá ser ajustado em 30min em cada turno. 3º. O limite máximo de atraso, nos casos em que o servidor registrar a sua entrada na instituição após o horário da escala, será de 30 min, sendo obrigatória a compensação no mesmo dia de trabalho. Acima desse limite, além da compensação do tempo de atraso, deverá haver anuência e justificativa junto à chefia imediata. Art. 5º. O contingente de servidores em atividades administrativas, em cada turno, deverá ser igual ou superior a 25% do total de servidores lotados no setor. CAPÍTULO III DO CONTROLE DE FREQUÊNCIA Art. 6º. A escala nominal de servidores, bem como os respectivos horários de trabalho, serão semestralmente afixados no setor de lotação do servidor, em local de grande circulação, de fácil acesso e visibilidade pelo público usuário dos serviços. Essa escala será afixada nos câmpus, pelo setor de Gestão de Pessoas e, na Reitoria, pela Diretoria Sistêmica de Gestão de Pessoas. Art. 7º Havendo necessidade da Administração, o servidor poderá, ocasionalmente, ser convocado pela chefia imediata para cumprir 8 (oito) horas diárias, respeitando-se o intervalo para descanso e alimentação, previsto na legislação, sem direito à compensação posterior da carga horária ou alteração remuneratória.

1. Períodos de trabalho que ultrapassem às 8 (oito) horas diárias deverão ser computados para fins de compensação, respeitando-se o limite máximo de 10 horas diárias. 2. Para fins de compensação, a realização de atividades excedentes deverá ser autorizada, por escrito, pela chefia imediata em formulário próprio. 3. Fica estabelecido o limite máximo de (20) vinte horas, por mês, para fins de compensação. 4. A compensação de horário deverá ocorrer até o mês subsequente ao da ocorrência, a ser estabelecida pela chefia imediata. Art. 8. O servidor estudante que optar pelo horário especial a que tem direito, de acordo com o disposto no Art 98 da Lei 8.112/1990, não poderá cumprir jornada flexibilizada de trabalho. Art. 9. O controle da frequência dos servidores técnico-administrativos em educação do IF Goiano será realizado mediante ponto eletrônico. 1. O servidor que cumprir jornada de trabalho de 30 (trinta) horas semanais, sob o regime de turnos ou escalas, em período igual ou superior a 12 horas ininterruptas, em função do atendimento ao público ou trabalho no período noturno, deverá efetuar o registro de uma entrada e de uma saída por dia. 2. O servidor que cumprir jornada de 40 (quarenta) horas semanais efetuará o registro de duas entradas e duas saídas diárias, respeitando o horário de intervalo obrigatório de no mínimo 1 (uma) hora e no máximo 3 (três) horas diárias para descanso e alimentação.

Art. 10. A implantação da jornada de trabalho dos servidores técnico-administrativos em educação para os novos câmpus e Unidades de Educação Profissional (UEPs) do IF Goiano, será autorizada mediante cumprimento do Art. 5º deste regulamento. CAPÍTULO VI DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 11. Fica estabelecido o prazo de 60 (sessenta) dias, a partir da data da publicação desta portaria, para que os câmpus e a Reitoria adotem todos os procedimentos necessários para o fiel cumprimento deste Regulamento, ficando automaticamente revogadas as normas internas que não coadunam com seus termos. Art. 12. Sob nenhuma hipótese prevalecerá o interesse do servidor sobre a necessidade institucional, cabendo às chefias imediatas relatarem aos órgãos superiores, o descumprimento desse Regulamento. Art. 13. A inobservância ao presente regulamento sujeitará o servidor e aos responsáveis pelo controle de sua aplicação, as sanções previstas no Título V, da Lei nº 8.112/90. Art. 14. Os casos omissos serão tratados pelo dirigente máximo da Instituição, ouvido o Colégio de Dirigentes. Art. 15. Este regulamento deverá ser revisado após seis meses de sua entrada em vigor. Goiânia, 17 de outubro de 2013. VICENTE PEREIRA DE ALMEIDA REITOR