RESOLUÇÃO Nº 011, DE 04 DE JUNHO DE 1997, DO DIRETOR DA FMTM.



Documentos relacionados
NORMA E PROCEDIMENTO

NORMA PROCEDIMENTAL CRACHÁ DE IDENTIFICAÇÃO 1. FINALIDADE

NORMA DE CONTROLE DE CIRCULAÇÃO INTERNA NOR 204

NORMA PROCEDIMENTAL UTILIZAÇÃO DOS TELEFONES CELULARES. Estabelecer critérios e disciplinar a utilização dos telefones celulares.

SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UNIPAMPA SISBI REGULAMENTO DO SISTEMA DE BIBLIOTECAS DA UNIPAMPA

NORMA DE CONTROLE DE CIRCULAÇÃO INTERNA - NOR 204

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA DE GESTÃO ADMINISTRATIVO-FINANCEIRA

NORMA PROCEDIMENTAL CONTROLE DE ACESSO ÀS DEPENDÊNCIAS DO HOSPITAL DE CLÍNICAS

NORMA DE REGISTRO DE FREQÜÊNCIA NOR 311

POLÍTICA DE USO DA BIBLIOTECA MATILDE CARVALHO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS

REGULAMENTO UNIFICADO DAS BIBLIOTECAS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS

Dispõe sobre as instruções de implantação e uso do Crachá Digital no âmbito da Secretaria da Fazenda.

Manual do Sistema para abertura de curso de extensão pelos docentes EACH - USP

PORTARIA NORMATIVA Nº 199 / 2011

RESOLUÇÃO N. 114/2013/TCE-RO

NORMA PROCEDIMENTAL PRESTADOR DE SERVIÇO VOLUNTÁRIO. - Prestador de Serviço Voluntário no âmbito da UFTM

D - PROCEDIMENTOS. b. Por alteração de dados (nome/foto)

REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA DA FACULDADE CAPIXABA DA SERRA

ABRE INSCRIÇÕES PARA O PROCESSO DE SELEÇÃO PARA A PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU

NORMAS E PROCEDIMENTOS CONTROLE DE ACESSO ÀS DEPENDÊNCIAS DO GRUPO MAPFRE SEGUROS

EDITAL Nº 004/DG/CRFI/IFB, DE 20 DE MARÇO DE 2015

CESMAR- CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DE MARILIA CNPJ: / FACULDADE DE SÃO CARLOS

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 129, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2011

RESOLUÇÃO Nº 044/2015, DE 13 DE ABRIL DE 2015 CONSELHO UNIVERSITÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS UNIFAL-MG

Edital 01/2013 PRPPG/Unespar Apoio à publicação de artigos em periódicos científicos

DEZ/87 SISTEMA DE LIGAÇÕES URBANAS

Rodovia Washigton Luis km 173,3, s/n, Chácara Lusa Centro CEP: Rio Claro SP Inscr. Estadual: Isento CNPJ nº

Regulamenta e estabelece normas sobre os Cursos de Extensão Universitária da Universidade de São Paulo e dá outras providências.

EDITAL Nº 02/2014, PROGEP/CDP/NUGCAP.

Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB Autorizada pelo decreto federal nº de CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

NORMA INTERNA STR N.º 08/2007 Versão III atualizada em 09/07/2012 SETORES ENVOLVIDOS:

Regulamento dos Laboratórios do Departamento de Ciências Agrárias

EDITAL Nº 02/2013. Processo Seletivo Vestibular Unificado FATEP/ESAMC- Piracicaba - Segundo Semestre VST

DECISÃO Nº 085/2015 D E C I D E. aprovar o Regimento Interno da Faculdade de Veterinária da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, como segue:

REGULAMENTO PARA ACESSO E USO DO SERVIÇO DE BIBLIOTECA DO INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

ORDEM DE SERVIÇO Nº 03/2003-GAB

EDITAL NPL 2/2015 E D I T A L

REGULAMENTO PARA CONCESSÃO, RENOVAÇÃO, EXTENSÃO E CANCELAMENTO DE BOLSAS/TAXAS PARA OS PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA CLARICE LISPECTOR

FACULDADE METODISTA GRANBERY FMG NÚCLEO DE PESQUISA - NPq EDITAL 02/10. Edital de Chamada de Projetos de Iniciação Científica

EDITAL Nº 10/2011. Processo Seletivo AGENDADO Vestibular Primeiro Semestre

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 009, de 29 de junho de FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PRÓ-REITORIA DE PLANEJAMENTO / CONTROLE INTERNO

E D I T A L. 1º O curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Psicopedagogia - Clínica e Institucional é destinado a graduados em Diploma de Curso Superior.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL Nº 051/2012-PROPESP

PROCEDIMENTO OPERACIONAL AQUISIÇÃO / QUALIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES

REGIMENTO DA CÂMARA TÉCNICA DE EXTENSÃO DA ESCOLA PAULISTA DE POLÍTICA, ECONOMIA E NEGÓCIOS - CAMPUS DE OSASCO.

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTO DE CONTROLE DE ACESSO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CONSELHO UNIVERSITÁRIO CÂMARA SUPERIOR DE ENSINO

Superior Tribunal de Justiça

RESOLUÇÃO nº 005/2013-DIREÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO DEPARTAMENTO DE ARTES E LIBRAS

E D I T A L. 2º A taxa de inscrição para o Processo Seletivo do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu em

RESOLUÇÃO DIR-008/2014

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 005/UNIR/PRAD/ DE 15 DE OUTUBRO DE 2013.

SISTEMA DE BIBLIOTECAS - SISBAM REGULAMENTO

CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

INSTRUÇÕES GERAIS DE ADMISSÃO COMO ALUNO ESPECIAL PÓS-GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO REGIMENTO ELEITORAL

PORTARIA RIOPREVIDÊNCIA Nº. 148 DE 09 DE FEVEREIRO DE 2009.

FACULDADE DE JUAZEIRO DO NORTE REGULAMENTO DAS NORMAS DE PROJETOS DE EXTENSÃO

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO

NORMA DE IDENTIFICAÇÃO E APRESENTAÇÃO FUNCIONAL NOR 205

RESOLUÇÃO COTEA nº 03, de 25 de fevereiro de 2010

Novo Sistema de Acesso ao Restaurante Universitário campus São Carlos

REGULAMENTO DA BIBLIOTECA DR. LUIZ FLÁVIO GOMES UNIDADE TATUAPÉ - TT

O GOVERNADOR DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO, no uso da atribuição que lhe confere o artigo 91, inciso III, da Constituição Estadual e,

MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SGP-104-R00 FÉRIAS DOS SERVIDORES

RESOLUÇÃO Nº 7, DE 6 DE FEVEREIRO DE 2015.

EDITAL DE MATRÍCULA Nº 01/2015 PROEN

CONTROLE DE ACESSO DE PESSOAS E VEÍCULOS

EDITAL N o 14/ INFORMAÇÕES GERAIS

Capítulo II DOS USUÁRIOS REGULARES E EVENTUAIS

UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS

PROGRAMA DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO DOS SERVIDORES DO QUADRO TÉCNICO/ADMINISTRATIVO ORIENTAÇÕES GERAIS

PROGRAMA DE INCENTIVO À QUALIFICAÇÃO PARA BOLSA-AUXÍLIO GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO

PORTARIA-R N.º 634/2011, de 17 de agosto de 2011

ENAC ALIMENTOS - CONSULTORIA EM PROCESSOS, ENGENHARIA E TECNOLOGIA ALIMENTÍCIA DEPARTAMENTO DE RECURSOS HUMANOS. Edital Nº.

RESOLUÇÃO DO CONSELHO DE FACULDADE nº 002/04

Regulamento Interno da Biblioteca do Instituto Superior do Ministério Público RJ

INSTRUÇÃO NORMATIVA PROENS Nº 01/2014.

REGULAMENTO DO CONSELHO DEPARTAMENTAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO Fundação Instituída nos termos da Lei de 21/10/1966 São Luís Maranhão

PORTARIA No- 432, DE 5 DE ABRIL DE 2013

RESOLUÇÃO Nº 018 DE 25 DE JANEIRO DE 2012.

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS

REGULAMENTO INSTITUCIONAL

EDITAL Nº 03 de 06 de agosto de 2015

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE SECRETARIA GERAL DOS CONSELHOS SUPERIORES

INSTRUÇÃO NORMATIVA N 02/2009

EDITAL DE ABERTURA DE CONCURSO INTERNO PARA MONITORES N 002/2015

PORTARIA CAU/SP Nº 063, DE 31 DE AGOSTO DE 2015.

PORTARIA SECDES/SEAP/PR N 20, DE 6 DE JUNHO DE 2005.

RESOLUÇÃO N 1 DE 22 DE OUTUBRO DE 2015, DA PRÓ-REITORA DE PLANEJAMENTO

Transcrição:

Nº 011, DE 04 DE JUNHO DE 1997, DO DIRETOR DA FMTM. Aprova a Norma Procedimental NP nº 50.03.003 - O DIRETOR DA, com base no que se encontra disposto no artigo 11 inciso X do Regimento da FMTM, RESOLVE: Art. 1º As atividades relativas ao fornecimento e uso de crachá de identificação nas dependências da FMTM, serão regidas, pela Norma Procedimental nº 50.03.003, em anexo, passando a mesma a fazer parte integrante da presente Resolução. Art. 2º a Norma Procedimental, ora aprovada, passa a integrar, sob a forma de folhas descartáveis, o Manual de Procedimentos. Art. 3º Compete à Coordenadoria de Desenvolvimento Institucional, através de seu Núcleo de Organização e Métodos, tomar as providências cabíveis para efeito de uma correta e efetiva implantação da Norma Procedimental a que se refere a presente Resolução. Art. 4º Revogadas as disposições em contrário, a presente Resolução passa a vigorar a partir de 04 de agosto de 1997. Prof. Nilson de Camargos Roso Diretor da FMTM

50.03.003 1/7 1. FINALIDADE Estabelecer e disciplinar os procedimentos de unidades e dependências da FMTM. utilização do crachá nas 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO Servidores técnico-administrativos, docentes, discentes e a comunidade em geral, salvo os agentes das autoridades judiciais e policiais, quando em missão oficial. 3. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL 4. NORMAS Resolução n 018 da Congregação. 4.1 USO DO CRACHÁ É obrigatório o uso de crachá, em todas as unidades e dependências da FMTM. Ele deverá ser posicionado sobre o peito, em situação visível e sem nada a encobri-lo, parcial ou totalmente. Caberá ao vigilante fiscalizar o uso de crachá, impedindo a entrada de pessoas sem identificação. 4.1.1 Categoria dos crachás Funcional / Provisório: Discente: Visitante: Servidores técnico-administrativos; Docentes. Alunos dos cursos de Medicina e Enfermagem; Alunos da Central de Idiomas Modernos; Alunos do Cefores. Representantes comerciais; Particular. 4.2 EMISSÃO DE CRACHÁ Caberá à Instituição fornecer, gratuitamente, o primeiro crachá de Identificação, aos servidores técnico-administrativos, aos docentes e aos discentes da FMTM, CEFORES e CIM. A emissão e eventual substituição de crachás ficará a cargo e responsabilidade das seguintes áreas: a) - DRH - servidores (técnico-administrativos e docentes); b) - DRCA - acadêmicos (medicina e enfermagem); c) - CEFORES - discentes dos cursos do Cefores; d) - CIM - discentes dos cursos da Central de Idiomas Modernos; e) - DMAG/DISER- visitantes e provisórios para servidores.

50.03.003 2/7 Nota 1 - A CIM deverá fornecer crachás somente para os alunos que não possuam vínculo com a Instituição, ou seja, que não são servidores e nem acadêmicos. 4.2.1 PLASTIFICAÇÃO As áreas responsáveis pela emissão de crachás deverão encaminhá-los para plastificação, na Divisão de Serviços/DMAG. 4.2.2 ENTREGA DO CRACHÁ A entrega do crachá deverá ser feita mediante a assinatura de um Termo de Recebimento. Havendo descumprimento das obrigações contidas no Termo de Recebimento, o fato será tratado conforme reza o Estatuto dos Servidores ou o Regimento (para os discentes). 4.2.3 SOLICITAÇÃO DE 2ª VIA Caberá ao interessado requerer a 2ª via, junto à área responsável pela emissão, mediante pagamento de uma verba intitulada Taxa de Reemissão. 4.2.3.1 Taxa de Reemissão A reemissão de crachá implicará no pagamento de uma Taxa para fazer face aos custos gráficos/operacionais. A estipulação dos valores e das correções da Taxa de Reemissão ficará a cargo e responsabilidade da Pró-Diretoria de Administração. 4.2.3.2 Isenção da taxa Fica isento do pagamento da Taxa, somente as reemissões que forem efetuadas pelo DRH, por motivo de alteração no cargo função ou na lotação do servidor. 4.3 RECOLHIMENTO DO CRACHÁ a)- De servidores: Ocorrendo o desligamento do servidor, caberá ao DRH solicitar a sua devolução, conforme Termo de Recebimento citado anteriormente. b) - De discentes Caberá à área emitente, recolher o crachá do discente no final do curso, ou por ocasião do desligamento do aluno da instituição.

50.03.003 3/7 4.4 UTILIZAÇÃO DO CRACHÁ PROVISÓRIO O Crachá Provisório, tem caráter temporário. Ele deverá ser utilizado somente por servidores, quando eventualmente por esquecimento não estiver portando o crachá original. A entrega do crachá será efetuada na portaria, pelo vigilante, agente de portaria ou porteiro de plantão, cabendo ao servidor devolvê-lo no final do expediente. Se houver reincidência no fornecimento do crachá provisório, para um mesmo servidor, em dias subseqüentes, o fato deverá ser comunicado à Divisão de Serviços/DMAG, que posteriormente informará à chefia do servidor, para providências disciplinares cabíveis. 4.5 NUMERAÇÃO DOS CRACHÁS Os crachás de visitantes e os provisórios estarão numerados de acordo com a seguinte classificação: 100 CEA 200 BIBLIOTECA 300 CAMPUS I 400 CEMAM 5. PROCEDIMENTOS GERAIS 5.1 EMISSÃO/ENTREGA DO CRACHÁ 5.1.1 De servidores- Caberá ao DRH: - Solicitar ao servidor uma foto recente; - Preencher os dados do servidor no formulário de crachá; - Assinar no verso do formulário; - Encaminhar para plastificação na Divisão de Serviços; - Preparar o Termo de Recebimento; - Entregar ao servidor o crachá, mediante assinatura do respectivo Termo de Recebimento. 5.1.2 De discentes da FMTM - Caberá ao DRCA: - Preparar lista de admitidos por ocasião da matrícula; - Solicitar ao aluno uma fotografia recente; - Preencher os dados solicitados no corpo do formulário de crachá; - Colar a fotografia do aluno; - Encaminhar à Divisão de Serviços para plastificação;

50.03.003 4/7 - Preparar o Termo de Recebimento; - Entregar ao aluno o crachá, mediante assinatura do respectivo Termo de Recebimento. 5.1.3 De discentes do CEFORES - Caberá ao Cefores - Manter o mesmo procedimento descrito no item 5.1.2. 5.1.4 De discentes do CIM - Caberá a Central de Idiomas: - Manter o mesmo procedimento descrito no item 5.1.2. 5.1.5 De visitantes/provisórios - Caberá ao DISER/DMAG: - Emitir e plastificar um número suficiente de crachás, para atender às demandas diárias de cada portaria da FMTM. 5.2. FISCALIZAÇÃO DO USO DO CRACHÁ O vigilante, agente de portaria e/ou porteiro, deverá: - Verificar se os servidores ( técnico-administrativos e docentes) e os discentes, estão portando o crachá de forma visível, caso não estejam, solicitar a correção e/ou apresentação; - Controlar a entrada/saída das pessoas que demandam a FMTM, não permitindo a entrada de pessoas estranhas e sem identificação; - Exigir a identificação quando julgar necessário. 5.2.1 Autoridades Judiciais e Policiais - Verificar se eles estão em missão oficial; - Se estiverem, solicitar a apresentação de suas identidades funcionais e a exibição dos respectivos mandados. - Após a apresentação, permitir a entrada, sem necessidade de entregar o crachá de identificação. 5.3 FORNECIMENTO DE CRACHÁ PELO VIGILANTE, AGENTE DE PORTARIA OU PORTEIRO. 5.3.1 CRACHÁ PROVISÓRIO - Fornecer crachá Provisório somente para os servidores da FMTM; - Anotar no formulário Controle de Crachás Provisórios a data, nome do servidor e o departamento de lotação; - Entregar o crachá com a inscrição Provisório ; - Na saída do expediente de trabalho, recolher o crachá; - Anotar na coluna observações, do formulário, a devolução.

50.03.003 6/7 Obs. Havendo reincidência nos próximos 05(cinco) dias subseqüentes, o fato deverá ser relatado ao DMAG/ Divisão de Serviços que comunicará por escrito à chefia imediata do servidor; 5.3.2 CRACHÁS PARA VISITANTES - Verificar junto ao visitante: - o nome do servidor que será visitado; - a área de lotação do servidor; - Consultar através de ramal telefônico, sobre a possibilidade do atendimento; - Se for possível o atendimento:. solicitar ao visitante um documento de identidade;. anotar o número do documento e os dados do solicitante no Formulário Controle de Entrada e Saída de Visitantes. devolver o documento ao visitante;. fornecer ao solicitante o crachá inscrito como VISITANTE, e o formulário Controle de Entrada/Saída de Visitante ;. instruir o visitante para usar o crachá sobre o peito e devolve-lo na saída juntamente com o formulário vistado pelo servidor que o atendeu. - Se não for possível o atendimento:. informar ao visitante sobre a impossibilidade do atendimento, impedindo gentilmente a sua entrada. 6. DISPOSIÇÕES GERAIS 6.1 OCORRÊNCIAS DIVERSAS Se em sua atividade normal o vigilante, agente de portaria ou porteiro, for desacatado ou se observar que a ordem e a disciplina naquele momento exige uma atuação mais enérgica, solicitar a presença da chefia da Divisão de Serviços, e relatar o fato no Livro de Ocorrências.

50.03.003 7/7 7. FORMULÁRIOS 7.1 MODELOS DE CRACHÁS a) - Funcional b) Visitante/ Comercial SERVIDOR NOME _ FUNÇÃO DEPARTAMENTO V I S I T A N T E 100 c) - Discente - CIM d) -Discente - FMTM CENTRAL DE IDIOMAS MODERNOS- CIM 1 9 9 7 ALUNO: ACADÊMICO ALUNO: CURSO CURSO 1ª VIA c) -Provisório d) - Discentes do CEFORES CENTRO ESPECIAL DE FORMAÇÃO EM 2 GRAU CEFORES P R O V I S Ó R I O 100 1 9 9 7 ALUNO: CURSO 1ª VIA