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Transcrição:

Curso 1504 - Licenciatura em Matemática Ênfase Identificação Disciplina 0004107A - História na Educação Matemática Docente(s) Maria Edneia Martins Salandim Unidade Faculdade de Ciências Departamento Departamento de Matemática Créditos 4 60 Carga Horaria Seriação ideal Pré - Requisito Co - Requisito

Objetivos Esboçar distinções entre História da Matemática e História da Educação Matemática; Conhecer e discutir referências bibliográficas básicas dessas tendências específicas em Educação Matemática; Elaborar e explicitar (ainda que provisoriamente) suas concepções sobre História a partir das concepções defendidas nos textos discutidos em sala; Analisar perspectivas de atuação futuras como professores de Matemática e/ou desenvolvendo pesquisa acadêmica em Educação Matemática. Conteúdo 1. Educação Matemática 1.1. Considerações gerais sobre o tema 1.2. Tendências atuais da pesquisa em Educação Matemática 1.3. Constituição de regiões autônomas de investigação em Educação Matemática 2. História e Educação Matemática 2.1. Diferenciações entre História NA Educação Matemática e História DA Educação Matemática 2.2. História das Disciplinas Escolares 2.3. Regiões Temáticas da História da Educação Matemática 2.4. Metodologias de Pesquisa: Pesquisa Documental e História Oral 2.5. Pesquisas sobre o tema 2.5.1. Práticas Escolares 2.5.2. Livros Didáticos 2.5.3. Formação de Professores 2.5.4. Constituição de Arquivos e Fontes Metodologia As aulas serão desenvolvidas em seminários de grupos de alunos, com momentos de exposição pelo professor. Na medida do possível, pesquisadores que trabalham com essa temática específica atuarão como conferencistas, discutindo tópicos em História da Educação Matemática. Bibliografia Bibliografia Básica BARALDI, I. M.; GAERTNER, R. Textos e contextos: um esboço da CADES na história da educação (matemática). Blumenau: Edifurb, 2013. BOLEMA. Rio Claro: [publicação da] Unesp, v. 23, n.35a, abril 2010. Edição especial História da Educação Matemática. BOLEMA. Rio Claro: [publicação da] Unesp, v. 23, n.35b, abril 2010. Edição especial História da Educação Matemática. FERREIRA, A. C.; BRITO, A. de J.; MIORIM, M. A. (Orgs.). Histórias de formação de professores que ensinaram matemática no Brasil. Campinas: Ílion, 2012. GARNICA, A. V. M. Um tema, dois ensaios: método, história oral, concepções, educação matemática. 2005. 205 f. Tese (Livre-docência)-Faculdade de Ciências, Universidade Estadual Paulista, Bauru, Rio Claro, 2005. MIORIM, M. A.; MIGUEL, A. A constituição de três campos afins de investigação: história da Matemática, educação matemática e história & educação matemática. Revista Teoria e Prática da Educação, Maringá, v. 4, n. 8, p.35-62, jun. 2001.

MIGUEL, A.; MIORIM, M. A. História na educação matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2004. VALENTE, W. R. Uma história da matemática escolar no Brasil. 2. ed. São Paulo: Annablume: FAPESP, 2007. VALENTE, W. R. (org.). O nascimento da matemática no ginásio. São Paulo: AnnaBlume, 2004. Bibliografia Complementar BARALDI, I. M. Retraços da educação matemática na região de Bauru (SP): uma história em construção. 2003. Tese (Doutorado em Educação Matemática-IGCE, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro. 3 v. BLOCH, M. L. B. Apologia da história, ou, O ofício de historiador. Rio de Janeiro, RJ: Zahar, 2001. CURY, F. G. Uma história da formação de professores de matemática e das instituições formadoras do Estado do Tocantins. 2011. 255 f. Tese (Doutorado em Educação Matemática) Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 2011. DEMARTINI, Z. B. F. Desigualdade, trabalho e educação: a população rural em questão. Cadernos de Pesquisa 64, p. 24-37, fev. 1988. FERNANDES, D. N. Sobre a formação do professor de matemática no Maranhão: cartas para uma cartografia possível. 2011, 388 f. Tese (Doutorado em Educação Matemática) Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 2011. 1 CD-ROM. FERREIRA, M. M.; AMADO, J. Usos & abusos da história oral. 5. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2002. FREITAS, M. T. A. (org.). Narrativas de professoras: pesquisando leitura e escrita numa perspectiva sócio-histórica. Rio de Janeiro: Ravil, 1998. GAERTNER, R. A matemática escolar em Blumenau (SC) no período de 1889 a 1968: da Neue Deutsche Schule à Fundação Universidade Regional de Blumenau. 2004. 248 f. Tese (Doutorado em Educação Matemática) IGCE, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 2004. GALETTI, I. P. Educação matemática e Nova Alta Paulista: orientação para tecer paisagens. 2004. 199 f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática)-IGCE, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 2004. GARNICA, A. V. M.; FERNANDES, D. N. Concepções de professores formadores de professores: exposição e análise de seu sentido doutrinário. Quadrante, APM: Lisboa, Portugal, v. 11, n. 2, p. 75-98, 2002. GARNICA, A. V. M. Pesquisa qualitativa e educação (matemática): de regulações, regulamentos, tempos e depoimentos. Mimesis, Bauru, v. 22, n. 1, p. 35-48, 2001. GARNICA, A. V. M. À escuta de si-mesmo e do outro: um ensaio sobre educação matemática a partir da formação de professores. In ANAIS DA ANPED, 2003. GARNICA, A. V. M. História oral e educação matemática: do inventário à regulação. Zetetiké, FE/CEMPEM: Campinas, v. 11, n. 19, p. 9-55, 2003. GATTAZ, A. C. Braços da resistência: uma história oral da imigração espanhola. São Paulo: Xamã, 1996. LANDO, J. O ensino de matemática em Sinop nos anos de 1973 a 1979: uma história oral temática. 2002. Trabalho de conclusão de Curso (Especialização em Educação Matemática)- Faculdade de Ciências Exatas, Universidade Estadual de Mato Grosso, Sinop-MT, 2002.

1988. MARTINS, M. E. Resgate histórico da formação e atuação de professores de escolas rurais da região de Bauru (SP). 2003. Relatório de Iniciação Científica. FAPESP/Departamento de Matemática, Universidade Estadual Paulista, Bauru, 2003. MARTINS-SALANDIM, M. E. A interiorização dos cursos de matemática no Estado de São Paulo: um exame da década de 1960. 379 f. Tese (Doutorado em Educação Matemática) Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, 2012. MEIHY, J.C.S.B. Manual de história oral. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Loyola, 2000. MENDES, I. A. Matemática e investigação em sala de aula: tecendo redes cognitivas na aprendizagem. 2. ed. rev. e aum. São Paulo: Livraria da Física, 2009. OLIVEIRA, M. A. G. O ensino da álgebra elementar: depoimentos e reflexões daqueles que vem fazendo sua história. 1997. 121 f. Dissertação (mestrado)-faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, Campinas. Disponível em: <http://libdigi.unicamp.br/document/?code=vtls000121509>. REVISTA HISTÓRIA E EDUCAÇÃO MATEMÁTICA. Sociedade Brasileira de História da Matemática (SBHMat). 2 v. SILVA, T. T. P. Matrizes e suas cercanias: um estudo histórico a partir de livros didáticos de matemática. 2010. Relatório de Iniciação Científica-Departamento de Matemática, Uiversidade Estadual Paulista, Bauru, 2010. SOUZA, G. L. D. Três décadas de educação matemática: um estudo de caso da Baixada Santista no período de 1953 1980. 1998. 299 f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) Universidade Estadual Paulista, Rio Claro, SP, 1998. SOUZA, A. C. C.; SOUZA, G. L. D. Cotidiano e memória. Teoria e prática da Educação, Maringá: UEM. 4(8): 63-72, mar.-2001. TEIXEIRA, I. A. (Org.) et al. Viver e contar: experiências e práticas de professores de matemática. São Paulo: Livraria da Física, 2012. THOMPSON, P. R. A voz do passado: história oral. 2. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1998. VIANNA, C. R. Vidas e circunstâncias na educação matemática. 2000. 472 f. Tese (doutorado)- Faculdade de Educação, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2000. Critérios de avaliação da aprendizagem Os estudantes serão avaliados por meio de: a) relato de entrevistas: entrevistar 2 pessoas, sendo elas de diferentes faixas etárias. Por meio das entrevistas, elaborar um texto de como essas pessoas estudaram e se relacionaram com a matemática na escola. O aluno terá uma ME referente à nota atribuída ao trabalho escrito; b) resenhas: cada aluno deverá entregar, no mínimo, uma resenha de artigos científicos, livros, capítulos de livros ou filmes referentes aos temas tratados em sala de aula. A média ou nota referente à resenha será MRS. c) seminário: versando sobre tema previamente escolhido pelos alunos e pertinente à disciplina. Alguns itens analisados serão: nível das discussões apresentadas, qualidade do material

apresentado, pontualidade e participação na apresentação, entre outros negociados com os alunos. No final da disciplina, o aluno terá uma MS, referente à nota atribuída ao seu seminário apresentado. O seminário será elaborado em grupos de, no máximo, quatro alunos; d) trabalho de conclusão (escrito e apresentação): versará sobre tema pertinente à disciplina, escolhido mediante negociação entre os pares e segundo orientações do professor. O aluno terá uma nota MT referente à média das notas atribuídas ao trabalho escrito e à sua apresentação; e) prova escrita: será aplicada uma prova (P1) versando sobre temas abordados na disciplina e que poderá ser substituída por uma segunda prova (P2) caso o aluno necessite ou queira. A média final será calculada da seguinte forma: F = 0,2ME + 0,1MRS + 0,2P1 + 0,2MS + 0,3MT. Os níveis dos trabalhos apresentados é que serão levados em conta. OBS: Nos casos onde se verifique improbidade do discente em provas, trabalhos ou exercícios de avaliação, a nota atribuída a esse discente na referida avaliação será zero e não será permitida a substituição da mesma. REGIME DE RECUPERAÇÃO Será aplicada uma única prova contemplando o conteúdo do semestre e o aluno que obtiver nota igual ou superior a 5.0 será considerado aprovado. Ementa (Tópicos que caracterizam as unidades do programa de ensino) A disciplina tratará do que se tem chamado a interface História/Educação Matemática, privilegiando as discussões sobre (a) Matemática Escolar (não a concebendo como produto de uma transposição didática a partir de uma ciência de referência, mas como algo de natureza específica); (b) sobre as práticas de atuação dos agentes diretamente envolvidos com ela (professores, alunos, administradores escolares e pais, por exemplo) e (c) sobre o uso da História da Matemática em situações de ensino. Aprovação Conselho Curso Cons. Departamental 17/10/2013 11/09/2013 Congregação