Sumário. Capítulo 1 As estabilidades processuais como categoria incorporada ao sistema do CPC... 25

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Transcrição:

Sumário Capítulo 1 As estabilidades processuais como categoria incorporada ao sistema do CPC... 25 Antonio do Passo Cabral 1..Introdução...25 2.. O CPC/2015 e adoção da terminologia estabilidades processuais. A previsão expressa de novas formas de estabilidades tipicamente disciplinadas no Código...27 3.. A coisa julgada como a estabilidade por excelência. A tentativa de enxergar todas as estabilidades dos atos jurídicos (inclusive atos administrativos) como a coisa julgada. Um vício da doutrina que precisa ser corrigido...28 3.1.. O exemplo de confusão da dogmática tradicional a respeito das estabilidades processuais nos processos executivo e cautelar. O caráter cognitivista do modelo clássico em ver na coisa julgada a estabilidade-padrão...29 3.2.. A estabilidade da sentença arbitral e sua conceituação como coisa julgada arbitral...34 3.3.. A estabilização da tutela provisória do art.304 do CPC e sua associação com a coisa julgada. O vício metodológico que continua a se observar na doutrina que comenta o CPC/2015...35 4.. Por um estudo conjunto das estabilidades...37 4.1.. Suposta ligação necessária das estabilidades com o direito positivo e a concomitante utilização de princípios não positivados...37 4.2.. Estabilidade geral e estabilidades setoriais...40 5.. O problema que persiste: desconsideração da visão de conjunto do fenômeno das estabilidades processuais. Variabilidade de regime e diferença apenas de grau...41 6.. Pelo fim da separação entre preclusão e coisa julgada...43 6.1.. Coisa julgada e preclusão: conceitos tradicionais. Escopos comuns e a incoerência do seu afastamento histórico...43 6.2.. O enquadramento da eficácia preclusiva da coisa julgada como uma preclusão extraprocessual...45

GRANDES TEMAS DO NCPC, v. 12 COISA JULGADA E OUTRAS ESTABILIDADES PROCESSUAIS 6.3.. A incongruência da curiosa eficácia preclusiva da coisa julgada com o modelo tradicional. Como uma preclusão extraprocessual ligada à fundamentação cabe no sistema?...48 7.. A preclusão como a estabilidade genérica...50 8.. Conclusão: as novas fronteiras no tratamento do tema das estabilidades... 53 9.. Bibliografia...54 Capítulo 2 A estabilização das decisões judiciais decorrente da preclusão e da coisa julgada no novo CPC: reflexões necessárias... 61 José Henrique Mouta Araújo 1..Introdução...61 2.. A preclusão das interlocutórias no CPC/15...62 3.. Os vícios no curso do processo e o sistema de preclusão: a impugnação na apelação e nas contrarrazões...65 4.. As decisões parciais de mérito, a preclusão e a coisa julgada progressiva...69 5.. Os limites da coisa julgada e as questões prejudiciais: inovação a ser observada com cautela...73.conclusões...80. Referências Bibliográficas...82 Capítulo 3 Algumas novidades sobre a disciplina normativa da coisa julgada no Código de Processo Civil brasileiro de 2015... 85 10 Fredie Didier Jr. 1..Introdução...86 2.. Questão principal e questão incidental...86 3.. O conceito de mérito no CPC-2015...87 3.1.. Conceito de mérito (objeto litigioso) visão tradicional...87 3.2.. Conceito de mérito (objeto litigioso) posição adotada o exercício do contradireito pelo réu...87 4.. Questão principal expressamente decidida...89 5.. Qualquer tipo de decisão de mérito tem aptidão para a coisa julgada...89 6.. Coisa julgada parcial. A ação rescisória contra coisa julgada parcial...89 7.. Decisões de conteúdo processual e coisa julgada...92

SUMÁRIO 8.. Dois regimes jurídicos distintos de coisa julgada: coisa julgada relativa à solução da questão principal e coisa julgada relativa à solução da questão prejudicial incidental...94 8.1.. Conceito de questão prejudicial...95 8.2.. Questão prejudicial expressa e incidentalmente decidida...96 8.3.. Questão prejudicial incidental expressamente decidida e efeito devolutivo do recurso...98 8.4.. Impedimentos à extensão da coisa julgada à resolução da questão prejudicial incidental...98 8.4.1. Objeção de impertinência...98 8.4.2. Objeção de ausência de contraditório...99 8.4.3. Objeção de incompetência... 100 8.4.4. Objeção de cognição insuficiente... 101 8.4.5. Objeção de ausência de remessa necessária... 101 8.5.. Alegação das objeções à extensão da coisa julgada à prejudicial incidental... 101 8.6.. Instrumento para o controle da coisa julgada relativa à prejudicial incidental... 102 8.7.. Questão prejudicial principal... 102 8.8.. A sobrevivência da ação declaratória incidental... 103 8.9.. Ação declaratória autônoma... 103 8.10..Direito transitório... 104 Capítulo 4 A coisa julgada: o fim de um mito... 105 Dr. Jordi Nieva-Fenoll 1.. A origem e o objetivo da coisa julgada revisão... 106 2.. Revisão da doutrina do século XIX sobre coisa julgada... 108 3.. A revisão das teorias sobre o objeto do litígio... 110 4.. Redefinição do conceito de fronteiras da coisa julgada. A Necessidade de estabilidade da sentença... 111 4.1.. Decisões que exigem estabilidade... 112 4.2.. Partes da decisão que exigem estabilidade... 116 4.3.. Situações típicas de coisa julgada: coisa julgada apenas inter partes?... 117 4.4.. Coisa julgada entre órgãos jurisdicionais?... 119 4.5.. Os verdadeiros limites temporais da coisa julgada... 120 5.. Conflito entre duas coisas julgadas... 121 6.. Reflexão final... 122 11

GRANDES TEMAS DO NCPC, v. 12 COISA JULGADA E OUTRAS ESTABILIDADES PROCESSUAIS Capítulo 5 Conflito entre coisas julgadas no novo Código de Processo Civil...123 Beclaute Oliveira Silva.Introdução... 123 1.. Coisa julgada no panorama legislativo pátrio... 124 2.. Conflito entre coisas julgadas: versões doutrinárias... 127 2.1.. Palavras iniciais... 127 2.2.. Tese da inexistência jurídica... 127 2.3 Tese da nulidade de pleno direito... 128 2.4 Tese da inconstitucionalidade da coisa julgada posterior... 128 2.5 Tese da revogação... 129 2.6 Tese da ineficácia... 129 3.. Análise crítica das soluções colocadas pela doutrina... 129 4.. O problema do conflito entre coisas julgadas no Superior Tribunal de Justiça... 133 4.1.. Julgados favoráveis à prevalência da primeira coisa julgada... 133 4.2.. Julgados favoráveis à prevalência da segunda coisa julgada... 134 4.3.. Análise dos julgados... 135 5.. Solução proposta: tese da ineficácia... 136 6..Conclusão... 137.Referências... 138 Capítulo 6 A coisa julgada formal faz sentido no sistema do CPC/2015?... 141 Antonio do Passo Cabral 1.. Introdução: a tradicional distinção entre coisa julgada material e coisa julgada formal... 141 2.. Ausência de diferença entre preclusão e coisa julgada formal: um problema ignorado na literatura brasileira... 144 3.. Ausência de diferença entre coisa julgada formal e coisa julgada material... 145 3.1.. Simultaneidade e a duvidosa relação de pressuposição entre coisa julgada formal e coisa julgada material... 145 3.2.. A natureza dos efeitos produzidos pelo ato: efeitos materiais x efeitos processuais... 146 3.3.. O locus dos efeitos da estabilidade: efeitos extraprocessuais x efeitos interprocessuais... 147 12

SUMÁRIO 3.3.1. O CPC/2015 e outras estabilidades com efeitos extraprocessuais que não a coisa julgada material... 149 3.3.2. A estabilidade processual do art.486 1 do CPC... 153 3.3.2.1. A estabilidade do art.486 1 do CPC como uma preclusão extraprocessual ceteris paribus. Impossibilidade de compreendê-la como a coisa julgada... 153 3.3.2.2. A errônea suposição de que o cabimento da ação rescisória significa que a estabilidade é a coisa julgada. O mecanismo de superação não decorre do regime jurídico da estabilidade... 155 3.3.2.3. Conclusão preliminar... 156 3.3.4. A indevida importação do conceito de coisa julgada formal da Europa: algo que não caberia no processo brasileiro... 156 4.. Reflexão sobre a utilidade da distinção no sistema do CPC/2015: alguma coisa mudou?... 159 5..Conclusão... 160 6.. Bibliografia... 161 Capítulo 7 Limites objetivos da coisa julgada no novo Código de Processo Civil... 165 Humberto Theodoro Júnior 1..Introdução... 165 2.. Coisa julgada e defesa do réu...166 3.. Razão de decidir e coisa julgada material...168 4.. O regime das questões prejudiciais no CPC/2015...169 5.. Limites objetivos da coisa julgada segundo o CPC/2015... 171 6.. Motivos da sentença não são alcançados pela coisa julgada, segundo antiga doutrina... 173 7.. Distinção entre motivo e ratio decidendi... 175 8.. Revisão do mito de que só o dispositivo da sentença passa em julgado... 177 9.. Coisa julgada e questão prejudicial, na passagem do CPC/1973 para o CPC/2015... 179 10..Uma visão atualizadíssima da teoria da necessária estabilidade das decisões judiciais de mérito... 180 11..Tendência do direito comparado e a posição do novo CPC... 181 11.1..Processo civil espanhol... 183 11.2..Processo civil da Federação Russa... 183 11.3..Processo civil português... 183 13

GRANDES TEMAS DO NCPC, v. 12 COISA JULGADA E OUTRAS ESTABILIDADES PROCESSUAIS 11.4..Processo civil italiano... 183 11.5..Processo civil alemão... 187 12..Síntese... 187 Capítulo 8 Algumas considerações sobre coisa julgada no Novo Código de Processo Civil brasileiro: limites objetivos e eficácia preclusiva... 189 Giovanni Bonato 1..Introdução...189 2.. Os limites objetivos da coisa julgada e as questões prejudiciais no CPC de 1973... 192 3.. Os limites objetivos da coisa julgada e as questões prejudiciais no direito italiano... 194 4.. A extensão da coisa julgada às questões prejudiciais no NCPC brasileiro... 197 5.. A eficácia preclusiva da coisa julgada...199 6.. Coisa julgada e situações jurídicas não pedidas... 204 7..Conclusões... 206 Capítulo 9 Resolução de questão prejudicial e coisa julgada: primeiras linhas sobre o art. 503, 1º e 2º, do CPC/2015... 207 Sérgio Mattos Capítulo 10 A coisa julgada e as questões prejudiciais incidentais no novo Código de Processo Civil...231 14 Lucas Menezes 1..Introdução... 231 2.. Regimes Jurídicos da Coisa Julgada no Novo Código de Processo Civil: coisa julgada comum e coisa julgada especial... 233 3.. Pressupostos para formação da Coisa Julgada Especial... 236 3.1.. Considerações prévias... 236 3.2.. Existência de controvérsia sobre a relação jurídica prejudicial... 236 3.3.. Necessariedade do julgamento da questão prejudicial... 242 3.4.. Existência de contraditório prévio e efetivo... 246

SUMÁRIO 3.5..Competência... 250 3.6.. Ausência de restrições probatórias ou cognitivas... 253 3.7.. Necessidade de remessa necessária... 257 4..Conclusões... 257.Referências... 258 Capítulo 11 Da questão prejudicial incidental constitucional no STF e o novo regime de coisa julgada...269 M.Y.Minami e Ravi Peixoto.Introdução...269 1.. Da fundamentação da decisão... 270 2.. Do dispositivo... 272 3.. Das questões prejudiciais... 273 3.1.. Ponto e Questão superando o conceito de ponto... 273 3.2.. Das Questões Prejudiciais... 274 4.. Da coisa julgada... 275 5.. Coisa julgada das questões prejudiciais incidentais... 276 6.. A diferença entre a eficácia vinculante do precedente e a indiscutibilidade da coisa julgada... 279 6.1.. A coisa julgada erga omnes e o precedente... 281 7.. As formas de análise da questão constitucional pelo Supremo Tribunal Federal... 283 8.. A (in)adaptabilidade do regime da coisa julgada da questão prejudicial ao controle difuso de constitucionalidade no Supremo Tribunal Federal... 285.Conclusões... 290.Referências... 291 Capítulo 12 Limites objetivos da coisa julgada e exceção de litispendência... 293 Oswaldo Daguano Junior 1.. eficácia excludente da litispendência e coisa julgada primeira aproximação... 293 2.. As demandas contraditórias e a concreta demonstração da assimetria entre eficácia preclusiva da coisa julgada e eficácia excludente da litispendência... 295 3.. Eficácia excludente da litispendência e função negativa da coisa julgada os limites do paralelismo... 301 15

GRANDES TEMAS DO NCPC, v. 12 COISA JULGADA E OUTRAS ESTABILIDADES PROCESSUAIS 3.1.. O regime do Código de Processo Civil de 1973... 302 3.2.. O Código de Processo Civil de 2015 e os novos limites objetivos da coisa julgada... 304 3.3.. A exceção de litispendência e os novos limites objetivos da coisa julgada... 307 3.4.. Conclusão: exceção de litispendência e exceção de coisa julgada... 309. Referências bibliográficas... 309 Capítulo 13 Coisa julgada e a vedação às decisões implícitas...311 Rodrigo Ramina de Lucca 1..Introdução... 311 2.. Processo e coisa julgada: premissas... 312 3.. Pedido, decisão judicial e coisa julgada... 314 4.. Os limites objetivos da coisa julgada... 314 5.. Pedido expresso, decisão expressa... 316 5.1. Decisão expressa, mesmo quando não há pedido expresso... 316 6.. Os pedidos implícitos por previsão legal... 317 6.1.. Sobre os pedidos implícitos por interpretação... 319 7.. A vedação às decisões implícitas... 323 7.1.. Decisões implícitas e a interpretação das decisões judiciais (art. 489, 3º do NCPC)... 325 8.. A eficácia preclusiva da coisa julgada e as decisões implícitas... 327 9..Conclusão... 329 Capítulo 14 Decisão de Improcedência e Formação de Coisa Julgada no Direito Processual Civil Brasileiro... 331 16 Rinaldo Mouzalas 1.. Significado da improcedência: primeiras considerações... 331 2.. Comportamentos das partes e improcedência... 338 3.. Significado da improcedência: considerações relacionadas à coisa julgada... 341 4..Conclusões... 344 5..Agradecimentos... 345 6.. Referências bibliográficas... 345

SUMÁRIO Capítulo 15 Diretivas para a rescisão da coisa julgada face à posterior declaração de inconstitucionalidade pelo Supremo Tribunal Federal: arts. 525, 15 e 535, 8º, CPC... 347 Marcelo Barbi Gonçalves 1..Introdução... 347 2.. Uma nova hipótese de rescisão... 352 3.. Efeitos retroativos da declaração de inconstitucionalidade e coisa julgada... 355 4.. Da modulação de efeitos... 358 5.. Critérios para aplicação dos arts. 525, 15 e 535, 8º, CPC... 360 6..Conclusão... 364 7..Referências... 364 Capítulo 16 Os pronunciamentos do STF sobre questões constitucionais e sua repercussão sobre a coisa julgada (impugnação ao cumprimento do título executivo inconstitucional e a regra especial sobre prazo de ação rescisória)... 367 Eduardo Talamini 1..Introdução... 367 2.. Sentido e finalidade da norma...368 3.. Impugnação com caráter rescisório...369 4.. A origem, no direito comparado...369 5.. Constitucionalidade da regra... 370 6.. Hipótese de incidência... 371 6.1.. Pronunciamento do plenário do STF... 371 6.2.. Enfrentamento direto e relevante da questão (ratio decidendi) pelo Plenário... 371 6.3.. Decisão revestida de eficácia vinculante erga omnes... 372 6.4.. Decisão de constitucionalidade, inconstitucionalidade ou de interpretação conforme... 374 6.5.. Decisão anterior à formação do título executivo judicial... 374 7.. Modulação de efeitos... 375 8.. Desconstituição do decisum anterior e novo julgamento... 376 9.. Imprescindibilidade da impugnação ao cumprimento... 377 10..Inaplicabilidade às decisões declaratórias e constitutivas... 378 11..Limites de aplicabilidade da ação rescisória prevista nos arts. 525, 12, e 535, 5º... 378 17

GRANDES TEMAS DO NCPC, v. 12 COISA JULGADA E OUTRAS ESTABILIDADES PROCESSUAIS 12..Direito intertemporal... 380 13..Referências bibliográficas... 381 Capítulo 17 Coisa julgada sobre fato? Análise comparativa com o collateral estoppel de sua possibilidade de lege lata ou de lege ferenda... 385 Lucas Buril de Macêdo 1..Introdução... 385 2.. Questões de fato... 387 3.. Noção de coisa julgada e seus limites objetivos inclusão das questões prejudiciais... 393 4.. Collateral Estoppel...398 4.1.. Aspectos preliminares...398 4.2..Compreensão... 401 4.3.. Requisitos para aplicação... 404 4.4.. Limites subjetivos... 407 4.5.. Collateral estoppel e questões fáticas... 409 4.6.. Collateral estoppel e o art. 503, 1º, do CPC/2015... 411 5.. Coisa julgada sobre questão de fato... 413 5.1.. Previsão no sistema processual vigente e sua possibilidade de lege lata e de lege ferenda... 413 5.2.. Expansão: interpretando o 503, 1º, do CPC em conformidade ao collateral estoppel norte-americano?... 417 5.3.. Soluções alternativas para o direito brasileiro... 422 6..Conclusões... 432 Capítulo 18 CPC-2015, coisa julgada, obrigações solidárias e a nova redação do art. 274 do Código Civil... 433 Fredie Didier Jr. Capítulo 19 Repercussões do litisconsórcio unitário sobre a eficácia da sentença e os limites da coisa julgada... 437 18 Elie Pierre Eid 1..Introdução... 437 2.. Projeção decisória do regime litisconsorcial unitário... 438 3.. Eficácia da sentença entre partes e terceiros... 441

SUMÁRIO 3.1.. Consequências da preterição de litisconsorte necessário... 442 3.1.1. Meios de resistência do legitimado necessário preterido... 445 4.. Limites da coisa julgada no litisconsórcio unitário... 450 4.1.. Transporte in utilibus da coisa julgada (artigo 506, CPC)... 452 4.2.. Litisconsórcio necessário para solução da questão prejudicial... 454 5..Conclusões... 456 Capítulo 20 Alguns mitos do processo (II): Liebman e a coisa julgada...459 Antonio do Passo Cabral 1..Introdução... 459 2.. A evolução das teses sobre o conceito e a natureza jurídica da coisa julgada: a oposição de Liebman a Hellwig... 461 3.. Críticas à tese de Liebman...468 3.1.. A conceituação da coisa julgada como qualidade...468 3.2.. A coisa julgada como efeito sistêmico e não um efeito da sentença...468 3.3.. Sobre a real importância e originalidade da tese de Liebman: referências anteriores em von Keller, Binder, Kohler, Wach, Bötticher, Coester... 470 4.. Os limites subjetivos na tese de Liebman... 472 4.1.. Outras referências anteriores a Liebman: a tese de Adolf Wach e a reformulação de Chiovenda... 475 4.2.. A crítica de Carnelutti. O confronto das ideias de Liebman com outras teses (Hellwig, Mendelssohn Bartholdy, Merkl, von Seuffert, Walsmann, Kuttner)... 477 5.. Uma inquietação sobre as teses de Liebman: populares na Ibero-américa e ignoradas em outras partes do mundo... 480 6..Conclusão... 483 7.. Bibliografia... 484 Capítulo 21 Efeitos do julgamento do Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas em relação a terceiros: extensão subjetiva da coisa julgada ou eficácia vinculante do precedente?...489 Renata Cortez Vieira Peixoto 1..Introdução...489 2.. O Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas é instrumento voltado à criação de precedentes vinculantes?... 491 19

GRANDES TEMAS DO NCPC, v. 12 COISA JULGADA E OUTRAS ESTABILIDADES PROCESSUAIS 3.. Efeitos jurídicos da decisão transitada em julgado proferida no Incidente de Resolução de Demandas Repetitivas em relação aos terceiros que dele não participaram: extensão subjetiva da coisa julgada ou eficácia vinculante do precedente?... 502 4..Conclusão... 516 Capítulo 22 Coisa julgada e relações jurídicas de trato continuado. O precedente judicial como limite à eficácia prospectiva da coisa julgada... 519 Paulo Mendes de Oliveira 1..Introdução... 519 2.. A importância da coisa julgada no direito brasileiro... 522 3.. A coisa julgada e os seus limites... 523 3.1.. Os limites objetivos da coisa julgada... 524 3.2.. Os limites temporais da coisa julgada... 529 4.. Relações jurídicas instantâneas... 534 5.. Relações jurídicas de trato continuado... 536 5.1.. Definição... 536 5.2.. Relação jurídica continuativa... 537 5.3.. Relações jurídicas sucessivas... 538 6.. Eficácia prospectiva da coisa julgada... 540 7.. Alteração das circunstâncias fático-jurídicas... 544 7.1.. Considerações iniciais... 544 7.2.. Alteração das circunstâncias fáticas... 545 7.3.. Alteração do direito vigente... 547 7.3.1. Mudança jurídica por ação legislativa... 547 7.3.2. Mudança jurídica em razão dos precedentes judiciais... 549 8.. Coisa julgada e precedente posterior. Limitação objetiva e temporal da coisa julgada... 561 9..Conclusão... 573 10..Referência bibliográfica... 574 Capítulo 23 Saneamento do processo, estabilidade e coisa julgada... 579 Leonardo Greco 1.. Modelos rígidos e flexíveis de procedimento em 1º grau... 580 20

SUMÁRIO 2.. O despacho saneador em Portugal e no Brasil... 581 3.. Preclusões rígidas desagradam tanto ao publicismo quanto ao privatismo... 584 4.. Necessidade de flexibilidade e divergências doutrinárias...586 5.. Decisão de saneamento... 594 6.. A estabilização da decisão de saneamento no Código de 2015...596 7.. Questões processuais pendentes... 602 8.. Questões de fato e questões de direito... 605 9.. Decisão sobre as provas a serem produzidas... 610 10..Distribuição do ônus da prova... 613 11..Pedido de esclarecimentos ou ajustes... 615 12..Acordos sobre matérias da decisão de saneamento... 617 13..Audiência de saneamento... 623 14..Rol de testemunhas... 625 15..Calendarização da prova pericial e atos de impulso...626 16.. Tutela da urgência e da evidência...628 17..Decisões de mérito e coisa julgada...629 18..Deficiências do saneador, nulidade, rescisória e erros materiais... 631 19..Considerações finais... 632 Capítulo 24 Jurisdição voluntária e Coisa julgada material... 633 Robson Renault Godinho 1..Introdução... 633 2.. Coisa julgada material: noções gerais... 634 3.. Jurisdição voluntária e coisa julgada material...638 4.. Casos de jurisdição voluntária em que há coisa julgada material...646 5.. A aptidão da jurisdição voluntária para a formação da coisa julgada material... 651 6..Conclusão... 657 Capítulo 25 Estabilidade da decisão arbitral...659 Paula Costa e Silva 1.. O tema e a sua colocação geral...659 2.. Impugnação e estabilidade da decisão arbitral: análise sinóptica...664 3.. Três problemas concretos e um que somente se enuncia: Anulação-cassação e exceção de ordem pública, controlo constitucionalidade, modificação da coisa julgada arbitral e cassação por violação de precedente...667 21

GRANDES TEMAS DO NCPC, v. 12 COISA JULGADA E OUTRAS ESTABILIDADES PROCESSUAIS 3.1.. Exceção de ordem pública...668 3.2.. Fiscalização da constitucionalidade por tribunais arbitrais... 670 3.3.. A modificação da coisa julgada arbitral: A neutralidade do fundamento da jurisdição para a prevalência da realidade... 675 3.4.. Cassação da decisão arbitral por violação de precedente?...682 Capítulo 26 Estabilização da tutela antecipada e coisa julgada...685 Bruno Vasconcelos Carrilho Lopes 1..Introdução...685 2.. Coisa julgada. Para que se defina o significado da estabilização e se estabeleça uma comparação entre o instituto e a coisa julgada, faz-se necessário tecer algumas breves considerações a respeito da coisa julgada...686 3.. Seria possível atribuir força de coisa julgada à decisão antecipatória proferida nos termos do art. 304 do Novo CPC?...688 4.. A estabilização da tutela antecipada. Recordemos alguns pontos da disciplina do art. 304 do Novo CPC...691 5.. O que acontece após o transcurso do prazo de dois anos da estabilização tutela antecipada?...693 6.. Bibliografia...694 Capítulo 27 Estabilização, imutabilidade das eficácias antecipadas e eficácia de coisa julgada: uma versão aperfeiçoada...697 22 Roberto P. Campos Gouveia Filho e Ravi Peixoto e Eduardo José da Fonseca Costa 1.. Aspectos introdutórios...697 2.. As opiniões doutrinárias...698 3.. Da estabilização à imutabilidade das eficácias antecipadas... 704 3.1.. Por uma noção de coisa julgada... 704 3.2.. Outros níveis de estabilidade e o problema da estabilização do art. 304, CPC... 707 3.3.. A imutabilidade das eficácias antecipadas... 712 4.. Considerações finais... 716 5.. Referências bibliográficas... 716

SUMÁRIO Capítulo 28 Uma reflexão sobre a ambiguidade da estabilização dos efeitos da tutela antecipada e a coisa julgada... 719 Heloisa Leonor Buika 1..Introdução... 719 2.. Breve histórico de propostas de estabilização da tutela antecipada... 722 3.. estabilização da tutela antecipada no Novo Código de Processo Civil... 725 3.1.. A apresentação de defesa sem a interposição de recurso tem o poder de inibir a estabilização?... 729 3.2.. Limitações da estabilização dos efeitos da tutela antecipada... 730 4.. A técnica da estabilização no direito italiano... 731 5.. A ambiguidade da estabilização dos efeitos da tutela antecipada no novo no novo CPC... 733 5.1.. Eficácia e imutabilidade... 734 5.2.. Estabilidade e imutabilidade... 735 5.3.. Estabilização e coisa julgada... 735 5.4.. Termo inicial da ambiguidade... 740 6.. Notas conclusivas... 741 7..Referências... 743 23