PERÍODO DEEXECUÇÃO ENTRE 7 DE SETEMBRO E 28 DE SETEMBRO DE 2009

Documentos relacionados
EXECUÇÃO do PRODER. Jovens Agricultores (Ação 1.1.3) , , , ,69

Lista de Premiados do Concurso em 2001

Lista de Premiados do Concurso em 2006

Centro Norte Litoral que (des) continuidades

Plataformas Supraconcelhias Norte Atualizado em:

URGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO

URGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO

Promoção da Mobilidade, Transportes e Logística na Região do Norte CONCRETA REABILITAR/ HABITAR EXPONOR 21 OUT 2009 ANTÓNIO PÉREZ BABO

URGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO

URGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO

URGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO

VINHO VERDE D.O. PORTARIA N. 668/2010 DE 11 DE AGOSTO 2010

ANEXO 4 - Consultas e Listagens

Municípios da Região do Norte Fundos municipais em 2019

PARTE II Empresas TIC do Minho (2003)


1. Lista de Municípios onde se detetou a existência de Vespa velutina pela primeira vez em 2018

REN PUBLICADAS (atualizado em Julho de 2015)

ANO VITÍCOLA 2018 BALANÇO FINAL EVOLUÇÃO DA MATURAÇÃO. 19 de Outubro, Régia-Douro Park

CENSOS 2001 Resultados Preliminares para a Região do Norte

Rui Monteiro Diretor de Serviços de Desenvolvimento Regional da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte

NATALIDADE, MORTALIDADE INFANTIL E COMPONENTES REGIÃO NORTE

Dia Escola Agrupamento Distrito Concelho

Potencial enológico e cultural de CASTAS AUTORIZADAS para a produção de Vinho Verde

Director Presidente do Conselho de Administração C. Corrêa Gago

spn - greve às avaliações 22 de junho

AS INTERVENÇÕES PARA FECHO DE SISTEMAS DE SANEAMENTO. 8 de maio Convento de S. Francisco, Coimbra

AS INTERVENÇÕES PARA FECHO DE SISTEMAS DE SANEAMENTO. 8 de maio Convento de S. Francisco, Coimbra

spn - greve às avaliações 20 de junho

Situação da Flavescência Dourada e do Scaphoideus titanus na Região Norte de Portugal

Diploma. Reconhece como denominação de origem (DO) a designação «vinho verde»

Dia Escola Agrupamento Distrito Concelho

Rui Monteiro Diretor de Serviços de Desenvolvimento Regional da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte

PARTE II Empresas TIC do Minho (2003)

spn - greve às avaliações 03 de julho

PORTA 65 JOVEM RESULTADOS DO 2 E 3º PERÍODOS DE CANDIDATURAS (15 Abril 15 Maio 08)

Regulamento de Produção e Comércio da DO Vinho Verde [Versão Consolidada de 13 de Junho de 2015 DJ CVRVV]

Ponto de situação na Região Norte. da Flavescência dourada da videira. e do vector Scaphoideus titanus Ball

A COMPETITIVIDADE DA REGIÃO DO NORTE: EXPORTAÇÕES E TERRITÓRIO

Amarante. Armamar Agrupamento de Escolas de Gomes Teixeira, Armamar Escola Básica e Secundária Gomes Teixeira, Armamar

Prospecção do fitoplasma da Flavescência Dourada e do insecto vector Scaphoideus titanus Ball., e medidas de erradicação

Greve às Avaliações - SPN. Escola Agrupamento Distrito Concelho

Equipa de Apoio às Escolas Alto Cávado. Conselho Municipal Nível de Ensino Representante

PARTE I Geografi a do Minho

Poder de Compra Concelhio

CÂMARA DOS SOLICITADORES Eleição das Delegações de Circulo e Delegados de Comarca. Conselho Regional do Norte

REN PUBLICADAS (atualizado em 18 de Janeiro de 2016)

Juízes a considerar Movimento PGD Comarca Município Secções Amares Local 1 DIAP Família e Menores 2 Barcelos

NÍVEL EDUCACIONAL NA REGIÃO DO NORTE

QUINTA DE CARAPEÇOS VINHO VERDE ESPUMANTE ROSÉ RESERVA BRUTO VINHO VERDE ESPUMANTE

DRAP Norte - Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte

Diocese do Porto - 14/15 Estatísitcas do Aluno

Vagas para QA/QE/QZP Diocese do Porto - 15/16

CERTIS Controlo e Certificação, Lda. Manual de Registos LISTA DE OPERADORES CERTIS (Q58)

Lista de Agrupamentos/Escolas não Agrupadas Diocese do Porto - 15/16

REN PUBLICADAS (atualizado em 17 de Março de 2016)

UMA DINÂMICA COM CONTRASTES

PAÇO DE CALHEIROS (Ponte de Lima) Conde de Calheiros. CASA DAS TORRES (Ponte de Lima) - Drª Margarida Maria Palhares Ribeiro Bacelar Correia Malheiro

CERTIS Controlo e Certificação, Lda. Manual de Registos LISTA DE OPERADORES CERTIS (Q58)

MINISTÉRIO DOS NEGÓCIOS ESTRANGEIROS MINISTÉRIO DA AGRICULTURA E DO MAR Diário da República, 1.ª série N.º de outubro de Artigo 2.

PARTE II Empresas TIC do Minho (2003)

PARTE II Empresas TIC do Minho (2003)

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, DO MAR, DO AMBIENTE E DO ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO

Diário da República, 1.ª série N.º de Agosto de

ENSAIOS 2007 Adega Experimental da EVAG. António Luís Cerdeira Maria José Pereira

Código Escola/Agrupamento Concelho Zona Pedagógica Tipo de Necessidade Grupo de Recrutamento Número de Horas

Produtor Vinho Tipo Colheita Prémio MEDALHAS DUPLO OURO. S.A. Quinta do Conde GALODOIRO, White Wine branco 2012 Duplo Ouro

PROPOSTA DA DIRECÇÃO DO SPN

EVOLUÇÃO DA MATURAÇÃO de Outubro, Solar do IVDP -Régua

TRANSFERÊNCIA DE COMPETÊNCIAS PARA OS MUNICIPIOS DA REGIÃO DO NORTE

Oscar Mendes Pereira

NOME CARGO CP Telefones Fax Telemovel CÍRCULO

Confraria do Vinho Verde. Lista de Produtores da Confraria

CARACTERÍSTICAS AGRONÓMICAS E ENOLÓGICAS DA CASTA BAGA, EM DIFERENTES SISTEMAS DE CONDUÇÃO

ESTUDO SOBRE O PODER DE COMPRA CONCELHIO Análise Sumária dos Resultados para a Região Norte

REGULAMENTO INTERNO DA ROTULAGEM

DELEGAÇÕES PROPOSTAS DE ORÇAMENTO PARA Receitas. Quotizações Outras receitas Total

PARTE I Geografi a do Minho

INFORMAÇÃO FINANCEIRA DAS DELEGAÇÕES

Inquérito à Mobilidade da População Residente 2000 Maio de 2000

Especificações Técnicas

CONTRIBUTO PARA A DEFINIÇÃO DE UMA TIPOLOGIA SOCIOECONÓMICA DOS CONCELHOS DA REGIÃO DO NORTE PAULO GOMES / SÉRGIO BACELAR / EMILIA SALEIRO*

IDENTIFICAÇÃO DOS 774 POSTOS DE TRABALHO POR ARS/ ACES/ CONCELHO. Administração Regional de Saúde do Norte, I.P.

Código Nome Tipo de Necessidade Horas Grupo Final Candidatura Concelho QZP

Código Escola/Agrupamento Concelho Zona Pedagógica

Ordem dos Advogados. Conselho Geral

3136 Diário da República, 1.ª série N.º de maio de 2015

CASTAS AUTORIZADAS para a produção de Vinho Verde: actualização sinonímica e avaliação enológica em Por: TERESA MOTA / EVAG - CVRVV

Demografia e Estrutura Urbana António Lacerda e Josefina Gomes

IDENTIFICAÇÃO DOS 774 POSTOS DE TRABALHO POR ARS/ ACES/ CONCELHO,

SEMINÁRIO MARCAS E CERTIFICAÇÃO IMPLEMENTAÇÃO DOS PROCESSOS DE CERTIFICAÇÃO RIBEIRA DE PENA 8 DE MAIO 2014

a eficiência do ramo da educação pré-escolar no norte de portugal uma análise da última década 1

CURRICULUM VITAE PÓRTICO CONSULTADORIA E PRESTAÇÃO SERVIÇOS -AVALIAÇÃO IMOBILIÁRIA

CENTRO DE ESTUDOS VITIVINÍCOLAS DO DOURO

Semana da FORMAÇÃO FINANCEIRA

FICHA TÉCNICA. desenvolvimento agrícola e rural

PARTE III Dinâmica e demografi a TIC no Minho

Equipa de Apoio às Escolas Alto Cávado. Conselho Municipal Nível de Ensino Representante

Transcrição:

Plano de Trabalho Implementado na Região Norte para os Vinhos Verdes Evolução Da Maturação PERÍODO DEEXECUÇÃO ENTRE 7 DE SETEMBRO E 28 DE SETEMBRO DE 2009 Oscar Mendes Pereira (Eng.º Alimentar) Divisão de Vitivinicultura (DRAP-N) Quinta de Sergude- Sendim / 4610-764 Felgueiras 1

OBJECTIVO Acompanhar e caracterizar o grau de maturação das uvas na Região Demarcada dos Vinhos Verdes no sentido de poder estabelecer o momento óptimo para a vindima em função da Casta e da Região. 2

EVOLUÇÃO DO BAGO DE UVA Um estudo rápido r do bago de uva mostra que o vinho é elaborado a partir de uma matéria ria-prima heterogénea. 3

LOCAIS DE RECOLHA DE BAGOS sub-região Concelhos Nº Locais de colheita Responsável pela colheita Monção e Melgaço Lima Melgaço (3) Monção (3) 1 Paços 2 Sampaio 3 Alvaredo 4 Pias 5 Cortes 6 Moreira Arcos de Valdevez (1) 7 Dr Portela Ponte da Barca (1) 8 Brito BCP Ponte de Lima (4) 9 Pedro Malheiro 10 Engº Araújo Lopes - Refoios 11 Qta do Mato Bom 12 Engº Francisco Rosas - Freixo Adega Cooperativa de Ponte da Barca Adega Cooperativa de Ponte de Lima 4

LOCAIS DE RECOLHA DE BAGOS Sub-região Concelhos Nº Locais de colheita Responsável pela colheita Cávado Braga (2) Barcelos (2) 13 Figueiredo 14 José Sampaio 15 Qta Tamariz 16 Eng Varandas Amares (1) 17 Qta S. Antonio Lago - Amares Vila Verde (1) 18 Abilio Ruão Quinta do Reguengo - Vila Verde 5

LOCAIS DE RECOLHA DE BAGOS Sub-região Concelhos Nº Locais de colheita Responsável pela colheita Ave Guimarães (4) Famalicão (2) 19 José Rodrigues 20 José Faria 21 Maria Borges Araújo Adega Cooperativa de Guimarães 22 Quinta de Cutiães Quinta de Cutiães 23 Quinta do Xisto Quinta do Xisto 24 Quinta do Penso Quinta do Penso 6

LOCAIS DE RECOLHA DE BAGOS Sub-região Concelhos Nº Locais de colheita Responsável pela colheita Valongo (1) 25 Qta Arcas Quinta das Arcas Penafiel (1) 26 Qta das Gordas Sousa Lousada (1) 27 Quinta da Ordem 28 Quinta das Figueiras Felgueiras (3) 29 Quinta de Paços 30 Quinta das Corujeiras Cooperativa A. de Felgueiras Felgueiras (1) 31 Sociedade Vinhos Borges Vinhos Borges Basto Mondim de Basto (1) 32 Soc. Vínculo de Basto Celorico Basto (1) 33 Soutelos Cooperativa Agrícola de Celorico Amarante Amarante (3) 34 Travanca 35 Gondar 36 Vila Garcia Baião Baião (1) 37 Nelson Queiros 7

LOCAIS DE RECOLHA DE BAGOS Sub-região Concelhos Nº Locais de colheita Responsável pela colheita Vale Cambra (2) 38 Qta Companhia 39 Prof. Quintela Arouca (1) 40 Qta Santa Maria do Monte Resende (1) 41 Lucidio da Fonseca Sargaço Cinfães (1) 42 Quinta de Chavim Castelo de Paiva (2) 43 Quinta Algar Outeiro 44 Quinta do Outeiro - Bairros Quinta do Outeiro 8

CASTAS PARA VINHO VERDE CASTAS BRANCAS Fonte: Catálogo das Castas da Região Demarcada dos Vinhos Verdes (1986).. 9

CASTAS PARA VINHO VERDE CASTAS CASTAS TINTAS TINTAS Fonte: Catálogo das Castas da Região Demarcada dos Vinhos Verdes (1986).. 10

CALENDARIZAÇÃO DIAS DE RECOLHA DE BAGOS 11

AMOSTRAGEM Deverá dividir a videira em três zonas diferentes, colhendo 10 bagos inteiros em diferentes cachos, em cada uma das zonas, em videiras regularmente espaçadas adas e com exposições diferentes. A amostra deve conter pelo menos 150 bagos. 12

CARACTERIZAÇÃO QUALITATIVA DAS UVAS Na vinha ESTADO DE MATURAÇÃO DAS UVAS 13

RESULTADOS E DISCUSSÃO A primeira designada por Delegação Regional consiste na apresentação de gráficos que procuram traduzir, a evolução de maturação das uvas das diversas castas, na área geográfica correspondente a cada uma das delegações regionais: Minho e Lima, Cávado, Ave, Tâmega e Entre Douro e Vouga. A segunda designada por Casta, permitirá conhecer o comportamento de cada uma das castas, independentemente do seu local de implantação na região, no seu processo evolutivo de maturação. 14

1. DELEGAÇÃO REGIONAL Alcool Provável 7-Set-09 10-Set-09 14-Set-09 17-Set-09 21-Set-09 27-Set-09 º Grau 14 13 12 11 10 9 11,5 13,1 12,7 12,5 12,5 11,5 11,0 10,7 10,7 10,7 10,6 10,5 10,0 9,7 12,1 10,7 10,8 12,1 12,0 12,3 9,8 8,5 9,9 10,3 9,9 8,6 8,8 8,4 8,8 8 7,9 7 Alv Ari Lou Traj Vin Bor Castas 15

1. DELEGAÇÃO REGIONAL Acidez Total 7-Set-09 10-Set-09 14-Set-09 17-Set-09 21-Set-09 27-Set-09 g/l A.T. 25 23 21 19 17 15 13 11 9 7 5 12,2 11,3 10,2 9,2 13,2 11,9 10,7 10,2 8,7 11,4 10,8 9,3 9,6 9,5 9,3 7,7 7,1 6,7 6,4 6,0 15,2 14,9 13,5 12,9 23,4 12,2 23,2 22,0 21,7 18,8 Alv Ari Lou Traj Vin Bor 16

1. DELEGAÇÃO REGIONAL º Grau Alcool Provável 13 12 11 10 9 8 7 12,1 11,8 11,7 11,7 10,9 7-Set-09 10-Set-09 14-Set-09 17-Set-09 21-Set-09 27-Set-09 11,9 11,5 11,2 11,1 10,5 10,5 10,3 10,3 10,4 10,2 9,9 9,9 9,8 9,5 9,2 9,1 8,6 8,1 8,1 7,1 Ari Lou Traj Castas Vin Bor 17

1. DELEGAÇÃO REGIONAL º Grau Alcool Provável 13 12 11 10 9 8 7 12,0 11,8 11,7 11,7 10,9 7-Set-09 10-Set-09 14-Set-09 17-Set-09 21-Set-09 24-Set-09 11,5 11,6 11,2 11,1 10,5 10,3 10,5 10,2 10,3 9,9 10,0 9,8 9,5 9,2 9,3 9,1 8,6 8,1 8,1 7,1 Ari Lou Traj Castas Vin Bor 18

1. DELEGAÇÃO REGIONAL Acidez Total 35 30 7-Set-09 10-Set-09 14-Set-09 17-Set-09 21-Set-09 24-Set-09 30,1 27,0 g/l A.T. 25 20 15 10 5 22,8 22,2 17,7 16,8 14,9 12,6 13,6 12,1 11,0 11,2 12,8 10,9 10,2 9,9 9,5 9,4 8,7 9,1 8,4 7,7 7,2 6,7 Ari Lou Traj Castas Vin Bor 20,0 19

1. DELEGAÇÃO REGIONAL º Grau Alcool Provável 13 12 11 10 9 8 7 12,3 7-Set-09 10-Set-09 14-Set-09 17-Set-09 21-Set-09 24-Set-09 12,3 12,3 12,3 12,0 12,3 12,3 12,1 11,5 11,3 11,5 11,3 11,5 11,6 11,0 11,0 10,5 10,7 10,2 10,4 10,5 10,1 9,8 9,9 9,7 9,5 9,3 9,3 8,8 8,8 8,8 8,8 Alv Ari Lou Traj Vin PaB Esp Castas 20

1. DELEGAÇÃO REGIONAL g/l A.T. 19 17 15 13 11 9 7 5 Acidez Total 7-Set-09 10-Set-09 14-Set-09 17-Set-09 21-Set-09 24-Set-09 16,8 15,2 15,3 14,3 14,7 12,7 12,7 11,5 12,2 11,2 10,7 10,7 10,2 10,3 9,9 9,3 9,2 8,7 8,5 8,0 8,2 7,9 7,8 7,8 7,5 7,7 7,0 7,1 7,4 6,1 6,4 Alv Ari Lou Traj Vin PaB Esp Castas 21

1. DELEGAÇÃO REGIONAL Alcool Provável 14 7-Set-09 10-Set-09 14-Set-09 17-Set-09 21-Set-09 24-Set-09 º Grau 13 12 11 10 12,9 12,5 12,3 11,6 11,4 10,2 12,7 12,4 12,5 11,5 11,5 11,1 11,3 11,0 11,3 11,4 11,1 10,7 10,7 11,0 10,5 10,3 10,4 9,4 9,4 9,2 12,5 12,5 12,4 12,3 11,9 12,2 11,0 10,8 9,7 11,6 11,0 9 8 Alv Ari Ave AzB Lou Traj Vin PaB AzT Esp Castas 22

1. DELEGAÇÃO REGIONAL Acidez Total 16 7-Set-09 10-Set-09 14-Set-09 17-Set-09 21-Set-09 24-Set-09 14,9 15,2 14,9 14,9 g/l A.T. 14 12 10 8 6 13,5 13,4 12,2 12,6 12,4 11,8 11,3 11,7 11,3 10,4 11,4 11,1 10,7 10,2 10,5 10,9 9,9 9,9 9,8 9,5 9,0 9,2 8,2 8,6 8,6 8,1 8,5 8,0 7,2 6,9 6,8 12,4 11,4 11,2 Alv Ari Ave AzB Lou Traj Vin PaB AzT Esp Castas 23

1. DELEGAÇÃO REGIONAL º Grau Alcool Provável 13 12 11 10 9 8 11,8 11,9 12,1 11,8 11,3 11,4 10,9 11,1 10,6 10,8 10,5 7-Set-09 10-Set-09 14-Set-09 17-Set-09 21-Set-09 11,7 11,2 11,2 11,3 11,2 11,2 10,8 10,6 10,1 10,1 9,3 9,5 8,9 7 Ari Ave AzB Lou Traj Vin Castas 24

1. DELEGAÇÃO REGIONAL g/l A.T Acidez Total 21 19 17 15 13 11 9 7 5 7-Set-09 10-Set-09 14-Set-09 17-Set-09 21-Set-09 18,9 17,6 16,4 15,8 14,8 14,4 13,0 12,9 12,4 11,8 10,5 10,5 10,5 11,3 10,3 10,3 9,5 8,8 9,1 9,1 8,2 8,8 7,4 6,9 Ari Ave AzB Lou Traj Vin Castas 25

2. Castas 07-09-2009 Alcool Provável (º Grau) Acidez Total (g/l AT) 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 Alv Ari Ave AzB Lou Traj Esp AzT Bor PaB Vin 24-09-2009 21,00 19,00 17,00 15,00 13,00 11,00 9,00 7,00 Alcool Provável (º Grau) Acidez Total (g/l AT) 5,00 Alv Ari Ave AzB Lou Traj Esp AzT Bor PaB Vin 26

2. Castas 07-09-2009 Ácido Tartárico (g/dm3)* Ácido L-Málico (g/dm3)* 16,00 14,00 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 0,00 Alv Ari Ave AzB Lou Traj Esp AzT Bor PaB Vin 24-09-2009 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 Ácido Tartárico (g/dm3)* Ácido L-Málico (g/dm3)* 0,00 Alv Ari Ave AzB Lou Traj Esp AzT Bor PaB Vin 27

2. Casta 14,00 13,00 12,00 11,00 10,00 9,00 8,00 7,00 Alcool Provável (º Grau) Alv Ari Ave AzB Lou Traj Esp AzT Bor PaB Vin 6,00 7-Set 9-Set 11-Set 13-Set 15-Set 17-Set 19-Set 21-Set 23-Set 28

2. Casta 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 Acidez Total (g/l AT) Alv Ari Ave AzB Lou Traj Esp AzT Bor PaB 0,00 7-Set 9-Set 11-Set 13-Set 15-Set 17-Set 19-Set 21-Set 23-Set Vin 29

2. Casta 10,00 9,00 8,00 7,00 6,00 5,00 Ácido Tartárico (g/dm3)* Alv Ari Ave AzB Lou Traj Esp AzT Bor PaB Vin 4,00 7-Set 9-Set 11-Set 13-Set 15-Set 17-Set 19-Set 21-Set 23-Set 30

2. Casta 16,00 14,00 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 Ácido L-Málico (g/dm3)* Alv Ari Ave AzB Lou Traj Esp AzT Bor 2,00 0,00 7-Set 9-Set 11-Set 13-Set 15-Set 17-Set 19-Set 21-Set 23-Set PaB Vin 31

3. Casta Brancas A casta Loureiro foi a casta que denotou maiores dificuldades para atingir valores de álcool provável mais altos. No que concerne aos ácidos orgânicos é a casta Azal branco que apresenta mostos mais acídulos, aludindo deste modo que se trata de uma casta com características muito próprias, necessitando de ser mais estudada para se poder melhorar o conhecimento técnico sobre ela e, subsequentemente estabelecer padrões culturais mais adequados a mesma. A casta Avesso e a casta Arinto tiveram um comportamento parecido, no que respeita a evolução da acidez nas uvas. 32

3. Casta Tintas A casta Vinhão e Espadeiro, necessitam em geral, de serem colhidas mais tarde que a casta Padeiro de Basto e a casta Azal Tinto, para se conseguir atingir o grau de maturação pretendido para a elaboração de vinhos de melhor qualidade. A casta Padeiro de Basto e a casta Azal Tinto tiveram um comportamento parecido, tendo apenas a segunda bastante dificuldade no decréscimo da acidez titulável. A casta Borraçal foi a casta que atingiu valores de álcool provável mais baixos e de ácidos orgânicos mais elevados, apontando deste modo que estamos perante uma casta com alguma dificuldade de adaptação a Região. 33

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES A consideração mais relevante neste trabalho é sobre a necessidade de validar a informação por mais anos, de modo a se poderem retirar ilações mais precisas sobre as diversas castas, individualmente e comparativamente entre si. A segunda consideração reside na importância que se reveste para a região o conhecimento que advém deste trabalho quer ao nível da casta, quer ao nível da sua localização, na determinação da data óptima da vindima. 34

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES As vindimas devem ser realizadas casta a casta. A uva deve estar com o grau de maturação desejado e deve ser colhida rapidamente. Outra evidência é que era importante que a rede de amostragem da região fosse aumentada e complementada em cada uma das área geográficas relativas as delegações regionais, nomeadamente alargar o número de parcelas de vinha por casta. 35