CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO REGULAMENTO

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Transcrição:

CONSELHO TÉCNICO-CIENTÍFICO REGULAMENTO Artigo 1.º Composição 1 - O Conselho Técnico-Científico é composto por 11 membros: 60% de representantes eleitos dos professores de carreira; 20% de docentes com o grau de doutor, em regime de tempo integral, com contrato de duração não inferior a um ano, qualquer que seja o seu vínculo à Escola Superior Artística do Porto-Guimarães (ESAP-GMR); 10% de docentes com o título de especialista, em regime de tempo integral, com contrato com a instituição há mais de dois anos e 10% de representantes das unidades de investigação existentes, reconhecidas e avaliadas positivamente nos termos da lei, do conjunto dos respectivos directores. 2 - O Conselho Técnico-Científico pode integrar, sem direito a voto, membros convidados, de entre professores, investigadores ou especialistas de outras instituições ou ainda personalidades de reconhecida competência, no âmbito da missão da ESAP- GMR. 3 - Podem participar nas reuniões do plenário ou das comissões do Conselho Técnico- Científico o Director da ESAP-GMR e os Directores de Departamento, sem direito a voto. 4 - Quando o número de professores elegíveis for inferior ao estabelecido no ponto um, o Conselho é composto pelo conjunto dos mesmos. 5 - O Conselho Técnico-Científico tem um Presidente e um Vice-Presidente. Artigo 2.º Competências 1 - Compete ao Conselho Técnico-Científico, nos termos da lei, designadamente: a) Aprovar o plano de actividades científicas da ESAP-GMR; b) Fazer propostas, dar parecer e regulamentar a criação, transformação ou extinção de estruturas académicas de âmbito científico e de investigação, nomeadamente, de departamentos e de unidades de investigação, nos termos dos presentes estatutos; c) Aprovar as normas de elaboração das propostas de distribuição de serviço docente para todos os cursos, sob proposta da Direcção da ESAP-GMR; d) Aprovar anualmente a distribuição de serviço docente, apresentada pela Direcção da ESAP-GMR sob proposta das Direcções de Departamento, sujeitando-a a homologação da Direcção da entidade instituidora, Cooperativa de Ensino Superior Artístico do Porto, C.R.L. (CESAP); 1

e) Fazer propostas e dar parecer sobre a criação, transformação ou extinção de cursos; f) Aprovar as estruturas curriculares e os planos de estudos dos cursos, sob parecer favorável do Conselho Pedagógico; g) Aprovar os programas das unidades curriculares propostos pelos docentes responsáveis, ouvidos os Directores de Departamento envolvidos; h) Aprovar as normas regulamentares de licenciatura e de mestrado; i) Aprovar as condições e regras de acesso e ingresso nos cursos, ouvido o Conselho Pedagógico; j) Fixar as condições e regras de equivalência das unidades curriculares; l) Fixar os procedimentos de creditação nos cursos da ESAP-GMR da formação realizada no âmbito de outros cursos superiores ou de especialização tecnológica e/ou do reconhecimento de experiência profissional e de formação pós secundária; m) Aprovar o regime de precedências proposto pelas Direcções de Departamento; n) Aprovar a constituição dos júris de avaliação e de recurso da avaliação das diferentes unidades curriculares sob proposta das Direcções de Departamento; o) Pronunciar-se e fazer propostas sobre quaisquer actividades de interesse científico, cultural e artístico da escola; p) Propor ou pronunciar-se sobre a realização de acordos e de parcerias nacionais e internacionais; q) Propor e aprovar a composição dos júris de provas e de concursos académicos; r) Praticar outros actos previstos na lei relativos à carreira docente e ao recrutamento de pessoal docente. 2 - Os membros do Conselho Técnico-Científico não podem pronunciar-se nem votar sobre os assuntos referentes: a) A actos relacionados com a carreira de docentes com categoria superior à sua; b) A concursos ou provas em relação aos quais reúnam as condições para serem opositores. Artigo 3.º Funcionamento 1 - O Plenário é convocado pelo Presidente do Conselho Técnico-Científico, nos termos previstos neste Regulamento. 2 - De cada reunião será lavrada acta que conterá um resumo de tudo o que nela tiver ocorrido, indicando, designadamente, a data e o local da reunião, os membros presentes, os assuntos apreciados, as deliberações tomadas e a forma e o resultado das respectivas votações. 3 - Os membros do Conselho Técnico-Científico poderão fazer registar em acta as declarações por si produzidas, entregando um texto escrito após a sua leitura. 2

4- As actas são lavradas pelo Secretário e postas à aprovação de todos os membros no início da reunião seguinte, sendo assinadas, após aprovação, pelo Presidente do Conselho Técnico-Científico e pelo Secretário. 5 - Nos casos em que o Conselho Técnico-Científico assim o delibere, a acta será aprovada, em minuta, logo na reunião a que disser respeito. 6 - As deliberações do Conselho Técnico-Científico adquirem eficácia depois de aprovadas as respectivas actas ou depois de assinadas as minutas, nos termos do número anterior. 7 - Todas as decisões, salvo casos excepcionais que ficarão devidamente registados em acta, serão tomadas por maioria simples de votos. 8 - Em caso de empate na votação, o Presidente do Conselho Técnico-Científico tem voto de qualidade, salvo se a votação se tiver efectuado por sufrágio secreto. 9 - Havendo empate na votação por sufrágio secreto, proceder-se-á imediatamente a nova votação e, se o empate se mantiver, adiar-se-á a deliberação para a reunião seguinte; se na primeira votação dessa reunião se mantiver o empate, proceder-se-á a votação nominal. 10 - Implicam sufrágio secreto as eleições, as deliberações relativas a pessoas, designadamente as que envolvam a apreciação de comportamentos ou qualidades ou quando tal seja deliberado pelo órgão. 11 - O Plenário reúne à hora marcada nas convocatórias, só podendo funcionar com metade mais um dos elementos efectivos do Conselho. 12 - Sendo insuficiente o número dos presentes, o Conselho Técnico-Científico reúne em segunda convocatória, meia hora depois, com um mínimo de um terço de membros efectivos. 13 - Verificando, após a segunda convocatória, não estar ainda reunido o número de elementos suficiente para perfazer o quórum, a reunião poderá ter o seu início meia hora depois, com qualquer número de presenças, sem poder, no entanto, alterar a ordem de trabalhos previamente estabelecida. 14 - O eventual abandono do Plenário por alguns dos seus membros, uma vez abertos os trabalhos, não pode impedir a normal realização deste. 15 - As faltas às reuniões do Plenário do Conselho Técnico-Científico e das Comissões Permanentes deverão ser justificadas, por escrito, perante o Presidente do Conselho Técnico-Científico. 16 - As reuniões durarão um máximo de três horas, salvo decisão em contrário do próprio Conselho, manifestada por maioria simples. 17 - As delegações de voto não poderão ser contabilizadas para efeitos de avaliação de quórum. 18 - Cada elemento presente não poderá apresentar mais do que uma delegação de voto. 19 - O Plenário em sessão ordinária, deve reunir pelo menos uma vez cada dois meses, a partir do início do ano académico. 20 - As reuniões Ordinárias do Conselho Técnico-Científico são convocadas com duas semanas de antecedência 3

21 - Os Plenários Extraordinários serão marcados com o mínimo de três dias úteis de antecedência. 22 - Os Plenários Extraordinários podem ser convocados pelo Presidente quando assim o entender, ou por solicitação do Director da ESAP-GMR ou a requerimento da maioria dos seus membros, obrigando, neste caso, à presença de pelo menos três quartos dos requerentes 23 - Das convocatórias deverá constar a Ordem de Trabalhos, bem como todos os documentos indispensáveis à preparação da mesma. Estas deverão ser efectuadas preferencialmente por correio electrónico, considerando-se como válida a confirmação da entrega da mensagem à lista de correio electrónico dos membros. 24 - Eventuais propostas dos membros respeitantes à Ordem de Trabalhos estabelecida serão apresentadas por escrito com um mínimo de oito dias de antecedência ao Presidente do Conselho Técnico-Científico, que as fará distribuir. 25 - Qualquer assunto, a qualquer momento, pode ser trazido a Plenário para apreciação, através de uma proposta por escrito, devidamente identificada, feita ao Presidente, que prontamente deverá pôr à votação a oportunidade da sua discussão. 26 - O documento contendo a proposta, tendo anotado o resultado da votação, será obrigatoriamente anexo à acta da sessão respectiva. Artigo 4.º O Presidente 1 - Compete ao Presidente a convocação e a condução das reuniões do plenário, a assinatura das actas e a representação oficial do conselho. 2 - O Vice-Presidente substitui o presidente nas suas faltas e impedimentos temporários..artigo 5.º Eleição e Mandato 1 - A eleição dos 11 membros do Conselho Técnico-Científico é realizada pelos professores nas seguintes condições: A eleição faz-se pelos professores agrupados nos seguintes conjuntos, segundo as percentagens fixadas no ponto 1 do artigo 1.º: os professores de carreira elegem entre si 60% dos membros; os representantes dos restantes docentes com o grau de doutor em regime de tempo integral, com contrato de duração não inferior a um ano, qualquer que seja o seu vínculo à ESAP-GMR elegem entre si 20% dos membros; docentes com o título de especialista, em regime de tempo integral, elegem entre si 10% dos membros; os representantes das unidades de investigação existentes, reconhecidas e avaliadas positivamente nos termos da lei, elegem entre si 10% dos membros. 2 - A duração do mandato dos titulares do Conselho Técnico-Científico é de dois anos. 3 - O Presidente do Conselho Técnico-Científico é eleito de entre os professores de carreira pelos membros desse órgão e o vice-presidente é proposto pelo presidente e ratificado pelo plenário. 4

Artigo 6.º As Comissões 1 - As Comissões Eventuais serão criadas com objectivos pontuais, dissolvendo-se automaticamente após o cumprimento dos mesmos. 2 - As Comissões Permanentes serão criadas para assessorar o Plenário em matérias recorrentes, sendo eleitas na primeira reunião do Conselho Técnico-Científico de cada ano lectivo, tendo os mandatos a vigência de um ano lectivo. Estas Comissões podem ser reconduzidas com a mesma equipa, salvo manifesta vontade em contrário de algum dos seus membros. 3 - Todas as Comissões serão constituídas por um número ímpar de membros do Conselho Técnico-Científico, num mínimo de três. 4 - Em caso de impedimento temporário do exercício de funções de um dos membros da Comissão, este deverá ser substituído por um dos membros da Presidência do Conselho Técnico-Científico. 5 - As propostas e pareceres das Comissões deverão ser registadas em documento a apresentar ao Plenário para deliberação. 6 - Estas Comissões só podem ter carácter consultivo ou executivo, estando quaisquer deliberações concretas obrigadas a ratificação pelo Plenário. Artigo 7.º Casos Omissos Todos os casos omissos neste Regulamento serão pontualmente decididos pelo Plenário do Conselho Técnico-Científico. Artigo 8.º Entrada em Vigor O presente Regulamento entra em vigor imediatamente após a sua aprovação. Aprovado em reunião do Conselho Técnico-Científico de 10 de Setembro 2009. 5