VELHICE CONSTRUÇÃO SOCIOCULTURAL. protagonismo, empoderamento e autonomia

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Transcrição:

Foto: Alex Estevão CRI Norte VELHICE CONSTRUÇÃO SOCIOCULTURAL protagonismo, empoderamento e autonomia Diego Miguel mestre em Filosofia - EACH USP especialista Linguagens da Arte FE USP especialista Gerencia de Salud para Personas Mayores OPAS OMS gestor do Centro de Convivência e Comunicação do CRI Norte

envelhecimento velhice

Biológico Psíquico Social

saúde É um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não consiste apenas na ausência de doença ou de enfermidade. Organização Mundial de Saúde, 1946

ocê já pensou omo está envelhecendo?

Foto: Alex Estevão CRI Norte De que idoso falamos?

epresentatividade

https://goo.gl/n2ip6r

Idosos NÃO SÃO crianças! Jason Bard Yarmosky Elder kinder

a esperar...

"E quando você ficar velho? Já pensou como vai ficar?" http://www.tintanapele.com

velhice construção sociocultural

(...) ideia de cultura é a história do modo por que reagimos em pensamento e em sentimento à mudança de condições por que passou a nossa vida. Chamamos cultura a nossa resposta aos acontecimentos que constituem o que viemos a definir, como indústria e democracia, e que determinaram a mudança das condições humanas. WILLIAMS, 1969

Defina A doença não é uma variação da dimensão da saúde; ela é uma nova dimensão da vida. Georges Canguilhem (2000)

VELHICES

CENTRO INTERNACIONAL DE LONGEVIDADE BRASIL, 2015

quando nos tornamos elhos?

dade cronológica dade burocrática dade subjetiva BOBBIO, 1997

APOSENTADORIA

O aposentado, quase sempre sem ter consciência do que se passa socialmente com ele, sem ter a oportunidade de se preparar para outras atividades, sem o trabalho para o qual se dedicou durante longos anos, muitas vezes, desenvolve sintomas depressivos em face das dificuldades de refazer seu projeto de vida de uma maneira socialmente útil. Com auto estima diminuída, ele tende a debitar em si mesmo esse seu momento como fracasso pessoal e não consegue entender que esse é um processo socialmente produzido. PACHECO e CARLOS, 2013

melhor idade terceira idade velho

de alma jovem

A velhice precisa ser a melhor ou a pior idade?

(...) segundo a visão dos poetas a aposentadoria é um tempo para liberdade e lazer, porém a sociedade impõe sobre a maioria dos velhos um nível de vida tão miserável que a expressão velho e pobre constitui quase um pleonasmo. BEAUVOIR, 1990

Os signos do envelhecimento são invertidos e assumem novas designações: nova juventude, idade do lazer. Da mesma forma, invertem-se os signos da aposentadoria, que deixa de ser um momento de descanso e recolhimento para tornar-se um período de atividade e lazer. Não se trata mais apenas de resolver os problemas econômicos dos idosos, mas também proporcionar cuidados culturais e psicológicos, de forma a integrar socialmente uma população tida como marginalizada. É nesse momento que surgem os grupos de convivência e as universidades para a terceira idade como formas de criação de uma sociabilidade mais gratificante entre os mais velhos. DEBERT, 1999

AUTONOMIA INDEPENDÊNCIA

gerontolescentes É a geração que lutou contra o racismo, a homofobia, o autoritarismo político, a favor dos direitos da mulher, do empoderamento dos cidadãos e da liberdade sexual. É uma geração que se sente confortável em se ouvir e está reinventando a forma como se vive e se percebe a velhice. CENTRO INTERNACIONAL DE LONGEVIDADE BRASIL, 2015

BOSI, Eclea. Memória e Sociedade: Lembranças de Velhos, 2010

elhice marginalizada

quem quero ser

mpoderamento

Interdisciplinaridade

Referências ATTIAS-DONFUT, Claudine. Clubes para pessoas idosas: nascimento de uma nova força social. Cadernos de Lazer. São Paulo: SESC, 1976. BEAUVOIR, Simone. A Velhice. Trad. Maria Helena Franco Monteiro. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990. CANGUILHEM, Georges. O normal e o patológico. Rio de Janeiro, Forense Universitária, 1978. COSTA, Evandro da; MARTINS, Eduardo Alexandre; LIZ, Mariza Farias de. Políticas públicas e direitos do idoso ao lazer. In: RUSCHMANN, Doris van de Meene; SOLHA, Karina Toledo (org). Turismo e Lazer para a Pessoa Idosa. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2012. DEBERT, Guita Grin. Velhice e o curso de vida pós moderno. REVISTA USP, São Paulo, n.42, p. 70-83, junho/agosto 1999. DUMAZEDIER, Joffre. Lazer e cultura popular. São Paulo: Perspectiva. 3a ed. 2001 FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. São Paulo: Paz e Terra, 2010., Paulo. Pedagogia do Oprimido. São Paulo: Paz e Terra, 2005. FERRIGNO, José Carlos. Coeducação entre gerações. 2ª Ed. São Paulo: Edições SESC SP, 2010. ILC. Envelhecimento Ativo: um marco político em reposta à revolução da longevidade. 1ª ed. Rio de Janeiro, RJ: Centro Internacional de Longevidade Brasil. 2015. MIGUEL, Diego Felix. Processo artístico e terceira idade: oficinas de teatro como estratégia de emancipação da velhice. 2015. Dissertação (Mestrado em Estudos Culturais) - Escola de Artes, Ciências e Humanidades, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2015. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/100/100135/tde-07122015-200834/>. MINISTÉRIO DA SAÚDE: www.saude.gov.br NERI, Anita Liberalesso. Geratividade. In: NERI, Anita Liberalesso (org). Palavras Chaves em Gerontologia. 3ª Ed. São Paulo: Alínea, 2008. PACHECO, Jaime Lisandro; CARLOS, Sergio Antônio. Educação, Trabalho e Aposentadoria. In: FREITAS, Elizabete Viana de; PY, Ligia; et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. 3. ed. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2013. WILLIAMS, Raymond. Cultura e sociedade. Tradução de Leônidas H. B. Hegenberg, Octany Silveira da Mota e Anísio Teixeira. São Paulo: Editora Nacional, 1969. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Envelhecimento Ativo: uma política de saúde. Trad. Suzana Gontijo. Brasília: Organização Pan-Americana de Saúde, 2005.

obrigado diegomiguelarte@hotmail.com