Escolas Para informar as escolas onde os bolsistas desenvolverão suas atividades, o proponente deverá ter em mãos o código da escola. O código pode ser verificado junto à própria escola ou na página Data Escola Brasil, do Inep, no endereço http://www.dataescolabrasil.inep.gov.br/dataescolabrasil/ É obrigatório informar a(s) escola(s) onde se pretende inserir os alunos da licenciatura. As escolas poderão ser alteradas pela IES durante o andamento do projeto. Instituto Estadual de Educação Oswaldo Aranha Endereço: Rua General Sampaio, n. 535 - Centro - CEP 97541-261 Alegrete RS Telefone: (55) 3422-1985 Número INEP: 43012469 IDEB 2011: 3.2 Escola Estadual de Educação Básica Dr. Lauro Dornelles Diretor: Jorge Eugênio Botelho dos Santos Endereço: Av. Tiaraju n. 809 Bairro Ibirapuitâ CEP 97546-550 Alegrete/RS Telefone: (55) 3422 1335 Número INEP: 43012582 IDEB 2011: 4.0 Subprojeto (conforme item 4.4 do Edital nº 61/2013) Identificação do Subprojeto Área da licenciatura Matemática Modalidade do curso [x] Presencial [ ] A distância Campus/polo 1 Alegrete Município Alegrete UF RS 1 Se o subprojeto envolver curso presencial, indicar o campus. Se envolver curso a distância, inserir o nome do polo. 1
Nº de bolsas de iniciação à docência 12 Nº de bolsas de 2 Nº de bolsas de 1 supervisão 2 coordenação de área 3 Níveis e modalidades de ensino 4 Nível(is) de ensino [ ] educação infantil [x] ensino fundamental [x] ensino médio Modalidade(s) de ensino [x] educação regular [x] educação profissional técnica de nível médio [ ] educação de jovens e adultos [ ] educação especial [ ] educação escolar indígena [ ] educação do campo [ ] educação quilombola Ações do Subprojeto Nome da ação Diferentes olhares sobre as praticas pedagógicas no Ensino de Matemática. Descrição da ação 1) Seleção de Supervisores e Bolsistas * Apresentação do projeto a todos os possíveis envolvidos no projeto: alunos do curso de Licenciatura em Matemática do IFFarroupilha Campus Alegrete e professores das escolas conveniadas; * Seleção dos alunos bolsistas e supervisores, mediante critérios definidos em edital. 2 A quantidade de supervisores deve obedecer à seguinte regra: cada professor deve supervisionar entre 5 e 10 bolsistas de iniciação à docência. 3 A quantidade de coordenadores será determinada pela quantidade de bolsas de iniciação à docência informada. 4 Marcar um ou mais níveis e modalidades de ensino abrangidos pelo subprojeto. 2
2) Caracterização da comunidade escolar, identificação de recursos disponíveis e possíveis problemáticas envolvidas no ensino-aprendizagem nas aulas de matemática. * Reuniões entre coordenador do projeto, alunos bolsistas e supervisores da Escola Básica, para conhecimento da estrutura da escola e realidade da comunidade escolar; * Estudo do Projeto Político Pedagógico da Escola, visando obter informações sobre sua organização didático-pedagógica bem como objetivos e filosofia; * Levantamento das problemáticas enfrentadas na escola no que tange ao ensino e aprendizagem da Matemática; * Definição das ações que serão realizadas visando sanar as problemáticas elencadas. 3) Estruturação, mediante a abordagem temática, de propostas didáticopedagógicas e sua implementação em turmas de alunos da educação básica. As atividades a serem desenvolvidas nas escolas conveniadas serão organizadas em oficinas temáticas baseadas em quatro grandes eixos: jogos didáticos, mídias digitais, resolução de problemas e educação financeira. A utilização de jogos como recurso metodológico se justifica por ser uma atividade lúdica e educativa, intencionalmente planejada, com objetivos claros, sujeita a regras construídas coletivamente, que oportuniza a interação com os conhecimentos e os conceitos matemáticos, social e culturalmente produzidos, o estabelecimento de relações lógicas e numéricas e a habilidade de construir estratégias para a resolução de problemas (AGRANIONIH e SMANIOTTO, 2002). Para a elaboração e utilização de jogos, os bolsistas irão identificar quais os principais conteúdos que os alunos têm dificuldades e deverão através de recursos lúdicos oferecer uma aprendizagem diferenciada. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) direcionam para a importância do ensino da matemática junto às novas tecnologias de comunicação e informação, principalmente, com o uso dos computadores. Estes são instrumentos que podem levar o aluno a testar suas hipóteses e construir sua reflexão e censo critico através da interação com a máquina. Nesse contexto, ressalta-se a necessidade da informática com o uso de softwares ou aplicativos, podendo fazer um auxilio no desenvolvimento do raciocínio lógico e da criatividade dos alunos, auxiliando assim na qualidade do ensino da matemática (BRASIL, 1998). Nesse sentido, os bolsistas irão desenvolver atividades com a utilização de softwares livres ou também através de objetos de aprendizagem, o que deverá facilitar a aprendizagem de temas como geometria, álgebra e aritmética. Para a utilização da metodologia de resolução de problemas buscamos embasamento nos documentos oficiais. Segundo os PCN, a resolução de problemas possibilita aos alunos mobilizar conhecimentos e desenvolver a capacidade para gerenciar as informações que estão ao seu alcance. Assim, os alunos terão oportunidade de ampliar seus conhecimentos acerca de conceitos e procedimentos 3
matemáticos bem como ampliar a visão que têm dos problemas, da Matemática, do mundo em geral e desenvolver sua autoconfiança (BRASIL, 1998). Como aplicação da resolução de problemas serão utilizadas questões da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP) e da Prova Brasil. Como última temática pretendemos abordar a problemática da Educação Financeira. Atualmente, em nosso país, o número de pessoas com problemas financeiros só tem aumentado. Esses dados poderiam ser amenizados se cidadãos recebessem desde cedo noções de Educação Financeira, de modo a compreender o sistema financeiro e tomar decisões mais acertadas. Nesse sentido, em 2010, foi lançada a Estratégia Nacional de Educação Financeira, que visa promover a Educação Financeira e Previdenciária de modo a contribuir para o fortalecimento da cidadania, a eficiência do sistema financeiro nacional e a tomada de decisões consciente por parte dos consumidores, promovendo dessa forma a estabilidade do sistema financeiro do país (BRASIL, 2010). Sendo assim, em cada oficina referente a esse tema os alunos bolsistas irão propor situações em que os alunos da Educação Básica tenham que analisar situações e tomar decisões, sem necessariamente, realizar cálculos de matemática financeira. Além de possibilitar aos mesmos, com determinadas adaptações, conhecimento sobre o sistema financeiro nacional. 4) Atividades específicas * Aprofundamento sob o ponto de vista epistemológico, filosófico e didáticopedagógico do referencial teórico através de leituras e seminários de textos da área da matemática, bem como ensino e educação matemática; * Elaboração de portfolios ou outro mecanismo de sintetização a partir das leituras realizadas sobre educação matemática, incentivando os alunos ao hábito da escrita; * Elaboração da oficina a ser desenvolvida nas escolas, abordando o tema a ser desenvolvido, os objetivos, a metodologia e a justificativa; * Preparação do material a ser utilizado nas oficinas a serem desenvolvidas nas escolas conveniadas (material impresso, jogos, mídias digitais, entre outros); * Implementação, por parte dos bolsistas, do material formulado, através de encontros semanais; * Realização de registros escritos, sob a forma de diários, por parte dos bolsistas; * Avaliação das oficinas implementadas, destacando pontos positivos e negativos; * Reuniões sistemáticas entre Coordenador do projeto, supervisores e bolsistas para o planejamento conjunto das ações. 5) Avaliação dos resultados * Avaliação do trabalho por meio de discussões e análise das produções dos alunos da Escola Básica; * Disseminação dos resultados alcançados em eventos científicos que contribuam para a consolidação da compreensão dos espaços de formação e atuação do licenciado em matemática; 4
* Elaboração de relatórios parciais e finais. Justificativa e objetivo da proposta, apenas quando se tratar de cadastro de subprojeto interdisciplinar até 1500 caracteres Coordenador(es) de área do subprojeto Nome e CPF do(s) professor(es) que assumirá(ão) a coordenação de área Nome CPF Mauricio Ramos Lutz 757.709.030-15 É obrigatório informar todos os professores que assumirão as bolsas de coordenação de área. O número de bolsas será calculado automaticamente com base no número de bolsas de iniciação à docência do subprojeto (ver Anexo II da Portaria Capes nº 96/2013). http://lattes.cnpq.br/5099730179818142 Para informar o(s) coordenador(es) de área no sistema, o proponente deverá ter em mãos o CPF do professor da instituição. Todos os professores informados deverão possuir currículo cadastrado na plataforma Lattes do CNPq, cujo link será recuperado automaticamente pelo sistema com base no CPF. Caso o professor não possua Lattes, o proponente não conseguirá finalizar a proposta. O currículo pode ser cadastrado no endereço: http://lattes.cnpq.br/ 5