EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

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Transcrição:

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 12.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto) Cursos Gerais Programa novo implementado a partir de 2003/2004 PROVA 623/8 Págs. Duração da prova: 120 minutos 2006 2.ª FASE PROVA ESCRITA DE HISTÓRIA Identifique claramente os grupos e os itens a que responde. Utilize apenas caneta ou esferográfica de tinta azul ou preta. É interdito o uso de «esferográfica-lápis» e de corrector. As cotações da prova encontram-se na página 8. Em todos os itens, cerca de 10% da cotação é atribuída à comunicação em língua portuguesa. V.S.F.F. 623/1

A prova inclui dois grupos. Todos os itens são de resposta obrigatória. Todos os itens exigem a análise dos documentos apresentados. No Grupo II, o item 5. exige resposta desenvolvida. 623/2

GRUPO I A CONSTRUÇÃO DO MODELO SOVIÉTICO: PROBLEMAS E SOLUÇÕES 5 10 15 20 25 As opções de Lenine: Mais vale menos, mas melhor (1923) Há cinco anos que nos esforçamos para aperfeiçoar o nosso aparelho de Estado. [ ] É necessário adoptar esta regra: mais vale menos, mas melhor. [ ] Por que não [ ] admitir uma fusão do organismo de controlo do Partido com o do Estado? Por mim, não veria nisso nenhum inconveniente. Pelo contrário, creio que esta fusão é a única garantia de uma actividade fecunda. [ ] O traço mais característico da nossa actual situação é o seguinte: destruímos a indústria capitalista, esforçámo-nos por destruir completamente as instituições medievais, a propriedade senhorial e, com base nisto, criámos o pequeno e o muito pequeno campesinato, que seguem o proletariado, confiantes nos resultados da sua acção revolucionária. No entanto, não é fácil mantermo-nos, até à vitória da revolução socialista nos países desenvolvidos, apoiados apenas nesta confiança. Não é fácil, porque o pequeno e o muito pequeno campesinato permanecem [ ] num nível extremamente baixo de produtividade de trabalho. Além disso, a situação internacional faz com que a Rússia tenha sido lançada para um plano secundário; faz com que, globalmente, a produtividade do trabalho nacional seja hoje sensivelmente mais baixa, no nosso país, do que antes da guerra. As potências capitalistas da Europa Ocidental [ ] fizeram o possível por nos afundar, por aproveitar a guerra civil na Rússia, para arruinar ao máximo o nosso país. [ ] Que táctica é que este estado de coisas impõe ao nosso país? [ ] O que nos interessa é a táctica que nós, Partido Comunista da Rússia, nós, poder dos Sovietes da Rússia, devemos seguir para impedirmos que os Estados contra-revolucionários da Europa Ocidental nos esmaguem. Devemos procurar construir um Estado em que os operários conservem a sua direcção sobre os camponeses [ ]. Devemos procurar o máximo de eficácia no nosso aparelho de Estado. Devemos expurgá-lo dos excessos deixados pela Rússia czarista no seu aparelho capitalista e burocrático. [ ] Se conservarmos a direcção da classe operária sobre o campesinato e se economizarmos na gestão do nosso Estado, poderemos empregar até a mais pequena poupança para desenvolvermos a nossa grande indústria mecanizada [ ]. 1. Enuncie, com base no documento, as transformações económicas promovidas pelo Estado soviético, no sentido da implantação do socialismo, desde a revolução de Outubro de 1917 até à data do documento. 2. Identifique os problemas internos e externos com que, segundo o documento, se defrontou a Rússia soviética. 3. Justifique, de acordo com os objectivos de Lenine expressos no texto, as soluções por ele preconizadas para a reorganização do aparelho de Estado. Identificação da fonte Lenine, «Mais vale menos, mas melhor», Pravda, n.º 49, Março, 1923 V.S.F.F. 623/3

GRUPO II PORTUGAL, A EUROPA E O MUNDO NAS ÚLTIMAS DÉCADAS DO SÉCULO XX Este grupo baseia-se na análise dos seguintes documentos: Doc. 1 Manifestação frente ao Palácio de Belém (1974) Doc. 2 Três pancadas à porta da Europa dos Nove (1977) Doc. 3 Discurso de Giulio Andreotti na cerimónia de adesão de Portugal à CEE (1985) Doc. 4 A Europa na década de 80 do século XX Doc. 5 População activa portuguesa (1970-1991) Documento 1 Manifestação frente ao Palácio de Belém (Julho de 1974)* * Manifestação de apoio popular, após aprovação da Lei n.º 7/74, que reconheceu o direito dos povos à autodeterminação, incluindo a aceitação da independência dos territórios ultramarinos portugueses. 623/4

Documento 2 Três pancadas à porta da Europa dos Nove (1977) A opinião de um jornalista Atenas, Lisboa e Madrid empurram com toda a força a sua candidatura à CEE [ ]. Mário Soares, em visita às capitais europeias desde Fevereiro, sabe que o seu dossiê é mau: 10% de desemprego, enorme endividamento público, reservas que se derretem. Estima-se que só o investimento estrangeiro e o crédito [...] podem inverter a situação. É precisamente isso o que os Portugueses pedem a Bruxelas. Sousa Franco, do Partido Social- -Democrata, declara: «É preciso rejeitar as afirmações segundo as quais, tecnicamente, a nossa adesão não é possível nem hoje nem amanhã. [...] A CEE quer ajudar os países mais pobres, ou fechar-se sob a capa, egoísta e caduca, do livre-cambismo sem solidariedade? Eis a questão.» Documento 3 Discurso de Giulio Andreotti* na cerimónia de adesão de Portugal à CEE (Junho de 1985) 5 10 15 Esta adesão contribui para uma maior coincidência entre a Europa geográfica e a Europa política e institucional; e ao mesmo tempo prova, mais uma vez, que a adesão à Comunidade Europeia é o corolário da reconquista dos valores inerentes a uma democracia pluralista. [ ] Quando este país se candidatou à Comunidade Europeia, em 1977, razões políticas fundamentais tais como a consolidação de uma democracia que, ainda no berço, tinha sido ameaçada de regressão pareciam impor a resposta positiva da Comunidade. Hoje, quando no fim de um longo processo de negociações Portugal se torna membro de uma Comunidade a Doze, podemos dizer que foram os Portugueses que aceleraram, pelas suas próprias mãos, as salvaguardas democráticas. Verificamos, com efeito, que o Estado democrático português é sólido e que a sua contribuição para a família democrática europeia é segura. Pela sua parte, a Comunidade está em condições de proporcionar a Portugal uma nova dimensão política e económica, na qual poderá encontrar o lugar que lhe pertence pela sua história, a sua cultura e as suas tradições. Assim, os laços históricos, culturais e económicos de Portugal com a América Latina, a África e mesmo a Ásia representam um contributo importante à acção que a Comunidade empreendeu para criar, sobretudo nas zonas onde reina uma tensão internacional importante, as condições necessárias a novos equilíbrios e a novas oportunidades de paz. *Presidente do Conselho de Ministros Europeus, à data do discurso. V.S.F.F. 623/5

Documento 4 A Europa na década de 80 do século XX Documento 5 População activa portuguesa Continente e Ilhas (1970-1991) (Em percentagem) Constituição da população activa 1970 1991 Agrícolas 33% 10% Profissões Industriais 38% 37% Terciárias 29% 53% Sexo Masculino 74% 59% Feminino 26% 41% 623/6

1. Explicite as razões que conduziram à aceitação pela CEE, na década de 80 do século XX, dos novos países membros (documentos 2, 3 e 4). 2. Identifique, com recurso ao documento 2, os problemas económicos que Portugal esperava resolver com a sua adesão à CEE. 3. Justifique a confiança que o autor do documento 3 deposita na democracia portuguesa. 4. Enuncie as transformações sociais ocorridas em Portugal, entre 1970 e 1991, que os dados do quadro traduzem (documento 5). 5. Analise a evolução das relações externas portuguesas, no período de 1974 a 1986. A sua resposta deve abordar, pela ordem que entender, os seguintes tópicos de desenvolvimento: a opção descolonizadora e as suas implicações; a concretização da opção europeia e atlântica. A sua resposta deve integrar, para além dos seus conhecimentos, os dados disponíveis nos documentos 1 a 5. Identificação das fontes Doc. 1 A. Mattoso (dir.), História de Portugal, vol. 8, Lisboa, Círculo de Leitores, 1993 Doc. 2 O. Lorsignol, «Trois coups frappés à la porte des neuf», Vision, n.º 76, Março, 1977 Doc. 3 G. Andreotti, Bulletin des Communautés Européennes, n.º 6, Junho, 1985 Doc. 4 Adaptado de R. Overy, Collins Atlas of 20th Century History, Collins Books, Londres, 2005 Doc. 5 Adaptado de A. Reis (dir.), Portugal Contemporâneo, vol. 3, Publicações Alfa, Lisboa, 1996 FIM V.S.F.F. 623/7

COTAÇÕES GRUPO I 1.... 20 pontos 2.... 20 pontos 3.... 30 pontos 70 pontos GRUPO II 1.... 20 pontos 2.... 20 pontos 3.... 20 pontos 4.... 20 pontos 5.... 50 pontos 130 pontos TOTAL... 200 pontos 623/8