Sensoriamento Remoto: características espectrais de alvos. Patricia M. P. Trindade; Douglas S. Facco; Waterloo Pereira Filho.

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Transcrição:

Sensoriamento Remoto: características espectrais de alvos Patricia M. P. Trindade; Douglas S. Facco; Waterloo Pereira Filho.

Vegetação Novo, 2010. No visível a reflectância é baixa em função da absorção da radiação pelos pigmentos da folha (clorofila, carotenos, xantofilas); A absorção pela clorofila em 450 nm (azul) e 650 nm (vermelho), em oposição um pico de reflectância em 550 nm (verde). Os carotenos e xantofilas quando em quantidades mais significativas apresentam tons amarelados nas folhas; No infravermelho próximo a absorção é pequena, então a reflectância é alta, isso é resultado da interação da energia incidente com a estrutura do mesófilo esponjoso. Quanto mais lacunosa for a estrutura interna foliar, maior espalhamento interno, maior reflectância. No infravermelho médio existe a absorção devido ao conteúdo de água nas folhas.

Vegetação Na vegetação sadia a transição entre a resposta espectral do vermelho e do infravermelho próximo (red edge borda do vermelho) é mais abrupta, uma curva mais vertical. Na vegetação estressada ocorre um deslocamento em direção aos menores comprimentos de onda, a curva de transição é mais inclina em relação à vertical.

Vegetação: interação da REM com dosséis vegetais Fatores que afetam a reflectância: densidade da cobertura vegetal, distância entre as folhas, idade da planta, déficit hídrico. No visível quanto maior o IAF (índice de área foliar) mais energia é absorvida, menor é a reflectância; No infravermelho próximo quanto maior o IAF maior a reflectância. Jensen, 2009.

Vegetação: interação da REM com dosséis vegetais Fatores que influenciam a resposta espectral dos dosséis vegetais são: Iluminação: ângulo de incidência solar, características espectrais dos comprimentos de onda; Sensor: ângulo de visada, IFOV, resoluções; Vegetação: fechamento, copas, formato... Substrato: tipo de solo, cor, textura...

Solo A reflectância do solo aumenta com o comprimento de onda. Para solos com a mesma composição mineralógica, a tendência é a redução da reflectância com o aumento do tamanho das partículas. Jensen, 2009.

Solo Fatores: cor, tipo de solo, teor de matéria orgânica, teor de ferro, tamanho das partículas (areia, silte, argila). Umidade: quanto maior umidade menor a reflectância; Matéria orgânica: quanto mais matéria orgânica, menor a reflectância; Granulometria: a medida que o tamanho das partículas diminui, aumenta a reflectância, mas o aumento da reflectância é proporcional ao aumento da concentração de areia. Óxido de ferro: influenciam as cores dos solos (vermelhos e amarelos), os quais são ricos em argila. Jensen, 2009.

Rochas e Minerais Rochas ígneas: Ácidas: tendem a apresentar comportamento espectral de materiais predominantemente transparentes no intervalo de 400 a 2500 nm, são compostas principalmente de feldspato, quartzo, plagioclásios que exibem alta reflectância; Intermediárias e ultrabásicas: possuem menor teor de sílica, geralmente, menos quartzo e feldspato. Apresentam cores mais escuras e menor reflectância em geral. Básicas: são compostas por minerais ricos em cálcio e ferro. Por apresentarem grande quantidade de materiais máficos e opacos exibem espectros de baixa reflectância. Meneses e Neto, 2001. Regiões do espectro mais adequadas para o estudo de propriedades físico-químicas de rochas Regiões do espectro Propriedade 2,74 µm Detecção de minerais com presença de hidroxila na estrutura 1,6 µm Identificação de zonas de alteração hidrotermal ricas em argila 2,17 e 2,20 µm Identificação de minerais de argila 0,8 a 1 µm Identificação de ferro Adaptado de Novo, 2010.

Rochas e Minerais Rochas sedimentares: seus espectros exibem normalmente alto albedo e feições bem definidas, exceto quando há presença de material opaco carbonoso. Rochas Metamórficas: apresentam feições de absorção bem definidas e padrões de reflectância relacionados à composição mineralógica das respectivas rochas originais. Meneses e Neto, 2001. Regiões do espectro mais adequadas para o estudo de propriedades físico-químicas de rochas Regiões do espectro Propriedade 2,74 µm Detecção de minerais com presença de hidroxila na estrutura 1,6 µm Identificação de zonas de alteração hidrotermal ricas em argila 2,17 e 2,20 µm Identificação de minerais de argila 0,8 a 1 µm Identificação de ferro Adaptado de Novo, 2010.

Os espectros padrão para minerais e rochas foram obtidos a partir de medidas em laboratório, sob condições ideais, onde foram detectadas a localização das principais bandas de absorção para vários minerais. Assim, de uma maneira geral, pode-se notar que os valores para reflectância em rochas aumentam com o comprimento de onda (VENTURIERI, 2007). Bibliotecas Espectrais

Rochas e Minerais Rocha sedimentar. http://www.rc.unesp.br/museudpm/roch as/sedimentares/folhelho.html Comportamento espectral de dois tipos de rochas. Novo, 2010. Rocha Ígnea. http://brasilescola.uol.com.br/geografia/rochas-igneas.htm

Água Água no estado líquido: apresenta baixa refletância nos λ do visível e absorve a REM a partir do IVP. Água em forma de nuvens: alta reflectância em praticamente todos λ do espectro refletido, com bandas de absorção em 1000 nm, 1300 nm e 2000 nm. A energia refletida pela água é consideravelmente menor que os demais alvos. Água em forma de neve: elevada refletância, (maior que a das nuvens), entre 700 nm e 1200 nm. A partir de 1200 a 1400nm há maior absorção, menor reflectância. Novo, 2010.

Água Fatores que influenciam na reflectância da água: a própria água, fitoplâncton e macrófitas, partículas orgânicas, partículas inorgânicas. (constituintes opticamente ativos). A radiação descendente penetra a interface ar-água, interagindo com a água e seus componentes opticamente ativos e emergem da coluna d água sem interagir com o fundo. Essas radiações fornecem informações sobre as características da composição da coluna d água (JENSEN, 2009).

Água e clorofila A clorofila ao ser introduzida na água pura provoca mudanças em suas características de reflectância espectral. Quando a concentração de clorofila aumenta na coluna d água, há um significativo decréscimo na quantidade relativa de energia refletida nos comprimentos de onda do azul e do vermelho, mas um aumento na reflectância do comprimento de onda do verde. Medidas in situ de reflectância espectral da água clara e de água contendo clorofila. JENSEN, 2009.

Água e TSS A reflectância da água clara começa a diminuir a partir de 550 nm devido à absorção da coluna d água. Com maior concentração de sedimentos em suspensão, a reflectância é maior em todos os comprimentos de onda, principalmente na faixa 500 e 700 nm. Ainda é verificado um aumento em direção do infravermelho (JENSEN, 2009). Medidas in situ de reflectância espectral da água clara e de água com vários níveis de concentração de sedimentos em suspensão de solo siltoso. JENSEN, 2009.

Superfícies construídas Normalmente a cobertura referente à área urbana aparece cinza-claro em imagens de composição colorida, pois a superfície urbana, consistindo basicamente de vias de concreto e asfalto, áreas de estacionamento, telhas e solo exposto, reflete tipicamente altas parcelas do fluxo radiante incidente do verde, vermelho e infravermelho próximo. Concreto: aumento de reflectância com o comprimento de onda; Asfalto: reflectância baixa. JENSEN, 2009.

Florenzano, 2002

Banda 2 Banda 4 Banda 3 Banda 5 Landsat8/OLI: Órbita/ponto 221/81 - RGB432

Referências FLORENZANO, T. G. Imagens de satélite para estudos ambientais. São Paulo: Oficina de Textos, 2002. Fundamentos de mecânica orbital II. Disponível em: https://educacaoespacial.files.wordpress.com/2011/08/mecc3a2nicaorbital-parte-2.pdf. Acesso em 10 de março de 2016. JENSEN, J. R. Sensoriamento remoto do ambiente: uma perspectiva em recursos naturais. São José dos Campos, SP: Parêntese, 2009. LORENZZETI, J. A. Princípios físicos de sensoriamento remoto. São Paulo: Blucher, 2015. MENESES, P. R.; ALEMIDA, T. de. Introdução ao Processamento de Imagens em Sensoriamento Remoto. Brasília, 2012. Disponível em: http://www.cnpq.br/documents/10157/56b578c4-0fd5-4b9f-b82a-e9693e4f69d8. Acesso em 20 de março de 2016. MENESES, P. R.; MADEIRA NETTO, J. da S. (Orgs.). Sensoriamento Remoto: Reflectância dos Alvos Naturais. Brasília: UnB; Planaltina: Embrapa Cerrados, 2001. NOVO, E. M. L. M. Sensoriamento remoto: princípios e aplicações. 3 ed. São Paulo: Blucher, 2010. ROSA, R. Introdução ao sensoriamento remoto. 7 ed. Uberlândia: EDUFU, 2009. VENTURIERI, A. Curso de Introdução às Técnicas de Sensoriamento Remoto. Belém, 2007. Disponível em: <http://www.ufpa.br/epdir/images/docs/paper64.pdf.> Acesso 04 de abril de 2016. Biblioteca espectral de solos do Brasil. http://bibliotecaespectral.wix.com/esalq

Questões 1. Descreva como é o comportamento espectral do solo, água e vegetação nas regiões do visível e infravermelho próximo do espectro eletromagnético.