Sensoriamento Remoto Hiperespectral PPGCC. Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista Presidente Prudente
|
|
- Ian Carmona Lagos
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Sensoriamento Remoto Hiperespectral PPGCC Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista Presidente Prudente 2014
2 Conceitos Radiométricos Básicos Uma breve revisão 1. Energia radiante; 2. Fluxo radiante; 3. Irradiância; 4. Exitância; 5. Radiância; 6. Intensidade Radiante; 7. Reflectância; 8. Absortância; 9. Transmitância.
3 Radiometria Básica A base da tecnologia de sensoriamento remoto é a detecção das alterações sofridas pela radiação eletromagnética quando esta interage com os componentes da superfície terrestre. Vamos supor um feixe de radiação incidindo sobre um objeto; para avaliarmos o tipo de interação da radiação com o objeto, temos que realizar algumas medidas que nos informem sobre a quantidade de energia produzida pela fonte, a quantidade de energia atenuada pelo meio, que se interpõe entre a fonte e o objeto, e a quantidade de energia absorvida pelo objeto. Além dos aspectos quantitativos, temos interesse em saber quais regiões do espectro de radiação da fonte sofreram maior atenuação pelo meio, antes de incidir sobre o objeto, e em que regiões do espectro houve maior ou menor absorção.
4 Radiometria Básica Essas informações são derivadas de medidas radiométricas. A radiometria, tem como objetivo medir a energia radiante. O conhecimento desses termos radiométricos é de grande importância para a compreensão do processo de extração de informações sobre objetos da superfície, a partir de dados de sensoriamento remoto. Em sensoriamento remoto o que se registra, basicamente, é o fluxo radiante que deixa a superfície em direção ao sistema sensor. O que nos interessa é conhecer como esse fluxo radiante se modifica espectralmente e espacialmente numa determinada área.
5 Radiometria Básica Como o fluxo que deixa a superfície é medido durante certo intervalo de tempo (tempo de exposição ou tempo de integração), o que é realmente registrado é energia em joules. Geralmente os tempos de integração ou exposição são constantes, o que faz com que diferenças de cena para cena sejam devidas a modificações no fluxo radiante registrado.
6 Corumbá, MS Imagem Landsat -5 TM 16/junho/2011 Imagem Landsat -5 TM 04/outubro/2011
7 Energia Radiante (Q) A grandeza fundamental da radiação óptica é a energia radiante. É a energia transportada em forma de ondas eletromagnéticas. É a partir dessa grandeza fundamental que derivam todas as outras grandezas radiométricas usadas para descrever a radiação óptica. É caracterizada pelo símbolo Q e é dada em joules (J). Q h f ( J) h=cte. de Planck (6,626x10-34 J.s); f = frequência (Hertz). A energia radiante geralmente apresenta uma complexa dependência de inúmeras variáveis, incluindo tempo, comprimento de onda e coordenadas espaciais (x,y,z).
8 Fluxo Radiante ( ) É a taxa de variação de energia radiante no tempo. É dada pelo símbolo e sua unidade é o watts (W). Q t Jensen, 2005
9 Irradiância (E ) A quantidade de fluxo radiante incidente sobre uma superfície por unidade de área da superfície é chamada de Irradiância (E,W m -2 ): E A Jensen, 2005
10 Exitância (M ) A quantidade radiante que emerge de uma superfície por unidade de área da superfície é chamada de Exitância (M, W m -2 ). M A Jensen, 2005
11 Radiância (L) Radiância (L) é a intensidade radiante por unidade de área-fonte projetada numa direção específica. É medida em watts por metro quadrado por esterorradiano (W m -2 sr -1 ). Estamos interessados apenas no fluxo radiante em certos comprimentos de onda (λ) deixando a área-fonte projetada (A) numa certa direção ( ) e num ângulo sólido ( ): L Acos Jensen, 2005
12 Ângulo Sólido Todo sensor possui uma abertura pela qual a REM refletida ou emitida pelos objetos passa em direção ao chamado detector, que é o elemento que realmente sente a REM. Essa abertura possui dimensões variáveis e dependente das características tecnológicas do instrumento ou da própria natureza das operações de coleta de dados. De qualquer forma, entre esta abertura e o ponto da superfície do objeto passa a ser definido um cone por onde trafega a REM. Esse cone é denominado Ângulo sólido ( ). Ponzoni, 2001
13 Ângulo Sólido Ângulo sólido ( ) pode ser entendido como um "setor" de uma esfera, definido pela razão entre o elemento de área na superfície da esfera e o seu raio ao quadrado: A 2 [ sr r ] Lillesand, Kiefer and Chipman, 2008
14 Normal à superfície Vista lateral da áreafonte, A Radiância Fluxo radiante Conceito de radiância deixando uma área-fonte projetada no terreno, em uma direção específica, e num ângulo sólido específico. Área-fonte projetada Jensen 2005
15 Na Prática como isso é medido pelo instrumento? a superfície sensível de um detector mede a potência óptica que sai do ângulo sólido; a radiância é então calculada, com base na calibração do equipamento.
16 Intensidade Radiante Fluxo radiante deixando uma fonte (pontual) por unidade de ângulo sólido numa determinada direção (W sr -1 ). I = f W
17 Nota! Por que a radiância é definida como direcional e a irradiância é dita hemisférica? O sensor recebe energia radiada por uma fonte da ao longo de uma direção específica; a radiância é então direcional! A irradiância na superfície da Terra no espectro visível é devido ao Sol. O Sol tem uma posição precisa no arco celestial, podemos ser levados a pensar que a irradiância é direcional. Mas não é! A radiação visível chega até nós não somente da direção do Sol, mas também de todas as direções no hemisfério superior. Consequentemente, a irradiância solar é a soma de toda irradiância direta e difusa e é portanto, hemisférica!
18 Resumo dos termos radiométricos
19 Reflectância Razão entre o fluxo radiante refletido e o fluxo radiante incidente numa superfície (adimensional). r = f r f i
20 Absortância Razão entre o fluxo radiante absorvido e o fluxo radiante incidente numa superfície (adimensional). a = f a f i
21 Transmitância Razão entre o fluxo radiante transmitido e o fluxo radiante incidente numa superfície (adimensional). t = f t f i 1
22 Alvo e radiância de trajetória Idealmente, a radiância registrada por uma câmera fotográfica ou detector é uma função verdadeira da quantidade de radiância emergindo do alvo no terreno dentro do campo de visada instantâneo (IFOV) num ângulo sólido específico. Infelizmente, outras energias radiantes provenientes de várias trajetórias podem adentrar no campo de visada e introduzir ruído/confusão no processo de sensoriamento remoto. Jensen 2005
23 Trajetória 1 contém a irradiância espectral solar ( E o ) que foi muito pouco atenuada antes de iluminar o terreno contido no IFOV. Note que neste caso estamos interessados na irradiância solar proveniente de um ângulo zenital solar específico ( o ) e que a quantidade de irradiância atingindo o terreno é uma função da transmitância atmosférica neste ângulo ( T o ). Se toda a irradiância atinge o terreno, então a transmitância atmosférica ( T o ) é igual a 1. Se nenhuma irradiância atinge o terreno, então a transmitância atmosférica é zero.
24 Trajetória 2 contém a irradiância espectral difusa ( E d ) que nunca atinge a superfície da Terra (o alvo na área de estudo) por causa do espalhamento na atmosfera. Infelizmente, tal energia é frequentemente espalhada diretamente no IFOV do sistema sensor. O espalhamento Rayleigh da luz azul contribui muito para a irradiância solar difusa. É por causa disso que a imagem da banda azul produzida por um sistema sensor remoto frequentemente é mais clara que qualquer outra banda. Ela contém muito da irradiância solar difusa indesejável que foi espalhada inadvertidamente para o IFOV do sistema sensor. Esta trajetória é conhecida como reflectância ascendente da atmosfera ( E du ).
25 Trajetória 3 contém a energia proveniente do Sol que sofreu algum espalhamento Rayleigh, Mie, e/ou espalhamento não seletivo e talvez alguma absorção e emissão antes de iluminar a área de estudo. Assim, sua composição espectral e polarização podem ser um pouco diferentes da energia que atinge o terreno segundo a trajetória 1. É conhecida como reflectância descendente da atmosfera ( E dd ).
26 Trajetória 4 contém a radiação que foi refletida ou espalhada pelo terreno próximo ( n ) coberto por concreto, solo, água e/ou vegetação para dentro do IFOV do sistema sensor. A energia não ilumina efetivamente a área de interesse. Portanto, se possível, deveríamos minimizar seus efeitos. As trajetórias 2 e 4 se combinam para produzir o que é conhecido por Radiância de Trajetória, L p.
27 Trajetória 5 é a energia que também foi refletida pelo terreno próximo para a atmosfera, mas que então foi espalhada ou refletida para a área de estudo.
28 Radiância (L T ) das trajetórias 1, 3, e 5 contém informação espectral valiosa sobre o alvo de interesse. Reciprocamente, a radiância de trajetória (L p ) das trajetórias 2 e 4 incluem Irradiância difusa do céu ou radiância de áreas vizinhas no terreno. Essa trajetória geralmente introduz ruídos radiométricos não esperados nos dados de sensoriamento remoto e complica a interpretação de imagens. Jensen 2004
29 Para um dado intervalo espectral no espectro eletromagnético (por exemplo, λ 1 e λ 2 poderia ser 0,6-0,7 µm ou luz vermelha), a irradiância solar total atingindo a superfície da Terra, E gλ, é uma integração de vários componentes: Sendo uma função da irradiância solar espectral no topo da atmosfera (E 0λ ) multiplicada pela transmitância atmosférica (T θo ) num certo ângulo zenital solar (θ o ) mais a contribuição da irradiância solar difusa (E dλ ). 2 g o o cos o d [ 2 1 ] E E T E d Wm m 1
30 Apenas uma pequena quantidade desta irradiância é realmente refletida pelo terreno na direção do sistema sensor. Se assumirmos que a superfície da Terra seja um refletor difuso (superfície Lambertiana), a quantidade total de radiância emergindo do alvo em direção ao sensor é: 2 1 L T ( E T cos E ) d T v d 1 A reflectância média da superfície do alvo (ρ λ ) é incluída porque a vegetação, o solo, e a água dentro do IFOV absorvem seletivamente parte da energia incidente. Portanto, nem toda energia incidente (E gλ ) emerge para o IFOV.
31 Ideal: Real: L s = L T L s ¹ L T A radiância total registrada por um sistema sensor torna-se: L L L Wm sr [ 2 1 ] s T P O que gera a necessidade de realizar a correção atmosférica! L s L T L P Radiância total no sensor Radiância total do alvo em direção ao sensor Radiância de trajetória de múltiplos espalhadores
32 Correção atmosférica
33 Espalhamento O espalhamento difere da refração na direção associada com o espalhamento que não é previsível, enquanto que a direção de refração é previsível. Existem três tipos de espalhamento: Rayleigh (ou molecular), Mie (ou não-molecular/ partículas de aerossóis), e Não-seletivo.
34 Espalhamento Rayleigh Espalhamento Rayleigh ocorre quando o diâmetro da matéria (geralmente moléculas do ar) é muitas vezes menor que o comprimento de onda da radiação incidente. Todo espalhamento é realizado através da absorção e reemissão da radiação por átomos e moléculas. É impossível predizer a direção em que um átomo ou molécula específica emitirá um fóton.
35 Camadas da atmosfera e seus constituíntes aerossóis estratosféricos Gases traços Moléculas gasosas (espalhamento Rayleigh) aerossóis troposféricos Superfície Terrestre Jensen 2005
36 Espalhamento Rayleigh O espalhamento Rayleigh é responsável pelo céu azul. Comprimentos de onda menores, violeta e azul, são mais espalhadas que comprimentos de onda longos, laranja e vermelho. Esse espalhamento é responsável pela cor vermelha durante o pôr do sol.
37 Espalhamento Rayleigh A quantidade aproximada de espalhamento Rayleigh na atmosfera nos comprimentos de onda do visível (0,4-0,7 µm) pode ser estimada utilizando o algoritmo de espalhamento pela seção transversal de Rayleigh (τ m ): m 8 3 n N 2 4 Onde n é o índice de refração, N é o número de moléculas de ar por unidade de volume, λ é o comprimento de onda.
38 Intensidade da luz espalhada Energia em elétron-volt (ev) Espalhamento Rayleigh A intensidade do espalhamento Rayleigh varia inversamente com a quarta potência do comprimento de onda ( -4 ). Por exemplo: a luz azul (0.4 m) é espalhada 16 vezes mais do que a luz do infravermelho próximo (0.8 m). Comprimento de onda (μm)
39 Espallhamento Mie Acontece quando as partículas presentes na atmosfera são essencialmente esféricas, com diâmetros aproximadamente iguais ao comprimento de onda. Para a luz do visível, vapor d água, e outras partículas (de poucos a muitos micrometros) de diâmetro são os maiores espalhadores. A Poluição também contribui para lindos nascer do sol e pôr do sol. Quanto maior a quantidade de fumaça e poeira na coluna atmosférica, mais luz violeta e azul será espalhada; e somente os comprimentos de onda laranja e vermelho chegarão aos nossos olhos.
40 Espallhamento Mie Em locais de altitudes mais elevadas, o céu costuma ser mais azul, porque a quantidade de partículas que provocam o espalhamento Mie costuma ser menor. Tunari, Bolívia (4000m de altitude)
41 Espalhamento não-seletivo Espalhamento não-seletivo é produzido quando há várias partículas na atmosfera várias vezes maior que o diâmetro da radiação transmitida. Esse tipo de espalhamento é não-seletivo, ex: todos os comprimentos de onda são espalhadas, não somente o azul, verde ou vermelho. Assim, gotículas de água, as quais formam nevoeiro e nuvens, espalhando todos os comprimentos de onda da luz visível igualmente, causando a cor branca das nuvens. Espalhamento pode reduzir drasticamente o conteúdo de informação nos dados de sensoriamento remoto, com perda de contraste, tornando difícil a diferenciação entre objetos.
42 Espalhamento Atmosférico O tipo de espalhamento é função de: 1) Comprimento de onda da energia radiante incidente, e 2) O tamanho da molécula de gás, poeira, ou vapor d água. Jensen 2005
43 Leis da Radiação
Sensoriamento Remoto I Engenharia Cartográfica. Prof. Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista
Sensoriamento Remoto I Engenharia Cartográfica Prof. Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista 2016 Interações Energia-Matéria na Atmosfera Energia Radiante Ao contrário
Leia maisCONCEITOS RADIOMÉTRICOS
CONCEITOS RADIOMÉTRICOS Irradiância: intensidade do fluxo radiante, proveniente de todas as direções, que atinge uma dada superfície. EXCITÂNCIA fluxo deixando a superfície em todas as direções CONCEITO
Leia maisINTRODUÇÃO AO SENSORIAMENTO REMOTO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS DISCIPLINA: LEB450 TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO II PROF. DR. CARLOS ALBERTO VETTORAZZI
Leia maisRadiometria e Princípios de Sensoriamento Remoto Hiperespectral
Radiometria e Princípios de Sensoriamento Remoto Hiperespectral - Porto Alegre, Outubro de 2006 - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) Divisão de Sensoriamento Remoto (DSR) São José dos Campos
Leia maisCOMPORTAMENTO ESPECTRAL DE ALVOS
COMPORTAMENTO ESPECTRAL O que é? DE ALVOS É o estudo da Reflectância espectral de alvos (objetos) como a vegetação, solos, minerais e rochas, água Ou seja: É o estudo do da interação da REM com as substâncias
Leia maisSensoriamento Remoto Aplicado à Geografia. Prof. Dr. Reinaldo Paul Pérez Machado
Sensoriamento Remoto Aplicado à Geografia Prof. Dr. Reinaldo Paul Pérez Machado Qual é a nossa principal fonte de energia? ( SOHO ) Solar and Heliospheric Observatory Image of the Sun Obtained on September
Leia maisSensoriamento remoto 1. Prof. Dr. Jorge Antonio Silva Centeno Universidade Federal do Paraná 2016
Sensoriamento remoto 1 Prof. Dr. Jorge Antonio Silva Centeno Universidade Federal do Paraná 2016 Súmula princípios e leis da radiação eletromagnética radiação solar conceito de corpo negro REM e sensoriamento
Leia maisAula 2 - Sensoriamento Remoto: Espectro eletromagnético; principais sensores. Patricia M. P. Trindade; Douglas S. Facco; Waterloo Pereira Filho.
Aula 2 - Sensoriamento Remoto: Espectro eletromagnético; principais sensores Patricia M. P. Trindade; Douglas S. Facco; Waterloo Pereira Filho. Espectro eletromagnético É o intervalo de todos os possíveis
Leia maisFundamentos de Sensoriamento Remoto. Elisabete Caria Moraes (INPE) Peterson Ricardo Fiorio
Fundamentos de Sensoriamento Remoto Elisabete Caria Moraes (INPE) Peterson Ricardo Fiorio Processos de Transferência de Energia Corpos com temperatura acima de 0 K emite energia devido às oscilações atômicas
Leia maisAPÊNDICE G GRANDEZAS RADIOMÉTRICAS
APÊNDICE G GRANDEZAS RADIOMÉTRICAS Neste Apêndice são apresentadas as definições e conceitos de algumas grandezas radiométricas, julgadas importantes no estudo da radiação e que lhe proporcionam um tratamento
Leia maisSensoriamento Remoto I Engenharia Cartográfica. Prof. Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista
Sensoriamento Remoto I Engenharia Cartográfica Prof. Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista 2016 Coleta de dados de sensoriamento remoto A quantidade de radiação eletromagnética,
Leia maisAvaliação Parcial 01 - GABARITO Questões Bate Pronto. As questões 1 a 23 possuem apenas uma alternativa correta. Marque-a.
Avaliação Parcial 01 - GABARITO Questões Bate Pronto. As questões 1 a 23 possuem apenas uma alternativa correta. Marque-a. 1) A água reflete muita radiação no infravermelho próximo. (5 pontos) 2) A radiação
Leia maisBacharelado em Engenharia Agronômica AGROMETEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA. Prof. Samuel Silva. Radiação Solar. IFAL/Piranhas
Bacharelado em Engenharia Agronômica AGROMETEOROLOGIA E CLIMATOLOGIA Prof. Samuel Silva Radiação Solar IFAL/Piranhas Diâmetro Sol: 1.392.684 km Terra: 12.742 km Estratificação da Atmosfera Terrestre
Leia maisAula 1 - Sensoriamento Remoto: evolução histórica e princípios físicos. Patricia M. P. Trindade; Douglas S. Facco; Waterloo Pereira Filho.
Aula 1 - Sensoriamento Remoto: evolução histórica e princípios físicos Patricia M. P. Trindade; Douglas S. Facco; Waterloo Pereira Filho. O que é SR????? Forma de obter informações de um objeto ou alvo
Leia maisGeomática e SIGDR aula teórica 23 7 de Maio Correcções radiométricas de imagens de satélite Estimação de reflectâncias à superfície
Geomática e SIGDR aula teórica 23 7 de Maio 2013 Correcções radiométricas de imagens de satélite Estimação de reflectâncias à superfície Manuel Campagnolo ISA Manuel Campagnolo (ISA) Geomática e SIGDR
Leia maisFundamentos de Sensoriamento Remoto
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: Geoprocessamento para aplicações ambientais e cadastrais Fundamentos de Sensoriamento Remoto Profª. Adriana
Leia maisInterações com a Atmosfera. Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia
Interações com a Atmosfera Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Interação com a Atmosfera A energia eletromagnética proveniente do sol, deve atravessar a atmosfera antes de
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS FUNDAMENTOS DO SENSORIAMENTO REMOTO
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA NATUREZA DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS FUNDAMENTOS DO SENSORIAMENTO REMOTO Prof. Dr. Richarde Marques Satélite Radiação solar refletida Atmosfera
Leia maisSensoriamento Remoto Hiperespectral PPGCC. Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista Presidente Prudente
Sensoriamento Remoto Hiperespectral PPGCC Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista Presidente Prudente 2014 Leis da Radiação Existem numerosas e complexas leis que explicam
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Ciências Cartográficas. Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista Presidente Prudente
Programa de Pós-Graduação em Ciências Cartográficas Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista Presidente Prudente 2014 Disciplina Sensoriamento Remoto Hiperespectral CH:
Leia maisInteração da radiação com a atmosfera
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar Interação da radiação com a atmosfera Professora Valéria Peixoto Borges COMPONENTE B : Processos de atenuação da radiação
Leia maisENERGIA SOLAR: CONCEITOS BASICOS
ENERGIA SOLAR: CONCEITOS BASICOS Uma introdução objetiva dedicada a estudantes interessados em tecnologias de aproveitamento de fontes renováveis de energia. 1. INTRODUÇÃO: 1.1. Um rápido olhar na relação
Leia maisRADIAÇÃO. 2. Radiação Eletromagnética. 1. Introdução. Características da Radiação Eletromagnética
O AQUECIMENTO DA ATMOSFERA RADIAÇÃO SOLAR E TERRESTRE 1. Introdução RADIAÇÃO Radiação = Modo de transferência de energia por ondas eletromagnéticas única forma de transferência de energia sem a presença
Leia maisSOLAR E TERRESTRE RADIAÇÃO O O AQUECIMENTO DA ATMOSFERA. 2. Radiação Eletromagnética. 1. Introdução. Características da Radiação Eletromagnética
O O AQUECIMENTO DA ATMOSFERA RADIAÇÃO SOLAR E TERRESTRE 1. Introdução RADIAÇÃO Radiação = Modo de transferência de energia por ondas eletromagnéticas única forma de transferência de energia sem a presença
Leia maisFundamentos do. Sensoriamento Remoto. Metodologias de Aplicação. Mauricio A. Moreira -INPEe
Fundamentos do Sensoriamento Remoto Mauricio A. Moreira mauricio@dsr.inpe.br -INPEe Metodologias de Aplicação Que importância tem o Sensoriamento Remoto nos dias atuais? * A Terra é um planeta finito e
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXTAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA Disciplina: Climatologia Geográfica I
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE CIÊNCIAS NATURAIS E EXTAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM GEOGRAFIA Disciplina: Climatologia Geográfica I Unidade II Controle primário do tempo e clima parte 2 Patricia
Leia maisGeomática e SIGDR aula teórica 22 3 de Maio de Fundamentos de Detecção Remota
Geomática e SIGDR aula teórica 22 3 de Maio de 2013 Fundamentos de Detecção Remota Manuel Campagnolo ISA Manuel Campagnolo (ISA) Geomática e SIGDR 2012-2013 3 de Maio de 2013 1 / 42 Fundamentos de Detecção
Leia maisTecnologias de sensoriamento remoto para a identificação e monitoramento das mudanças no uso e ocupação dos solos urbanos
Tecnologias de sensoriamento remoto para a identificação e monitoramento das mudanças no uso e ocupação dos solos urbanos associadas às vias de transportes terrestres. José A. Quintanilha C láudia A. S.
Leia maisCapítulo 9: Transferência de calor por radiação térmica
Capítulo 9: Transferência de calor por radiação térmica Radiação térmica Propriedades básicas da radiação Transferência de calor por radiação entre duas superfícies paralelas infinitas Radiação térmica
Leia maisCurso de Extensão: Noções de Sensoriamento
UFBA Curso de Extensão: Noções de Sensoriamento IPF Institut für Photogrammetrie und Fernerkundung Mauro Alixandrini Universität Karlsruhe (TH) Universität Karlsruhe (TH) www.kit.edu 04.08 Noções de Sensoriamento
Leia maisEng. Ambiental Geoprocessamento
Eng. Ambiental Geoprocessamento Índices de vegetação Profa. Ligia Fonte: PONZONI; SHIMABUKURO (2007) Comportamento espectral da vegetação Estrutural: Epiderme, cutícula Mesófilo: onde encontram-se os pigamentos
Leia maisEstimativa da Temperatura da TST
Estimativa da Temperatura da Superfície Terrestre TST Estimativa da TST TST estimada a partir da temperatura de brilho (TB) (temperatura radiante radiação emitida pela superfície) A TB é uma estimativa
Leia maisUniversidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar Unidade Acadêmica de Agronomia
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar Unidade Acadêmica de Agronomia NOTAS DE AULA PRINCÍPIOS DE RADIAÇÃO ELETROMAGNÉTICA 1. Introdução A radiação eletromagnética
Leia maisFUNDAMENTOS DE SENSORIAMENTO REMOTO
FUNDAMENTOS DE SENSORIAMENTO REMOTO Elisabete Caria Moraes DSR/INPE bete@dsr.inpe.br Introdução O Sensoriamento Remoto pode ser entendido como um conjunto de atividades que permite a obtenção de informações
Leia mais8.4 Termômetros de Radiação
8.4 Termômetros de Radiação Todos os tipos de medidores de temperatura discutidos até aqui necessitam que o sensor estivesse em contato físico com o corpo cuja temperatura se deseja medir. Além disso,
Leia maisExercício cálculo de irradiância
Exercício cálculo de irradiância Uma fonte plana Lambertiana de diâmetro d = r s e radiância L é colocada no foco objecto de uma lente convergente de distância focal f e diâmetro D. Assume-se r s
Leia maisFundamentos do Sensoriamento Remoto. Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia
Fundamentos do Sensoriamento Remoto Disciplina: Sensoriamento Remoto Prof. Dr. Raoni W. D. Bosquilia Fundamentos do Sensoriamento Remoto Procedimentos destinados a obtenção de imagens mediante o registro
Leia maisENERGIA SOLAR: CONCEITOS BASICOS
ENERGIA SOLAR: CONCEITOS BASICOS Uma introdução objetiva dedicada a estudantes interessados em tecnologias de aproveitamento de fontes renováveis de energia. Prof. M. Sc. Rafael Urbaneja 0 4. LEIS DA EMISSÃO
Leia maisSensoriamento Remoto. Prof. Enoque Pereira da Silva
Sensoriamento Remoto Prof. Enoque Pereira da Silva Radiação Eletromagnética (REM) Radiação Eletromagnética (REM) REM pode se deslocar no vácuo, ou seja, não precisa de um material (corda) Todo corpo acima
Leia maisAtmosfera terrestre Parte 2
Atmosfera Terrestre (Parte 2) - FIP10104 - Técnicas Observacionais e Instrumentais p. Atmosfera terrestre Parte 2 Tibério B. Vale Depto. Astronomia, IF, UFRGS FIP10104-Técnicas Observacionais e Instrumentais
Leia maisObservar que o cosseno do ângulo zenital Solar é igual ao seno do ângulo de elevação Solar.
Disciplina de Sensoriamento Remoto - 016 Transformando Radiância (L) em Reflectância no Topo da Atmosfera (ρ) Prof. Dr. Enner Alcântara (Unesp - Departamento de Cartografia) Referências: [1] Chander, G.;
Leia maisSensoriamento remoto x uso do solo x transportes
Sensoriamento remoto x uso do Introdução e justificativas Objetivos da aula Sensoriamento Remoto: introdução; conceitos básicos. Processamento digital de imagens: conceito de imagem digital e de processamentos
Leia maisSENSORIAMENTO REMOTO INTRODUÇÃO E ÍNDICES DE VEGETAÇÃO
SENSORIAMENTO REMOTO INTRODUÇÃO E ÍNDICES DE VEGETAÇÃO Paulo Guilherme Molin, MSc Prof. Silvio F. de Barros Ferraz Prof. Carla Cassiano Laboratório de Hidrologia Florestal Departamento de Ciências Florestais
Leia maisEnergia Eletromagnética. Q = h.c/λ. c = λ. f A energia eletromagnética se propaga. Q = h. f. Teoria Ondulatória. Teoria Corpuscular (Planck-Einstein)
Energia Eletromagnética Teoria Ondulatória (Huygens-Maxwell) c = λ. f A energia eletromagnética se propaga seguindo um modelo harmônico e contínuo na velocidade da luz, em dois campos ortogonais, um elétrico
Leia maisRadiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 1)
Radiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 1) Ao contrário da transferência de calor por condução e convecção, a transferência de calor por radiação não requer
Leia maisIMAGENS E ESPECTROS. As imagens são representações espacializadas dos mecanismos de interação da energia radiante com a superfície;
IMAGENS E ESPECTROS As imagens são representações picturais do comportamento espectral dos alvos As imagens são representações espacializadas dos mecanismos de interação da energia radiante com a superfície;
Leia maisPor que medir? Estudo da transformação de energia no sistema Terra-atmosfera atmosfera e sua variação espaço-temporal Avaliação do balanço de radiação
Medição de Irradiâncias Meteorologia Física II 03/04/2017 Por que medir? Estudo da transformação de energia no sistema Terra-atmosfera atmosfera e sua variação espaço-temporal Avaliação do balanço de radiação
Leia maisFundamentos de Sensoriamento Remoto. Elisabete Caria Moraes
Fundamentos de Sensoriamento Remoto Elisabete Caria Moraes bete@dsr.inpe.br Login: guestuser Senha: 5554DZ9M Sensoriamento Remoto Adquirir informações a distância Sensoriamento Remoto Sensoriamento
Leia maisRadiômetros imageadores
Universidade Federal de Campina Grande Centro de Ciências e Tecnologia Agroalimentar Radiômetros imageadores Professora Valéria Peixoto Borges I. SISTEMAS FOTOGRÁFICOS Levantamento aerofotogramétrico.
Leia maisREVISÃO SENSORIAMENTO REMOTO AULA ZERO. Daniel C. Zanotta 14/03/2018
REVISÃO SENSORIAMENTO REMOTO AULA ZERO Daniel C. Zanotta 14/03/2018 O que é Sensoriamento Remoto? Arte e ciência da obtenção de informações sobre um objeto, através de radiação eletromagnética, sem contato
Leia mais09/03/2017. O que é Sensoriamento Remoto? Tipos de Sensoriamento Remoto REVISÃO SENSORIAMENTO REMOTO AULA ZERO. Satélites.
REVISÃO SENSORIAMENTO REMOTO AULA ZERO Daniel C. Zanotta 09/03/2017 O que é Sensoriamento Remoto? Arte e ciência da obtenção de informações sobre um objeto, através de radiação eletromagnética, sem contato
Leia mais2 Radiometria e fotometria
2 Radiometria e fotometria Imagens HDR se preocupam em armazenar valores referentes as condições de iluminação do ambiente onde a imagem foi tirada. Dessa forma, a medição das quantidades de energia e
Leia maisREFLECTÂNCIA ESPECTRAL DA ÁGUA
REFLECTÂNCIA ESPECTRAL DA ÁGUA Radiação Eletromagnética no Ambiente Aquático; Absorção e Espalhamento da Luz em um Corpo D água; Influência Espectral dos Componentes da Água; Sensoriamento Remoto de Ambientes
Leia maisDetecção Remota. Aquisição de dados. Sistema Modelo de Detecção Remota ICIST. Energia Electromagnética. Interacções com a Atmosfera
Aquisição de dados Como recolher informação geográfica? Fotografia Aérea Métodos topográficos GPS Processo que permite extrair informação de um objecto, área ou fenómeno, através da análise de dados adquiridos
Leia maisTEMA 2: Discorra como a atmosfera terrestre pode interferir na irradiância solar espectral incidente na superfície terrestre.
INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS (INPE) Concurso Público - NÍVEL SUPERIOR CARGO: Tecnologista da Carreira de Desenvolvimento Tecnológico Classe: Tecnologista Junior Padrão I (TJ07) CADERNO DE
Leia maisPrincípios da Interação da Luz com o tecido: Refração, Absorção e Espalhamento. Prof. Emery Lins Curso Eng. Biomédica
Princípios da Interação da Luz com o tecido: Refração, Absorção e Espalhamento Prof. Emery Lins Curso Eng. Biomédica Introdução Breve revisão: Questões... O que é uma radiação? E uma partícula? Como elas
Leia maisPROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS (SERP11) CONCEITOS BÁSICOS DE SR REPRESENTAÇÃO DAS IMAGENS DIGITAIS CALIBRÃÇÃO RADIOMÉTRICA. Daniel C.
PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS (SERP11) CONCEITOS BÁSICOS DE SR REPRESENTAÇÃO DAS IMAGENS DIGITAIS CALIBRÃÇÃO RADIOMÉTRICA Daniel C. Zanotta PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS (SERP11) Co-fundador do CEPSRM-UFRGS
Leia maisProf o. Ti T a i go B adr d e r Mar a ino n Geoprocessamento D pa p rtam a ent n o de d Ge G oc o iê i nc n ias Instituto de Agronomia - UFRRJ
Resoluções das Imagens O termo resolução em sensoriamento remoto se desdobra na verdade em três diferentes (e independentes) parâmetros: resolução espacial, resoluçãoo espectral e resolução radiométrica
Leia maisESTRUTURA DE UMA IMAGEM E CALIBRAÇÃO RADIOMÉTRICA AULA 01. Daniel C. Zanotta 14/03/2018
ESTRUTURA DE UMA IMAGEM E CALIBRAÇÃO RADIOMÉTRICA AULA 01 Daniel C. Zanotta 14/03/2018 ESTRUTURA DAS IMAGENS MULTIESPECTRAIS Matriz-Imagem Exemplo Landsat: Banda 1 Banda 2 Banda 3 Banda 4 Banda 5 Banda
Leia maisRadiação Solar. (aquecimento/evaporação), bio-físicos (transpiração) e biológicos (fotossíntese)
ÓRBITA DA TERRA Radiação Solar Radiação solar maior fonte de energia para a Terra, principal elemento meteorológico e um dos fatores determinantes do tempo e do clima. Além disso, afeta diversos processos:
Leia maisSensoriamento Remoto I Engenharia Cartográfica. Prof. Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista Presidente Prudente
Sensoriamento Remoto I Engenharia Cartográfica Prof. Enner Alcântara Departamento de Cartografia Universidade Estadual Paulista Presidente Prudente 2016 Interações da Energia Eletromagnética A Energia
Leia maisTERMOGRAFIA TERMINOLOGIA PR-134. Este procedimento define os termos utilizados no método de ensaio não destrutivo de Termografia.
Página: 1 de 5 ESCOPO Este procedimento define os termos utilizados no método de ensaio não destrutivo de Termografia. 1. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA - ABNT NBR 15424 Ensaios não destrutivos Termografia Terminologia
Leia maisJosé Alberto Quintanilha Mariana Giannotti
José Alberto Quintanilha jaquinta@usp.br Mariana Giannotti mariana.giannotti@usp.br Estrutura da Aula Momento Satélite (Apresentação de um novo satélite a cada aula) O que é uma imagem de satélite? O histograma
Leia maisA fonte Solar de Energia da Terra
A fonte Solar de Energia da Terra A energia solar é criada no núcleo do Sol quando os átomos de hidrogênio sofrem fusão nuclear para hélio. Em cada segundo deste processo nuclear, 700 milhões de toneladas
Leia maisEMISSÃO e ABSORÇÃO de radiação
EMISSÃO e ABSORÇÃO de radiação a EMISSÃO ocorre quando um elétron de um átomo salta de uma órbita superior para uma inferior (fundamentalização): um fóton é emitido (produzido). e - e - + n 2, E 2 n 1,
Leia maisENERGIA SOLAR: CONCEITOS BASICOS
ENERGIA SOLAR: CONCEITOS BASICOS Uma introdução objetiva dedicada a estudantes interessados em tecnologias de aproveitamento de fontes renováveis de energia. Prof. M. Sc. Rafael Urbaneja 4. LEIS DA EMISSÃO
Leia maisA Natureza e Representação da Luz
A Natureza e Representação da Luz Iluminação e FotoRealismo http://www.di.uminho.pt/uce-cg Luís Paulo Peixoto dos Santos Competências GERAIS : Explicar a equação de rendering e discutir o significado de
Leia maisEMISSÃO e ABSORÇÃO de radiação
EMISSÃO e ABSORÇÃO de radiação a EMISSÃO ocorre quando um elétron de um átomo salta de uma órbita superior para uma inferior (fundamentalização): um fóton é emitido (produzido). e - e - + n 2, E 2 n, E
Leia maisDefinição de sensoriamento remoto. Professor: Enoque Pereira da Silva
Definição de sensoriamento remoto Professor: Enoque Pereira da Silva Definição de sensoriamento remoto Sensoriamento remoto é um termo utilizado na área das ciências aplicadas que se refere à obtenção
Leia maisSensoriamento Remoto Aplicado à Geografia
Sensoriamento Remoto Aplicado à Geografia Comportamento Espectral dos Objetos Reinaldo Paul Pérez Machado Prof. Dr. Fernando Reinaldo Shinji Paul Kawakubo Pérez Machado O que é? Comportamento Espectral
Leia maisPMI 3331 GEOMÁTICA APLICADA À ENGENHARIA DE PETRÓLEO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola Politécnica Departamento de Engenharia de Minas e de Petróleo PMI Graduação em Engenharia de Petróleo PMI 3331 GEOMÁTICA APLICADA À ENGENHARIA DE PETRÓLEO PROCESSAMENTO
Leia maisANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL. Métodos espectrais e opticos
ANÁLISE QUÍMICA INSTRUMENTAL Métodos espectrais e opticos 6 Ed. Cap. 6 Pg.147-151 6 Ed. Cap. 1 Pg.1-28 6 Ed. Cap. 24 Pg.669-690 07/03/2018 2 Espectro eletromagnético Fonte: www.cena.usp.br/ irradiacao/espectro.htm
Leia maisINTRODUÇÃO AO SENSORIAMENTO REMOTO. Daniel C. Zanotta
INTRODUÇÃO AO SENSORIAMENTO REMOTO Daniel C. Zanotta O que é Sensoriamento Remoto? Arte e ciência da obtenção de informação sobre um objeto sem contato físico direto com o objeto. É a tecnologia científica
Leia maisAula 8. Atenuação. Capítulo 6 - Battan
Aula 8 Atenuação Capítulo 6 - Battan Atenuação Quando derivamos a equação do radar, nós assumimos que a distância entre o volume iluminado e o alvo estava preenchida por um meio não atenuante. Em outras
Leia maisO ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO
O ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO ONDAS: Interferência construtiva e destrutiva Onda 1 Onda 2 Onda composta a b c d e A luz apresenta interferência: natureza ondulatória: O experimento de Young (~1800) Efeito
Leia maisSensoriamento Remoto Aplicado à Geografia Características das Imagens
Sensoriamento Remoto Aplicado à Geografia Características das Imagens Prof. Dr. Reinaldo Paul Pérez Machado Remote Sensing Raster (Matrix) Data Format Jensen, 2004 Nível de Cinza Tipos de Resolução resolução
Leia maisRADIAÇÃO SOLAR E IRRADIÂNCIA. PGF Introdução à Física Atmosférica
RADIAÇÃO SOLAR E IRRADIÂNCIA PGF5321 - Introdução à Física Atmosférica O SOL Principal fonte de energia do planeta Distância Terra-Sol = 1UA 1 UA = 149.597.870km Distância varia cerca de 3% devido a orbita
Leia maisO CLIMA DA TERRA: Processos, Mudanças e Impactos
O CLIMA DA TERRA: Processos, Mudanças e Impactos Prof. TÉRCIO AMBRIZZI Professor Titular ambrizzi@model.iag.usp.br E Profa. Dra. MARCIA A. YAMASOE Professora Associada akemi@model.iag.usp.br Departamento
Leia maisAULA 21 INTRODUÇÃO À RADIAÇÃO TÉRMICA
Notas de aula de PME 3361 Processos de Transferência de Calor 180 AULA 1 INTRODUÇÃO À RADIAÇÃO TÉRMICA A radiação térmica é a terceira e última forma de transferência de calor existente. Das três formas,
Leia maisAula 8. Atenuação. Capítulo 6 - Battan
Aula 8 Atenuação Capítulo 6 - Battan Quando derivamos a equação do radar, nós assumimos que a distância entre o volume iluminado e o alvo estava preenchida por um meio não atenuante. Em outras palavras,
Leia maisCOMPORTAMENTO ESPECTRAL DOS ALVOS
Reflectância espectral característica da folha vegetal verde sadia, para o intervalo de comprimentos de onda entre 0,4 e 2,61μm. Os fatores dominantes que controlam a reflectância foliar são os vários
Leia maisCLIMATOLOGIA. Radiação solar. Professor: D. Sc. João Paulo Bestete de Oliveira
CLIMATOLOGIA Radiação solar Professor: D. Sc. João Paulo Bestete de Oliveira Sistema Solar Componente Massa (%) Sol 99,85 Júpiter 0,10 Demais planetas 0,04 Sol x Terra massa 332.900 vezes maior volume
Leia maisEspectrofotometria UV-Vis. Química Analítica V Mestranda: Joseane Maria de Almeida Prof. Dr. Júlio César José da Silva
Espectrofotometria UV-Vis Química Analítica V Mestranda: Joseane Maria de Almeida Prof. Dr. Júlio César José da Silva Juiz de Fora, 1/2018 1 Terminologia Espectroscopia: Parte da ciência que estuda o fenômeno
Leia maisRefração da luz. Prof.: Luiz Felipe. Ciências da Natureza Física
Refração da luz Fenômeno que ocorre quando há a passagem da luz de um meio de propagação para outro, necessariamente mudando de velocidade. Incidência oblíqua: refração com desvio; Incidência perpendicular:
Leia maisPROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS DISCIPLINA: LEB450 TOPOGRAFIA E GEOPROCESSAMENTO II PROF. DR. CARLOS ALBERTO VETTORAZZI
Leia maisRadiação Solar e a Produção Vegetal Parte 2
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ" DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS LEB 306 Meteorologia Agrícola 1 o Semestre de 2018 Radiação Solar e a Produção Vegetal
Leia maisCOMPORTAMENTO ESPECTRAL DE ALVOS
O QUE É COMPORTAMENTO ESPECTRAL DE ALVOS? Importância É a medida da reflectância de um alvo ao longo do espectro eletromagnético Extração de informações sobre imagens Definição de Novos Sensores Prof.
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 23 2 MEDIÇÃO DE TEMPERATURA COM TERMÔMETRO DE RADIAÇÃO CONTATO INDIRETO 3 INTRODUÇÃO
Leia maisRadiação: Considerações gerais
Estuda-se radiação térmica, cujas origens estão ligadas à emissão da matéria a uma temperatura absoluta T>0 A emissão é devida oscilações e transições electrónicas dos muitos electrões que constituem a
Leia maisGeomática e SIGDR Introdução à Detecção Remota
Geomática e SIGDR Introdução à Detecção Remota Manuel Campagnolo ISA Manuel Campagnolo (ISA) Geomática e SIGDR 2013-2014 Detecção Remota 1 / 167 1 Fundamentos de Detecção Remota 2 Pré-processamento de
Leia maisSensoriamento Remoto: Radiometria espectral e técnicas de análise de espectros. Patricia M. P. Trindade; Douglas S. Facco; Waterloo Pereira Filho.
Sensoriamento Remoto: Radiometria espectral e técnicas de análise de espectros Patricia M. P. Trindade; Douglas S. Facco; Waterloo Pereira Filho. Radiometria espectral A Radiometria é a medida quantitativa
Leia maisSensoriamento remoto 1. Prof. Dr. Jorge Antonio Silva Centeno Universidade Federal do Paraná 2016
Sensoriamento remoto 1 Prof. Dr. Jorge Antonio Silva Centeno Universidade Federal do Paraná 2016 Sistemas sensores Conteúdo sistema sensor Plataformas Exemplos de sensores comerciais Pergunta: O que é
Leia maisSensoriamento Remoto: Sistemas de imageamento e níveis de aquisição de dados. Patricia M. P. Trindade; Douglas S. Facco; Waterloo Pereira Filho.
Sensoriamento Remoto: Sistemas de imageamento e níveis de aquisição de dados Patricia M. P. Trindade; Douglas S. Facco; Waterloo Pereira Filho. Recapitulando... Os sensores podem ser: Imageadores ou Não-imageadores
Leia mais3 Fundamentos de sensoriamento remoto
3 Fundamentos de sensoriamento remoto O presente capítulo apresenta uma descrição sucinta dos principais fundamentos do sensoriamento remoto e tem exclusivamente o objetivo de facilitar a compreensão deste
Leia maisO DESAFIO DOS SENSORES REMOTOS NO INVENTÁRIO DE BIOMASSA SÓLIDA. José Rafael M. Silva; Adélia Sousa; e Paulo Mesquita
O DESAFIO DOS SENSORES REMOTOS NO INVENTÁRIO DE BIOMASSA SÓLIDA José Rafael M. Silva; Adélia Sousa; e Paulo Mesquita 1 A Detecção Remota e uma técnica que nos permite obter informação sobre um objecto
Leia maisDETEÇÃO REMOTA 2011/2012 Frequência 23 de Novembro de 2011
DETEÇÃO REMOTA 2011/2012 Frequência 23 de Novembro de 2011 1 Na figura ao lado encontra-se representada a fração de luz dispersa em função do comprimento de onda. Note que, no eixo dos xx, se encontram
Leia mais