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Transcrição:

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Março 2017 Semana Operativa de 18/03/2017 a 24/03/2017 1. APRESENTAÇÃO No início da semana de 11 a 17/03/2017 ocorreu chuva moderada na bacia do rio Jacuí e fraca nas bacias dos rios Uruguai e Iguaçu e no trecho incremental à UHE Itaipu. No final da semana, ocorreu chuva fraca em todas as bacias hidrográficas do subsistema Sul. As bacias dos rios Tietê, Grande, Paranaíba e Tocantins apresentaram pancadas de chuva. No início da semana de 18 a 24/03/2017 deve ocorrer chuva fraca nas bacias hidrográficas do subsistema Sudeste/Centro-Oeste e no alto São Francisco. A bacia do rio Tocantins permanece com a condição de pancadas de chuva em pontos isolados. Em comparação com os valores estimados para a semana de 11 a 17/03/2017, foi prevista na Rev.3 PMO Março/2017, para a semana de 18 a 24/03/2017, redução nas afluências dos subsistemas S e NE e elevação nas afluências dos subsistemas SE e N. Na Revisão 3 do PMO de Março/2017, o valor médio semanal do Custo Marginal de Operação CMO dos subsistemas SE/CO e Sul passou de R$ 222,29/MWh para R$ 204,12/MWh, do subsistema Norte se manteve em R$ 0/MWh e do subsistema Nordeste passou de R$ 279,30/MWh para R$ 365,07/MWh. 2. NOTÍCIAS Em 30 e 31/03/2017 será realizada a reunião de elaboração do PMO Abril de 2017 no auditório do Escritório Central do ONS, com transmissão ao vivo através do site do ONS. 3. INFORMAÇÕES CONJUNTURAIS PARA ELABORAÇÃO DO PMO 3.1. Informações Hidrometeorológicas 3.1.1. Condições Antecedentes O avanço de uma frente fria pela região Sul e pelo litoral do estado de São Paulo no início da semana provocou chuva moderada na bacia do rio Jacuí e fraca nas bacias dos rios Uruguai, Iguaçu e no trecho incremental a UHE Itaipu (Figura 1). No final da semana uma nova frente fria avançou pelos estados da região Sul ocasionando chuva fraca nas bacias hidrográficas do subsistema Sul. As bacias dos rios Tietê, Grande, Paranaíba e Tocantins apresentaram pancadas de chuva. 1 Figura 1 - Precipitação observada (mm) no período de 10/03 a 16/03/17

ENA (MWmed) Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação A Tabela 1 apresenta as energias naturais afluentes das semanas recentes. São apresentados os valores verificados na semana de 04 a 10/03/2017 e os estimados para fechamento da semana de 11/03 a 17/03/2017. Tabela 1 Tendência hidrológica da ENA no PMO de Março/2017 Rev.3 do PMO de MARÇO/2017 - ENAs Subsistema 4/3 a 10/3/2017 11/3 a 17/3/2017 MWmed %MLT MWmed %MLT SE/CO 49.300 74 46.345 69 S 7.447 106 7.617 108 NE 3.807 26 3.232 22 N 13.684 81 13.874 82 3.1.2. Previsão para a próxima semana A atuação da frente fria no litoral do Rio de Janeiro no início da próxima semana ocasiona chuva fraca nas bacias hidrográficas do subsistema Sudeste/Centro- Oeste e no alto São Francisco. A bacia do rio Tocantins permanece com a condição de pancadas de chuva em pontos isolados (Figura 2). São Francisco, Uruguai e Paraná, esta previsão é utilizada como insumo nos modelos do tipo chuva-vazão, para a previsão de afluências para a próxima semana. Em comparação com os valores estimados para a semana em curso, prevê-se para a próxima semana operativa, redução nas afluências dos subsistemas Sul e Nordeste e elevação nas afluências dos subsistemas Sudeste e Norte. A previsão para as afluências médias mensais do mês de março indica a ocorrência de afluências abaixo da média histórica para todos os subsistemas, exceto para o subsistema Sul. Tabela 2 Previsão de ENAs da revisão 3 do PMO de Março/2017 Revisão 3 do PMO de MARÇO/2017 - ENAs previstas Subsistema 18/3 a 24/3/2017 Mês de MARÇO MWmed %MLT MWmed %MLT SE/CO 47.203 70 47.760 71 S 7.402 105 7.359 104 NE 2.810 19 3.476 24 N 14.989 89 14.477 86 As figuras a seguir ilustram as ENAs semanais previstas na revisão 3 do PMO de Março/2017. REGIÃO SUDESTE - ENAs - MARÇO/2017- RV3 2 60.000 50.000 55.350 54.000 53.224 43.822 41.990 49.300 46.388 46.345 47.203 50.559 40.000 30.000 20.000 ENA semanal prevista na REV2 10.000 0 ENA semanal prevista ENA semanal estimada ENA semanal verificada 28/01-03/02 04/02-10/02 11/02-17/02 18/02-24/02 25/02-03/03 04/03-10/03 11/03-17/03 18/03-24/03 25/03-31/03 Figura 3 - Energias Naturais Afluentes ao Subsistema Sudeste/Centro-Oeste PMO de Março/2017 Figura 2 - Precipitação acumulada prevista pelo modelo ETA (CPTEC/INPE) para o período de 18/03 a 24/03/2017 Cabe ressaltar que nas bacias dos rios Paranapanema, Grande, Paranaíba e Iguaçu, e parte das bacias dos rios

ENA (MWmed) ENA (MWmed) Probabilidade acumulada ENA (MWmed) Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação 12000 REGIÃO SUL - ENAs - MARÇO/2017 - RV3 SUBSISTEMA SUDESTE - AMPLITUDE DOS CENÁRIOS DE ENAs GERADOS PARA O PMO MAR/2017 11.014 12 10000 8.740 10 8000 7.494 7.250 6.864 7.447 7.617 7.402 7.178 8 6000 6.416 6 4000 4 2000 0 ENA semanal prevista na REV2 ENA semanal prevista ENA semanal estimada ENA semanal verificada 28/01-03/02 04/02-10/02 11/02-17/02 18/02-24/02 25/02-03/03 04/03-10/03 11/03-17/03 18/03-24/03 25/03-31/03 2 Sem_01 Sem_02 Sem_03 Sem_04 Sem_05 VE(ABR) Figura 4 - Energias Naturais Afluentes ao Subsistema Sul PMO de Março/2017 7.000 6.000 5.000 4.000 3.000 2.000 1.000 0 3.772 REGIÃO NORDESTE - ENAs - MARÇO/2017 - RV3 4.144 4.089 5.052 Figura 5 - Energias Naturais Afluentes ao Subsistema Nordeste PMO de Março/2017 18.000 6.591 28/01-03/02 04/02-10/02 11/02-17/02 18/02-24/02 25/02-03/03 04/03-10/03 11/03-17/03 18/03-24/03 25/03-31/03 3.807 3.232 3.413 2.810 ENA semanal prevista na REV2 ENA semanal prevista ENA semanal estimada ENA semanal verificada REGIÃO NORTE - ENAs - MARÇO/2017 - RV3 2.719 REVISÃO 0 REVISÃO 1 REVISÃO 2 REVISÃO 3 Figura 7 - Amplitude dos Cenários de ENA para o Subsistema Sudeste, em %MLT, para o PMO Março/2017 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 SUBSISTEMA SUDESTE - FUNÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO ACUMULADA DE ENAs GERADAS PARA ABR/2017 2 4 6 8 10 12 PMO RV1 RV2 RV3 Figura 8 - Função de Distribuição Acumulada dos Cenários para o Subsistema Sudeste para o PMO Março/2017 40 SUBSISTEMA SUL - AMPLITUDE DOS CENÁRIOS DE ENAs GERADOS PARA O PMO MAR/2017 3 16.000 14.000 12.000 10.000 8.000 6.000 4.000 2.000 0 14.859 15.631 13.856 13.845 13.684 14.989 13.874 11.729 7.054 6.221 ENA semanal prevista na REV2 ENA semanal prevista ENA semanal estimada ENA semanal verificada 28/01-03/02 04/02-10/02 11/02-17/02 18/02-24/02 25/02-03/03 04/03-10/03 11/03-17/03 18/03-24/03 25/03-31/03 35 30 25 20 15 10 5 Sem_01 Sem_02 Sem_03 Sem_04 Sem_05 VE(ABR) REVISÃO REVISÃO REVISÃO 2 0 1 REVISÃO 3 Figura 6 - Energias Naturais Afluentes ao Subsistema Norte PMO de Março/2017 Figura 9 - Amplitude dos Cenários de ENA para o Subsistema Sul, em %MLT, para o PMO Março/2017 3.1.3. Cenários de ENAs para o PMO de Março/2017 As figuras a seguir apresentam as características dos cenários de energias naturais afluentes gerados no PMO de Março /2017, para acoplamento com a FCF do mês de Abril/2017. São mostradas, para os quatro subsistemas, as amplitudes e as Funções de Distribuição Acumulada dos cenários de ENA.

Probabilidade acumulada Probabilidade acumulada Probabilidade acumulada Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 SUBSISTEMA SUL - FUNÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO ACUMULADA DE ENAs GERADAS PARA ABR/2017 5 10 15 20 25 30 35 40 PMO RV1 RV2 RV3 16 14 12 10 8 6 4 2 SUBSISTEMA NORTE - AMPLITUDE DOS CENÁRIOS DE ENAs GERADOS PARA O PMO MAR/2017 Sem_01 Sem_02 Sem_03 Sem_04 Sem_05 VE(ABR) REVISÃO 0 REVISÃO 1 REVISÃO 2 REVISÃO 3 Figura 10 - Função de Distribuição Acumulada dos Cenários para o Subsistema Sul para o PMO Março/2017 18 16 14 12 10 8 6 4 2 SUBSISTEMA NORDESTE - AMPLITUDE DOS CENÁRIOS DE ENAs GERADOS PARA O PMO MAR/2017 Sem_01 Sem_02 Sem_03 Sem_04 Sem_05 VE(ABR) REVISÃO 0 REVISÃO 1 REVISÃO 2 REVISÃO 3 Figura 11 - Amplitude dos Cenários de ENA para o Subsistema Nordeste em %MLT, para o PMO Março/2017 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 SUBSISTEMA NORDESTE - FUNÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO ACUMULADA DE ENAs GERADAS PARA ABR/2017 1 2 3 4 5 6 7 8 PMO RV1 RV2 RV3 Figura 12 - Função de Distribuição Acumulada dos Cenários para o Subsistema Nordeste para o PMO Março/2017 Figura 13 - Amplitude dos Cenários de ENA para o Subsistema Norte, em %MLT, para o PMO Março/2017 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 SUBSISTEMA NORTE - FUNÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO ACUMULADA DE ENAs GERADAS PARA ABR/2017 2 4 6 8 10 12 PMO RV1 RV2 RV3 Figura 14 - Função de Distribuição Acumulada dos Cenários para o Subsistema Norte para o PMO Março/2017 Os valores da MLT (Média de Longo Termo) das energias naturais afluentes para os meses de março e abril são apresentados na tabela a seguir. Tabela 3 MLT da ENA nos meses de março e abril MLT das ENAs (MWmed) Subsistema MARÇO SE/CO 66.991 S 7.058 NE 14.594 N 5.817 ABRIL 53.189 6.607 11.932 9.986 4

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação 3.2. Limites de Intercâmbio entre Subsistemas Os limites elétricos de intercâmbio de energia entre subsistemas são de fundamental importância para o processo de otimização energética, sendo determinantes para a definição das políticas de operação e do CMO para cada subsistema. Estes limites são influenciados por intervenções na malha de transmissão, notadamente na 1ª Semana Operativa. O diagrama a seguir ilustra os fluxos notáveis do SIN e os limites aplicados nesta revisão do PMO. Figura 15 Interligações entre regiões Tabela 4 Limites de intercâmbio de energia considerados na Revisão 3 do PMO março/2017 Fluxo RNE FNS FSENE+FMCCO FNE EXPORT. NE FMCCO FCOMC FSENE FSM RSE FORNEC. SUL RECEB. SUL ITAIPU 50 Hz ITAIPU 60 Hz FNE + FCOMC (EXP. N) LIMITES DE INTERCÂMBIO (MWmed) Patamar 18/03 a 24/03/2017 Demais Semanas Pesada 4.000 4.000 Média 4.000 4.000 Leve 4.400 4.400 Pesada 4.100 4.100 Média 4.100 4.100 Leve 4.100 4.100 Pesada 4.100 4.100 Média 4.200 4.200 Leve 4.300 4.300 Pesada 4.700 4.700 Média 4.700 4.700 Leve 4.700 4.700 Pesada 4.500 4.500 Média 4.500 4.500 Leve 4.000 4.000 Pesada 4.000 4.000 Média 4.000 4.000 Leve 4.000 4.000 Pesada 4.000 4.000 Média 4.000 4.000 Leve 4.000 4.000 Pesada 1.000 1.000 Média 1.000 1.000 Leve 1.000 1.000 Pesada 6.700 6.700 Média 6.600 6.600 Leve 6.400 6.400 Pesada 9.500 9.500 Média 9.500 9.500 Leve 9.400 9.400 Pesada 6.500 6.500 Média 6.500 6.500 Leve 5.800 5.800 Pesada 8.100 8.100 Média 8.100 8.100 Leve 8.100 8.100 Pesada 5.767 6.300 Média 5.716 (A) 6.300 Leve 5.589 6.300 Pesada 6.300 6.300 Média 6.300 6.300 Leve 6.300 6.300 Pesada 5.600 5.600 Média 5.600 5.600 Leve 5.700 5.700 5 (A) PL 600 kv IBIÚNA / F.IGUAÇU 50HZ 1 e CV 4 345 kv IBIÚNA

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação 3.3. Previsão de As previsões de carga para o mês de março/2017 seguem o comportamento esperado para o período, resultando em taxas de crescimento da carga previstas para o mês, relativamente ao mesmo mês do ano anterior, de 3,1% para o subsistema Sudeste/Centro-Oeste, de 2,1% para o subsistema Nordeste e de 3,4% para o subsistema Norte. O crescimento previsto para o subsistema Sul, de 6,3%, está associado, principalmente, à ocorrência de temperaturas elevadas durante as duas primeiras semanas operativas do mês de março/2017, superiores às registradas nesse mesmo período do ano anterior. Essa taxa incorpora, também, os efeitos do aumento do consumo de energia elétrica de alguns segmentos industriais da região. Tabela 5 Evolução da carga no PMO de março/2017 3.5. Armazenamentos Iniciais por Subsistema Tabela 6 Armazenamentos iniciais, por subsistema, considerados na Revisão 3 do PMO PMO mar/17 Armazenamento (%EARmáx) - 0:00 h do dia 18/03/2017 Subsistema Nível previsto na Revisão 2 do PMO mar/2017 Partida informada pelos Agentes para a Revisão 3 do PMO mar/2017 SE/CO 41,7 40,9 S 48,8 48,2 NE 21,5 21,5 N 63,4 62,5 A primeira coluna da tabela acima corresponde ao armazenamento previsto na Revisão 2 do PMO de março/2017, para a 0:00 h do dia 18/03/2017. A segunda coluna apresenta os armazenamentos obtidos a partir dos níveis de partida informados pelos Agentes de Geração para seus aproveitamentos com reservatórios. 3.4. Potência Hidráulica Total Disponível no SIN O gráfico a seguir mostra a disponibilidade hidráulica total do SIN, para o mês de março, de acordo com o cronograma de manutenção informado pelos agentes para a revisão 3 do PMO de março/2017. 4. PRINCIPAIS RESULTADOS 4.1. Políticas de Intercâmbio Para a semana operativa de 18/03/2017 a 24/03/2017, está prevista a seguinte política de intercâmbio de energia entre regiões: Região SE/CO Exportadora de energia; Região Sul Intercâmbio dimensionado em função do fechamento do balanço energético; Região NE Importadora de energia; Região Norte Exportadora de energia. 6 4.2. Custo Marginal de Operação CMO A figura a seguir apresenta os Custos Marginais de Operação, em valores médios semanais, para as semanas operativas que compõem o mês de março. Figura 16 Potência hidráulica disponível no SIN Figura 17 CMO do mês de março em valores médios

EAR (%EARmax) Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação A tabela a seguir apresenta o custo marginal de operação, por subsistema e patamar de carga, para a próxima semana operativa. Tabela 7 CMO para 4ª semana operativa do mês março/2017 5. GERAÇÃO TÉRMICA O gráfico a seguir apresenta, para cada subsistema do SIN, o despacho térmico por modalidade, para a semana operativa de 18/03/2017 a 24/03/2017. Patamares de CMO (R$/MWh) SE/CO S NE N Pesada 206,18 206,18 432,80 0 Média 206,18 206,18 432,80 0 Leve 200,52 200,52 246,26 0 Média Semanal 204,12 204,12 365,07 0 4.3. Energia Armazenada O processo de otimização realizado pelo programa DECOMP indicou os armazenamentos mostrados na figura a seguir para as próximas semanas operativas do mês de março/2017. 7 6 5 4 3 2 1 ENERGIAS ARMAZENADAS DA REV.3 DO PMO - MARÇO/2017 Inic Sem_1 Sem_2 Sem_3 Sem_4 Sem_5 VE[ABR] SUDESTE 39,9 40,5 41,3 40,9 41,6 42,7 44,5 SUL 52,8 50,3 49,3 48,2 48,0 47,6 50,2 NORDESTE 19,6 21,0 21,2 21,5 21,4 21,3 25,9 NORTE 41,6 50,7 58,4 62,5 63,2 63,9 66,4 Figura 18 Energias Armazenadas nas semanas operativas do mês de março/2017 Os armazenamentos da figura anterior estão expressos em percentual da Energia Armazenável Máxima de cada subsistema, que são mostradas na tabela a seguir. Tabela 8 Energia Armazenável Máxima por subsistema no PMO de Março/2017 ENERGIA ARMAZENÁVEL MÁXIMA (MWmed) Subsistema MARÇO ABRIL SE/CO 203.667 203.667 S NE N 19.958 51.809 15.118 19.958 51.809 15.118 Figura 19 Geração térmica para a 4ª semana operativa do mês março/2017 Ressalta-se que o montante de despacho térmico indicado para o subsistema Norte considera a geração de 346 MW de UTEs dos Sistemas Manaus e Macapá. Indicação de despacho antecipado por ordem de mérito de custo para a semana de 20/05/2017 a 26/05/2017: Tabela 9 UTEs com contrato de combustível GNL Nome UTE Cod CVU (R$/MWh) Pesada Benefício (R$/MWh) Média (1) Comandado o despacho antecipado por ordem de mérito de custo nesse patamar (2) NÃO foi comandado o despacho antecipado por ordem de mérito de custo nesse patamar 6. ESTIMATIVA DE ENCARGOS OPERATIVOS Leve SANTA CRUZ 86 107,06 198,33 (1) 198,33 (1) 195,72 (1) LUIZORMELO 15 158,01 198,33 (1) 198,33 (1) 195,72 (1) A tabela a seguir apresenta a expectativa de custo de despacho térmico por restrição elétrica para a semana operativa de 18/03/2017 a 24/03/2017. Tabela 6 Expectativa de custo de despacho térmico por RE 7 UTE Potência Instalada (MW) CVU (R$/MWh) Pesada Geração (MWmed) Média Leve ESS ELÉTRICO NORTEFLU 4 (127) R$ 232,56 21 27 68 R$ 206.264,70 AUR.CHAVES (226) R$ 259 33 31 56 R$ 316.561,36 M.LAGO (929) R$ 503,22 12 16 40 R$ 1.225.733,60 TOTAL SE/CO R$ 1.748.559,66

EAR ou ENA (%) CMO (R$/MWh) EAR ou ENA (%) CMO (R$/MWh) EAR ou ENA (%) CMO (R$/MWh) EAR ou ENA (%) CMO (R$/MWh) Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação 7. RESUMO DOS RESULTADOS DO PMO REVISÃO 3 DO PMO - N - MARÇO/2017 As figuras a seguir apresentam um resumo dos resultados do PMO de março/2017, com informações da Energia Natural Afluente (ENA), da Energia Armazenada (EAR) e do Custo Marginal de Operação (CMO) nos subsistemas do Sistema Interligado Nacional (SIN). São apresentados os valores semanais observados e previstos e o valor esperado dos cenários gerados para o mês de abril. 12 10 8 6 4 2 Inic Sem_1 Sem_2 Sem_3 Sem_4 Sem_5 VE[ABR] CMO (R$/MWh) 0 0 0 0 0 0 EAR(%EARmax) 41,6 50,7 58,4 62,5 63,2 63,9 66,4 ENA(%mlt) 91,0 81,0 82,0 93,9 97,5 90,1 1,0 REVISÃO 3 DO PMO - SE/CO - MARÇO/2017 9 25 8 7 20 6 5 15 4 10 3 2 5 1 Inic Sem_1 Sem_2 Sem_3 Sem_4 Sem_5 VE[ABR] CMO (R$/MWh) 169,28 169,23 222,29 204,12 203,18 184,42 EAR(%EARmax) 39,9 40,5 41,3 40,9 41,6 42,7 44,5 ENA(%mlt) 62,0 74,0 69,0 69,7 74,5 78,0 Figura 23 Resumo Março/2017 para o Subsistema Norte 8. ANÁLISE DA VARIAÇÃO SEMANAL DOS CUSTOS MARGINAIS DE OPERAÇÃO A análise da variação semanal dos custos marginais de operação em função da atualização dos dados desta revisão do PMO de março de 2017 foi realizada a partir de cinco estudos. Figura 20 Resumo Fevereiro/2017 para o Subsistema Sudeste REVISÃO 3 DO PMO - S - MARÇO/2017 12 25 10 20 8 15 6 10 4 2 5 Inic Sem_1 Sem_2 Sem_3 Sem_4 Sem_5 VE[ABR] CMO (R$/MWh) 169,28 169,23 222,29 204,12 203,18 184,42 EAR(%EARmax) 52,8 50,3 49,3 48,2 48,0 47,6 50,2 ENA(%mlt) 88,0 106,0 108,0 99,6 96,2 95,7 Figura 21 Resumo Fevereiro/2017para o Subsistema Sul REVISÃO 3 DO PMO - NE - MARÇO/2017 O caso inicial foi construído a partir da revisão 2 do PMO excluindo os dados da semana operativa de 11/03 a 17/03/2017. Em sequência foram atualizados os seguintes blocos de dados: carga prevista (2º caso), níveis de partida (3º caso), previsão de vazões (4º caso) e restrições conjunturais de limites sobre os fluxos de intercâmbio de energia entre os subsistemas (5º caso). Os valores médios do CMO observados em cada estudo foram reproduzidos graficamente a seguir. 3ª semana operativa 11/03 a 17/03/2017 4ª semana operativa 18/03 a 24/03/2017 8 5 45,0 4 35,0 3 25,0 2 15,0 1 5,0 Inic Sem_1 Sem_2 Sem_3 Sem_4 Sem_5 VE[ABR] CMO (R$/MWh) 169,28 238,34 279,30 365,07 348,26 295,18 EAR(%EARmax) 19,6 21,0 21,2 21,5 21,4 21,3 25,9 ENA(%mlt) 45,0 26,0 22,0 18,2 19,8 47,0 40 35 30 25 20 15 10 5 Figura 22 Resumo Março/2017 para o Subsistema Nordeste Figura 24 - Análise da variação do CMO nos subsistemas SECO e Sul

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação 3ª semana operativa 11/03 a 17/03/2017 4ª semana operativa 18/03 a 24/03/2017 9. ARMAZENAMENTOS OPERATIVOS De forma a permitir uma melhor avaliação de diversos cenários hidrometeorológicos, notadamente, aqueles de curto prazo e suas influências nas previsões de vazões para as regiões SE/CO e NE, os resultados desta revisão do PMO continuarão a contemplar cenários de afluências visando melhor representar a ocorrência de precipitação e, consequentemente, seus efeitos sobre as afluências e armazenamentos. Figura 25 - Análise da variação do CMO no subsistema Nordeste 3ª semana operativa 11/03 a 17/03/2017 4ª semana operativa 18/03 a 24/03/2017 Logo, além dos resultados sistemáticos associados ao valor esperado das previsões de afluências, as simulações operativas também serão realizadas com os limites superior e inferior das previsões de afluências. Para pronta referência, apresentamos os resultados obtidos com a aplicação dos referidos cenários de afluência. Tabela 10 Previsão de ENA dos cenários de sensibilidade Subsistema ENERGIAS NATURAIS AFLUENTES Previsão Mensal LI VE LS (MWmed) %MLT (MWmed) %MLT (MWmed) %MLT SUDESTE 43.205 64 47.760 71 52.221 78 SUL 6.004 85 7.359 104 8.778 124 NORDESTE 3.224 22 3.476 24 3.812 26 NORTE 13.680 81 14.477 86 15.273 91 Tabela 11 Previsão de %EARmáx para o final do mês 9 % EARmáx - 31/3 Figura 26 - Análise da variação do CMO no subsistema Norte Deve ser ressaltado que a sequência de atualização dos dados, conforme detalhado anteriormente, tem influência nos resultados desta análise, ou seja, nos valores de CMO observados. Para o subsistema Nordeste, a elevação do CMO foi influenciada, principalmente, por redução na disponibilidade térmica da região, na forma de manutenção da UTE Termopernambuco, a qual indisponibilizou cerca de 530 MW, e de restrições de geração máxima nas cargas pesada e média para as UTEs Porto Pecém 1 e 2. As referidas restrições representam limitação no abastecimento de água das usinas, a qual leva a redução de geração nos referidos patamares de carga. Subsistema NÍVEL PMO NÍVEL OPERATIVO VE LI VE LS SUDESTE 42,7 40,7 42,7 44,7 SUL 47,6 43,7 47,6 52,8 NORDESTE 21,3 20,8 21,3 21,8 NORTE 63,9 63,5 63,9 64,5 10. RESERVATÓRIOS EQUIVALENTES DE ENERGIA A seguir são apresentadas as previsões de Energia Natural Afluente para a próxima semana operativa e para o mês de março, bem como as previsões de Energia Armazenada nos Reservatórios Equivalentes de Energia REE, da Revisão 3 do PMO Março/2017.

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Tabela 12 Previsão de ENA por REE Valor Esperado das Energias Naturais Afluentes REE Previsão Semanal Previsão Mensal 18/03/2017 a 24/03/2017 mar-17 (MWmed) %MLT (MWmed) %MLT SUDESTE 4.343 44 4.655 47 MADEIRA 10.744 94 10.811 95 TELES PIRES 2.372 107 2.436 110 ITAIPU 4.718 128 4.722 128 PARANÁ 25.025 63 25.136 63 SUL 7.402 105 7.359 103 NORDESTE 2.810 19 3.476 24 NORTE 13.859 86 13.378 84 BELO MONTE 1.090 141 1.060 135 Tabela 13 - Previsão de %EARmáx por REE REE 11. SENSIBILIDADE % Energia Armazenável Máxima Previsão Semanal 24-mar (%EARmáx) Previsão Mensal 31-mar (%EARmáx) SUDESTE 26,0 26,5 MADEIRA 91,8 92,0 TELES PIRES - - ITAIPU 73,9 10 PARANÁ 46,6 47,7 SUL 48,0 47,6 NORDESTE 21,4 21,3 NORTE 63,2 63,9 BELO MONTE 10 10 A partir da consideração da ocorrência do valor esperado da previsão de vazões para a 4ª semana operativa de março, foram feitos estudos de sensibilidade para os CMO, considerando os cenários de limite inferior, valor esperado e limite superior da previsão de vazões para as demais semanas operativas do mês de março. A tabela a seguir mostra a ENA média mensal de março com a consideração da ocorrência dos cenários de sensibilidade a partir da próxima semana operativa. Figura 27 CMO (R$/MWh) dos cenários de sensibilidade 12. CONSIDERAÇÕES FINAIS Esclarecimentos adicionais, se necessário, através do contato da Gerência de Programação Energética GPD1, pelo e-mail pmo@ons.org.br. 10 Tabela 14 ENAs consideradas nos cenários de sensibilidade ENA MENSAL SE/CO S MWmed %MLT MWmed %MLT MWmed %MLT MWmed %MLT LS 49.912 75% 8.161 116% 3.634 25% 14.831 92% VE 47.760 71% 7.359 104% 3.476 24% 14.477 9 LI 45.526 68% 6.625 94% 3.356 23% 14.123 87% NE N A seguir estão esquematizados os valores de CMO obtidos nos resultados dos estudos.