Análise PLD 4ª semana operativa de dezembro

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Análise PLD 4ª semana operativa de dezembro"

Transcrição

1 37,61 13,25 19,3 28,95 67,31 38,73 125,16 97,36 7,28 29,42 135,43 166,69 145,9 263,7 24,8 227,4 212,32 22,87 149,49 134,33 11,1 14,15 395,73 387,24 369,39 688,88 Nº 221 4ª semana de embro/ O InfoPLD é uma publicação semanal que traz uma análise dos fatores que influenciam na formação do Preço de Liquidação das Diferenças - PLD, calculado semanalmente pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica - CCEE. O boletim também apresenta a estimativa dos Encargos de Serviços do Sistema ESS, originados por razão de segurança energética e por restrições elétricas no sistema; a expectativa dos custos devido ao descolamento entre o Custo Marginal da Operação CMO e o PLD. Além da estimativa do fator de Ajuste do Mecanismo de Realocação de Energia - MRE. Análise PLD 4ª semana operativa de embro A Tabela 1 apresenta o PLD válido para o período de 19 a 25 de embro de 215. O PLD, para o período de 19 a 25 de embro caiu 35% no Nordeste, fixado em R$ 21,72/MWh, e foi elevado nos demais submercados. O aumento foi de 27% no submercado Sudeste, 29% no Sul e 13% no Norte com preços fixados em R$ 14,15/MWh, R$ 127,35/MWh e R$ 197,89/MWh, respectivamente. Houve queda de 118% para 18% da Média de Longo Termo MLT na previsão das afluências para a quarta semana de embro, com redução de 6.6 de energia para o SIN. Apenas a região Sul teve aumento das afluências esperadas, passando de 25% para 269% da média histórica. As ENAs sofreram queda na previsão para o Sudeste (126% para 11%), Nordeste (41% para 3%) e Norte (34% para 31%). Os limites de recebimento de energia do Nordeste pelo Sudeste e envio de energia pelo Sul foram atingidos, resultando na diferença entre os preços de todos os submercados. Tabela 1 PLD (em ) Patamar de carga SE/CO S NE N Pesada 149,43 149,43 25,36 25,36 Média 145,44 145,44 25,36 25,36 Leve 132,45 12,99 196,99 188,18 Média semanal 14,15 127,35 21,72 197,89 A Tabela 2 traz a comparação entre o PLD médio da terceira e da quarta semana de embro: Tabela 2 - Comparação entre o PLD médio da terceira e da quarta semana de embro (em ) Os limites de transferência de energia entre Norte e Nordeste não foram atingidos, resultando na equalização dos preços destes submercados nos patamares de carga média e pesada e consequente redução do PLD do Nordeste. Já os níveis de armazenamento esperados para os reservatórios do SIN ficaram cerca de 2.8 abaixo da expectativa, registrando decréscimo em todos os submercados com exceção ao Norte (+6 ). A reduções foram de 2.25 no Sudeste, 18 no Sul e 4 no Nordeste. A carga de energia prevista para a próxima semana foi elevada em 1.8 com aumentos de 1.5 no Sudeste e 4 no Sul. Houve queda de 1 na previsão para o Norte, enquanto a carga do Nordeste não sofreu variação. Submercado PLD 3ª sem - 4ª sem - Variação % Com o objetivo de demonstrar o impacto da atualização de todas as variáveis na formação do PLD, o Gráfico 2 ilustra as mudanças no preço do submercado Sudeste. SE/CO 11,1 14, % S 98,39 127, % NE 39,97 21,72-35 % N 175,7 197, % As variações do Preço de Liquidação das Diferenças PLD estão atreladas, entre outros fatores, a previsão de afluências no Sistema Interligado Nacional SIN, que corresponde à estimativa do volume de água que deverá chegar aos reservatórios. O Gráfico 1 ilustra a evolução do PLD no Sudeste: ,1 1,9 123,5 125,24 127,6 127,51 14,15 14,15 14,15 14, Gráfico 2 Decomposição da variação do PLD para o submercado Sudeste 4 3 O Gráfico 3 ilustra a decomposição da variação do PLD do Sul. 2 1 Preço Médio Anual Preço Médio Mensal PLD Médio Semanal Gráfico 1 Evolução do PLD no Sudeste/C. Oeste (em )

2 Dezembro/215 - Semana ,35 127,35 127,35 113,52 114,41 114,42 98,39 127, , ,69 Gráfico 3 Decomposição da variação do PLD para o submercado Sul O Gráfico 4 ilustra o impacto das alterações no submercado Nordeste. Outra variável que provocou aumento no PLD do Sul foi a elevação da carga esperada para as próximas semanas, impacto em cerca de R$ 13/MWh. A queda expressiva no preço do Nordeste já era esperada na semana passada, isso porque já estava sendo considerada uma redução na carga deste submercado em decorrência dos feriados de natal e réveillon. Este impacto é demonstrado no passo s3 (prev) do Gráfico 4. Embora as afluências esperadas para o Nordeste estejam menos otimistas, a atualização das vazões causou redução em torno de R$ 18/MWh em seu preço. Isso porque a queda das vazões do Norte resultou no aumento de importação por este submercado da energia proveniente do Sudeste, e consequente redução da importação pelo Nordeste (uma vez que o montante de energia enviado pelo Sudeste para Norte e Nordeste foi o mesmo). Isso fez com que os limites entre Norte e Nordeste deixassem de ser atingidos, e os preços entre esses submercados ficassem iguais nos patamares média e pesada, causando redução no preço do Nordeste No Norte, o principal fator que causou a elevação do preço foi a redução nas afluências previstas, provocando aumento em torno de R$ 25/MWh ,97 A atualização das demais variáveis não causou alterações significativas no PLD ,26 22,86 26,82 24,91 24,93 21,72 21,72 21,72 21,72 O Gráfico 6 ilustra a decomposição da variação entre o Custo Marginal de Operação - CMO e o PLD para o submercado Sudeste: Gráfico 4 Decomposição da variação do PLD para o submercado Nordeste 25 2 O Gráfico 5 ilustra as modificações no submercado Norte ,49 136,6 135,91 135,86 14,45 14,44 14,22 14,15 14,15 14, ,7 2,11 198,28 24,91 24,93 197,9 197,9 197,9 197,9 Gráfico 6 Decomposição da variação do CMO x PLD para o submercado Sudeste ,74 O Gráfico 7 apresenta a decomposição da variação entre o Custo Marginal de Operação - CMO e o PLD para o submercado Sul: Gráfico 5 - Decomposição da variação do PLD para o submercado Norte 3 O preço do Sudeste ficou mais alto que o verificado na semana anterior em decorrência da redução das afluências previstas e do aumento da expectativa de carga para esta semana. O impacto foi de aproximadamente R$ 13/MWh para as duas variáveis ,86 118,95 118,86 118,88 127,67 127,68 127,64 127,35 127,35 127,35 25 No Sul, a previsão de afluências mais otimistas, ainda motivadas pelo fenômeno EL NINO, reduziu o preço em torno de R$ 25/MWh. Os níveis de armazenamento verificados abaixo dos previstos na semana anterior causaram elevação de aproximadamente R$ 41/MWh no PLD. 5 2

3 sem1 sem1 MWmédio Dezembro/215 - Semana 4 Gráfico 7 Decomposição da variação do CMO x PLD para o submercado Sul O Gráfico 8 traz a decomposição da variação entre o Custo Marginal de Operação - CMO e o PLD para o submercado Nordeste: 45 4 StAntJirau (limitação da geração de Santo Antônio e Jirau decorrente dos limites de transmissão); RestConj (restrições conjunturais); RestSul (Despacho por razões elétricas do Sul); RestNE (Despacho por razões elétricas do Nordeste); RestSECO (Despacho por razões elétricas do Sudeste). RestN (Restrição operativa da região Manaus) DECOMP ,21 199,21 183,7 183,69 174,42 199,47 199,54 21,72 21,72 21,72 O modelo Decomp é utilizado para determinar o despacho de geração que minimiza o custo total de operação ao longo do período de planejamento. Um de seus resultados é o CMO 1 que, limitado por um piso e um teto, origina o PLD. 1 5 Entre as variáveis que influenciam o modelo Decomp destacam-se a Energia Natural Afluente ENA 2 média para acoplamento com o Newave, o armazenamento inicial e a carga. Gráfico 8 Decomposição da variação do CMO x PLD para o submercado Nordeste O Gráfico 9 apresenta a decomposição da variação entre o Custo Marginal de Operação - CMO e o PLD para o submercado Norte: 45 Energia Natural Afluente - ENA Observa-se no Gráfico 1 que a ENA do SIN verificada no mês de novembro de 215 manteve-se estável nas duas primeiras semanas, aproximadamente 5., o que representa cerca de 11% da MLT para o mês. Nas semanas seguintes, a ENA apresentou elevação, sobretudo no Sul Em embro, devido ao início do período chuvoso, observa-se a elevação das ENAs até a terceira semana, comportamento que na quarta semana se manteve apenas no Sul Nos demais submercados, as afluências foram menos otimistas na última semana operativa do ano ,41 175,9 183,7 183,69 174,42 192,85 192,92 197,9 197,9 197, Gráfico 9 - Decomposição da variação do CMO x PLD para o submercado Norte Levando em conta que o cálculo do PLD desconsidera as restrições elétricas internas aos submercados, desde que estas não afetem os limites de intercâmbio de energia entre eles, o custo total de operação resultante do cálculo do PLD tende a ser inferior ao custo total de operação do cálculo do CMO, uma vez que este é menos restritivo. Porém, em decorrência da redução da carga, devido à geração proveniente da restrição elétrica, o CMO resultante do cálculo do PLD tende a ser superior ao CMO resultante do cálculo que considera as restrições elétricas. Ao analisar o Gráfico 6, o Gráfico 7, o Gráfico 8 e o Gráfico 9 observase que o PLD médio semanal da quarta semana operativa de embro é superior ao CMO em todos os submercados nov/15 Sudeste Sul Nordeste Norte Gráfico 1 Variação da ENA de acoplamento do SIN novembro e embro de 215 O Gráfico 11 apresenta a variação da ENA média do SIN, na quarta semana operativa de embro. Os passos destes gráficos ilustram o efeito acumulado da desconsideração das restrições elétricas. São elas: Cortes (função de custo futuro); PA (geração mínima da UHE Paulo Afonso necessária para segurança do sistema); 1 Custo Marginal da Operação - custo do recurso para atendimento a um acréscimo marginal de demanda. 2 Energia Natural Afluente - soma dos produtos da vazão natural afluente a cada usina pela sua produtibilidade média. 3

4 Intercâmbio (Importação Sul) + Intercâmbio (Exportação Nordeste e Norte) % EARM Máxima MWmed Dezembro/215 - Semana O Gráfico 13 ilustra a variação da carga prevista para a quarta semana de embro: Sem 1 Sem 2 Sem 3 Sem Gráfico 11 ENA de acoplamento média do SIN 2. A Tabela 3 traz a contribuição de cada um dos submercados para a redução da ENA média de acoplamento, considerada no horizonte do Decomp. 1. Sudeste Sul Nordeste Norte SIN Tabela 3 ENA de acoplamento média no SIN () Gráfico 13 no SIN SE/CO S NE N A Tabela 5 traz a variação da carga do sistema considerada na quarta semana de embro. Tabela 5 () Armazenamento inicial O Gráfico 12 ilustra o armazenamento inicial no SIN estimado pelo modelo Decomp: SE/CO S NE N , 31, Ressaltamos que os dados acima consideram apenas a carga prevista para a semana em análise, neste caso, comparamos o que estava previsto para a quarta semana de embro na RV2 (1ª coluna) com o previsto para a mesma semana na RV3 (2ª coluna). 3, 29,7 Oferta e demanda 29, 28, 27, 28,6 Previsto 28,8 Realizado As curvas de oferta e demanda do SIN, para a quarta semana de embro, são apresentadas no Gráfico 14, no Gráfico 15, no Gráfico 16 e no Gráfico 17. Observa-se que, até o valor da demanda, a curva de oferta é formada nesta ordem: usinas não-despachadas, geração inflexível e por ordem de mérito. 1.2 Gráfico 12 Energia armazenada no SIN O processamento do Decomp da 3ª semana de embro indicava nível de armazenamento de 29,72% (Energia Armazenada de MWmês), no SIN, para o início desta semana. Porém, verificou-se 28,76% (Energia Armazenada de MWmês), o que representa uma diferença negativa de MWmês. A Tabela 4 traz os níveis de armazenamento por submercado: Tabela 4 EARM (MWmês) prevista e realizada para a quarta semana operativa de embro Submercado RV3 - previsto (MWmês) RV3 - realizado (MWmês) Diferença (MWmês) SE/CO S NE N Gráfico 14 Curva de oferta x demanda Sudeste/Centro-Oeste 4

5 Intercâmbio (Importação Norte) Intercâmbio (Importação Norte + Importação Sudeste) R$ MM + Intercâmbio (Exportação para Sudeste) R$ MM Dezembro/215 - Semana Restrições Operativas Segurança Energética Total 27,2 188,7 169,59 154, ,9 138,66 136,87 189,1 175, , Gráfico 15 Curva de oferta x demanda Sul 2,37 3,93 17,78 18,1 12,48 1 a 4 5 a a a a 31 Gráfico 18 Estimativa de ESS para o SIN por razão de despacho para o mês de embro O Gráfico 19 ilustra a previsão de ESS, por submercado, para embro: Sudeste Sul Nordeste Norte Gráfico 16 - Curva de oferta x demanda Nordeste ,39 15,91,3 76,76 18,82 11,18 39,82 24,7 8,3,5 1,85,5 18,92 133,66 135,72 128,95 2,52 38,31 16,34 112,81 1 a 4 5 a a a a 31 Gráfico 19 Estimativa de ESS para o SIN por submercado para o mês de embro O valor estimado para o período de 1º a 17 de embro foi obtido a partir dos dados do Informativo Preliminar Diário da Operação - IPDO, disponibilizado diariamente pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico - ONS. Para a expectativa de geração do dia 18 de embro foi considerada a mesma disponível no IPDO no dia Ressaltamos que os valores previstos neste boletim consideram os encargos por restrição de operação por Constrained-On, ou seja, aqueles pagos pela geração despachada acima da ordem de mérito de custo Gráfico 17 - Curva de oferta x demanda Norte Estimativa de ESS embro de 215 O Gráfico 18 apresenta a estimativa de Encargos de Serviços do Sistema ESS, por tipo de despacho, para embro no valor de R$ 817 milhões: A estimativa para o período de 19 a 25 de embro foi calculada a partir da programação de despacho termelétrico, por razões operativas, e da geração termelétrica indicada pelo modelo Decomp, da revisão 3 de embro. O ESS referente à segurança energética foi estimado avaliando as usinas em que o CVU é superior ao CMO. Custo devido ao descolamento entre CMO e PLD Considerando que o Despacho Aneel nº 183/215; o descrito na Nota Técnica nº 52/215 SRM/SRG/ANEEL, aprovada na 12ª Reunião Pública Ordinária da Diretoria da Aneel, realizada em 14/4/215; e o disposto na REN Aneel nº 658/215, as usinas enquadradas na condição CMO>CVU>PLD, ou seja, despachadas por ordem de mérito no Deck do ONS e não despachadas em comparativo ao PLD, têm seus custos caracterizados como custos devido ao descolamento entre CMO e PLD. A mesma nota técnica esclarece que as usinas termelétricas contratadas por meio dos Contratos de Comercialização de Energia no Ambiente Regulado - CCEAR, na modalidade por disponibilidade, na situação CMO>CVU>PLD, devem ter seus custos adicionais cobertos por meio das receitas de venda advindas desses contratos. Desta maneira, nos custos previstos neste boletim, a parcela da geração 5

6 R$ MM Dezembro/215 - Semana 4 comprometida com o CCEAR não é considerada na estimativa, devido ao descolamento entre o CMO e o PLD. de modulação semanal, com o objetivo de emular o comportamento operativo do SIN aos fins de semana. Confira no item anterior o detalhamento de como foram obtidos os valores estimados para o período. A expectativa de custos, devido ao descolamento entre CMO e PLD para embro de 215, é apresentada no Gráfico 2, por submercado.,2,18,16,14,12,1,8,6,4,2, Custos decorrentes do descolamento entre CMO e PLD, 1 a 4,1,1 5 a 11,15,15 12 a 18,8,8 19 a 25 Sudeste Sul Nordeste Norte Total,18,18 26 a 31 Já as garantias físicas sazonalizadas de embro foram previstas a partir da planilha com dados mensais consolidados do InfoMercado ( InfoMercado Dados Gerais 215 ), publicada no dia 11 de novembro de 215. O valor corresponde a e considera o fator de operação comercial da última hora e mês contabilizado. Esse valor de garantias físicas sazonalizadas foi reduzido em 4%, o que representa uma expectativa global dos fatores de disponibilidade, perdas internas e de rede básica, calculadas com base nos dados de 214. Além disso, foram adicionadas as parcelas de garantia física das unidades geradoras com entrada em operação prevista para 215, no perfil do MRE, de acordo com cronograma da reunião do DMSE de novembro deste ano Gráfico 2 Estimativa de custos decorrentes do descolamento entre CMO e PLD para o SIN por submercado para o mês de embro Fator de Ajuste do MRE O MRE é um mecanismo de compartilhamento e mitigação de risco hidrológico, o que possibilita o despacho centralizado das usinas hidrelétricas. O fator de ajuste do MRE representa a razão entre a geração hidráulica, no centro de gravidade das usinas participantes desse mecanismo, pelo montante total de suas garantias físicas sazonalizadas. O Gráfico 21 apresenta a estimativa da geração hidráulica das usinas participantes do MRE, comparada com a garantia física sazonalizada para novembro e embro de 215. Os valores de novembro são provenientes de dados preliminares de contabilização. Para embro, essa expectativa é apresentada em base semanal. No período de 1º a 17 de embro, as informações de geração hidráulica foram obtidas a partir dos dados do Acompanhamento Diário da Operação - ADO, disponibilizado diariamente pelo ONS. Para o dia 18 de embro, foram considerados os números do ADO, repetidos do dia 17. O restante do mês teve os valores de geração hidráulica estimados a partir da revisão 3 do Decomp, considerando a expectativa da geração térmica por segurança energética. Adicionalmente, sobre a geração hidráulica aplicou-se um fator de perdas totais (de rede básica mais perdas internas), obtido a partir da análise do histórico e um fator 25. nov/15 sem1 Gráfico 21 Estimativa de geração hidráulica das usinas participantes do MRE e garantia física sazonalizada O Gráfico 22 apresenta o valor consolidado do fator de ajuste do MRE para novembro e a previsão para embro de 215: Gráfico 22 Estimativa do fator de ajuste do MRE sem5 Geração Hidráulica MRE , , , , , , ,59 Garantia Física Sazonalizada , , , , , , ,5 12,% 115,% 11,% 15,% 1,% 95,% 9,% 85,% 8,% 75,% 7,% 92,7% nov/15 98,1% sem1 96,3% 97,1% 91,7% 88,6% sem5 94,2% 6

Análise PLD 2ª semana operativa de dezembro

Análise PLD 2ª semana operativa de dezembro www.ccee.org.br Nº 219 2ª semana de dezembro/15 8 1 8 O InfoPLD é uma publicação semanal que traz uma análise dos fatores que influenciam na formação do Preço de Liquidação das Diferenças - PLD, calculado

Leia mais

Análise PLD 2ª semana operativa de novembro

Análise PLD 2ª semana operativa de novembro www.ccee.org.br Nº 215 2ª semana de novembro/15 8 1 8 O InfoPLD é uma publicação semanal que traz uma análise dos fatores que influenciam na formação do Preço de Liquidação das Diferenças - PLD, calculado

Leia mais

Análise PLD 4ª semana operativa de maio

Análise PLD 4ª semana operativa de maio 37,61 13,25 19,3 28,95 67,31 38,73 125,16 97,36 7,28 29,42 35,66 3,42 37,73 49,42 135,43 86,45 8,39 74,51 73,31 166,69 263,6 287,2 395,73 689,25 www.ccee.org.br Nº 243 4ª semana de o/216 8 1 8 O InfoPLD

Leia mais

Análise PLD 2ª semana operativa de fevereiro

Análise PLD 2ª semana operativa de fevereiro 125,16 37,61 13,25 19,3 28,95 67,31 97,36 135,43 38,73 7,28 29,42 166,69 263,6 94,28 35,66 3,42 37,73 49,42 75,93 61,32 83,43 115,58 149,2 2,21 166,5 122,19 121,44 1,64 111,91 287,2 395,73 689,25 www.ccee.org.br

Leia mais

PMO de Setembro Semana Operativa de 09/09/2017 a 15/09/2017

PMO de Setembro Semana Operativa de 09/09/2017 a 15/09/2017 1. APRESENTAÇÃO Na semana de 02 a 08/09/2017 ocorreu chuva fraca na bacia do rio Jacuí. Para a semana de 09 a 15/09/2017 há previsão de chuva fraca nas bacias dos rios Jacuí, Uruguai, Iguaçu e Paranapanema.

Leia mais

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Dezembro Semana Operativa de 17/12/2016 a 23/12/2016 1. APRESENTAÇÃO 2. NOTÍCIAS Na semana de 10 a 16/12/2016 ocorreu chuva fraca nas bacias dos

Leia mais

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Janeiro Semana Operativa de 21/01/2017 a 27/01/2017 1. APRESENTAÇÃO 2. NOTÍCIAS Na semana de 14 a 20/01/2017 ocorreu precipitação nas bacias dos

Leia mais

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação 1. APRESENTAÇÃO 2. NOTÍCIAS No início da semana de ocorreu chuva fraca isolada nas bacias dos rios Grande e São Francisco. No final da semana ocorreu chuva

Leia mais

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Dezembro Semana Operativa de 03/12/2016 a 09/12/2016 1. APRESENTAÇÃO Na semana de 26/11 a 02/12/2016 ocorreu precipitação nas bacias hidrográficas

Leia mais

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Março Semana Operativa de 05/03/2016 11/03/2016 1. APRESENTAÇÃO Na semana de 27/02 a 04/03 ocorreu chuva fraca a moderada nas bacias da região Sul

Leia mais

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Dezembro Semana Operativa de 17/12/2016 a 23/12/2016 1. APRESENTAÇÃO 2. NOTÍCIAS Na semana de 10 a 16/12/2016 ocorreu chuva fraca nas bacias dos

Leia mais

Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Março 2017 Semana Operativa de 04/03/2017 a 10/03/2017

Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Março 2017 Semana Operativa de 04/03/2017 a 10/03/2017 Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Março 2017 Semana Operativa de 04/03/2017 a 10/03/2017 1. APRESENTAÇÃO Na semana de 25/02 a 03/03/2017,

Leia mais

O PLD da 5ª semana de Novembro foi republicado devido a um erro de entrada de dado no Modelo:

O PLD da 5ª semana de Novembro foi republicado devido a um erro de entrada de dado no Modelo: 02 2 3 PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) PLD - ª Semana de Dezembro de 203 Dezembro (30..203 a 06.2.203) PLD médio PLD médio 2 R$/MWh Sudeste Sul Nordeste Norte Sudeste 309,49 309,33 Pesada 33,8

Leia mais

Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Janeiro 2016 Semana Operativa de 02/01/2016 a 08/01/2016

Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Janeiro 2016 Semana Operativa de 02/01/2016 a 08/01/2016 Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Janeiro 2016 Semana Operativa de 02/01/2016 a 08/01/2016 1. APRESENTAÇÃO Findo o primeiro bimestre do período chuvoso nas regiões Norte, Nordeste

Leia mais

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças)

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) 5 04 5 PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) Fonte: PLD: CCEE / PLD médio: PONDERAÇÃO COMERC. PLD médio é a média ponderada dos valores já divulgados do PLD, pelas horas das semanas publicadas. 2. PLD

Leia mais

Treinamento Metodologias de Projeção do PLD. São Paulo junho de 2016

Treinamento Metodologias de Projeção do PLD. São Paulo junho de 2016 Treinamento Metodologias de Projeção do PLD São Paulo junho de 6 Agenda Processo de Cálculo do CMO/PLD Metodologias de Projeção de CMO/PLD Principais Premissas para um Estudo de Projeção Projeção de PLD

Leia mais

Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Dezembro 2016 Semana Operativa de 03/12/2016 a 09/12/2016

Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Dezembro 2016 Semana Operativa de 03/12/2016 a 09/12/2016 Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Dezembro 2016 Semana Operativa de 03/12/2016 a 09/12/2016 1. APRESENTAÇÃO Na semana de 26/11 a 02/12/2016 ocorreu precipitação nas bacias hidrográficas

Leia mais

3º Ciclo Revisões Tarifárias Periódicas

3º Ciclo Revisões Tarifárias Periódicas 8 02 3 PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) 4ª Semana de Fevereiro de 203 Fevereiro (6.02.203 a 22.02.203) PLD médio PLD médio 2 R$/MWh Sudeste Sul Nordeste Norte Sudeste 87,88 93,57 Pesada 27,60 27,60

Leia mais

JANEIRO RV0 1º Semana

JANEIRO RV0 1º Semana JANEIRO 2015 RV0 1º Semana JANEIRO RV0 Sumário INTRODUÇÃO... 3 INFORMAÇÕES ESTRUTURAIS PARA CONSTRUÇÃO DA FUNÇÃO DE CUSTO FUTURO... 4 1 - Armazenamento inicial dos reservatórios equivalentes... 4 2 - Tendência

Leia mais

Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Janeiro 2016 Semana Operativa de 09/01/2016 a 15/01/2016

Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Janeiro 2016 Semana Operativa de 09/01/2016 a 15/01/2016 Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Janeiro 2016 Semana Operativa de 09/01/2016 a 15/01/2016 1. APRESENTAÇÃO No início da semana de 02 a 08/01/2015, ocorreu chuva fraca nas bacias

Leia mais

INFORMATIVO MENSAL MAR.2014

INFORMATIVO MENSAL MAR.2014 INFORMATIVO MENSAL.214 Preço de Liquidação das Diferenças 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3, 2, PLD Médio /214 PLD TETO 822,83 7 6 5 4 3 2 PLD Médio Anual - Seco x Úmido 1,, MÉDIA SEMANA 1 1/ a 7/ NORTE SEMANA 2 8/

Leia mais

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças)

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) 2 05 5 PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) Fonte: PLD: CCEE / PLD médio: PONDERAÇÃO COMERC. PLD médio é a média ponderada dos valores já divulgados do PLD, pelas horas das semanas publicadas. 2. PLD

Leia mais

1. SUMÁRIO EXECUTIVO. O Mecanismo de Realocação de Energia (MRE) encerrou janeiro/2015 com um fator de ajuste de 80,6%.

1. SUMÁRIO EXECUTIVO. O Mecanismo de Realocação de Energia (MRE) encerrou janeiro/2015 com um fator de ajuste de 80,6%. O InfoMercado mensal apresenta os dados da prévia de medição de fevereiro/15 e os principais resultados da contabilização das operações do mercado de energia elétrica em janeiro/15. Este boletim traz um

Leia mais

Balanço Energético. Versão 1.0

Balanço Energético. Versão 1.0 ÍNDICE BALANÇO ENERGÉTICO 4 1. Introdução 4 1.1. Lista de Termos 6 1.2. Conceitos Básicos 7 2. Detalhamento do Cálculo do 10 2.1. Cálculo do 10 2 Controle de Alterações Revisão Motivo da Revisão Instrumento

Leia mais

INFORMATIVO MENSAL DEZ.2014

INFORMATIVO MENSAL DEZ.2014 INFORMATIVO MENSAL.214 Preço de Liquidação das Diferenças 8, PLD Médio /214 8 PLD Médio Anual - Seco x Úmido 7, 7 6, 6 5, 4, 3, 2, 1,, MÉDIA SEMANA 1 29/ a 5/ NORTE SEMANA 2 6/ a 12/ SEMANA 3 13/ a 19/

Leia mais

Nº 008 Agosto/ Nº de usinas

Nº 008 Agosto/ Nº de usinas Nº de usinas www.cceorg.br Nº 008 Agosto/2014 0 10 00 08 Introdução O Boletim de Operação das Usinas é uma publicação mensal que apresenta os principais resultados consolidados de capacidade, garantia

Leia mais

ANÁLISE REGULATÓRIA EXCELÊNCIA ENERGÉTICA

ANÁLISE REGULATÓRIA EXCELÊNCIA ENERGÉTICA HÁ RISCO DE RACIONAMENTO? O título desta análise é a pergunta mais frequente neste início de 2013, e o objetivo deste artigo é aprofundar a discussão em busca de uma resposta. Desde setembro de 2012 há

Leia mais

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) 12º Leilão de Energia Existente e Bandeira Tarifária

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) 12º Leilão de Energia Existente e Bandeira Tarifária PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) PLD - 4ª Semana de Dezembro de 203 Dezembro (2.2.203 a 27.2.203) PLD médio PLD médio 2 R$/MWh Sudeste Sul Nordeste Norte Sudeste 297,09 296,73 Pesada 294,9 294,9

Leia mais

A CCEE e a operacionalização do mercado de energia elétrica em 2015 Canal Energia Agenda Setorial /03/2015

A CCEE e a operacionalização do mercado de energia elétrica em 2015 Canal Energia Agenda Setorial /03/2015 A CCEE e a operacionalização do mercado de energia elétrica em 2015 Canal Energia Agenda Setorial 2015 19/03/2015 Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração A CCEE e destaques

Leia mais

Nº 54 Fevereiro/

Nº 54 Fevereiro/ www.ccee.org.br Nº 54 Fevereiro/212 8 1 8 O Info Mercado é uma publicação mensal que traz os principais resultados das operações contabilizadas no âmbito da CCEE. Esta edição refere-se aos dados da contabilização

Leia mais

XIII Fórum Nacional de Energia e Meio Ambiente no Brasil. A atuação da CCEE como operadora do mercado brasileiro. 15 de agosto de 2012

XIII Fórum Nacional de Energia e Meio Ambiente no Brasil. A atuação da CCEE como operadora do mercado brasileiro. 15 de agosto de 2012 XIII Fórum Nacional de Energia e Meio Ambiente no Brasil A atuação da CCEE como operadora do mercado brasileiro 15 de agosto de 2012 Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração

Leia mais

O PLANEJAMENTO E A PROGRAMAÇÃO DA OPERAÇÃO DO SIN PELO OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO - ONS. Mário Daher

O PLANEJAMENTO E A PROGRAMAÇÃO DA OPERAÇÃO DO SIN PELO OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO - ONS. Mário Daher O PLANEJAMENTO E A PROGRAMAÇÃO DA OPERAÇÃO DO SIN PELO OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO - ONS Mário Daher 1 O PLANEJAMENTO E A PROGRAMAÇÃO DA OPERAÇÃO DO SIN PELO OPERADOR NACIONAL DO SISTEMA ELÉTRICO

Leia mais

Energia Natural Afluente Chuvas

Energia Natural Afluente Chuvas A estimativa de afluência (chuvas) para ao mês de março continua com vazões abaixo da média histórica (MLT) em todo o país. O índice de Energia Natural Afluente ENA esperado para o Sudeste/Centro-Oeste

Leia mais

REVISÃO 1 NT 156/2003. P:\Meus documentos\nota Técnica\NT REVISÃO 1.doc

REVISÃO 1 NT 156/2003. P:\Meus documentos\nota Técnica\NT REVISÃO 1.doc REVISÃO 1 2003/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida sem autorização. NT 156/2003 REVISÃO 1 P:\Meus documentos\nota Técnica\NT 156-2004 REVISÃO 1.doc !"# $%!#&'(# #$)*+,-+-)#-$&.',-+

Leia mais

3 Mercado Brasileiro de Energia Elétrica

3 Mercado Brasileiro de Energia Elétrica 24 3 Mercado Brasileiro de Energia Elétrica Algumas características e mecanismos do mercado de energia elétrica brasileiro precisam ser compreendidos para realizar a análise proposta neste estudo. Especialmente,

Leia mais

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação 1. APRESENTAÇÃO A recente crise hídrica que tem afetado as principais bacias hidrográficas das regiões SE/CO e NE no que concerne à operação de seus aproveitamentos

Leia mais

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças)

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) 9 05 5 PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) Fonte: PLD: CCEE / PLD médio: PONDERAÇÃO COMERC. PLD médio é a média ponderada dos valores já divulgados do PLD, pelas horas das semanas publicadas. 2. PLD

Leia mais

Boletim das Usinas Eólicas

Boletim das Usinas Eólicas www.ccee.org.br Nº Abril/ O Boletim das Usinas Eólicas é uma publicação mensal que apresenta os resultados consolidados de geração, garantia física e capacidade instalada das usinas eólicas cadastradas

Leia mais

Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Abril 2016 Semana Operativa de 26/03/2016 a 01/04/2016

Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Abril 2016 Semana Operativa de 26/03/2016 a 01/04/2016 % EARmáx Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Abril 2016 Semana Operativa de 26/03/2016 a 01/04/2016 1. APRESENTAÇÃO Durante o mês

Leia mais

Visão Geral das Operações na CCEE. Junho/2015

Visão Geral das Operações na CCEE. Junho/2015 Visão Geral das Operações na CCEE Junho/2015 1. Visão do Sistema Elétrico 2. Modelo Institucional 3. Comercialização de Energia do SIN 4. Principais Regras de Comercialização 1. Visão do Sistema Elétrico

Leia mais

A EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO REFERENTE À OPERAÇÃO DE USINAS TERMELÉTRICAS. Autores:

A EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO REFERENTE À OPERAÇÃO DE USINAS TERMELÉTRICAS. Autores: USINAS TERMELÉTRICAS Autores: Hermínio Fonseca Almeida ONS Joel Mendes Pereira ONS José Renato Dantas ONS Marcelo Prais ONS Ney Fukui da Silveira ONS Paulo César P. da Cunha ONS Túlio Mascarenhas Horta

Leia mais

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação 1. APRESENTAÇÃO Somente no final da semana de 17 a 23 de agosto, uma frente fria conseguiu atingir a região Sul do país, ocasionando chuva fraca/moderada

Leia mais

Boletim das Usinas Eólicas

Boletim das Usinas Eólicas www.ccee.org.br Nº 2 Março/2 O Boletim das Usinas Eólicas é uma publicação mensal que apresenta os resultados consolidados de geração, garantia física e capacidade instalada das usinas eólicas cadastradas

Leia mais

Avaliação das Condições do Atendimento Eletroenergético do SIN em 2014 e Visão para Hermes Chipp Diretor Geral

Avaliação das Condições do Atendimento Eletroenergético do SIN em 2014 e Visão para Hermes Chipp Diretor Geral Avaliação das Condições do Atendimento Eletroenergético do SIN em 2014 e Visão para 2015 Hermes Chipp Diretor Geral FGV Rio de Janeiro, 02/06/2014 1 Visão de Curto Prazo Avaliação das Condições Meteorológicas

Leia mais

Preço spot de eletricidade: teoria e evidências do Brasil

Preço spot de eletricidade: teoria e evidências do Brasil Seminário de Pesquisa IE/UFRJ Preço spot de eletricidade: teoria e evidências do Brasil Nivalde J. de Castro Roberto Brandão André Leite Sumário Mercados de energia elétrica Modelos de mercado Formação

Leia mais

4 Características do Mercado Brasileiro de Energia Elétrica

4 Características do Mercado Brasileiro de Energia Elétrica 4 Características do Mercado Brasileiro de Energia Elétrica Para que a modelagem matemática utilizada neste trabalho seja bem compreendida, nesta seção serão abordadas algumas características importantes

Leia mais

Preços no mercado de energia elétrica brasileiro

Preços no mercado de energia elétrica brasileiro Preços no mercado de energia elétrica brasileiro Função, Formação e Evolução Dilcemar P. Mendes ANEEL São Paulo SP, 02 de junho de 2008 Roteiro I. Introdução II. A Função dos Preços de Curto Prazo II.

Leia mais

Antônio Carlos Fraga Machado Conselheiro de Administração - CCEE

Antônio Carlos Fraga Machado Conselheiro de Administração - CCEE Painel 3 - INTEGRAÇÃO NO MERCOSUL Seminário Internacional de Integração Elétrica da América do Sul 7 de agosto de 2012 Antônio Carlos Fraga Machado Conselheiro de Administração - CCEE Sistema Interligado

Leia mais

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação

Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação Sumário Executivo do Programa Mensal de Operação 1. APRESENTAÇÃO Na semana de 10 a 16 de agosto, conforme a previsão, a atuação de duas frentes frias e de áreas de instabilidade voltou a ocasionar precipitação

Leia mais

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças)

PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) 25 03 5 PLD (Preço de Liquidação das Diferenças) Fonte: PLD: CCEE / PLD médio: PONDERAÇÃO COMERC. PLD médio é a média ponderada dos valores já divulgados do PLD, pelas horas das semanas publicadas. 2.

Leia mais

DECOMP. Exercícios Práticos

DECOMP. Exercícios Práticos Treinamento nos Modelos Newave/Decomp DECOMP Exercícios Práticos Maio de 2016 Contextualização Planejamento da Operação Energética MÉDIO PRAZO horizonte: 5 anos discretização: mensal NEWAVE CURTO PRAZO

Leia mais

CUSTO MARGINAL DE DÉFICIT DE ENERGIA ELÉTRICA

CUSTO MARGINAL DE DÉFICIT DE ENERGIA ELÉTRICA CUSTO MARGINAL DE DÉFICIT DE ENERGIA ELÉTRICA Daiane Mara Barbosa Baseado em: Déficit de Energia Elétrica: histórico, avaliação e proposta de uma nova metodologia por Paulo Gerson Cayres Loureiro. CUSTO

Leia mais

X EDAO ENCONTRO PARA DEBATES DE ASSUNTOS DE OPERAÇÃO A EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO REFERENTE À OPERAÇÃO DE USINAS TERMELÉTRICAS

X EDAO ENCONTRO PARA DEBATES DE ASSUNTOS DE OPERAÇÃO A EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO REFERENTE À OPERAÇÃO DE USINAS TERMELÉTRICAS X EDAO ENCONTRO PARA DEBATES DE ASSUNTOS DE OPERAÇÃO A EVOLUÇÃO DA REGULAÇÃO REFERENTE À OPERAÇÃO DE USINAS TERMELÉTRICAS Wilkens Gerades Filho Marcelo Prais Ney Fukui da Silveira ONS ONS ONS Brasília

Leia mais

Ministério de Minas e Energia SECRETARIA DE ENERGIA ELÉTRICA DEPARTAMENTO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA ELÉTRICO. Dezembro 2014

Ministério de Minas e Energia SECRETARIA DE ENERGIA ELÉTRICA DEPARTAMENTO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA ELÉTRICO. Dezembro 2014 Secretaria de Energia MINISTÉRIO Elétrica Departamento DE MINAS de Monitoramento E ENERGIA do Sistema Elétrico SECRETARIA DE ENERGIA ELÉTRICA DEPARTAMENTO DE MONITORAMENTO DO SISTEMA ELÉTRICO Dezembro

Leia mais

Perfil Energia gerada

Perfil Energia gerada 1. Perfil A AES Tietê, uma das geradoras do grupo AES Brasil, é uma Companhia de capital aberto com ações listadas na BM&FBovespa e está autorizada a operar como concessionária de uso do bem público, na

Leia mais

O COMERCIALIZADOR E A GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NO NOVO PANORAMA DO SETOR ELÉTRICO. Walfrido Avila - 06/2002

O COMERCIALIZADOR E A GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NO NOVO PANORAMA DO SETOR ELÉTRICO. Walfrido Avila - 06/2002 O COMERCIALIZADOR E A GERAÇÃO DISTRIBUÍDA NO NOVO PANORAMA DO SETOR ELÉTRICO Walfrido Avila - 06/2002 1 1 - CENÁRIOS DE EVOLUÇÃO DO SISTEMA INTERLIGADO CENÁRIO DE REFERÊNCIA (1) Critérios com base na Resolução

Leia mais

OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL

OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL OPHEN ACOMPANHAMENTO DIÁRIO DA OPERAÇÃO HIDROENERGÉTICA DO SISTEMA INTERLIGADO NACIONAL 13/04/2009 INTRODUÇÃO O Acompanhamento Diário da Operação Hidroenergética tem como objetivo apresentar a situação

Leia mais

Destaque: Horizonte Operador Nacional do Sistema Elétrico Diretoria de Planejamento Programação da Operação

Destaque: Horizonte Operador Nacional do Sistema Elétrico Diretoria de Planejamento Programação da Operação PROPOSTA PARA DEFLUÊNCIAS DAS USINAS HIDROELÉTRICAS DA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO NOS ESTUDOS DE PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO DA OPERAÇÃO, DIANTE DO QUADRO DE ESCASSEZ HÍDRICA Destaque: Horizonte 2017-2018

Leia mais

www.ccee.org.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08

www.ccee.org.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08 www.cceorg.br Nº 009 Setembro/2014 0800 10 00 08 Introdução O Boletim de Operação das Usinas é uma publicação mensal que apresenta os principais resultados consolidados de capacidade, garantia física e

Leia mais

Energia Sustentável: Mudança de Paradigma

Energia Sustentável: Mudança de Paradigma Energia Sustentável: Mudança de Paradigma Eng. Cecilia Helena Negri de Magalhães CH Consultoria em Engenharia Ltda cecilia.helena@uol.com.br COPPE - 30/04/2014 Energia Sustentável Sustentável tudo aquilo

Leia mais

A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS JANEIRO DE 2017

A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS JANEIRO DE 2017 A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS JANEIRO DE 2017 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Atualmente, a fonte biomassa representa 9% da potência outorgada pela Agência Nacional de Energia Elétrica

Leia mais

Treinamento dos modelos de planejamento e formação do PLD. São Paulo maio de 2015

Treinamento dos modelos de planejamento e formação do PLD. São Paulo maio de 2015 Treinamento dos modelos de planejamento e formação do PLD São Paulo maio de 2015 Agenda Diferenças entre o PLD e o CMO; Resolução Normativa ANEEL nº 568/2013; O PLD no site da CCEE; O PLD por SMS Agenda

Leia mais

RESULTADO PRELIMINAR DA IMPLANTAÇÃO DO HORÁRIO DE VERÃO 2008/2009

RESULTADO PRELIMINAR DA IMPLANTAÇÃO DO HORÁRIO DE VERÃO 2008/2009 RESULTADO PRELIMINAR DA IMPLANTAÇÃO DO HORÁRIO DE VERÃO 2008/2009 2009/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida sem autorização. ONS NT- 016/2009 RESULTADO PRELIMINAR DA IMPLANTAÇÃO

Leia mais

Regulação do Setor Elétrico Brasileiro Contexto e Desafios Atuais

Regulação do Setor Elétrico Brasileiro Contexto e Desafios Atuais Regulação do Setor Elétrico Brasileiro Contexto e Desafios Atuais Seminário Internacional Desafios da Regulação do Setor Elétrico Romeu Donizete Rufino Diretor-Geral da ANEEL 12 de fevereiro de 2015 Universidade

Leia mais

Fernando Henrique Schüffner Neto

Fernando Henrique Schüffner Neto Fernando Henrique Schüffner Neto 24/Março/2011 Tópicos i. Produção de Energia Elétrica ii. Comercialização da Energia Elétrica iii. Panorama Atual das Fontes Geração Grandes Centrais Hidrelétricas (UHE)

Leia mais

O Sinal de Preço e. a Competitividade da Indústria

O Sinal de Preço e. a Competitividade da Indústria O Sinal de Preço e a Competitividade da Indústria Eduardo Spalding Painel: Análise do Comportamento dos Preços da Energia no Cenário de Escassez Fórum APINE 28.02.2008 Sinal de Preço o e Competitividade

Leia mais

ENERGIA ELÉTRICA: RETROSPECTIVA DO CONSUMO ENERGÉTICO E O CENÁRIO DE EXPANSÃO DA OFERTA E DEMANDA NACIONAL

ENERGIA ELÉTRICA: RETROSPECTIVA DO CONSUMO ENERGÉTICO E O CENÁRIO DE EXPANSÃO DA OFERTA E DEMANDA NACIONAL RICARDO SAVOIA ENERGIA ELÉTRICA: RETROSPECTIVA DO CONSUMO ENERGÉTICO E O CENÁRIO DE EXPANSÃO DA OFERTA E DEMANDA NACIONAL 24ª Fenasucro (Feira Internacional de Tecnologia Sucroenergética) VI Seminário

Leia mais

REVISÃO DA CURVA BIANUAL DE AVERSÃO A RISCO PARA A REGIÃO SUL - BIÊNIO 2009/2010

REVISÃO DA CURVA BIANUAL DE AVERSÃO A RISCO PARA A REGIÃO SUL - BIÊNIO 2009/2010 REVISÃO DA CURVA BIANUAL DE AVERSÃO A RISCO PARA A REGIÃO SUL - BIÊNIO 2009/2010 2008/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida sem autorização. ONS NT 038/2009 REVISÃO DA CURVA BIANUAL

Leia mais

PROCEDIMENTOS PAR A APURAÇÃO DOS DADOS NECESSÁRIOS A CONTABILIZAÇÃO E FATURAMENTO DA ENERGIA EXPORTADA PARA A ARGENTINA E O URUGUAI.

PROCEDIMENTOS PAR A APURAÇÃO DOS DADOS NECESSÁRIOS A CONTABILIZAÇÃO E FATURAMENTO DA ENERGIA EXPORTADA PARA A ARGENTINA E O URUGUAI. PROCEDIMENTOS PAR A APURAÇÃO DOS DADOS NECESSÁRIOS A CONTABILIZAÇÃO E FATURAMENTO DA ENERGIA EXPORTADA PARA A ARGENTINA E O URUGUAI. Sumário Conteúdo 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 4 3. PREMISSAS OPERACIONAIS...

Leia mais

Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação Revisão 0 do PMO de Dezembro Semana Operativa de 01/12 a 07/12/2012

Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação Revisão 0 do PMO de Dezembro Semana Operativa de 01/12 a 07/12/2012 Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação Revisão do PMO de Dezembro Semana Operativa de 1/12 a 7/12/212 1. APRESENTAÇÃO Dentre as premissas atualizadas para a construção da Função de Custo Futuro

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GEC 09 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO VI GRUPO DE ESTUDO DE COMERCIALIZAÇÃO, ECONOMIA E REGULAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

Leia mais

Caderno Algébrico. Votos e Contribuição Associativa. Versão 1.0

Caderno Algébrico. Votos e Contribuição Associativa. Versão 1.0 Caderno Algébrico Votos e Contribuição Votos Associativa e Contribuição Associativa Versão 1.0 ÍNDICE VOTOS E CONTRIBUIÇÃO ASSOCIATIVA 3 1. O Esquema Geral 3 2. Detalhamento do Cálculo de Votos 4 2.1.

Leia mais

Pedro A. M-S. David Thiago C. César Amaro Olímpio Jr. Simone Q. Brandão

Pedro A. M-S. David Thiago C. César Amaro Olímpio Jr. Simone Q. Brandão Contribuição da Energia Eólica para a Regularização do Suprimento de Energia Elétrica no Brasil 1 Pedro A. M-S. David Thiago C. César Amaro Olímpio Jr. Simone Q. Brandão Empresa de Pesquisa Energética

Leia mais

2 Avaliação de Portfolios na Área de Comercialização de Energia Elétrica

2 Avaliação de Portfolios na Área de Comercialização de Energia Elétrica 2 Avaliação de Portfolios na Área de Comercialização de Energia Elétrica Até 1997 o Setor Elétrico Brasileiro era basicamente um monopólio estatal administrado por empresas federais e estaduais. A partir

Leia mais

Boletim de conjuntura do setor elétrico brasileiro

Boletim de conjuntura do setor elétrico brasileiro Fevereiro de 2017 3ª Edição Boletim de conjuntura do setor elétrico brasileiro A energia elétrica é insumo essencial à indústria, podendo representar até 40% dos custos de produção em setores eletrointensivos.

Leia mais

8 de agosto de Ricardo Lima Conselheiro de Administração - CCEE. Estrutura tarifária "ponta/fora da ponta Perspectiva dos atores

8 de agosto de Ricardo Lima Conselheiro de Administração - CCEE. Estrutura tarifária ponta/fora da ponta Perspectiva dos atores Estrutura tarifária "ponta/fora da ponta Perspectiva dos atores Seminário Autoprodução de Energia Elétrica na Ponta Impactos e Perspectivas 8 de agosto de 2012 Ricardo Lima Conselheiro de Administração

Leia mais

11 de abril de Paulo Born Conselho de Administração

11 de abril de Paulo Born Conselho de Administração Operações do Mercado de Energia Evolução e Perspectiva Seminário FIEPE 11 de abril de 2013 Paulo Born Conselho de Administração Agenda Visão Geral do Mercado de Energia Governança e Ambientes de Comercialização

Leia mais

A bioeletricidade e o setor sucroenergético brasileiro: oportunidades e desafios

A bioeletricidade e o setor sucroenergético brasileiro: oportunidades e desafios A bioeletricidade e o setor sucroenergético brasileiro: oportunidades e desafios Zilmar Souza 5ª Edição do CampetroEnergy Bioeletricidade Campinas SP 29 de novembro de 2016 Geração da biomassa em 2014

Leia mais

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica

Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica Ministério de Minas e Energia Consultoria Jurídica PORTARIA N o 258, DE 28 DE JULHO DE 2008. O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único,

Leia mais

Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Março Revisão 0 Semana Operativa de 03/03 a 09/03/2012

Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Março Revisão 0 Semana Operativa de 03/03 a 09/03/2012 Relatório Executivo do Programa Mensal de Operação PMO de Março Revisão 0 Semana Operativa de 03/03 a 09/03/2012 1. EDITORIAL Nesta edição estaremos apresentando o balanço de potência do Sistema Interligado

Leia mais

A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS NOVEMBRO DE 2016

A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS NOVEMBRO DE 2016 A BIOELETRICIDADE DA CANA EM NÚMEROS NOVEMBRO DE 2016 CAPACIDADE DE GERAÇÃO DA BIOELETRICIDADE Atualmente, a fonte biomassa representa pouco mais de 9% da potência outorgada pela Agência Nacional de Energia

Leia mais

BIOELETRICIDADE: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS. Zilmar José de Souza

BIOELETRICIDADE: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS. Zilmar José de Souza BIOELETRICIDADE: SITUAÇÃO ATUAL E PERSPECTIVAS Zilmar José de Souza Câmara Consultiva do Açúcar e Etanol na BM&F-Bovespa São Paulo - 9 de setembro de 2014 Bioeletricidade: capacidade instalada (em MW)

Leia mais

Gestão de Contratos de Energia

Gestão de Contratos de Energia Gestão de Contratos de Energia 10 de junho de 2005 Delta Comercializadora de Energia Rua Funchal, 375 1º andar CEP: 04551-060 São Paulo, SP www.deltaenergia.com.br Mercado Livre Características do Mercado

Leia mais

Agenda CCEE /09/2014 2º Encontro Nacional de Consumidores Livres. Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração

Agenda CCEE /09/2014 2º Encontro Nacional de Consumidores Livres. Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração Agenda CCEE 2015 29/09/2014 2º Encontro Nacional de Consumidores Livres Luiz Eduardo Barata Ferreira Presidente do Conselho de Administração Agenda CCEE e o mercado de energia elétrica Atuação em prol

Leia mais

Objetivo de projetar o PLD: atender a expectativa quanto a uma visão de futuro para o

Objetivo de projetar o PLD: atender a expectativa quanto a uma visão de futuro para o Projeção do PLD Contexto A ANEEL procurou a CCEE solicitando um trabalho conjunto para o desenvolvimento de uma metodologia de projeção de PLD (14 meses a frente) para aplicação no reajuste tarifário das

Leia mais

ENERGIA ASSEGURADA. GTAE - Grupo de Trabalho de Acompanhamento do Planejamento Eletroenergético

ENERGIA ASSEGURADA. GTAE - Grupo de Trabalho de Acompanhamento do Planejamento Eletroenergético ENERGIA ASSEGURADA GTAE - Grupo de Trabalho de Acompanhamento do Planejamento Eletroenergético PARA QUE SERVE Garantia Física Lastro Placa Energia passível de comercialização Principal fonte de rendimento

Leia mais

GRUPO TÉCNICO OPERACIONAL DA REGIÃO NORTE GTON

GRUPO TÉCNICO OPERACIONAL DA REGIÃO NORTE GTON GRUPO TÉCNICO OPERACIONAL DA REGIÃO NORTE GTON PROGRAMA MENSAL DE OPERAÇÃO DOS SISTEMAS ISOLADOS AGOSTO / 2015 GTON / CTP 08/2015 SUMÁRIO 1. Introdução... 2 2. Objetivo... 2 3. Premissas Básicas... 3 4.

Leia mais

Limitações do Modelo de formação de

Limitações do Modelo de formação de Limitações do Modelo de formação de preços 1º Workshop Internacional CCEE Formação de Preço de Energia Elétrica no Mercado de Curto Prazo São Paulo 19 e 20 de maio de 2008 O problema da formação de preços

Leia mais

3 Operação das Térmicas e Sistemas Hidrotérmicos

3 Operação das Térmicas e Sistemas Hidrotérmicos 3 Operação das Térmicas e Sistemas Hidrotérmicos 3.1 Sistemas Hidrotérmicos 3.1.1 Custos de oportunidade À primeira vista, as usinas hidrelétricas seriam sempre acionadas primeiro no despacho econômico,

Leia mais

Perspectivas do Mercado de Energia

Perspectivas do Mercado de Energia Perspectivas do Mercado de Energia Por Dentro da Tractebel Florianópolis, 1º de agosto de 2013 Manoel Zaroni Torres - CEO Tractebel Energia GDF SUEZ - todos os direitos reservados 1 Expansão da Matriz

Leia mais

NT 066/2006. C:\WINDOWS\TEMP\d.Lotus.Notes.Data\NT-066_revisão CAR do SUL.doc

NT 066/2006. C:\WINDOWS\TEMP\d.Lotus.Notes.Data\NT-066_revisão CAR do SUL.doc 2006/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida sem autorização. NT 066/2006 C:\WINDOWS\TEMP\d.Lotus.Notes.Data\NT-066_revisão CAR do SUL.doc !" #$ "%&'" ( "#)*+,-+. -!++/+-0-$"%"*"1!/

Leia mais

MARÇO Tabela 01 - Geração média mensal por estado variação % relativo ao mês anterior.

MARÇO Tabela 01 - Geração média mensal por estado variação % relativo ao mês anterior. MARÇO 2016 Este boletim contém a geração mensal verificada, por estado, em MWmédio. Foram consideradas as usinas nas modalidades de operação tipo I, tipo II-A e os conjuntos de usinas individualizadas

Leia mais

2005/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida sem autorização. NT 050/2005. C:\WINDOWS\TEMP\d.lotus.notes.data\~

2005/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida sem autorização. NT 050/2005. C:\WINDOWS\TEMP\d.lotus.notes.data\~ 2005/ONS Todos os direitos reservados. Qualquer alteração é proibida sem autorização. NT 050/2005 C:\WINDOWS\TEMP\d.lotus.notes.data\~8766246.doc !" # $% "&'(" ) "$*+,-.,.*".$&/'-., 2.1 Conclusão Geral

Leia mais

Formação do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) (Anexo)

Formação do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) (Anexo) Formação do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) Regras de Comercialização Formação do Preço de Liquidação das Diferenças (PLD) (Anexo) Versão 1.0 1 versão 1.0 Formação do Preço de Liquidação das Diferenças

Leia mais

2 O SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO

2 O SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO O SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO 19 2 O SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO Este capítulo irá apresentar alguns aspectos regulatórios do Sistema Elétrico Brasileiro (SEB) pertinentes para o assunto deste trabalho. Estes

Leia mais

Caderno Algébrico. Reajuste da Receita de Venda de CCEAR. Versão ersãoerro! Fonte de referência não encontrada.

Caderno Algébrico. Reajuste da Receita de Venda de CCEAR. Versão ersãoerro! Fonte de referência não encontrada. Caderno Algébrico Reajuste da Receita de Venda de CCEAR Versão 2013.3.1 ersãoerro! Fonte de referência não encontrada. ÍNDICE 1. O Esquema Geral 3 2. Etapas da atualização da Receita de Venda dos empreendimentos

Leia mais

ENERGIA ASSEGURADA GARANTIA FÍSICA. Luiz Roberto Morgenstern Ferreira

ENERGIA ASSEGURADA GARANTIA FÍSICA. Luiz Roberto Morgenstern Ferreira 1 ENERGIA ASSEGURADA GARANTIA FÍSICA Luiz Roberto Morgenstern Ferreira PARA QUE SERVE Energia Assegurada Garantia Física Lastro Placa Energia passível de comercialização Principal fonte de rendimento de

Leia mais

Módulo 7 Energia de Reserva. Submódulo 7.1 Apurações da energia de reserva

Módulo 7 Energia de Reserva. Submódulo 7.1 Apurações da energia de reserva Módulo 7 Energia de Reserva Submódulo 7.1 Apurações da energia ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 2. OBJETIVO 3. PREMISSAS 4. LISTA DE DOCUMENTOS 5. FLUXO DE ATIVIDADES 6. DESCRIÇÃO DE ATIVIDADES 7. ANEXOS Revisão Motivo

Leia mais

CRITÉRIOS PARA A UTILIZAÇÃO DOS VOLUMES MORTOS DOS RESERVATÓRIOS DAS USINAS HIDRELÉTRICAS DA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL

CRITÉRIOS PARA A UTILIZAÇÃO DOS VOLUMES MORTOS DOS RESERVATÓRIOS DAS USINAS HIDRELÉTRICAS DA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL CRITÉRIOS PARA A UTILIZAÇÃO DOS VOLUMES MORTOS DOS RESERVATÓRIOS DAS USINAS HIDRELÉTRICAS DA BACIA DO RIO PARAÍBA DO SUL Operador Nacional do Sistema Elétrico Rua Júlio do Carmo, 251 Cidade Nova 20211-160

Leia mais

2 FORMAÇÃO DE PREÇOS NO MERCADO DE CURTO PRAZO

2 FORMAÇÃO DE PREÇOS NO MERCADO DE CURTO PRAZO FORMAÇÃO DE PREÇOS NO MERCADO DE CURTO PRAZO 19 2 FORMAÇÃO DE PREÇOS NO MERCADO DE CURTO PRAZO Este capítulo discute o cálculo da produção de energia de cada gerador, hidrelétrico e térmico, ao longo do

Leia mais