1 Evento Especial da Área Fiscal NF-e versão 3.10 e 4.00 27.04.2018 Apresentadores: Fernanda Silva Helen Mattenhauer
2 NF-e Legislação Ajuste SINIEF nº 07/2005 Institui a NF-e e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica; Ato Cotepe ICMS n 03/2009 Dispõe sobre as especificações técnicas da Nota Fiscal Eletrônica DANFE; Protocolo ICMS nº 10/2007 Estabelece a obrigatoriedade da utilização da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) para os setores que especifica; Portaria CAT nº 162/2008 Dispõe sobre a emissão da Nota Fiscal Eletrônica NFe e do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica DANFE, o credenciamento de contribuintes e dá outras providências; Manual de Orientação do Contribuinte - versão 6.0 - Setembro 2015; Orientação de Preenchimento da NF-e - versão 2.02 Divulga orientação sobre como gerar a NF-e em situações específicas Nota Técnica 2016.002 v 1.42- a versão 3.10 da NF-e será desativada 2
3 Conceito da Nota Fiscal Eletrônica Documento de existência apenas digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar, para fins fiscais, operações de circulação de mercadorias, prestação de serviços de transporte ou outros eventos fiscais relativos ao imposto realizados entre as partes, e cuja validade jurídica é garantida pela assinatura digital do remetente (garantia de autoria e de integridade) e pela recepção, pelo Fisco, antes da ocorrência do Fato Gerador. 3
4 Detalhes Técnicos sobre a NF-e Substitui a Nota Fiscal Modelo 1 ou 1-A em todas as operações; Substitui modelo 4 para produtor rural, nos termos da legislação; Novo tipo de documento fiscal (modelo 55); Arquivo eletrônico padrão XML; Assinatura digital padrão ICP Brasil; E-PJ, E-CNPJ ou E-NF-E; Cada NF-e é um documento autônomo (assinatura digital do emitente); Envio pela Internet (web service) antes da saída da mercadoria da empresa. 4
5 Detalhes Técnicos sobre a NF-e Emissão DANFE Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica para acompanhar o trânsito da mercadoria; Chave de Acesso para Identificação Unívoca do Documento Eletrônico; Código de barras Unidimensional no DANFE para facilitar a leitura da chave de acesso da NF-e; Numeração da NF-e e sequencial de 1 a 999.999.999, por estabelecimento e por série, devendo ser reiniciada quando atingido esse limite. 5
6 Obrigatoriedade da Nota Fiscal Eletrônica Regra geral da obrigatoriedade A obrigatoriedade aplica-se a TODAS as operações praticadas em TODOS os estabelecimentos pertencentes aos contribuintes, localizados em território paulista, a partir da PRIMEIRA DATA que sujeite à obrigatoriedade qualquer de seus estabelecimentos, sendo vedada a emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A. 6
7 Credenciamento voluntário Artigo 2 - Para a emissão da NF-e, o contribuinte deverá estar previamente credenciado pela Secretaria da Fazenda. 1 - O credenciamento a que se refere o caput poderá ser: 1 - voluntário, quando solicitado pelo contribuinte; 2 - de ofício, quando efetuado pela Secretaria da Fazenda. 7
8 Obrigatoriedade NF-e Anexo I da Port. CAT 162/08 - leva em consideração a atividade exercida pelo contribuinte em cada estabelecimento, independentemente da Classificação Nacional de Atividades Econômicas - CNAE e do percentual que esta atividade represente em seu faturamento. 8
9 Obrigatoriedade NF-e Anexo II da Port. CAT 162/08 - considera a CNAE principal ou secundária de qualquer estabelecimento do contribuinte. 9
10 Obrigatoriedade NF-e Independentemente da atividade econômica exercida (desde 1º.12.2010) para contribuintes que realizarem operações destinadas a: Administração Pública direta ou indireta, inclusive empresa pública e sociedade de economia mista, de qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; Destinatário localizado em outra unidade da Federação; Operação de comércio exterior. 10
11 Obrigatoriedade partir de 1º.01.2016 O estabelecimento que estiver enquadrado no Regime Periódico de Apuração RPA. 11
12 Obrigatoriedade partir de 1º.01.2016 O estabelecimento optante pelo Simples Nacional que realizar operações ou prestações nas hipóteses previstas nas alíneas a, g e h do inciso XIII do 1º do artigo 13 da Lei Complementar federal nº 123/2006. a substituição tributária; g Antecipação, com ou sem encerramento de tributação; e h diferencial de alíquotas. 12
13 Obrigatoriedade partir de 1º.01.2016 Independentemente da atividade econômica exercida, a partir de 1º.01.2016: operações de saída de mercadoria com destino a outro estabelecimento ou a trabalhador autônomo ou avulso que prestar serviço pessoal, num e noutro caso, para industrialização, classificada nos códigos 5.901, 5.924, 6.901 ou 6.924 do Código Fiscal de Operações e Prestações - CFOP. 13
14 Obrigatoriedade Portaria CAT nº 162/2008 Artigo 7º, 3 - a obrigatoriedade de emissão de NF-e aplica-se a todas as operações praticadas em todos os estabelecimentos pertencentes aos contribuintes, localizados em território paulista, a partir da primeira data que sujeite à obrigatoriedade qualquer de seus estabelecimentos, sendo vedada a emissão de Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, exceto nas hipóteses do 4º 14
15 Obrigatoriedade Portaria CAT nº 162/2008 Artigo 31 - Nas hipóteses em que for obrigatória a emissão de NF-e em substituição a Nota Fiscal modelo 1 ou 1-A, o destinatário deverá verificar o correto cumprimento da obrigação, sendo vedado o recebimento de mercadoria acobertada por outro tipo de documento fiscal, exceto nas hipóteses previstas nos incisos II e III do artigo 20, hipótese em que deverá proceder na forma do artigo 32. 15
16 Exceções à obrigatoriedade da NF-e importador, que não se enquadre em outra hipótese de obrigatoriedade; prevista para operações interestaduais, órgão público, comércio exterior e simples nacional, caso o contribuinte não se enquadre em outras hipóteses de obrigatoriedade, ficará restrita às operações e prestações a que se referem tais incisos; estabelecimento onde não se pratique, nem se tenha praticado nos últimos 12 (doze) meses, as atividades previstas no Anexo I da Portaria CAT nº 162/2008, ainda que a atividade seja realizada em outro estabelecimento do mesmo titular, desde que o contribuinte não esteja obrigado nos termos dos incisos II (Anexo II) ou IV (RPA à partir de 1º.01.2016); à saída de mercadoria para a realização de operação fora do estabelecimento por contribuinte na obrigatoriedade prevista nos incisos I, II, IV e VI; 16
Na operação interna, para acobertar o trânsito de mercadoria remetida por pessoa não obrigada à emissão de documento fiscal, na hipótese do artigo 136, inciso I, 1º do Regulamento do ICMS, situação em que a NFe deverá ser emitida no momento da real entrada no estabelecimento destinatário da mercadoria. 17 17 Exceções à obrigatoriedade da NF-e fabricante de aguardente (cachaça) ou de vinho, enquadrado nos códigos das CNAE 1111-9/01,1111-9/02 ou 1112-7/00, que tenha auferido receita bruta, no exercício anterior, inferior a R$ 360.000,00 por contribuinte na obrigatoriedade prevista nos incisos I, II e IV; na entrada de sucata de metal, com peso inferior a 200 Kg (duzentos quilogramas), adquirida de particulares, inclusive catadores, desde que, ao final do dia, seja emitida NF-e englobando o total das entradas ocorridas; ao Microempreendedor Individual - MEI, de que trata o artigo 18-A da Lei Complementar federal 123/2006;
18 18 Modelo - Operacional
19 Resultados possíveis do processamento da NF-e: 1 Autorização de uso 2 - Rejeição, em virtude de: A) falha na recepção ou no processamento do arquivo; B) falha no reconhecimento da autoria ou da integridade do arquivo digital; C) remetente não credenciado para emissão da NF-e; D) duplicidade de número da NF- e; E) falha na leitura do número da NF- e; F) outras falhas no preenchimento ou no leiaute do arquivo da NF- e; 3 - Denegação da Autorização de Uso da NF-e, em virtude da irregularidade fiscal do emitente e irregularidade fiscal do destinatário. 19
20 Validação dos dados cadastrais do destinatário Operações Internas Comunicado CAT 06, de 27-02-2012 (DOE 28-02-2012) Esclarece sobre a denegação, pela Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, da Autorização de Uso da NF-e devido à irregularidade cadastral do destinatário. O Coordenador da Administração Tributária comunica que: 1 o Conselho Nacional de Política Fazendária CONFAZ e o Secretário da Receita Federal do Brasil, por meio do Ajuste SINIEF 10/11, de 30 de setembro de 2011, estabeleceram que a Autorização de Uso da NF-e (Nota Fiscal Eletrônica) poderá ser denegada em virtude de irregularidade fiscal do destinatário, a critério de cada unidade federada. 2 a citada denegação, no que se refere à irregularidade cadastral, passará a ser aplicada pela Secretaria da Fazenda do Estado de São Paulo, relativamente às operações internas, a partir de 02 de abril de 2012, conforme disposto nos artigos 13, II, e 35-A da Portaria CAT- 162/08, de 29 de dezembro de 2008, com a redação dada pelas Portarias CAT-161/11, de 05 de dezembro de 2011, e CAT-24 de 27 de fevereiro de 2012, respectivamente. 20
21 Validação dos dados cadastrais do destinatário 3 - para que não ocorra a denegação, o destinatário paulista deverá estar enquadrado em alguma das seguintes situações no Cadastro de Contribuintes do ICMS - CADESP: a) ativa ; b) outra situação cadastral que seja compatível com a realização de operações de aquisição de mercadorias, tais como: b.1) suspensa em razão de existir processo em tramitação para baixa da inscrição estadual; em razão de inatividade presumida passível de cassação; ou em razão de se estar aguardando registro junto à Agência Nacional do Petróleo (ANP) ou Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM); b.2) baixada por ter havido encerramento da inscrição cadastral neste Estado em razão de enquadramento do contribuinte em regime especial de inscrição única. 4 Não haverá denegação se o destinatário estiver desobrigado de inscrição no CADESP. 5 Fica sem efeito o Comunicado CAT 05, de 17-2-2012. www.cadesp.fazenda.sp.gov.br 21
22 Validação dos dados cadastrais do destinatário Operações interestaduais: Relação de UFs integrantes do Cadastro Centralizado de Contribuintes: AC, AL, AM, AP, BA, CE, DF, ES, GO, MA, MG, MS, MT, PA, PB, PE, PI, PR, RJ, RN, RO, RR, RS, SC, SE, SP, TO Dentro do Sistema NF-e, as SEFAZ mantém um "Cadastro Centralizado de Contribuintes (CCC)" com o objetivo de viabilizar a validação do destinatário em uma operação interestadual. Atualmente ainda não são todas as SEFAZ que mantém o Cadastro Centralizado de Contribuintes e esta transação consulta este cadastro. Utilizado como filtro da consulta o CNPJ completo (14 posições) ou a Inscrição do Contribuinte. Ao invés do CNPJ, pode ser informado também unicamente o CNPJ- Base (8 primeiras posições do CNPJ). Ainda como suporte a pesquisa para determinação do CNPJ, pode ser informado o nome da empresa, ou parte do nome da empresa. A intenção é auxiliar a identificação da empresa a ser consultada. https://www.sefaz.rs.gov.br/nfe/nfe-ccc.aspx 22
23 http://www.nfe.fazenda.gov.br/portal/principal.aspx 23
24 24
25 Envia o 2º arq SEFAZ; Cuida do 1 arquivo Imprime o DANFE (comum) 3º arq. EPEC RFB - Validação 2º arquivo Tp-emiss EPEC Envia o 2º arq SEFAZ; Cuida do 1 arquivo Imprime o DANFE FS-FSDA Arquivo Tp-emiss FS-DA Imprime o DANFE (comum) Envia para SVC (fará as vezes da SEFAZ) Arquivo Tp-emiss SVC Modelo Operacional - Fluxograma Não consegue enviar Ou não obtém resposta Digitação da NF-e Validação pelo software Início do envio à SEFAZ SEFAZ recebe E analisa Denegação Rejeição Autorização de uso Arquivo arquivado Pela SEFAZ Contribuinte deve regularizar a situação Regulariza o que Está errado Reenvio para a SEFAZ, msm n.º Emissão modo normal Imprimir o DANFE Circular A mercadoria 25
26 Nota Fiscal Eletrônica Contingência Quando, em decorrência de problemas técnicos, não for possível transmitir a NF-e à Secretaria da Fazenda ou obter resposta à solicitação de Autorização de Uso da NF-e, o contribuinte poderá operar em contingência, hipótese em que deverá ser gerado outro arquivo digital, conforme definido em Ato COTEPE, e adotada uma das providências a seguir apresentadas. Portaria CAT 162/2008 Art. 20. 26
27 Disponibilidade Serviço Autorização NF- e http://www.nfe.fazenda.gov.br/portal/principal.aspx 27
28 http://www.nfe.fazenda.gov.br/portal/disponibilidade.aspx?vers ao=0.00&tipoconteudo=skeuqr8pqby= 28
29 Conceito de Contingência para a NF- e A contingência é apenas de comunicação ou de autorização de uso da NF-e, não de emissão! A decisão pela entrada em contingência é exclusiva do contribuinte emitente; Não existe alternativa de contingência para o caso de não conseguir emitir NF-e (exemplo: falta de energia); Contingência pode ocorrer devido problemas técnicos: Sistema emissão NF-e contribuinte; Sistema autorização da SEFAZ; Comunicação (Internet); 29
30 Conceito de Contingência para a NF- e a) EPEC Evento Prévio de Emissão em Contingência é alternativa de emissão de NF-e em contingência com o registro prévio do resumo das NF-e emitidas. O registro prévio das NF-e permite a impressão do DANFE em papel comum. A validade do DANFE está condicionada à posterior transmissão da NF-e (tipo de emissão ""4- Contingência EPEC"") para a SEFAZ de Origem; b) SVC Sefaz Virtual de Contingência é alternativa de emissão de NF-e em contingência com transmissão da NF-e para uma das Sefaz Virtuais de Contingência. Nesta modalidade de contingência o DANFE pode ser impresso em papel comum e não existe necessidade de transmissão da NF-e para a SEFAZ de origem quando cessarem os problemas técnicos que impediam a transmissão. A utilização da SVC depende de ativação da SEFAZ de origem, o que significa dizer que a SVC só entra em operação quando a SEFAZ de origem estiver com problemas técnicos que impossibilitam a recepção da NF-e.; c) FS-DA Contingência com uso do Formulário de Segurança para impressão de Documento Auxiliar do Documento Fiscal eletrônico é a alternativa mais simples para a situação em que exista algum impedimento para obtenção da autorização de uso da NF-e, como por exemplo, um problema no acesso à internet ou a indisponibilidade da SEFAZ de origem do emissor. Neste caso, o emissor pode optar pela emissão da NF-e em contingência com a impressão do DANFE em Formulário de Segurança. O envio das NF-e emitidas (tipo de emissão ""5 - Contingência em Formulário de Segurança FS-DA"")nesta situação para SEFAZ de origem será realizado quando cessarem os problemas técnicos que impediam a sua transmissão; 30
31 SEFAZ Virtual de Contingência SVC Substituiu o SCAN de forma obrigatória desde 01/10/2014 - NT 07/2013 versão 1.03; Transmissão do arquivo xml da NF-e para a SVC - Não é necessária a transmissão da NF-e para a SEFAZ de origem quando cessarem os problemas técnicos que impediam a transmissão; Alteração do tpemis para: 6=Contingência SVC-AN (SEFAZ Virtual de Contingência do AN); 7=Contingência SVC-RS (SEFAZ Virtual de Contingência do RS); Impressão do DANFE em papel comum, em uma via; Não exige mudança de série; continuidade da numeração 31
32 SEFAZ Virtual de Contingência SVC Tratamento dos arquivos de NF-e transmitidos para a SEFAZ de origem antes da ocorrência dos problemas técnicos e que estão pendentes de retorno, cancelando aquelas NF-e autorizadas e que foram substituídas por NF-e autorizada na SVC, ou inutilizando a numeração de arquivos não recebidos ou processados. Serviços disponíveis: Recepção e Retorno NF-e, Cancelamento NF-e autorizada na SVC, Consulta Situação NF-e, Consulta Status Serviço; Carta de Correção Eletrônica e Inutilização não estão disponíveis na SVC; 32
33 SEFAZ Virtual de Contingência SVC Autorizadores em contingência: UF que utilizam a SVAN - Sefaz Virtual do Ambiente Nacional: MA, PA, PI UF que utilizam a SVRS - Sefaz Virtual do RS: - Para serviço de Consulta Cadastro: AC, RN, PB, SC - Para demais serviços relacionados com o sistema da NF-e: AC, AL, AP, DF, ES, PB, RJ, RN, RO, RR, SC, SE, TO Autorizadores em contingência: UF que utilizam a SVC-AN - Sefaz Virtual de Contingência Ambiente Nacional: AC, AL, AP, DF, ES, MG, PB, RJ, RN, RO, RR, RS, SC, SE, SP, TO UF que utilizam a SVC-RS - Sefaz Virtual de Contingência Rio Grande do Sul: AM, BA, CE, GO, MA, MS, MT, PA, PE, PI, PR 33
34 34
35 Formulário de Segurança FS- DA A contingência com o uso do formulário de segurança é o processo mais simples de implementar, sendo o processo de contingência que tem a menor dependência de recursos de infraestrutura, hardware e software para ser utilizado. Procedimentos do emissor: atribuir novo número de NF-e para as NF-e transmitidas que estão pendentes de retorno; alterar o campo tpemis para 5 ; informar o motivo de entrada em contingência com data, hora com minutos e segundos do seu início, que devem ser impressas no DANFE; regerar o XML da NF-e com outro número e, eventualmente, outra série, caso já tenha transmitido a NF-e com o campo tpemis com valor 1 ; 35
36 Formulário de Segurança FS- DA Impressão de pelo menos duas vias do DANFE em formulário de segurança constando no corpo a expressão DANFE em Contingência - impresso em decorrência de problemas técnicos, tendo as vias a seguinte destinação: uma das vias permitirá o trânsito das mercadorias e deverá ser mantida em arquivo pelo destinatário pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda de documentos fiscais; a outra via deverá ser mantida em arquivo pelo emitente pelo prazo estabelecido na legislação tributária para a guarda dos documentos fiscais. 36
37 Formulário de Segurança FS- DA transmitir as NF-e imediatamente após a cessação dos problemas técnicos que impediam a transmissão da NF-e, observando o prazo de até 7(sete) dias a contar da emissão em contingência. Chave de Acesso da NF-e é a mesma Chave de Acesso do DANFE emitido em Formulário de Segurança; tratar as NF-e transmitidas por ocasião da ocorrência dos problemas técnicos que estão pendentes de retorno; Autorização de PAFS Pedido de Autorização de Formulário de Segurança e deve ser adquirido junto a um dos fabricantes no país (relação no site Confaz) ou de gráficas autorizadas (Portaria CAT 183/2010); 37
38 38
39 EPEC - Evento Prévio de Emissão em Contingência Documentado pela NT 01/2014 versão 1.10; O EPEC permite à empresa solicitar o registro do "Evento Prévio de Emissão em Contingência anterior à emissão do documento em si com um leiaute mínimo de informações. O EPEC deve ser enviado para o Ambiente Nacional (AN), utilizando-se o Web Service de Eventos genérico, criado para este fim. A autorização da DPEC permite a impressão do DANFE em papel comum, considerando-se emitida a NF-e a partir do momento da impressão deste DANFE, sob condição resolutória de posterior transmissão da NF-e para a SEFAZ de circunscrição do contribuinte. Transmissão das NF-e imediatamente após a cessação dos problemas técnicos que impediam a transmissão da NF-e, observando o prazo limite de até 7(sete) dias a contar da emissão em contingência 39
40 EPEC - Evento Prévio de Emissão em Contingência Os principais benefícios deste tipo de contingência são: Reduzir custo da emissão em Formulário de Segurança (FS-DA); Prover uma rota alternativa em caso de falha da infraestrutura de internet para acesso a SEFAZ Autorizadora, não tendo sido ativada a SEFAZ Virtual de Contingência para a UF; 40
41 EPEC - Evento Prévio de Emissão em Contingência Geração de arquivo pequeno, com melhores condições de transmissão, em função de possível problema de largura de banda e outras restrições na transmissão (uso de linha discada, rede de celular, etc.) com as seguintes informações da NF-e: Gerar a NF-e com tpemis = 4, UF, CNPJ e Inscrição Estadual do emitente; Chave de Acesso; UF e CNPJ ou CPF do destinatário; Valor Total da NF-e, Valor Total do ICMS e Valor Total do ICMS-ST; Outras informações constantes no leiaute. Impressão do DANFE em papel comum, em duas vias A Chave de Acesso desta NF-e é exatamente a mesma Chave de Acesso do EPEC autorizado anteriormente. 41
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43 I - Cancelamento, II - Carta de Correção Eletrônica, III - Registro de Passagem Eletrônico; Eventos NF-e Evento é uma ocorrência relacionada a uma NF-e: XI - Declaração Prévia de Emissão em contingência, XII - NF-e Referenciada em outra NF-e, registro que esta NF-e consta como referenciada em outra NF-e; IV - Ciência da Emissão, IV - Ciência da Operação, V - Confirmação da Operação, VI - Operação não Realizada, VII - Desconhecimento da Operação, VIII - Registro de Saída, IX - Vistoria Suframa, X - Internalização Suframa, XIII - NF-e Referenciada em CT-e, registro que esta NF-e consta em um Conhecimento Eletrônico de Transporte; XIV - NF-e Referenciada em MDF-e, registro que esta NF-e consta em um Manifesto Eletrônico de Documentos Fiscais. XV - Manifestação do Fisco, registro realizado pela autoridade fiscal com referência ao conteúdo ou à situação da NF-e; XVI - Pedido de Contribuinte, registro realizado pelo contribuinte de solicitação de prorrogação de prazo de retorno de remessa para industrialização. 43
44 Eventos NF-e Os eventos serão registrados por: I - qualquer pessoa, física ou jurídica, envolvida ou relacionada com a operação descrita na NF-e, conforme leiaute, prazos e procedimentos estabelecidos no Manual de Orientação do Contribuinte; II - órgãos da Administração Pública direta ou indireta, conforme leiaute, prazos e procedimentos estabelecidos na documentação do Sistema da NF-e. A administração tributária responsável pelo recebimento do registro do evento deverá transmiti-lo para o Ambiente Nacional da NF-e, a partir do qual será distribuído para os destinatários especificados na cláusula oitava. Os eventos serão exibidos na consulta definida na cláusula décima quinta, conjuntamente com a NF-e a que se referem. 44
45 Manifestação do destinatário Conjunto de eventos, que permite que o destinatário da NF-e possa se manifestar sobre a sua participação comercial descrita na NF-e, confirmando as informações prestadas pelo seu fornecedor e emissor do respectivo documento fiscal (Nota técnica 2012/002). Este processo é composto de quatro eventos: 1. Ciência da Emissão 2. Confirmação da Operação 3. Registro de Operação não Realizada 4. Desconhecimento da Operação 45
46 Manifestação do destinatário Portaria CAT nº 162/2008 Anexo III A manifestação do destinatário será obrigatória para: 1. estabelecimentos distribuidores de combustíveis, a partir de 01-03-2013, em relação às NF-e que acobertarem operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo; 2. postos de combustíveis e transportadores revendedores retalhistas, a partir de 01-07- 2013, em relação às NF-e que acobertarem operações com combustíveis e lubrificantes, derivados ou não de petróleo; 3. estabelecimentos adquirentes de álcool para fins não combustíveis, transportado a granel, a partir de 01-07-2014, em relação às NF-e que acobertarem operações com essa mercadoria; 4. estabelecimentos distribuidores ou atacadistas, a partir de 01-08-2015, em relação às NF-e que acobertarem operações com: a) cigarros; b) bebidas alcoólicas, inclusive cervejas e chopes; c) refrigerantes e água mineral. 46
47 Carta de Correção NF-e Após a concessão da Autorização de Uso da NFe, o emitente poderá sanar erros em campos específicos da NFe, por meio de Carta de Correção Eletrônica - CC-e transmitida à Secretaria da Fazenda. 1 - Não poderão ser sanados erros relacionados: 1 - às variáveis consideradas no cálculo do valor do imposto, tais como: valor da operação ou da prestação, base de cálculo e alíquota; 2 - a dados cadastrais que impliquem alteração na identidade ou no endereço de localização do remetente ou do destinatário; 3 - à data de emissão da NF-e ou à data de saída da mercadoria. 4 - ao número e série da NF-e. Quando houver mais de uma CC-e para uma mesma NF-e, deverão ser consolidadas na última CC-e todas as informações retificadas anteriormente 47
48 Cancelamento de Nota Fiscal Eletrônica Requisitos para o Pedido de Cancelamento: Após a concessão de Autorização de Uso; Prazo não superior a 24 horas (desde 01/01/2012) da Autorização de Uso. (Em SP aceita-se cancelamento extemporâneo em até 20 dias) Não tenha havido a circulação da mercadoria; Pedido de Cancelamento via web service síncrono à Administração Tributária que autorizou a NF- e; (art. 18 da Port. CAT 162/08). Decisão Normativa CAT nº 02/2015 - Penalidades 48
49 Inutilização de Número de NF- e Inutilização de números de NF- e não utilizados, na eventualidade de quebra de sequência da numeração (exemplo: Rejeição NF-e); Prazo até o dia 10 do mês subsequente. Pedido de Inutilização deve conter: Série da NF- e; Número da NF- e inicial e Final a ser inutilizada; Justificativa do pedido de inutilização; 49
50 Inutilização de Número de NF- e 50
51 Portaria CAT nº 162/2008 Demais regras Artigo 30 - O destinatário deverá: I - ao receber a NF-e, verificar: a) a validade da assinatura digital e a autenticidade do arquivo digital da NF-e; b) a concessão da Autorização de Uso da NF-e, mediante consulta eletrônica à Secretaria da Fazenda; Artigo 33 - O emitente e o destinatário da NF-e deverão: I - conservar a NF-e em arquivo digital, sob sua guarda e responsabilidade, pelo prazo previsto no artigo 202 do Regulamento do ICMS, mesmo que fora da empresa, para apresentação ao fisco quando solicitado; II - utilizar o código 55 na escrituração da NF-e, para identificar o modelo. 51
52 Portaria CAT nº 162/2008 Demais regras Artigo 39 - Deverão ser escrituradas no Livro Registro de Entradas ou no Livro Registro de Saídas, sem valores monetários e de acordo com a legislação pertinente, as informações relativas: I - aos números de NF-e que tiverem sido inutilizados; II - aos números de NF-e utilizados em arquivos digitais que tiveram a Autorização de Uso de NF-e denegada; III - às NF-e emitidas e posteriormente canceladas. Artigo 40 - Aplica-se à NF-e e ao DANFE subsidiariamente a disciplina relativa à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A. 52
53 Nota Técnica 2018/002 - Consumo Indevido Atualmente, várias UF autorizadoras de documentos fiscais eletrônicos estão tendo seus serviços utilizados de forma indevida por alguns contribuintes. Esse uso indevido pode comprometer a estabilidade dos Web Services e resultar na saturação dos recursos, deixando o ambiente autorizador inoperante, podendo também ser interpretadas como ataques aos recursos de processamento, rede e armazenamento. Portanto, para preservar os sistemas autorizadores, observado um comportamento indevido da aplicação de alguma empresa no consumo dos diversos Web Services, a SEFAZ autorizadora, a seu critério, poderá implantar as regras de validação de Consumo Indevido. O contribuinte que estiver utilizando indevidamente os sistemas poderá sofrer as penalidades definidas na legislação de cada UF. Os prazos previstos para a implementação das mudanças são: o Ambiente de Homologação (ambiente de teste das empresas): 02/05/2018 o Ambiente de Produção: 16/05/2018 53
54 54 Nota Técnica 2018/002 - Consumo Indevido A critério da SEFAZ Autorizadora, as requisições enviadas em looping e/ou com erro poderão ser rejeitadas com o erro 656-Rejeição: Consumo indevido, independentemente de outras medidas saneadoras do erro detectado. Descrição erro: Rejeição: Consumo indevido pelo aplicativo da empresa [det:... : XXX, NF-e: CHAVE_ACESSO] Regra de Validação Resumo - Hipóteses NF-e/NFC-e* enviada com mais de 30* rejeições iguais Evento enviado com mais de 20 * rejeições iguais Inutilização enviada com mais de 20* rejeições iguais NF-e consultada mais de 10* vezes em 1 (uma)* hora Recibo consultado mais de 40* vezes em 1 (uma)* hora Se for verificado algum tipo de envio em looping (mais de 40* envios repetidos) em outro Web Service que gere erro ou onere o sistema autorizador:
55 55 Nota Técnica 2018/002 - Consumo Indevido Regra de Validação Resumo Consequências - Contribuinte ficará com o WS de autorização/eventos/inutilização/consulta recebendo a rejeição 656 por até 1 (uma)* hora para todas as requisições. Observação 1:Caso após o tempo de 1 (uma)* hora o contribuinte envie novamente a mesma NF-e/NFC-e* e tenha a mesma rejeição, ele poderá voltar a receber a rejeição 656 por até 1 (uma)* hora, e isso se repetirá até ele parar de enviar a NF-e com a mesma rejeição. Observação 2: A verificação do contribuinte para receber a rejeição 656 poderá ser feita em tempo de conexão pela identificação do CNPJ do certificado digital de transmissão mais o endereço IP (CNPJ + IP) ou pela identificação do CNPJ do emitente (emit/cnpj). Observação 3: A critério da UF, após 50* bloqueios o contribuinte poderá receber a rejeição 656 permanentemente, até entrar em contato com a UF autorizadora.
56 NF-e Principais campos e regras de validação 56
57 Operação interestadual com destinatário não contribuinte - Nota Técnica 2015.03 V 1.93 Despacho SE/CONFAZ nº 35/2016 - DOU de 11.03.2016 Suspende a eficácia da cláusula nona do Convênio ICMS nº 93/2015. O Secretário-Executivo do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, no uso de suas atribuições que lhe são conferidas pelo inciso IX, do art. 5º do Regimento deste Conselho, comunica por este ato, que o Supremo Tribunal Federal concedeu medida cautelar ad referendum do Plenário suspendendo a eficácia da cláusula nona do Convênio ICMS nº 93/2015, editado pelo CONFAZ, publicado na Seção 1, página 20, do Diário Oficial da União de 21 de setembro de 2015, até o julgamento final da ação. 57
58 Operação interestadual com destinatário não contribuinte - Nota Técnica 2015.03 V 1.93 Comunicado CAT- 08/2016 - DOE SP de 20.02.2016 Esclarece os efeitos da suspensão da eficácia da cláusula nona do Convênio ICMS 93/2015, em face da concessão de medida cautelar na Ação Direta de Inconstitucionalidade - ADI 5.464. O Coordenador da Administração Tributária, tendo em vista a concessão de medida cautelar na Ação Direta de Inconstitucionalidade - ADI 5.464, assim como o disposto no 1º do artigo 11 da Lei federal 9.868, de 10-11-1999, esclarece que: 1 - Os contribuintes optantes pelo Simples Nacional que realizarem operações e prestações interestaduais que destinem bens e serviços a consumidor final não contribuinte do ICMS ficam desobrigados de recolher o a parcela do imposto correspondente à diferença entre a alíquota interna e a alíquota interestadual que cabe ao Estado de São Paulo em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 18-02-2016. 2 - Em relação aos fatos geradores ocorridos entre 01-01- 2016 e 17-02-2016, deverão ser observados os procedimentos descritos no Comunicado CAT-01, de 12-01-2016 e na Portaria CAT-23, de 17-02-2016. 58
59 Operação interestadual com destinatário não contribuinte - Nota Técnica 2015.03 V 1.93 3 - Os contribuintes optantes pelo Simples Nacional inscritos no Cadastro de Contribuintes do ICMS do Estado de São Paulo deverão recolher a parcela do imposto correspondente ao diferencial de alíquotas que cabe ao Estado de São Paulo até o dia 29-04-2016. 4 - Em relação aos fatos geradores ocorridos a partir de 18-02-2016: 4.1 - fica suspensa a eficácia da alínea b do item 3 do 1º do artigo 1º da Portaria CAT-23/2016 4.2 - ficam prejudicadas as disposições do Comunicado CAT-01/2016 para os contribuintes optantes pelo Simples Nacional. 5 - O disposto nos itens 1 a 4 se aplica tanto aos contribuintes localizados neste Estado, quanto aos contribuintes localizados em outra UF, em relação à parcela do diferencial de alíquotas que cabe ao Estado de São Paulo. 6 - As saídas realizadas a partir de 18-02-2016 por contribuintes optantes pelo Simples Nacional destinadas a consumidor final não contribuinte localizado em outra unidade federada não ensejarão o ressarcimento do imposto retido a que se refere o inciso IV do artigo 269 do Regulamento do ICMS. 59
60 Operação interestadual com destinatário não contribuinte - Nota Técnica 2015.03 V 1.94 60
Preenchimento do campo CEST Nota Técnica 2015.03 V 1.94 CONVÊNIO ICMS 52, DE 7 DE ABRIL DE 2017 61 Cláusula sétima Os bens e mercadorias passíveis de sujeição ao regime de substituição tributária são os identificados nos Anexos II ao XXVI, de acordo com o segmento em que se enquadrem, contendo a sua descrição, a classificação na Nomenclatura Comum do Mercosul baseada no Sistema Harmonizado (NCM/SH) e um CEST. Cláusula vigésima primeira O documento fiscal emitido nas operações com bens e mercadorias listadas nos Anexos II a XXVI deste convênio, conterá, além das demais indicações exigidas pela legislação, as seguintes informações: I - o CEST de cada bem e mercadoria, ainda que a operação não esteja sujeita ao regime de substituição tributária; 61
Preenchimento do campo CEST Nota Técnica 2015.03 V 1.94 62 CONVÊNIO ICMS 52, DE 7 DE ABRIL DE 2017 Cláusula vigésima primeira O documento fiscal emitido nas operações com bens e mercadorias listadas nos Anexos II a XXVI deste convênio, conterá, além das demais indicações exigidas pela legislação, as seguintes informações: I - o CEST de cada bem e mercadoria, ainda que a operação não esteja sujeita ao regime de substituição tributária; 62
Preenchimento do campo CEST Nota Técnica 2015.03 V 1.94 CONVÊNIO ICMS 52, DE 7 DE ABRIL DE 2017 63 Cláusula trigésima sexta Este convênio entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos: II - relativamente ao disposto no inciso I do caput da cláusula vigésima primeira, a partir de: a) 1º de julho de 2017, para a indústria e o importador; b) 1º de outubro de 2017, para o atacadista; c) 1º de abril de 2018, para os demais segmentos econômicos; 63
Preenchimento do campo CEST Nota Técnica 2015.03 V 1.94 64 64
Tendo em vista o referido convênio, foi publicada a versão 1.94 da Nota Técnica 2015.003 postergando a regra de validação N23-10 que exige o preenchimento do campo CEST se houver destaque do ICMS-ST (campo vlcmsst), de 01.07.2017 para 01.04.2018. 65 65
Código de Enquadramento legal do IPI Nota Técnica 2015.02 V 1.41 66 66
Código de Enquadramento legal do IPI Nota Técnica 2015.02 V 1.41 67 67
Código de Enquadramento legal do IPI Nota Técnica 2015.02 V 1.41 68 68
Código de Enquadramento legal do IPI Nota Técnica 2013.05 V 1.22 69 69
70 Destinatário contribuinte Isento de Inscrição Estadual Nota Técnica 2015.03 V 1.94 70
71 Destinatário contribuinte Isento de Inscrição Estadual Nota Técnica 2015.003 V 1.93 71
72 72
73 NCM - Nota Técnica 2015.02 V 1.41 73
74 NCM - Nota Técnica 2013.05 V 1.22 74
75 NCM - Nota Técnica 2013.05 V 1.22 75
76 NCM - Nota Técnica 2016.03 V 1.00 76
77 NCM - Nota Técnica 2016.03 V 1.00 77
78 Operação interna x operação interestadual Artigo 36 - O local da operação ou da prestação, para efeito de cobrança do imposto e definição do estabelecimento responsável, é:... 4º - Presume-se interna a operação caso o contribuinte não comprove a saída da mercadoria do território paulista com destino a outro Estado ou a sua efetiva exportação. Artigo 52 - As alíquotas do imposto, salvo exceções previstas nesta seção, são: 3º - São internas, para fins do disposto neste artigo, as operações com mercadorias entregues a consumidor final não contribuinte do imposto no território deste Estado, independentemente do seu domicílio ou da sua eventual inscrição no Cadastro de Contribuintes do ICMS de outra unidade federada. (Parágrafo acrescentado pelo Decreto 61.744, de 23-12-2015, DOE 24-12-2015; produzindo efeitos a partir de 01-01- 2016) 78
79 Operação interna x operação interestadual 79
80 Operação interna x operação interestadual 80
81 Operação interna x operação interestadual 81
82 Operação interna x operação interestadual 82
83 Operação interna x operação interestadual 83
84 Operação interna x operação interestadual 84
85 Operação interna x operação interestadual 85
86 Operação interna x operação interestadual 86
87 CONCEITO DE GTIN GTIN, acrônimo para Global Trade Item Number é um identificador para itens comerciais desenvolvido e controlado pela GS1, antiga EAN/UCC. GTINs, anteriormente chamado códigos EAN, são atribuídos para qualquer item (produto ou serviço) que pode ser precificado, pedido ou faturado em qualquer ponto da cadeia de suprimentos. O GTIN é utilizado para recuperar informação pré-definida e abrange desde as matérias primas até produtos acabados. GTIN é um termo guarda-chuva para descrever toda a família de identificação das estruturas de dados GS1 para itens comerciais (produtos e serviços). GTINs podem ter o tamanho de 8, 12, 13 ou 14 dígitos e podem ser construídos utilizando qualquer uma das quatro estruturas de numeração dependendo da aplicação. O GTIN-8 é codificado no código de barras EAN-8. GTIN-12 é mais comumente utilizado no código de barras UPC-A, o GTIN-13 é codificado no EAN-13 e o GTIN-14 no ITF-14. 87
88 CONCEITO DE GTIN 6. Quem é o responsável pela atribuição dos GTINs? A GS1 é a responsável pelas atribuições dos GTINs. No Brasil, a GS1 Brasil, antiga EAN Brasil é sua representante. www.gs1br.org e (11) 3068-6229. 9. Para produtos importados, posso utilizar o código da origem como GTIN? Sim. 10. Como sei se o produto faturado na NF-e tem o GTIN? Se a dona da marca for associada a GS1 Brasil o GTIN será iniciado por 789 ou 790. Entre em contato com a GS1 do país em que a detentora da marca é associada para mais informações: GS1 Brasil www.gs1br.org, atendimento@gs1br.org ou (11) 3068 6229 GS1 no Mundo - www.gs1.org/contact 11. Não sou o fabricante do produto, preciso preencher os campos cean e ceantrib? Sim. Se o produto comercializado na NF- possuir código de barras com GTIN ele deve ser destacado no documento, seja o documento gerado pelo fabricante, distribuidor, revenda, varejo, etc. 88
89 Como é a estrutura do GTIN-13 84 89
90 Como é a estrutura do GTIN-13 Exemplo: Legislação Estado de Alagoas: INSTRUÇÃO NORMATIVA SRE N 001, DE 12 DE ABRIL DE 2018 ANEXO ÚNICO 84 90
91 GTIN - Nota Técnica 2017.01 V 1.00 71 91
92 GTIN - Nota Técnica 2017.01 V 1.00 71 92
93 GTIN - Nota Técnica 2017.01 V 1.00 71 93
94 GTIN - Nota Técnica 2017.01 V 1.20 94
95 GTIN - Nota Técnica 2017.01 V 1.20 71 95
96 GTIN - Nota Técnica 2017.01 V 1.20 71 96
Leiaute da NF-e v. 4.00 - FCP 97 Grupo N - ICMS Normal e ICMS-ST Incluídos campos para identificar o valor devido em decorrência do percentual de ICMS relativo ao Fundo de Combate à Pobreza. 97
Leiaute da NF-e v. 4.00 - Frete 98 98
Leiaute da NF-e v. 4.00 99 99
Regras de Validação NF-e v. 4.00 Grupo YA. Informações de Pagamento 100 100
Regras de Validação NF-e v. 4.00 Grupo YA. Informações de Pagamento 101 101
Leiaute da NF-e v. 4.00 Alíquota suportada pelo consumidor final 102 Grupo Tributação do ICMS = CST 60 Grupo CRT=1 Simples Nacional e CSOSN = 500 102
Leiaute v. 4.00 Total da NF-e 103 103
104 Nota Técnica 2016.02 v. 1.10 Leiaute v. 4.00 Total da NF-e 104
Regras de validação Total da NF-e 105 105
106 Nota Técnica 2016.02 v. 1.42 Rastreabilidade 106
107 107 Nota Técnica 2016.02 v. 1.42 Grupo K. Detalhamento Específico de Medicamento e de matérias-primas farmacêuticas Criação de campo para informar o código de Produto da ANVISA para medicamentos e matériasprimas farmacêuticas. Exclusão dos campos específicos de medicamento que passam a fazer parte do Grupo Rastreabilidade de Produto.
108 Nota Técnica 2016.02 v. 1.42 Grupo W. Total da NF-e 108
109 Nota Técnica 2016.02 v. 1.42 Grupo N. Item / Tributo: ICMS 109
110 110 Nota Técnica 2016.02 v. 1.42 Grupo I. Produtos e Serviços da NF-e Novos campos para informar se o produto foi fabricado em escala relevante ou não, conforme Cláusula 23 do Convênio ICMS 52/2017 e, em caso de produção em escala NÃO relevante, o campo CNPJ do Fabricante deve ser informado.
111 111 Nota Técnica 2017.002 V. 1.00 Implementa nova Tabela CFOP Novos campos para informar se o produto foi fabricado em escala relevante ou não, conforme Cláusula 23 do Convênio ICMS 52/2017 e, em caso de produção em escala NÃO relevante, o campo CNPJ do Fabricante deve ser informado.
112 Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica - DANFE AJUSTE SINIEF 05/18, DE 3 DE ABRIL DE 2018 Publicado no DOU de 04.04.18, pelo Despacho 51/18. Altera o Ajuste SINIEF 07/05, que institui a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ e o Secretário da Receita Federal do Brasil, na 168ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ, realizada em Brasília, DF, no dia 3 de abril de 2018, tendo em vista o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolvem celebrar o seguinte A J U S T E Cláusula primeira A cláusula nona do Ajuste SINIEF 07/05, de 30 de setembro de 2005, fica acrescida do 14 com a seguinte redação: 14. A critério da unidade federada, fica dispensada a impressão do Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica - DANFE, no trânsito de mercadorias nas operações internas, desde que apresentado na forma solicitada pelo fisco.. Cláusula segunda Este ajuste entra em vigor na data da sua publicação no Diário Oficial da União, produzindo efeitos a partir do primeiro dia do segundo mês subsequente ao de sua publicação. 112
113 AJUSTE SINIEF 01/18, DE 3 DE ABRIL DE 2018 Publicado no DOU de 04.04.18, pelo Despacho 51/18. Altera o Ajuste SINIEF 07/05, que institui a Nota Fiscal Eletrônica e o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica. O Conselho Nacional de Política Fazendária - CONFAZ na sua 168ª Reunião Ordinária, realizada em Brasília, DF, no dia 3 de abril de 2018, tendo em vista o disposto o disposto no art. 199 do Código Tributário Nacional (Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966), resolve celebrar o seguinte A J U S T E Cláusula primeira Os dispositivos a seguir indicados, do Ajuste SINIEF 07/05, de 30 de setembro de 2005, passam a vigorar com a seguinte redação: I - cláusula terceira: Cláusula terceira A NF-e deverá ser emitida com base em leiaute estabelecido no MOC, por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte, observadas as seguintes formalidades: ; 113
114 AJUSTE SINIEF 01/18, DE 3 DE ABRIL DE 2018 Publicado no DOU de 04.04.18, pelo Despacho 51/18. II - cláusula quinta: Cláusula quinta A transmissão do arquivo digital da NF-e deverá ser efetuada via Internet, por meio de protocolo de segurança ou criptografia, com utilização de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte. ; III - 4 da cláusula décima terceira: 4º A transmissão poderá ser realizada por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte. ; IV - 4 da cláusula décima terceira-a: 4º A transmissão poderá ser realizada por meio de software desenvolvido ou adquirido pelo contribuinte.. Cláusula segunda Este ajuste entra em vigor na data da publicação no Diário Oficial da União. 114
115 Nota Técnica 2017.002 V. 1.0 Implementa nova Tabela CFOP 54 115
116 Nota Técnica 2017.002 V. 1.0 Implementa nova Tabela CFOP 54 116
Nota Técnica 2016/003 V. 1.30 Nova Tabela de NCM e Tabela de Unidades de Medidas Tributáveis no Comércio Exterior - Utrib 117 117
Nota Técnica 2016/003 V. 1.30 Nova Tabela de NCM e Tabela de Unidades de Medidas Tributáveis no Comércio Exterior - Utrib 118 54 118
Nota Técnica 2016/003 V. 1.30 Nova Tabela de NCM e Tabela de Unidades de Medidas Tributáveis no Comércio Exterior - Utrib 119 54 119
Nota Técnica 2016/003 V. 1.30 Nova Tabela de NCM e Tabela de Unidades de Medidas Tributáveis no Comércio Exterior Utrib 120 OBJETIVO 54 120
Nota Técnica 2016/003 V. 1.30 Nova Tabela de NCM e Tabela de Unidades de Medidas Tributáveis no Comércio Exterior - Utrib 121 121
Nota Técnica 2016/003 V. 1.30 Nova Tabela de NCM e Tabela de Unidades de Medidas Tributáveis no Comércio Exterior - Utrib 122 115 122
123 115 123
124 119 124