Bahia Segunda-feira 23 de Novembro de 2009 Ano III N o 145

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Transcrição:

1 Atos Oficiais LEI MUNICIPAL Nº 251/2009. Altera a nomenclatura da Secretaria de Ação Social e dá outras providências O PREFEITO MUNICIPAL DE SANTO ESTEVÃO, ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais; Faço saber que a Câmara Municipal de Santo Estevão aprovou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1 - Altera a nomenclatura da Secretaria de Ação Social que passa a se chamar SECRETARIA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Art. 2º - Fica o Chefe do Poder Executivo autorizado a promover, no prazo de noventa dias, a revisão dos regimentos, estatutos e outros instrumentos regulamentadores para adequação às alterações organizacionais decorrentes desta Lei. Art. 3º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Gabinete do Prefeito, 17 de novembro de 2009. ROGÉRIO DOS SANTOS COSTA Prefeito LEI MUNICIPAL Nº 252/2009. Dispõe sobre a regulamentação e critérios para a concessão dos Benefícios Eventuais de Assistência Social em virtude de nascimento, morte, situação de vulnerabilidade temporária, emergenciais e de calamidade pública. O PREFEITO MUNICIPAL DE SANTO ESTEVÃO, ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais; Faço saber que a Câmara Municipal de Santo Estevão aprovou e eu sanciono a seguinte lei: CAPITULO I Art. 1º - Esta Lei, com fulcro nos artigos 23, II, 30, I e II, 203 e 204, I, da Constituição Federal, artigo 26 da Lei Complementar Federal nº 101, de 04 de maio de 2000, artigos 15, I e II, 22 da Lei Federal nº 8.742, de 07/12/1993, a Resolução nº 212, de 19/10/2006 e o Decreto n 6.307, de 14/12/2007, regulamenta a concessão, pela administração pública dos benefícios eventuais de Assistência Social. Art. 2º - Benefício Eventual é uma modalidade de provisão de proteção social básica de caráter suplementar e temporário que integra organicamente as garantias de Sistema Único de Assistência Social SUAS, com fundamentação nos princípios de cidadania e nos direitos sociais e humanos. Parágrafo único - Na comprovação das necessidades para concessão do benefício eventual são vedadas quaisquer situações de constrangimento ou vexatórias. Art. 3º - O benefício eventual destina-se aos cidadãos e as famílias com impossibilidade de arcar por conta própria com o enfrentamento de contingências sociais, cuja ocorrência provocar riscos e fragiliza a manutenção do indivíduo, a unidade da família e a sobrevivência de seus membros. CAPITULO II Do valor dos benefícios eventuais Art. 4º - O critério para a concessão do benefício eventual é o que determina a Lei nº 8.742 de 07/12/93, no seu artigo 22, não havendo impedimento para que o critério seja fixado também em igual valor ou superior a ¼ (um quarto) do salário mínimo. Da concessão dos benefícios eventuais Art. 5º - A concessão do benefício eventual pode ser requerida por qualquer cidadão ou família à Secretaria Municipal de Assistência Social, mediante atendimento de algum dos critérios abaixo: I - estando de acordo com os artigos 2º e 3º dessa Lei; II - mediante preenchimento do formulário elaborado pela Assistente Social responsável pelo atendimento dos benefícios sócio-assistenciais na Secretaria de Assistência Social; III - após realização de visita domiciliar pela Assistente Social responsável pelo acompanhamento dos benefícios sócioassistenciais, para verificação da situação de vulnerabilidade do cidadão e famílias beneficiárias; IV - após autorização da Assistente Social que acompanha os benefícios sócio-assistenciais na Secretaria de Assistência Social. CAPITULO III Dos benefícios eventuais em espécie Do auxílio funeral Art. 6º - O benefício eventual, na forma de auxílio-funeral, constitui-se em uma prestação temporária, não contributiva da assistência social, em pecúnia, por uma única parcela, ou em bens de consumo, para reduzir vulnerabilidade provocada por morte de membro da família. Art. 7º - O alcance do benefício funeral, preferencialmente, será distinto em modalidades que garantam a dignidade e o respeito às famílias beneficiárias, tais como: I custeio das despesas de urna funerária, velório e de sepultamento; II custeio de necessidades urgentes da família para enfrentar os riscos e vulnerabilidades advindas da morte de um de seus provedores ou membros; III ressarcimento no caso de perdas e danos causados pela ausência do benefício eventual no momento em que este se fez necessário. Art. 8º - O benefício funeral pode ocorrer na forma de pecúnia ou na prestação de serviços. 1º - Os serviços devem cobrir o custeio de despesas de urna funerária, velório e sepultamento, incluindo transporte funerário, utilização de capela, isenção de taxas e colocação de placa de identificação, dentre outros serviços inerentes que garantam a dignidade e o respeito à família beneficiária. 2º - Quando o benefício for assegurado em pecúnia, deve ter como referência o custo dos serviços previstos no parágrafo anterior.

2 3º - O benefício, requerido em caso de morte, deve ser pago imediatamente, em pecúnia ou em serviços, sendo de pronto atendimento, em unidade de plantão 24 (vinte e quatro) horas. 4º - Os municípios devem garantir a existência de unidade de atendimento com plantão 24 (vinte e quatro) horas para o requerimento e concessão do benefício funeral, podendo este ser prestado diretamente pelo órgão gestor ou indiretamente, em parceria com outros órgãos ou instituições. 5º - Em caso de ressarcimento das despesas previstas no 1º, a família pode requerer o benefício até 30 (trinta) dias após o funeral. 6º - O pagamento do ressarcimento será equivalente ao valor das despesas previstas no parágrafo 1º. 7º - O benefício funeral será devido à família em número igual ao das ocorrências desses eventos. 8º - O beneficio funeral pode ser pago diretamente a um integrante da família beneficiária: mãe, pai, parente até segundo grau ou pessoa autorizada mediante procuração. Do auxílio-natalidade Art. 9º - O benefício eventual, na forma de auxílio-natalidade, constitui-se em uma prestação temporária, não contributiva da assistência social, em pecúnia ou em bens de consumo, para reduzir vulnerabilidade provocada por nascimento de um membro da família. Art. 10º - O alcance do benefício auxílio-natalidade, a ser estabelecido por legislação municipal, é destinado à família e terá, preferencialmente entre suas condições: I atenções necessárias ao nascituro; II apoio à mãe nos casos de natimorto e morte do recémnascido; III apoio à família no caso de morte da mãe; IV - apoio à mãe vítima de seqüelas de pós-parto; V - o que mais a administração municipal considerar pertinente. Art. 11º - O benefício auxílio-natalidade pode ocorrer na forma de pecúnia ou em bens de consumo. 1º - Os bens de consumo consistem no enxoval do recémnascido, incluindo itens de vestuário, alimentação, berço e utensílios para alimentação e de higiene, observada a qualidade que garanta a dignidade e o respeito à família beneficiária. 2º - Quando o benefício auxílio-natalidade for assegurado em pecúnia deve ter como referência o valor das despesas previstas no parágrafo anterior. 3º - O requerimento do benefício auxílio-natalidade deve ser realizado em até 90 (noventa) dias após o nascimento. 4º - O benefício auxílio-natalidade deve ser pago em até 30 (trinta) dias após o requerimento. 5º - A morte da criança não inabilita a família de receber o benefício auxílio-natalidade. 6º - O benefício auxílio-natalidade será devido à família em número igual ao das ocorrências desses eventos. 7º - O beneficio auxílio-natalidade pode ser pago diretamente a um integrante da família beneficiária: mãe, pai, parente até segundo grau ou pessoa autorizada mediante procuração. Do auxílio-viagem Art. 12º - O benefício eventual em forma de auxílio-viagem constitui-se em uma prestação temporária, não contributiva da assistência social, em pecúnia ou em passagem, de forma a garantir ao cidadão e as famílias condições dignas de retorno à cidade de origem ou visitas aos parentes e situação de doenças ou morte em outras cidades, povoados e Estados. Art. 13º - O alcance do benefício auxílio-viagem, a ser estabelecido por legislação municipal, é destinado á famílias e terá, preferencialmente, as seguintes condições: I de doença, falecimento de parentes, consangüíneo ou afim, que residam em outras cidades, povoados e estados; II visita anual a ascendentes ou descendentes em outras localidades, municípios, povoados e estados; III necessidade de acompanhar: crianças, idosos e pessoas com deficiência; IV necessidade de acompanhar a pessoa em caso de doença. Art. 14º - O benefício auxílio-viagem consiste na inclusão de despesas com alimentação, garantindo a dignidade e respeito á família beneficiária. 1º - Quando se tratar de emigrante acompanhado ou não de sua família serão dadas condições dignas de retorno à cidade de origem, assegurada as despesas com alimentação e contato com a Secretaria Municipal de Assistência Social de origem, a fim de garantir condições de permanência da família através de acompanhamento qualificado, visando a sua cidade. 2º - Quando o benefício auxílio-viagem for assegurado em pecúnia deve ter como referência o valor das despesas com passagens, considerando o parágrafo anterior e o artigo 16 e adequando aos valores dos serviços. Do auxílio cesta básica Art. 15º - O benefício eventual, na forma de auxílio cesta básica, constitui-se em uma prestação temporária, não contributiva da assistência social, em pecúnia por uma única parcela, ou em alimentos, para reduzir a vulnerabilidade provocada pela falta de condições socioeconômicas para aquisição de alimentos com qualidade e quantidade de forma a garantir uma alimentação saudável e com segurança às famílias beneficiárias. Art. 16º - O alcance do benefício cesta básica, a ser estabelecido por legislação municipal, é destinado à famílias beneficiarias e terá, preferencialmente, os seguintes critérios: I insegurança alimentar causada pela falta de condições socioeconômicas para manter uma alimentação digna, saudável com qualidade e quantidade; II deficiência nutricional causada pela falta de uma alimentação balanceada e nutritiva; III necessidade de uma alimentação específica voltada para doenças crônicas; IV desemprego, morte e ou abandono pelo membro que sustenta o grupo familiar; V nos caso de emergência e calamidade pública; VI grupos vulneráveis e comunidades tradicionais. Art. 17º - Quando o benefício auxílio cesta básica for assegurado em pecúnia deve ter como referência o valor das despesas previstas no art. anterior prevendo as especificidades de cada item colocado. Art. 18º - O requerimento do benefício cesta básica deve ser pago e ou fornecido, após um dia da solicitação pela família beneficiária. Parágrafo único - Em se tratando do caso de doença crônica a solicitação terá que ser atendida de forma imediata. Do auxílio documentação Art. 19º - O benefício eventual, na forma de auxílio documentação, constitui-se em uma prestação temporária, não contributiva da assistência social, em pecúnia, por uma única parcela, garantindo aos cidadãos e as famílias, a obtenção dos documentos que necessitam e que não dispõe de condições para adquiri-lo. Art. 20º - O alcance do benefício auxílio documentação, é destinado aos cidadãos e às famílias e será preferencialmente para adquirir os seguintes documentos: I Registro de Nascimento; II Carteira de Identidade; III CPF; IV Carteira de Trabalho.

3 Parágrafo único A concessão que trata este artigo compreende recolhimento de taxas, fornecimento de fotografias e o valor para o deslocamento do beneficiário. Art. 21º - O benefício auxílio documentação é em forma de pecúnia e deve ter como referência o valor das despesas previstas no parágrafo anterior e pago após solicitação e comprovada a necessidade, através do preenchimento do formulário. Do auxílio moradia Art. 22º - O benefício eventual, na forma de auxílio moradia, constitui-se uma ação da assistência social em parceria com a Secretaria de Obras e Serviços Públicos do município e outras entidades, na concessão de moradia às famílias de baixa renda que tenham sofrido perdas do imóvel devido calamidade pública e ou se encontre em situação de rua. CAPITULO IV Das calamidades públicas Art. 23º - Entende-se como ações assistenciais em caráter de emergência, aquelas provenientes de calamidade pública provocadas por eventos naturais e, ou epidemias. Art. 24º - Enquadram-se como medida emergencial a concessão dos seguintes benefícios eventuais: I abrigos adequados; II alimentos; III cobertores, colchões e vestuários; IV filtros. Art. 25º - No caso de calamidades e situações de caráter emergencial, deve ser realizada uma ação conjunta das políticas setoriais municipais no atendimento aos cidadãos e às famílias beneficiárias. Art. 26º - As provisões relativas a programas, projetos, serviços e benefícios diretamente vinculados ao campo da saúde, educação, integração nacional e das demais políticas setoriais não se incluem na modalidade de benefícios eventuais da assistência social. CAPITULO V Das competências Art. 27º - Compete ao Município, através da Secretaria de Assistência Social as seguintes diretrizes: I estimar a quantidade de benefícios a serem concedidos durante cada exercício financeiro; II coordenação geral, a operacionalização, o acompanhamento, a avaliação da prestação dos benefícios eventuais, bem como seu financiamento; III manter uma recepção na Secretaria de Assistência Social com uma Assistente Social, para o atendimento, acompanhamento, concessão, orientação dos benefícios eventuais; IV realização de estudos da realidade e monitoramento da demanda para constante ampliação da concessão; V expedir as instruções e instituir formulários e modelos de documentos necessários à operacionalização dos benefícios eventuais; VI a Secretaria de Assistência Social manterá um arquivo que registrará os requerimentos já efetuados com o fim de evitar doações indevidas e para aferição das carências da população; VII articular com a rede de proteção social básica e especial, entidades não governamentais e as políticas setoriais ações que possibilite o exercício da cidadania das famílias, seus membros, indivíduos e cidadãos que necessitam do benefício eventuais, através da inserção social em programas, projetos e serviços que potencialize suas habilidades em atividades de geração de renda. Art. 28º - Compete ao Conselho Municipal de Assistência Social deliberar as seguintes ações: I informar sobre irregularidades na aplicação do regulamento dos benefícios eventuais; II avaliar e reformular, se necessário, a cada ano a regulamentação de concessão e o valor dos benefícios eventuais; III analisar e aprovar a lei municipal que regulamenta os benefícios eventuais; IV definição do percentual a ser colocado no orçamento municipal a cada exercício financeiro para os benefícios eventuais; V apreciação dos requerimentos de concessão dos benefícios eventuais e o pagamento dos mesmos; VI estabelecer padrões e limites das despesas a serem realizadas mediante o emprego dos benefícios eventuais; VII analisar e aprovar os instrumentos utilizados para concessão e cadastramento dos beneficiários; VIII promover ações que viabilizem e garantam a ampla e periódica divulgação dos benefícios eventuais assim como os critérios para sua concessão. Art. 29º Compete ao Estado definir sua participação no co-financiamento dos benefícios a partir da: I identificação dos benefícios implementados em seus municípios, verificando se os mesmos estão em conformidade com as regulamentações específicas; II levantamento das situações de vulnerabilidades e riscos sociais de seus municípios e índice de mortalidade e de natalidade; III discussão junto a CIB (Comissão Inter-gestora Bipartite) e ao CEAS (Conselho Estadual de Assistência Social) sobre o co-financiamento dos benefícios eventuais para os municípios; IV caberá ao Estado coordenar, acompanhar, monitorar e assessorar os municípios na concessão dos benefícios eventuais. Parágrafo único - O processo de discussão com a CIB e CEAS deverá determinar um percentual de recursos a ser repassado a cada município, em um prazo de oito meses após a publicação da resolução. Art. 30º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Gabinete do Prefeito, 17 de novembro de 2009. ROGÉRIO DOS SANTOS COSTA Prefeito LEI MUNICIPAL N 253/2009. Autoriza o Executivo a abrir Crédito Especial ao Orçamento do exercício de 2009, para o Programa de Segurança Alimentar Nutricional, no valor de R$ 454.500,00 (Quatrocentos e cinqüenta e quatro mil e quinhentos reais) e da outras providências. O PREFEITO DO MUNICÍPIO DE SANTO ESTEVÃO, ESTADO DA BAHIA, no uso de suas atribuições legais; Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º Fica o Poder Executivo autorizado a abrir CRÉDITO ESPE- CIAL ao Orçamento Municipal para exercício 2009, vigente, com o objetivo de incluir o Projeto: 1033 Programa de Segurança Alimentar Nutricional, no valor de R$ 454.500,00 (Quatrocentos e cinqüenta e quatro mil e quinhentos reais). Art. 2º Modifica o planejamento orçamentário para incluir na SE- CRETARIA DE AÇÃO SOCIAL SEMAS:

4 Programa: Função: Sub-Função: Projeto: 1018 REDUZIR AS DESIGUALDADES SOCIAIS 8 ASSISTENCIA SOCIAL 244 - Assistência Comunitária 1033 Programa de Segurança Alimentar Nutricional. 4490.51.00.00 0124.760 Obras e Instalações R$ 305.000,00 4490.52.00.00 0124.760 Equip. e Material Permanente R$ 90.000,00 3390.30.00.00 0124.500 - Material de Consumo R$ 35.000,00 3390.30.00.00 0100.035 - Material de Consumo R$ 9.500,00 3390.36.00.00 0124.500 - Outros Serv. de Terc. P. Física R$ 5.000,00 3390.39.00.00 0124.500 - Outros Serv. de Terc. P. Jurídica R$ 10.000,00 Total R$ 454.500,00 Art. 3º Modifica a LDO e o PPA, incluindo com prioridade para execução no exercício de 2009 o projeto aprovado por este instrumento. Art. 4º Os recursos necessários à abertura deste Crédito Especial serão cobertos pela anulação parcial das dotações orçamentárias, abaixo especificadas e na forma do inciso II, artigo 43 da Lei nº 4.320/64. 05 SECRETARIA DE OBRAS E SERVIÇOS PUBLICOS. 1006 Pavimentação a Paralelepípedos de Logradouros Públicos. 4490.51.00.00 0100.000 Obras e Instalações R$ 250.000,00 1011 Construção de Praças na Sede e Zona Rural do Município 4490.51.00.00 0100.000 Obras e Instalações R$ 100.000,00 2077 Manutenção da Malha Viária 3390.30.00.00 0142.060 Material de Consumo R$ 70.000,00 3390.39.00.00 0100.000 Outros Serv. Terc. P. Jurídica R$ 34.500,00 Total R$ 454.500,00 Art. 5º - Esta lei entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Santo Estevão, 17 de novembro de 2009. ROGÉRIO DOS SANTOS COSTA Prefeito LEI MUNICIPAL Nº 254/2009. Altera a Lei Municipal nº 148, de 19 de dezembro de 2005, que institui o Código Tributário e de Rendas do Município de Santo Estevão e concede remissão de débitos tributários e dá outras providencias. O PREFEITO MUNICIPAL DE SANTO ESTEVÃO, no uso de suas atribuições legais; Faço saber que a Câmara Municipal de Santo Estevão aprovou e eu sanciono a presente Lei: Art. 1º. Fica alterado o artigo 7º da Lei Municipal nº 148, de 19 de dezembro de 2005 - Código Tributário Municipal, que passa a vigorar com a seguinte redação: TÍTULO III DA IMUNIDADE DOS SUBSÍDIOS E DAS ISENÇÕES MUNICIPAIS CAPÍTULO I DA IMUNIDADE Art. 7º - Não serão alcançadas por Lei Municipal, na condição de contribuintes dos seus Impostos, as seguintes entidades: I os entes federados União, Estado e Município, referente aos seus patrimônios, renda ou serviços, uns dos outros, bem como, as suas autarquias e as fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, vinculados a suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes; II os templos de quaisquer cultos, referentes ao imóvel utilizado para a celebração das atividades religiosas desde que seja devidamente comprovada legalmente a sua posse em nome do templo -, não considerando outras atividades da entidade dirigente, em locais diversos; Parágrafo único - A imunidade estabelecida nos incisos I e II, não se aplica ao patrimônio, à renda e aos serviços, relacionados com exploração de atividades econômicas regidas pelas normas aplicáveis a empreendimentos privados, ou em que haja contraprestação ou pagamento de preços ou tarifas pelo usuário, nem exonera o promitente comprador da obrigação de pagar imposto relativamente ao bem imóvel. Art. 2º - Fica incluído a Lei Municipal nº 148, de 19 de dezembro de 2005, o artigo 7º- A, que passa a vigorar com a seguinte redação: CAPÍTULO II DAS ISENÇÕES Art. 7º-A - Podem ser isentas de impostos municipais, sobre a renda e o patrimônio, os partidos políticos e suas fundações, as entidades sindicais dos trabalhadores e aquelas entidades que desenvolvam atividades de Educação e de Assistência Social, reconhecidas e declaradas pelo Município, que desenvolvem atividades sem fins lucrativos. 1º - Para ser beneficiada pela isenção a que se refere o caput, a entidade declarada como filantrópica e sem fins lucrativos, deve atender as seguintes condições: I não distribuírem qualquer parcela de seu patrimônio ou de suas rendas, a qualquer título; II - aplicarem integralmente, no país, os seus recursos na manutenção dos seus objetivos institucionais; III - manterem escrituração de suas receitas e despesas em livros revestidos de formalidades capazes de assegurar sua exatidão; IV- Possuir o reconhecimento pelo Município de entidade sem fins lucrativos; V- Declaração, mediante Lei, de entidade de utilidade pública municipal. 2º - As condições a que se refere o 1º são exclusivamente àquelas relacionadas diretamente as atividades que se enquadram entre os objetivos institucionais das entidades de que trata este artigo, previstos nos respectivos estatutos ou atos constitutivos. Art. 3º - Fica alterado na Lei Municipal nº 148, de 19 de dezembro de 2005, o 3º do artigo 117, que passa a vigorar com a seguinte redação: 3º - Na prestação dos serviços a que se refere o subitem 22.01 da lista do caput do artigo 117, o imposto devido ao Município de Santo Estevão será calculado sobre a receita bruta arrecadada em todos os postos de cobrança de pedágio da rodovia explorada, dividida na proporção direta da extensão da rodovia explorada dentro do território do município de Santo Estevão. Art. 4º. Fica alterado na Lei Municipal nº 148, de 19 de dezembro de 2005, o artigo 126 que passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 126 - O imposto terá o seu cálculo efetuado de acordo com as alíquotas fixadas na TABELA III, anexa a esta Lei. 1º - Em nenhuma hipótese poderá a alíquota do imposto ser inferior a 2% (dois por cento), e maior que 5% (cinco por cento). 2º - Tratando-se de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte incluídas no Simples Nacional, a alíquota será determinada de acordo as Tabelas III-A e III-B, anexa a esta lei. 3º - Para efeito de determinação da alíquota, será utilizada a receita bruta acumulada nos 12 (doze) meses anteriores ao do período de apuração.

5 4º - Em caso de início de atividade, os valores de receita bruta acumulada constante nas Tabelas III-A e III-B anexas, devem ser proporcionalizados ao número de meses de atividade do período. 5º - Na efetivação do cálculo da receita bruta da empresa optante do Simples Nacional, caso desenvolva outras atividades além da prestação de serviços, deverá ser realizada de acordo segregação estabelecida no título das Tabelas III-A e III-B anexas, da seguinte forma: I - receitas decorrentes da prestação de serviços e locação de bens móveis, Tabela III-A; II - receitas decorrentes da prestação de serviços, Tabela III-B. Art. 5º - Fica aditivado ao art. 137 da Lei Municipal nº 148, de 19 de dezembro de 2005, o 3º que passa a vigorar com a seguinte redação: 3º - Tratando-se de Microempresas e Empresas de Pequeno Porte incluídas no Simples Nacional, o lançamento do imposto será procedido de acordo a receita bruta nos 12 (doze) meses anteriores ao do período de apuração e de acordo as Tabelas III-A e III-B, anexa a esta lei. Art. 6º- Fica incluído ao artigo 159 da Lei Municipal nº 148, de 19 de dezembro de 2005, nova Tabela IV, anexa a esta Lei. Art. 7º- Fica incluído ao artigo 159, o 3º da Lei Municipal nº 148, de 19 de dezembro de 2005, que passa a vigorar com a seguinte redação: 3º - Na aplicação da cobrança da TLL e TFF, através da Tabela IV, anexa a esta Lei, o Poder Executivo poderá estabelecer, em regulamento, estratificações de valores a ser cobrado dentro da mesma atividade e código, com o objetivo de atender especificações locais, levando-se em consideração o porte da atividade, em termos de dimensão da área, movimentação de pessoas e risco do empreendimento fiscalizado. Art. 8º- Fica incluído ao artigo 175 da Lei Municipal nº 148, de 19 de dezembro de 2005, nova Tabela VI, anexa a esta Lei, que passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 175 - A taxa será calculada em função da natureza e do grau de complexidade dos atos e atividades cujo licenciamento e fiscalização sejam provocados pelo contribuinte, na forma da Tabela VI, anexa a esta Lei. Art. 9º - Considerando que os créditos tributários do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) da Prefeitura Municipal de Santo Estevão, quando igual ou abaixo de R$ 99,00 (noventa e nove reais) não cobrem os custos de cobrança através do processo de execução fiscal e considerando o disposto no inciso II do parágrafo 3º do Art. 14 da Lei Complementar nº 101/2001 (Lei de Responsabilidade Fiscal), Declaro extintos, por remissão, independentemente de requerimento do sujeito passivo, os débitos tributários referente ao Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), perante a Prefeitura Municipal de Santo Estevão, cujos valores atualizados em 31 de dezembro de 2008 alcancem o equivalente a até R$ 99,00 (noventa e nove reais) e tenham sido constituídos até 31 de dezembro de 2004. Art. 10º. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Art. 11º. Revogam-se as disposições em contrário. Gabinete do Prefeito, 23 de novembro de 2009. ROGÉRIO DOS SANTOS COSTA Prefeito Parte 2 da Lei Municipal nº 254 2009 TABELA III IMPOSTO SOBRE SERVIÇOS DE QUALQUER NATUREZA CÓD. ESPECIFICAÇÕES UFM % 01 Serviços de saúde com internamento, assistência médica e congêneres nos subitens 4.01 a 4.05 da Lista de Serviço 3,0 02 Florestamento, reflorestamento, semeadura, adubação e congêneres, do subitem 7.16 da Lista de Serviço 3,0 03 Serviços de educação, ensino, orientação pedagógica e educacional, instrução, treinamento e avaliação pessoal de qualquer grau ou natureza, dos sub itens 8.01 e 8.02 da Lista de Serviço 3,0 04 05 Serviços de diversões, lazer, entretenimento e congêneres: 1. Nos sub itens 12.01, 12.03, 12.05, 12.08 e 12.16 Serviços de transporte municipal na área de atendimento ao estudante, professores e pacientes em tratamento de saúde: 1. No sub item 16.01 5,0 3,0 06 Profissionais autônomos de nível superior, por profissional e por mês, até 2 anos de atividade no município. Após 3 anos de atividade no município. 07 Profissionais autônomos de nível não superior, por profissional e por mês, até 2 anos de atividade no município. Após 3 anos de atividade no município. 20 30 15 25 08 Sociedades Uni profissionais Imposto mensal por sócio ou profissional habilitado, empregado ou não. Até cinco sócios ou profissionais habilitados De seis a dez sócios ou profissionais habilitados no que exceder a cinco sócios ou profissionais habilitados Mais de dez sócios ou profissionais habilitados no que exceder a dez sócios ou profissionais habilitados 30 40 50 09 Demais prestações de Serviço constantes da Lista de Serviço Anexa 5,0

Parte 3 da Lei Municipal nº 254 2009 Tabela III - A - Partilha do Simples Nacional Serviços e Locação de Bens Móveis Receita Bruta em 12 meses (em R$) ALÍQUOTA IRPJ CSLL COFINS PIS/PASEP INSS ISS Até 120.000,00 6,00% 0,00% 0,39% 1,19% 0,00% 2,42% 2,00% De 120.000,01 a 240.000,00 8,21% 0,00% 0,54% 1,62% 0,00% 3,26% 2,79% De 240.000,01 a 360.000,00 10,26% 0,48% 0,43% 1,43% 0,35% 4,07% 3,50% De 360.000,01 a 480.000,00 11,31% 0,53% 0,53% 1,56% 0,38% 4,47% 3,84% De 480.000,01 a 600.000,00 11,40% 0,53% 0,52% 1,58% 0,38% 4,52% 3,87% De 600.000,01 a 720.000,00 12,42% 0,57% 0,57% 1,73% 0,40% 4,92% 4,23% De 720.000,01 a 840.000,00 12,54% 0,59% 0,56% 1,74% 0,42% 4,97% 4,26% De 840.000,01 a 960.000,00 12,68% 0,59% 0,57% 1,76% 0,42% 5,03% 4,31% De 960.000,01 a 1.080.000,00 13,55% 0,63% 0,61% 1,88% 0,45% 5,37% 4,61% De 1.080.000,01 a 1.200.000,00 13,68% 0,63% 0,64% 1,89% 0,45% 5,42% 4,65% De 1.200.000,01 a 1.320.000,00 14,93% 0,69% 0,69% 2,07% 0,50% 5,98% 5,00% De 1.320.000,01 a 1.440.000,00 15,06% 0,69% 0,69% 2,09% 0,50% 6,09% 5,00% De 1.440.000,01 a 1.560.000,00 15,20% 0,71% 0,70% 2,10% 0,50% 6,19% 5,00% De 1.560.000,01 a 1.680.000,00 15,35% 0,71% 0,70% 2,13% 0,51% 6,30% 5,00% De 1.680.000,01 a 1.800.000,00 15,48% 0,72% 0,70% 2,15% 0,51% 6,40% 5,00% De 1.800.000,01 a 1.920.000,00 16,85% 0,78% 0,76% 2,34% 0,56% 7,41% 5,00% De 1.920.000,01 a 2.040.000,00 16,98% 0,78% 0,78% 2,36% 0,56% 7,50% 5,00% De 2.040.000,01 a 2.160.000,00 17,13% 0,80% 0,79% 2,37% 0,57% 7,60% 5,00% De 2.160.000,01 a 2.280.000,00 17,27% 0,80% 0,79% 2,40% 0,57% 7,71% 5,00% De 2.280.000,01 a 2.400.000,00 17,42% 0,81% 0,79% 2,42% 0,57% 7,83% 5,00% Tabela III - B - Partilha do Simples Nacional Serviços Receita Bruta em 12 meses (em R$) ALÍQUOTA IRPJ CSLL COFINS PIS/PASEP ISS Até 120.000,00 4,50% 0,00% 1,22% 1,28% 0,00% 2,00% De 120.000,01 a 240.000,00 6,54% 0,00% 1,84% 1,91% 0,00% 2,79% De 240.000,01 a 360.000,00 7,70% 0,16% 1,85% 1,95% 0,24% 3,50% De 360.000,01 a 480.000,00 8,49% 0,52% 1,87% 1,99% 0,27% 3,84% De 480.000,01 a 600.000,00 8,97% 0,89% 1,89% 2,03% 0,29% 3,87% De 600.000,01 a 720.000,00 9,78% 1,25% 1,91% 2,07% 0,32% 4,23% De 720.000,01 a 840.000,00 10,26% 1,62% 1,93% 2,11% 0,34% 4,26% De 840.000,01 a 960.000,00 10,76% 2,00% 1,95% 2,15% 0,35% 4,31% De 960.000,01 a 1.080.000,00 11,51% 2,37% 1,97% 2,19% 0,37% 4,61% De 1.080.000,01 a 1.200.000,00 12,00% 2,74% 2,00% 2,23% 0,38% 4,65% De 1.200.000,01 a 1.320.000,00 12,80% 3,12% 2,01% 2,27% 0,40% 5,00% De 1.320.000,01 a 1.440.000,00 13,25% 3,49% 2,03% 2,31% 0,42% 5,00% De 1.440.000,01 a 1.560.000,00 13,70% 3,86% 2,05% 2,35% 0,44% 5,00% De 1.560.000,01 a 1.680.000,00 14,15% 4,23% 2,07% 2,39% 0,46% 5,00% De 1.680.000,01 a 1.800.000,00 14,60% 4,60% 2,10% 2,43% 0,47% 5,00% De 1.800.000,01 a 1.920.000,00 15,05% 4,90% 2,19% 2,47% 0,49% 5,00% De 1.920.000,01 a 2.040.000,00 15,50% 5,21% 2,27% 2,51% 0,51% 5,00% De 2.040.000,01 a 2.160.000,00 15,95% 5,51% 2,36% 2,55% 0,53% 5,00% De 2.160.000,01 a 2.280.000,00 16,40% 5,81% 2,45% 2,59% 0,55% 5,00% De 2.280.000,01 a 2.400.000,00 16,85% 6,12% 2,53% 2,63% 0,57% 5,00%

0111-3/01 Cultivo de arroz 200 0111-3/02 Cultivo de milho 200 0111-3/03 Cultivo de trigo 200 0111-3/99 Cultivo de outros cereais não especificados anteriormente 200 0112-1/01 Cultivo de algodão herbáceo 200 0112-1/02 Cultivo de juta 200 0113-0/00 Cultivo de cana-de-açúcar 200 0114-8/00 Cultivo de fumo 200 0115-6/00 Cultivo de soja 200 0116-4/01 Cultivo de amendoim 200 0116-4/02 Cultivo de girassol 200 0116-4/03 Cultivo de mamona 200 0116-4/99 Cultivo de outras oleaginosas de lavoura temporária não especificadas anteriormente 200 0119-9/01 Cultivo de abacaxi 200 0119-9/02 Cultivo de alho 200 0119-9/03 Cultivo de batata-inglesa 200 0119-9/04 Cultivo de cebola 200 0119-9/05 Cultivo de feijão 200 0119-9/06 Cultivo de mandioca 200 0119-9/07 Cultivo de melão 200 0119-9/08 Cultivo de melancia 200 0119-9/09 Cultivo de tomate rasteiro 200 0121-1/01 Horticultura, exceto morango 200 0121-1/02 Cultivo de morango 200 0122-9/00 Cultivo de flores e plantas ornamentais 200 0131-8/00 Cultivo de laranja 200 0132-6/00 Cultivo de uva 250 0133-4/01 Cultivo de açaí 250 0133-4/02 Cultivo de banana 100 0133-4/03 Cultivo de caju 100 0133-4/04 Cultivo de cítricos, exceto laranja 200 0133-4/05 Cultivo de coco-da-baía 100 0133-4/06 Cultivo de guaraná 250 0133-4/07 Cultivo de maçã 250 0133-4/08 Cultivo de mamão 100 0133-4/09 Cultivo de maracujá 250 0133-4/10 Cultivo de manga 200 0133-4/11 Cultivo de pêssego 250 0133-4/99 Cultivo de frutas de lavoura permanente não especificadas anteriormente 250 0134-2/00 Cultivo de café 300

0135-1/00 Cultivo de cacau 250 0139-3/01 Cultivo de chá-da-índia 100 0139-3/02 Cultivo de erva-mate 250 0139-3/03 Cultivo de pimenta-do-reino 100 0139-3/04 Cultivo de plantas para condimento, exceto pimenta-do-reino 250 0139-3/05 Cultivo de dendê 150 0139-3/06 Cultivo de seringueira 400 0141-5/01 Produção de sementes certificadas, exceto de forrageiras para pasto 200 0141-5/02 Produção de sementes certificadas de forrageiras para formação de pasto 200 0151-2/01 Criação de bovinos para corte 1.000 0151-2/02 Criação de bovinos para leite 1.000 0152-1/01 Criação de bufalinos 1.000 0152-1/02 Criação de eqüinos 500 0152-1/03 Criação de asininos e muares 500 0153-9/01 Criação de caprinos 400 0153-9/02 Criação de ovinos, inclusive para produção de lã 400 0154-7/00 Criação de suínos 250 0155-5/01 Criação de frangos para corte 350 0155-5/02 Produção de pintos de um dia 300 0155-5/03 Criação de outros galináceos, exceto para corte 150 0155-5/04 Criação de aves, exceto galináceos 100 0155-5/05 Produção de ovos 300 0159-8/01 Apicultura 150 0159-8/02 Criação de animais de estimação 200 0159-8/03 Criação de escargô 350 0159-8/04 Criação de bicho-da-seda 350 0159-8/99 Criação de outros animais não especificados anteriormente 300 0161-0/01 Serviço de pulverização e controle de pragas agrícolas 500 0161-0/02 Serviço de poda de árvores para lavouras 150 0161-0/03 Serviço de preparação de terreno, cultivo e colheita 200 0161-0/99 Atividades de apoio à agricultura não especificadas anteriormente 200 0162-8/01 Serviço de inseminação artificial em animais 400 0162-8/02 Serviço de tosquiamento de ovinos 200 0162-8/03 Serviço de manejo de animais 200 0162-8/99 Atividades de apoio à pecuária não especificadas anteriormente 250 0163-6/00 Atividades de pós-colheita 200 0170-9/00 Caça e serviços relacionados 300 0210-1/01 Cultivo de eucalipto 250 0210-1/02 Cultivo de acácia-negra 250 0210-1/03 Cultivo de pinus 250

9 0210-1/04 Cultivo de teca 200 0210-1/05 Cultivo de espécies madeireiras, exceto eucalipto, acácia-negra, pinus e teca 300 0210-1/06 Cultivo de mudas em viveiros florestais 200 0210-1/07 Extração de madeira em florestas plantadas 300 0210-1/08 Produção de carvão vegetal - florestas plantadas 200 0210-1/09 Produção de casca de acácia-negra - florestas plantadas 80 0220-9/03 Coleta de castanha-do-pará em florestas nativas 200 0220-9/04 Coleta de látex em florestas nativas 70 0220-9/05 Coleta de palmito em florestas nativas 200 0220-9/99 Coleta de produtos não-madeireiros não especificados anteriormente em florestas nativas 200 0230-6/00 Atividades de apoio à produção florestal 200 0311-6/01 Pesca de peixes em água salgada 200 0311-6/02 Pesca de crustáceos e moluscos em água salgada 200 0311-6/03 Coleta de outros produtos marinhos 200 0311-6/04 Atividades de apoio à pesca em água salgada 200 0321-3/02 Criação de camarões em água salgada e salobra 200 0321-3/03 Criação de ostras e mexilhões em água salgada e salobra 200 0322-1/01 Criação de peixes em água doce 200 0322-1/04 Criação de peixes ornamentais em água doce 80 0322-1/05 Ranicultura 200 0322-1/07 Atividades de apoio à aqüicultura em água doce 200 0322-1/99 Cultivos e semicultivos da aqüicultura em água doce não especificados anteriormente 200 0500-3/01 Extração de carvão mineral 200 0500-3/02 Beneficiamento de carvão mineral 200 0600-0/01 Extração de petróleo e gás natural 10.000 0600-0/02 Extração e beneficiamento de xisto 1.000 0600-0/03 Extração e beneficiamento de areias betuminosas 1.000 0710-3/01 Extração de minério de ferro 1.500 0710-3/02 Pelotização, sinterização e outros beneficiamentos de minério de ferro 1.500 0721-9/01 Extração de minério de alumínio 1.000 0721-9/02 Beneficiamento de minério de alumínio 1.000 0722-7/01 Extração de minério de estanho 1.000 0722-7/02 Beneficiamento de minério de estanho 1.000 0723-5/01 Extração de minério de manganês 1.000 0723-5/02 Beneficiamento de minério de manganês 1.000 0724-3/01 Extração de minério de metais preciosos 1.000 0724-3/02 Beneficiamento de minério de metais preciosos 1.000 0725-1/00 Extração de minerais radioativos 1.000 0729-4/01 Extração de minérios de nióbio e titânio 1.000 0729-4/02 Extração de minério de tungstênio 1.000

10 0729-4/03 Extração de minério de níquel 1000 0729-4/04 Extração de minérios de cobre, chumbo, zinco e outros minerais metálicos não-ferrosos não 1000 especificados anteriormente 0729-4/05 Beneficiamento de minérios de cobre, chumbo, zinco e outros minerais metálicos não-ferrosos não 1000 especificados anteriormente 0810-0/01 Extração de ardósia e beneficiamento associado 1000 0810-0/02 Extração de granito e beneficiamento associado 1000 0810-0/03 Extração de mármore e beneficiamento associado 1000 0810-0/04 Extração de calcário e dolomita e beneficiamento associado 1000 0810-0/05 Extração de gesso e caulim 600 0810-0/06 Extração de areia, cascalho ou pedregulho e beneficiamento associado 600 0810-0/07 Extração de argila e beneficiamento associado 500 0810-0/08 Extração de saibro e beneficiamento associado 500 0810-0/09 Extração de basalto e beneficiamento associado 500 0810-0/10 Beneficiamento de gesso e caulim associado à extração 200 0810-0/99 Extração e britamento de pedras e outros materiais para construção e beneficiamento associado 1000-3000 0891-6/00 Extração de minerais para fabricação de adubos, fertilizantes e outros produtos químicos 1000 0892-4/01 Extração de sal marinho 1000 0892-4/02 Extração de sal-gema 1000 0892-4/03 Refino e outros tratamentos do sal 1000 0893-2/00 Extração de gemas (pedras preciosas e semipreciosas) 1000 0899-1/01 Extração de grafita 1000 0899-1/02 Extração de quartzo 1000 0899-1/03 Extração de amianto 1000 0899-1/99 Extração de outros minerais não-metálicos não especificados anteriormente 1000 0910-6/00 Atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural 1500 1011-2/01 Frigorífico - abate de bovinos 1000 1011-2/02 Frigorífico - abate de eqüinos 600 1011-2/03 Frigorífico - abate de ovinos e caprinos 300 1011-2/04 Frigorífico - abate de bufalinos 900 1011-2/05 Matadouro - abate de reses sob contrato - exceto abate de suínos 350 1012-1/01 Abate de aves 150 1012-1/02 Abate de pequenos animais 100 1012-1/03 Frigorífico - abate de suínos 300 1013-9/01 Fabricação de produtos de carne 200 500 1013-9/02 Preparação de subprodutos do abate 250 1020-1/02 Fabricação de conservas de peixes, crustáceos e moluscos 200 1031-7/00 Fabricação de conservas de frutas 200 1032-5/99 Fabricação de conservas de legumes e outros vegetais, exceto palmito 200 1033-3/01 Fabricação de sucos concentrados de frutas, hortaliças e legumes 200

11 1041-4/00 Fabricação de óleos vegetais em bruto, exceto óleo de milho 200 500 1042-2/00 Fabricação de óleos vegetais refinados, exceto óleo de milho 200 500 1043-1/00 Fabricação de margarina e outras gorduras vegetais e de óleos não-comestíveis de animais 250 650 1051-1/00 Preparação do leite 200 1052-0/00 Fabricação de laticínios 250 1053-8/00 Fabricação de sorvetes e outros gelados comestíveis 100 500 1061-9/01 Beneficiamento de arroz 200 1061-9/02 Fabricação de produtos do arroz 300 1062-7/00 Moagem de trigo e fabricação de derivados 200 500 1063-5/00 Fabricação de farinha de mandioca e derivados 200 1064-3/00 Fabricação de farinha de milho e derivados, exceto óleos de milho 200 500 1065-1/01 Fabricação de amidos e féculas de vegetais 300 1066-0/00 Fabricação de alimentos para animais 200 1069-4/00 Moagem e fabricação de produtos de origem vegetal não especificados anteriormente 200 1071-6/00 Fabricação de açúcar em bruto 1500 1072-4/01 Fabricação de açúcar de cana refinado 500 1072-4/02 Fabricação de açúcar de cereais (dextrose) e de beterraba 250 1081-3/01 Beneficiamento de café 500 1081-3/02 Torrefação e moagem de café 250 600 1082-1/00 Fabricação de produtos à base de café 250 600 1091-1/00 Fabricação de produtos de panificação 250 600 1092-9/00 Fabricação de biscoitos e bolachas 200 500 1093-7/01 Fabricação de produtos derivados do cacau e de chocolates 1000 1093-7/02 Fabricação de frutas cristalizadas, balas e semelhantes 500 1094-5/00 Fabricação de massas alimentícias 500 1000 1095-3/00 Fabricação de especiarias, molhos, temperos e condimentos 250 600 1099-6/01 Fabricação de vinagres 350 1099-6/02 Fabricação de pós alimentícios 250 1099-6/03 Fabricação de fermentos e leveduras 350 1099-6/04 Fabricação de gelo comum 150 500

12 1099-6/05 Fabricação de produtos para infusão (chá, mate, etc.) 150 1099-6/06 Fabricação de adoçantes naturais e artificiais 500 1099-6/99 Fabricação de outros produtos alimentícios não especificados anteriormente 150 1111-9/01 Fabricação de aguardente de cana-de-açúcar 200 1111-9/02 Fabricação de outras aguardentes e bebidas destiladas 180 1112-7/00 Fabricação de vinho 1000 1113-5/01 Fabricação de malte, inclusive malte uísque 5000 1113-5/02 Fabricação de cervejas e chopes 10000 1121-6/00 Fabricação de águas envasadas 800 1122-4/01 Fabricação de refrigerantes 8000 1122-4/03 Fabricação de refrescos, xaropes e pós para refrescos, exceto refrescos de frutas 150 1220-4/01 Fabricação de cigarros 10.000 1220-4/02 Fabricação de cigarrilhas e charutos 5.000 1220-4/03 Fabricação de filtros para cigarros 5.000 1220-4/99 Fabricação de outros produtos do fumo, exceto cigarros, cigarrilhas e charutos 5.000 1311-1/00 Preparação e fiação de fibras de algodão 5.000 1312-0/00 Preparação e fiação de fibras têxteis naturais, exceto algodão 5.000 1313-8/00 Fiação de fibras artificiais e sintéticas 5.000 1314-6/00 Fabricação de linhas para costurar e bordar 5.000 1321-9/00 Tecelagem de fios de algodão 5.000 1322-7/00 Tecelagem de fios de fibras têxteis naturais, exceto algodão 400 1323-5/00 Tecelagem de fios de fibras artificiais e sintéticas 400 1330-8/00 Fabricação de tecidos de malha 500 1000 1340-5/01 Estamparia e texturização em fios, tecidos, artefatos têxteis e peças do vestuário 1000 1340-5/02 Alvejamento, tingimento e torção em fios, tecidos, artefatos têxteis e peças do vestuário 300 1340-5/99 Outros serviços de acabamento em fios, tecidos, artefatos têxteis e peças do vestuário 250 1351-1/00 Fabricação de artefatos têxteis para uso doméstico 200 1352-9/00 Fabricação de artefatos de tapeçaria 250 1353-7/00 Fabricação de artefatos de cordoaria 250 1354-5/00 Fabricação de tecidos especiais, inclusive artefatos 500 1500 1359-6/00 Fabricação de outros produtos têxteis não especificados anteriormente 350 1000 1411-8/01 Confecção de roupas íntimas 120 500 1412-6/01 Confecção de peças do vestuário, exceto roupas íntimas e as confeccionadas sob medida 80 500 1412-6/02 Confecção, sob medida, de peças do vestuário, exceto roupas íntimas 100-500 1413-4/01 Confecção de roupas profissionais, exceto sob medida 100 500 1413-4/02 Confecção, sob medida, de roupas profissionais 100

13 500 1414-2/00 Fabricação de acessórios do vestuário, exceto para segurança e proteção 600 1421-5/00 Fabricação de meias 100 500 1422-3/00 Fabricação de artigos do vestuário, produzidos em malharias e tricotagens, exceto meias 200 1510-6/00 Curtimento e outras preparações de couro 250 1521-1/00 Fabricação de artigos para viagem, bolsas e semelhantes de qualquer material 250 1529-7/00 Fabricação de artefatos de couro não especificados anteriormente 500 1531-9/01 Fabricação de calçados de couro 3500 1531-9/02 Acabamento de calçados de couro sob contrato 3500 1532-7/00 Fabricação de tênis de qualquer material 3500 1533-5/00 Fabricação de calçados de material sintético 3000 1539-4/00 Fabricação de calçados de materiais não especificados anteriormente 3000 1610-2/01 Serrarias com desdobramento de madeira 300 1610-2/02 Serrarias sem desdobramento de madeira 300 1621-8/00 Fabricação de madeira laminada e de chapas de madeira compensada, prensada e aglomerada 150 1622-6/01 Fabricação de casas de madeira pré-fabricadas 1000 1622-6/02 Fabricação de esquadrias de madeira e de peças de madeira para instalações industriais e comerciais 200 1622-6/99 Fabricação de outros artigos de carpintaria para construção 200 1623-4/00 Fabricação de artefatos de tanoaria e de embalagens de madeira 500 1629-3/01 Fabricação de artefatos diversos de madeira, exceto móveis 500 1629-3/02 Fabricação de artefatos diversos de cortiça, bambu, palha, vime e outros materiais trançados, exceto 250 móveis 1710-9/00 Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel 3000 1721-4/00 Fabricação de papel 5000 1722-2/00 Fabricação de cartolina e papel-cartão 2500 1731-1/00 Fabricação de embalagens de papel 2000 1733-8/00 Fabricação de chapas e de embalagens de papelão ondulado 2000 1741-9/01 Fabricação de formulários contínuos 1000 1741-9/02 Fabricação de produtos de papel, cartolina, papel cartão e papelão ondulado para uso comercial e de e 500 1742-7/01 Fabricação de fraldas descartáveis 200 1749-4/00 Fabricação de produtos de pastas celulósicas, papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado não 1000 especificados anteriormente 1811-3/02 Impressão de livros, revistas e outras publicações periódicas 200 1812-1/00 Impressão de material de segurança 250 1813-0/99 Impressão de material para outros usos 130 1821-1/00 Serviços de pré-impressão 130 1822-9/00 Serviços de acabamentos gráficos 150 1830-0/01 Reprodução de som em qualquer suporte 150 1830-0/02 Reprodução de vídeo em qualquer suporte 150 1830-0/03 Reprodução de software em qualquer suporte 250

14 1910-1/00 Coquerias 10000 1921-7/00 Fabricação de produtos do refino de petróleo 10000 1922-5/01 Formulação de combustíveis 8000 1922-5/02 Rerrefino de óleos lubrificantes 8000 1931-4/00 Fabricação de álcool 8000 2011-8/00 Fabricação de cloro e álcalis 8000 2012-6/00 Fabricação de intermediários para fertilizantes 7000 2013-4/00 Fabricação de adubos e fertilizantes 5000 2014-2/00 Fabricação de gases industriais 8000 2019-3/01 Elaboração de combustíveis nucleares 30000 2019-3/99 Fabricação de outros produtos químicos inorgânicos não especificados anteriormente 10000 2021-5/00 Fabricação de produtos petroquímicos básicos 10000 2022-3/00 Fabricação de intermediários para plastificantes, resinas e fibras 5000 2029-1/00 Fabricação de produtos químicos orgânicos não especificados anteriormente 5000 2031-2/00 Fabricação de resinas termoplásticas 2000 2032-1/00 Fabricação de resinas termofixas 2000 2033-9/00 Fabricação de elastômeros 3000 2040-1/00 Fabricação de fibras artificiais e sintéticas 2000 2051-7/00 Fabricação de defensivos agrícolas 1000 2052-5/00 Fabricação de desinfetantes domissanitários 200 2061-4/00 Fabricação de sabões e detergentes sintéticos 300 2062-2/00 Fabricação de produtos de limpeza e polimento 120 2063-1/00 Fabricação de cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene pessoal 150 2071-1/00 Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes e lacas 700 2072-0/00 Fabricação de tintas de impressão 700 2073-8/00 Fabricação de impermeabilizantes, solventes e produtos afins 700 2091-6/00 Fabricação de adesivos e selantes 700 2092-4/01 Fabricação de pólvoras, explosivos e detonantes 1000 2092-4/02 Fabricação de artigos pirotécnicos 800 2092-4/03 Fabricação de fósforos de segurança 650 2093-2/00 Fabricação de aditivos de uso industrial 1000 2094-1/00 Fabricação de catalisadores 1000 2099-1/01 Fabricação de chapas, filmes, papéis e outros materiais e produtos químicos para fotografia 1000 2099-1/99 Fabricação de outros produtos químicos não especificados anteriormente 1000 2110-6/00 Fabricação de produtos farmoquímicos 700 2121-1/01 Fabricação de medicamentos alopáticos para uso humano 700 2121-1/02 Fabricação de medicamentos homeopáticos para uso humano 700 2122-0/00 Fabricação de medicamentos para uso veterinário 700 2211-1/00 Fabricação de pneumáticos e de câmaras-de-ar 1000 2212-9/00 Reforma de pneumáticos usados 1000

15 2219-6/00 Fabricação de artefatos de borracha não especificados anteriormente 1500 2221-8/00 Fabricação de laminados planos e tubulares de material plástico 1500 2222-6/00 Fabricação de embalagens de material plástico 300 2229-3/01 Fabricação de artefatos de material plástico para uso pessoal e doméstico 300 2229-3/02 Fabricação de artefatos de material plástico para usos industriais 500 2229-3/03 Fabricação de artefatos de material plástico para uso na construção, exceto tubos e acessórios 700 2229-3/99 Fabricação de artefatos de material plástico para outros usos não especificados anteriormente 350 2311-7/00 Fabricação de vidro plano e de segurança 400 2312-5/00 Fabricação de embalagens de vidro 350 2319-2/00 Fabricação de artigos de vidro 350 2320-6/00 Fabricação de cimento 6000 2330-3/01 Fabricação de estruturas pré-moldadas de concreto armado, em série e sob encomenda 500 2330-3/02 Fabricação de artefatos de cimento para uso na construção 200 2330-3/03 Fabricação de artefatos de fibrocimento para uso na construção 200 2330-3/04 Fabricação de casas pré-moldadas de concreto 1000 2330-3/05 Preparação de massa de concreto e argamassa para construção 350 2330-3/99 Fabricação de outros artefatos e produtos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais 350 semelhantes 2341-9/00 Fabricação de produtos cerâmicos refratários 1.000 2342-7/01 Fabricação de azulejos e pisos 2000 2342-7/02 Fabricação de artefatos de cerâmica e barro cozido para uso na construção, exceto azulejos e pisos 1.000 2349-4/01 Fabricação de material sanitário de cerâmica 500 2349-4/99 Fabricação de produtos cerâmicos não-refratários não especificados anteriormente 500 2391-5/01 Britamento de pedras, exceto associado à extração 1000-600 2391-5/02 Aparelhamento de pedras para construção, exceto associado à extração 600 2391-5/03 Aparelhamento de placas e execução de trabalhos em mármore, granito, ardósia e outras pedras 150 2392-3/00 Fabricação de cal e gesso 1000 2399-1/01 Decoração, lapidação, gravação, vitrificação e outros trabalhos em cerâmica, louça, vidro e cristal 150 2399-1/99 Fabricação de outros produtos de minerais não-metálicos não especificados anteriormente 500 2411-3/00 Produção de ferro-gusa 500 2412-1/00 Produção de ferroligas 1000-6000 2421-1/00 Produção de semi-acabados de aço 1500 2422-9/01 Produção de laminados planos de aço ao carbono, revestidos ou não 3000 2422-9/02 Produção de laminados planos de aços especiais 1000 2423-7/01 Produção de tubos de aço sem costura 1000 2423-7/02 Produção de laminados longos de aço, exceto tubos 500 2424-5/01 Produção de arames de aço 1000 2424-5/02 Produção de relaminados, trefilados e perfilados de aço, exceto arames 3.000 2431-8/00 Produção de tubos de aço com costura 1.000 2439-3/00 Produção de outros tubos de ferro e aço 2000 2441-5/01 Produção de alumínio e suas ligas em formas primárias 800