5º Simposio de Ensino de Graduação ELABORAÇÃO DE UM PÃO DE MANDIOCA COM BAIXO TEOR DE FENILALANINA

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Transcrição:

5º Simposio de Ensino de Graduação ELABORAÇÃO DE UM PÃO DE MANDIOCA COM BAIXO TEOR DE FENILALANINA Autor(es) VALERIA NOBREGA DA SILVA Co-Autor(es) ÉRIKA ALINE GOMES VIANA PATRÍCIA HELENA SILVA Orientador(es) Erika Maria Roel Gutierrez Evento A fenilcetonúria ou PKU é definida como uma doença genética, causada por mutação no gene que codifica a enzima fenilalanina-hidroxilase, ativada no fígado e responsável pela transformação do aminoácido fenilalanina (PHE) em tirosina. A elevação de fenilalanina no sangue, acima de 10mg/dl, permite a passagem em quantidade excessiva para o Sistema Nervoso Central, no qual o acúmulo tem efeito tóxico. O retardo mental é a mais importante seqüela dessa doença (MONTEIRO; CÂNDIDO, 2006). Uma vez diagnosticada, o tratamento dietário desta anomalia consiste na administração de uma dieta restrita em Phe, atendendo à necessidade de manter a concentração sangüínea de Phe em níveis semelhantes aos de uma pessoa saudável (GUIMARÃES; MARQUEZ, 2002). No Brasil, a prevalência de fenilcetonúria, segundo o ministério da Saúde (MS), era estimada em 1:12 a 15 mil nascidos vivos. De acordo com MONTEIRO; CÂNDIDO (2006) a prevalência ficou em 1:15. 839 e em 2002 foi de 1 por 24780. Até o presente momento, existem poucos estudos sobre produtos isentos ou com baixo teor de fenilalanina, direcionados a Fenilcetonúricos. A dieta dessa população deve ser rigorosa, e quando não feita corretamente pode causar danos irreversíveis à saúde. Assim tornou-se necessário à formulação de um pão de Mandioca, de baixo valor aquisitivo, tornando-se de fácil acesso a esta população. 1. Introdução A fenilcetonúria ou PKU é definida como uma doença genética, causada por mutação no gene que codifica a enzima fenilalanina-hidroxilase, ativada no fígado e responsável pela transformação do aminoácido fenilalanina (PHE) em tirosina. A elevação de fenilalanina no sangue, acima de 10mg/dl, permite a 1/5

passagem em quantidade excessiva para o Sistema Nervoso Central, no qual o acúmulo tem efeito tóxico. O retardo mental é a mais importante seqüela dessa doença (MONTEIRO; CÂNDIDO, 2006). Uma vez diagnosticada, o tratamento dietário desta anomalia consiste na administração de uma dieta restrita em Phe, atendendo à necessidade de manter a concentração sangüínea de Phe em níveis semelhantes aos de uma pessoa saudável (GUIMARÃES; MARQUEZ, 2002). No Brasil, a prevalência de fenilcetonúria, segundo o ministério da Saúde (MS), era estimada em 1:12 a 15 mil nascidos vivos. De acordo com MONTEIRO; CÂNDIDO (2006) a prevalência ficou em 1:15. 839 e em 2002 foi de 1 por 24780. Até o presente momento, existem poucos estudos sobre produtos isentos ou com baixo teor de fenilalanina, direcionados a Fenilcetonúricos. A dieta dessa população deve ser rigorosa, e quando não feita corretamente pode causar danos irreversíveis à saúde. Assim tornou-se necessário à formulação de um pão de Mandioca, de baixo valor aquisitivo, tornando-se de fácil acesso a esta população. 2. Objetivos Elaborar um produto alimentício, com baixo teor de fenilalanina, direcionado à pessoas portadoras da fenilcetonúria. Avaliar o produto através da análise sensorial; Verificar o cálculo nutricional e o teor de fenilalanina; Calcular a composição centesimal; Fazer a análise microbiológica. 3. Desenvolvimento A pesquisa foi realizada na cozinha experimental da UNIMEP - Campus Lins. Os ingredientes utilizados na fabricação de pão de mandioca foram adquiridos no comércio local de Lins-SP. A partir da formulação básica, produto comum (B) foram feitas três formulações para a preparação do produto A ( pão de mandioca com baixo teor de fenilalanina). Vocês comparam estas no resumo? Foram obtidos os valores calóricos e os macronutrientes totais e da porção do produto, referidos em unidades e medidas caseiras com as quantidades estimadas em gramas, utilizando-se o software de avaliação e nutricional e prescrição de dietas Diet Win. A fenilalanina foi determinada, a partir do cálculo do teor de proteína (obtida pelo programa Diet Win). As análises microbiológicas foram realizadas através de contagem de bolores, leveduras e coliformes totais. Os testes sensoriais foram realizados no Laboratório de Análise Sensoriais UNIMEP Campus Lins. Foi utilizado a escala hedônica para avaliar aceitabilidade. 4. Resultados Considerando os resultados obtidos através da informação nutricional, o produto A apresentou menores valores de calorias, de macro e micronutrientes, gordura trans, saturada, total e colesterol, em relação ao produto B. De acordo com a figura 1 (anexo) nota-se que o produto formulado (A), obteve o resultado esperado, apresentando 0,5 g e 0,82 g de proteínas nos produtos A e B respectivamente e baixo teor de fenilalanina em comparação com produto B, com redução de 87,50% de fenilalanina. Salienta-se que os demais estudos encontrados na revisão de literatura apresentaram valores superiores de fenilalanina em relação ao encontrado neste estudo. A análise da microbiota fúngica apresentou contagem de 100 ufc/25g, valores inferiores ao permitido pela legislação Resolução-CNNPA nº12, para os alimentos à base de amido, farinhas, féculas e fubá, que estabelece no máximo 103/g. Supõe-se que essa elevada contagem deve-se à exposição das amostras por microrganismos do ar e ambiente. Em relação ao grupo coliforme totais, estavam em conformidade com os padrões legais, com inexistência de contagem. A aceitabilidade do produto foi de 84,33 % com nota média de 7,59, figura 2 (anexo). 5. Considerações Finais Conclui-se a partir dos resultados, que o produto alimentício elaborado, encontra-se adequado para o 2/5

consumo. Apresentou também baixo teor protéico e de fenilalanina, o que possibilita o consumo desse produto a portadores de Fenilcetonúria (de acordo com a tolerância de cada indivíduo). Apesar da substituição de ingredientes da formulação básica, o pão de queijo obteve alta aceitabilidade através da análise sensorial. Após a elaboração do produto foi desenvolvida uma de embalagem de caixa de papel, afim de garantir melhor proteção e aparência, facilidade no armazenamento e maior atratividade. Para o Desing do produto foi utilizado o do personagem Taz Mania com o objetivo de atrair o público infantil. Por ser um personagem destruidor tem o papel de destruir as proteínas do alimento. Para divulgação do produto foi feito um folder ilustrativo com objetivo de informar o mercado sobre o novo produto; obter maior número de leitores pela facilidade da distribuição e permitir maior reprodução dos anúncios e melhor aparência. Referências Bibliográficas GUIMARÃES, C. P., MARQUEZ, U. M., Composição química de tabletes de caldo de carne: nitrogênio protéico, não-protéico e fenilalanina. Revista Ciência e Tecnologia de Alimentos, Campinas, v. 22, n. 3, set./dez. 2002. MONTEIRO, L. T. B. CÃNDIDO, L. M. B., Fenilcetonúria no Brasil: evolução e casos. Revista de Nutrição, Campinas, v. 19, n. 3, p. 382-387, maio/junho. 2006. Anexos 3/5

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