JANEIRO/2017 SISTEMA DE ÁGUA E ESGOTOS SAE

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Transcrição:

JANEIRO/2017 PARÂMETROS DE CONTROLE DA QUALIDADE DA ÁGUA DISTRIBUÍDA A partir deste mês, apresentaremos informações sobre todos os parâmetros citados mensalmente nos resultados das análises, divulgados em nossas faturas de água, apresentando um parâmetro por mês. No Brasil a Portaria n o 2.914/ 2011 do Ministério da Saúde estabelece as concentrações máximas para os parâmetros microbiológicos, físicos e químicos da água de abastecimento público. Parâmetro ALCALINIDADE: é representada pela presença dos íons hidróxido, carbonato e bicarbonato. Apesar da Portaria MS nº 2.914/11 não estipular valor máximo permitido para este parâmetro, a importância do conhecimento das concentrações deste íon permite a definição de dosagens de produtos utilizados na Estação de Tratamento de água, com o controle de ph, o qual está diretamente relacionado com a alcalinidade. Sabe-se que as águas ácidas são corrosivas, ao passo que as alcalinas são incrustantes. Por isso, o ph da água final deve ser controlado, para que os carbonatos presentes sejam equilibrados e não ocorra nenhum dos dois efeitos indesejados mencionados. Resultados da análise de Potabilidade de água do mês de Janeiro 2017 análise de Janeiro de realizado pelo Laboratório do Brasil Ltda. e está Alcalinidade 100 110 - mg/l Alumínio 0,037 0,096 0,2 mg/l Amônia (como NH3) 2,4 < 0,7 1,5 mg/l Cloreto 71 49 250 mg/l Condutividade 534 - - µs/cm Cor Aparente 2 3,4 15 uh Dureza 212 160 500,0 mg/l Ferro 0,057 0,029 0,3 mg/l Manganês 0,023 0,0075 0,1 mg/l ph (a 20 C) 7,42 7,49 6,0-9,5 - Sólidos Dissolvidos Totais 267 382 1000 mg/l Sulfato 67 89 250 mg/l Temperatura 27 27 - C Turbidez 0,39 0,90 5 NTU Coliformes Totais ausentes Ausentes ausente NMP/100mL Escherichia coli ausentes Ausentes ausente NMP/100mL **Rede Ponto de controle de qualidade n o 07, localizado na Av. dos Dourados esquina com Av das Raias. (Resultados referentes a análise de amostra coletada em 06 /12/16).

FEVEREIRO/2017 PARÂMETROS DE CONTROLE DA QUALIDADE DA ÁGUA DISTRIBUÍDA neste mês informações sobre o parâmetro: Alumínio. Parâmetro ALUMÍNIO: O alumínio é o elemento metálico mais abundante da crosta terrestre, ocorrendo naturalmente no solo, na água e no ar. Entretanto, a adição de compostos à base de alumínio, como o sulfato de alumínio, utilizados como agentes coagulantes no tratamento de águas para consumo, é também responsável pelo aumento da concentração de alumínio na água. A presença de alumínio em excesso, em relação às normas adotadas para a água de consumo, pode aumentar a turbidez da água e consequentemente depósito nas canalizações. No que diz respeito à ingestão pelo ser humano, a toxicidade aguda por alumínio metálico e seus compostos é baixa, onde a principal via de exposição humana não ocupacional a este elemento químico é pela ingestão de alimentos e água. Não há indicação de carcinogenicidade para o alumínio. O padrão de potabilidade, para o parâmetro Alumínio, é 0,2 mg/l, sendo esta a concentração máxima permitida, segundo a Portaria n o 2.914/ 2011 do Ministério da Saúde. Resultados da análise de Potabilidade de água do mês de Fevereiro 2017 análise de Fevereiro de realizado pelo Laboratório do SAE e está Alcalinidade 24 32 - mg/l Alumínio 0,021 0,018 0,2 mg/l Cloreto 92,3 63,9 250 mg/l Condutividade 361 296 - µs/cm Cor Aparente 6 8 15 uh Dureza 144 141 500,0 mg/l Ferro 0,008 0,007 0,3 mg/l Manganês 0,046 0,040 0,1 mg/l ph (a 20 C) 6,93 7,08 6,0-9,5 - Sólidos Dissolvidos Totais 180,3 175 1000 mg/l Sulfato 65 60 250 mg/l Temperatura 25 25 - C Turbidez 0,24 0,35 5 NTU Coliformes Totais < 230 < 230 ausente NMP/100mL Escherichia coli < 230 < 230 ausente NMP/100mL *** VMP: Valor máximo permitido Portaria Ministério da Saúde nº 2.914 de 12/12/20

MARÇO/2017 Jurerê Internacional adotou o Programa ReÓleo com o objetivo de chamar a atenção para o tema do saneamento básico e sua importância na promoção da qualidade de vida da população. O Programa ReÓleo, da Associação Comercial e Industrial de Florianópolis (Acif), é um programa que atua de maneira efetiva para reduzir o impacto que o descarte do óleo de cozinha usado provoca nos sistemas de coleta e tratamento de esgotos, conscientizando a população e promovendo o descarte adequado deste óleo saturado. Além disso, dissemina a cultura de captação de óleo usado prejudicial ao meio ambiente. Após o uso de óleo de cozinha, o mesmo deve ser armazenado em garrafas PET para então serem depositados no Ponto de Entrega Voluntária (PEV) instalado na Avenida dos Salmões, em frente à Estação de Tratamento de Esgotos de Jurerê Internacional. O PEV de Jurerê Internacional possui 4 bombonas para armazenamento do óleo de cozinha usado e encaminhado pelos moradores do bairro. Periodicamente, estas bombonas serão coletadas por Empresa especializada no recolhimento e reciclagem dos óleos vegetais. Ressaltando que esta empresa possui todas as licenças ambientais necessárias para essa operação. Resultados da análise de Potabilidade de água do mês de Março 2017 análise de Março de Alcalinidade 102 86 - mg/l Alumínio 0,1080 0,0494 0,2 mg/l Cloreto 49 49 250 mg/l Condutividade 774 771 - µs/cm Cor Aparente 6,5 5,9 15 uh Dureza 240 250 500,0 mg/l Ferro 0,0275 0,0358 0,3 mg/l Manganês 0,0960 0,0076 0,1 mg/l ph (a 20 C) 7,31 7,16 6,0-9,5 - Sólidos Dissolvidos Totais 368 357 1000 mg/l Sulfato 110 110 250 mg/l Temperatura 24 24 - C Turbidez 0,25 0,40 5 NTU

ABRIL/2017 REDE DE COLETA DE ESGOTOS SANITÁRIOS x SISTEMA DE DRENAGEM A diferença entre os termos esgoto doméstico e sistema de drenagem pluvial é importante, pois cada um deles possui funções diferentes e sistemas específicos de coleta e destinação. ESGOTO DOMÉSTICO: Águas provenientes do pós-uso no banho, na limpeza de roupas, de louças, na descarga do vaso sanitário e pias de banheiro e cozinha. A destinação adequada e exclusiva dos esgotos domésticos (sistema de coleta e tratamento) é importante para a saúde pública, porque evita a contaminação e transmissão de doenças, além de preservar o meio ambiente. SISTEMA PLUVIAL: Águas provenientes das chuvas. Podem ser reutilizadas, após devido tratamento, para fins não potáveis. Entretanto, para isto, etapas de concepção e projeto são fundamentais para o bom desempenho e qualidade do sistema desejado. Convencionalmente, a água da chuva deve correr para os córregos. Sendo assim, em centros urbanos, as calhas dos telhados, grelhas e ralos dos quintais devem conduzir a água para a rua. As ruas possuem sistema de microdrenagem, responsáveis por conduzir estas águas aos corpos d água através das sarjetas e bocas de lobo. Se estas ligações estão conectadas à rede de esgoto são clandestinas e irregulares! Ratificamos que a rede de esgotos é dimensionada para a vazão exclusiva de esgotos sanitários. Se lançado águas de chuva, tanto a tubulação quanto as instalações de tratamento podem não suportar existindo assim a possibilidade de provocarem vazamentos indesejáveis. Resultados da análise de Potabilidade de água do mês de Abril 2017 análise de Março de Alcalinidade 76,0 72,0 - mg/l Alumínio 0,0495 0,0576 0,2 mg/l Cloreto 55,0 50,0 250 mg/l Condutividade 399,0 394,0 - µs/cm Cor Aparente 15,0 6,5 15 uh Dureza 160,0 150,0 500,0 mg/l Ferro < 0,01 0,0176 0,3 mg/l Manganês < 0,01 < 0,01 0,1 mg/l ph (a 20 C) 7,41 7,17 6,0-9,5 - Sólidos Dissolvidos Totais < 15 342,0 1000 mg/l Sulfato 120,0 120,0 250 mg/l Temperatura 25,5 25,2 - C Turbidez 0,26 0,25 5 NTU

MAIO/2017 neste mês informações sobre o parâmetro: Cloreto. Parâmetro CLORETO: O íon de cloreto ocorre em todas as águas naturais em quantidades variáveis. É o principal ânion existente nos oceanos e nas descargas de certas fontes minerais. Altas concentrações de cloretos nas águas podem trazer restrições ao sabor da água. Em água potável, o sabor produzido pelo íon Cl varia em função da sua concentração, sendo o gosto salino somente perceptível geralmente em concentrações acima de 900 mg/l, sem nenhum efeito fisiológico adverso. Entretanto, o alto teor de cloreto na água pode ter efeito laxativo. O conteúdo de 250 mg/l é aceito como limite máximo preferido em águas potáveis segundo Portaria do Ministério da Saúde nº 2.914/2011. Concentração de cloretos acima da média regional pode indicar poluição. Água com concentração muito elevada de cloreto causa danos em superfícies metálicas, em estruturas de construção e muitas espécies de plantas. Resultados da análise de Potabilidade de água do mês de Maio 2017 análise de Março de Alcalinidade 120,0 120,0 - mg/l Alumínio 0,0884 0,1160 0,2 mg/l Cloreto 58,5 74,5 250 mg/l Condutividade 511,0 544,0 - µs/cm Cor Aparente 15,0 1,5 15 uh Dureza 200,0 250,0 500,0 mg/l Ferro 0,0147 0,0410 0,3 mg/l Manganês < 0,01 < 0,01 0,1 mg/l ph (a 20 C) 7,47 7,20 6,0-9,5 - Sólidos Dissolvidos Totais 297,0 407,0 1000 mg/l Sulfato 92,0 < 38 250 mg/l Temperatura 22,0 22,7 - C Turbidez 0,33 0,30 5 NTU

JUNHO/2017 neste mês informações sobre o parâmetro: Condutividade. Parâmetro CONDUTIVIDADE: A condutividade é a expressão numérica da capacidade de uma água conduzir a corrente elétrica. Depende das concentrações iônicas e da temperatura e indica a quantidade de sais existentes na água e, portanto, representa uma medida indireta da concentração de poluentes. A condutividade também fornece uma boa indicação das modificações na composição de uma água, especialmente na sua concentração mineral, mas não fornece nenhuma indicação das quantidades relativas dos vários componentes. A condutividade da água aumenta à medida que mais sólidos dissolvidos são adicionados. Altos valores podem indicar características corrosivas da água Resultados da análise de Potabilidade de água do mês de Junho 2017 análise de Junho de Alcalinidade 14,0 12,0 - mg/l Alumínio 0,0953 0,0974 0,2 mg/l Cloreto 24,0 24,0 250 mg/l Condutividade 375,0 375,0 - µs/cm Cor Aparente 1,3 0,6 15 uh Dureza 110,0 110,0 500,0 mg/l Ferro 0,0287 0,0439 0,3 mg/l Manganês 0,00704 < 0,005 0,1 mg/l ph (a 20 C) 6,80 7,08 6,0-9,5 - Sólidos Dissolvidos Totais 245,0 285,0 1000 mg/l Sulfato 82,0 82,0 250 mg/l Temperatura 20,5 20,7 - C Turbidez 1,40 0,42 5 NTU

JULHO/2017 neste mês informações sobre o parâmetro: Cor aparente. Parâmetro COR APARENTE: A cor da água está associada ao grau de redução de intensidade que a luz sofre ao atravessá-la, devido à presença de sólidos dissolvidos, principalmente material em estado coloidal orgânico e inorgânico. Dentre os colóides orgânicos pode-se mencionar os ácidos húmicos e fúlvico, substâncias naturais resultantes da decomposição parcial de compostos orgânicos presentes em folhas, dentre outros substratos. Os compostos inorgânicos são capazes de possuir as propriedades e provocar os efeitos de matéria em estado coloidal, onde os principais são os óxidos de ferro e manganês, que são abundantes em diversos tipos de solo. Com relação ao abastecimento público de água, a cor, embora seja um atributo estético da água, não se relacionando necessariamente com problemas de contaminação, é padrão de potabilidade. O valor máximo permitido para a cor aparente é de 15 unidades Hazen (1 uh = 1 mg Pt-Co/L), pela Portaria n 2.914 de 2011, do Ministério da Saúde. Resultados da análise de Potabilidade de água do mês de Julho 2017 análise de Julho de Alcalinidade 129,0 129,0 - mg/l Alumínio 0,1160 0,0715 0,2 mg/l Cloreto 22,1 21,4 250 mg/l Condutividade 571,0 567,0 - µs/cm Cor Aparente 1,3 5,0 15 uh Dureza 260,0 230,0 500,0 mg/l Ferro 0,0181 0,0304 0,3 mg/l Manganês < 0,005 < 0,005 0,1 mg/l ph (a 20 C) 7,59 7,35 6,0-9,5 - Sólidos Dissolvidos Totais 387,0 398,0 1000 mg/l Sulfato 41,2 40,3 250 mg/l Temperatura 20,3 19,6 - C Turbidez 0,80 0,31 5 NTU A água parada é criadouro para o mosquito transmissor da Dengue, da Zika e da Chikungunya

AGOSTO/2017 neste mês informações sobre o parâmetro: Dureza. Parâmetro DUREZA: Muitas águas contêm os cátions cálcio, magnésio e ferro II, que vêm acompanhados dos ânions carbonato, bicarbonato, cloreto e ou sulfato. É a quantidade dos cátions citados, principalmente o cálcio e o magnésio, que determina a dureza da água. Se a água estiver apresentando teores desses cátions acima de 150 mg/l, então a água é dura; se estiver abaixo de 75mg/L, a água é mole; e se for entre 75 e 150 mg/l, a água é moderada. A dureza da água varia geograficamente, dada a natureza geológica dos terrenos que a água atravessa e com os quais tem contato. Uma água dura está associada a zonas onde os solos são de natureza calcária. Em geral, as águas subterrâneas, pelo seu maior contato com as formações geológicas, são mais duras que as águas de superfície. O valor máximo permitido para a dureza total é de 500 mg/l pela Portaria n 2.914 de 2011, do Ministério da Saúde. Resultados da análise de Potabilidade de água do mês de Agosto 2017 análise de Julho de Alcalinidade 59 61 - mg/l Alumínio 0,0285 0,0574 0,2 mg/l Cloreto 72,3 75,1 250 mg/l Condutividade 719 710 - µs/cm Cor Aparente 4,2 4,1 15 uh Dureza 230 240 500,0 mg/l Ferro 0,0321 0,0101 0,3 mg/l Manganês < 0,005 < 0,005 0,1 mg/l ph (a 20 C) 7,18 7,22 6,0-9,5 - Sólidos Dissolvidos Totais 464 447 1000 mg/l Sulfato 126,3 125,5 250 mg/l Temperatura 22,1 21,8 - C Turbidez 0,71 1,20 5 NTU A água parada é criadouro para o mosquito transmissor da Dengue, da Zika e da Chikungunya

SETEMBRO/2017 Prezado (a) Cliente, Nossas tarifas serão reajustadas em 6,08 %, correspondendo ao mesmo percentual de reajuste das tarifas de água e esgoto da Companhia Catarinense de Águas e Saneamento CASAN. As novas tarifas serão aplicadas ao consumo gerado de 15 de setembro a 15 de outubro/2017 com o vencimento em 10 de novembro/ Em Jurerê Internacional praticamos duas categorias de tarifas: Residencial e Comercial. Quando de um edifício, podemos ter a combinação dos dois tipos diferentes de tarifas numa única conta, p.ex. um edifício cujo uso é residencial e comercial. A conta de água é calculada levando-se em consideração a categoria da economia e as faixas de consumo. Segue abaixo a nova tabela com reajuste de 6,08 % e os novos cálculos: Categoria Faixa Consumo m³ R$ / m³ 1 Até 10 42,19 / mês Residencial 2 11 a 25 7,7314 / m³ 3 26 a 50 10,8470 / m³ 4 Maior que 50 12,9982 / m³ 1 Até 10 62,27 / mês Comercial 2 3 11 a 50 Maior que 50 10,3330 / m³ 16,3330 / m³ OBS: TARIFA DE ESGOTO = 100% DO VALOR DA TARIFA DA ÁGUA Resultados da análise de Potabilidade de água do mês de Setembro 2017 análise de Setembro de Alcalinidade 72 74 - mg/l Alumínio 0,039 0,0385 0,2 mg/l Cloreto 66,54 66,6 250 mg/l Condutividade 502 502 - µs/cm Cor Aparente 12 9,1 15 uh Dureza 210 200 500,0 mg/l Ferro 0,0111 0,0213 0,3 mg/l Manganês < 0,005 < 0,005 0,1 mg/l ph (a 20 C) 6,58 6,48 6,0-9,5 - Sólidos Dissolvidos Totais 410 374 1000 mg/l Sulfato 125,02 124,46 250 mg/l Temperatura 23 23 - C Turbidez 0,49 0,58 5 NTU Coliformes Totais Ausentes Ausentes ausente NMP/100mL Escherichia coli Ausentes Ausentes ausente NMP/100mL A água parada é criadouro para o mosquito transmissor da Dengue, da Zika e da Chikungunya