Encerramento do Estágio de Artilharia Antiaérea Para Pilotos Militares

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Transcrição:

Encerramento do Estágio de Artilharia Antiaérea Para Pilotos Militares No período de 7 à 11 NOV 16, a Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea realizou o Estágio de Artilharia Antiaérea voltado para os pilotos militares de asa rotativa do Comando de Aviação do Exército. O Estágio tinha como objetivo transmitir aos pilotos conhecimentos sobre a Artilharia Antiaérea, suas possibilidades e limitações, bem como o planejamento do seu emprego em operações militares. Participaram do Estágio 12 pilotos militares de diversas Unidades da Aviação do Exército Brasileiro. FONTE e FOTO: EsACosAAe

Vídeo Manobra Escolar 2016, a Maior Operação Militar do Exército Brasileiro Operação Igla II Aérea dos Afonsos na Base

A 21ª Bateria de Artilharia Antiaérea Paraquedista (21ª Bia A AAe Pqdt), nos dias 25, 26 e 27 de outubro, realizou a Operação Igla II, denominada, também, Operação Base Aérea dos Afonsos 2016. A Operação consistiu no adestramento de todos os sistemas da Artilharia Antiaérea (sistema de armas, controle e alerta, comunicações e logístico) e serviu para a manutenção do constante adestramento da organização militar para o cumprimento das diversas missões a que poderá ser submetida. O Exercício foi concebido num quadro tático de operações aeroterrestres, para cooperar com a Brigada de Infantaria Pára-quedista (Bda Inf Pqdt) na conquista de Deodoro (RJ), na interrupção do fluxo logístico e na chegada de reforços inimigos. A Bateria Paraquedista realizou uma infiltração na zona de lançamento de Afonsos em 27 de outubro, às 8h da manhã, para realizar a defesa antiaérea da Brigada, do aeródromo da Base Aérea e do Posto de Comando da Bda Inf Pqdt, na região de Deodoro. A intenção do Comandante era estabelecer a defesa antiaérea na localidade de Deodoro o mais rápido possível, explorando a inteligência e o reconhecimento, bem como a letalidade seletiva que reduziria baixas e causaria o mínimo de danos colaterais a civis não combatentes. Tais ações estavam pautadas no respeito à população e ao patrimônio privado, buscando angariar o apoio dos cidadãos locais.

A operação contou com o apoio da Aeronáutica, com o uso de sua área e de instalações da Base Aérea, que permitiu maior realismo e dinamismo ao exercício, por intermédio de sobrevoos das aeronaves, elevando o nível de dificuldade e cooperando com o adestramento da Bateria. FONTE e FOTOS: EB Operação Punhos de Aço integra diversos sistemas e

funções de combate A 6ª Brigada de Infantaria Blindada (6ª Bda Inf Bld), Grande Unidade da 3ª Divisão de Exército (3ª DE), realizou, no período de 31 de outubro a 4 novembro, o seu exercício anual de adestramento avançado, com o objetivo de praticar, no campo, a integração de seus diversos sistemas e funções de combate. O exercício é o ponto culminante do ano de instrução de suas doze organizações militares subordinadas. As atividades preparatórias para a operação tiveram início nas semanas anteriores, com instruções de revisão doutrinária, exercícios de simulação virtual e a concentração dos materiais de emprego militar, no local da operação. Ao todo, foram empregados 1.278 militares e um total de 276 viaturas, sendo que, destas, 84 são blindadas. Meios de alta tecnologia também foram utilizados na atividade, com destaque para os rádios Falcon III, com criptografia e

georreferenciamento; o Dispositivo Simulado de Engajamento Tático (DSET); e equipamentos de visão noturna de diversos tipos, principalmente os para câmera de imagem termal CORAL, da empresa AEL Sistemas. Foi testado, ainda, o Sistema de Aeronave Remotamente Pilotada (SARP), da mesma empresa, em missões de reconhecimento tático. A situação tática da operação envolve uma situação hipotética de reconquista de uma área fictícia. Para a conquista do objetivo, a Brigada realizou o emprego faseado de Forças-Tarefa Blindadas, iniciando por ataques noturnos, sendo um com utilização de equipamentos de Visão Noturna e outro com o uso de Granadas Iluminativas. No prosseguimento da missão, as Forças-Tarefa alternaram-se no ataque e conquista de objetivos definidos pela Brigada. Nessa fase foram utilizados: obstáculos de engenharia com ultrapassagem de Viatura Lança-Pontes; interferência de guerra

eletrônica; evacuação de feridos; resgate de veículos em pane; e emprego da Viatura Gepard 1A2, com radar de detector antiaéreo. Durante as ações, batalhões, companhias e pelotões foram continuamente acompanhados por observadores, que, além de acionarem problemas militares simulados, avaliam a reação das tropas. Após cada objetivo, foram implementadas análises pós-ação parciais, visando aperfeiçoar procedimentos para prosseguir as missões e para que os observadores pudessem apresentar os pontos fortes na atuação de cada fração, bem como sugerir correções de procedimentos para as próximas fases, focada na maximização do aprendizado. FONTE e FOTOS: EB Intercâmbio de Escolas de Treinamento de Operações na Selva

O ano de 2016 está sendo, para o Centro de Instrução de Guerra na Selva (CIGS), em seus 52 anos de existência, o que mais recebeu militares estrangeiros. Foram, desde 19 visitas de Embaixadores e Comandantes Militares para conhecer o Centro, passando pela Competição Internacional de Patrulha, que recebeu militares de 10 países, e pelo Estágio Internacional de Operações na Selva, com representantes de 15 países, até chegar ao Intercâmbio de Escolas de Treinamento de Operações na Selva para quatro militares Americanos. O Intercâmbio, realizado entre os dias 21 e 25 de outubro, ocorreu entre o CIGS e o Centro de Treinamento de Operações na Selva Americano, o Jungle Operations Training Center, que é subordinado a 25ª Divisão de Infantaria Schofield Barrcks, no Havaí. Teve por finalidades o compartilhamento de conhecimentos sobre técnicas, táticas e procedimentos e de doutrinas em Operações de Guerra na Selva; o aprimoramento de trabalhos desenvolvidos nas Escolas de Guerra na Selva; e a ampliação da interoperabilidade entre o Brasil e os Estados Unidos da América.

Os militares americanos, realizaram um sobrevoo de helicóptero sobre as áreas das bases de selva, onde são realizados os treinamentos de Guerra na Selva. Conheceram três dessas Bases: a BI 02, Base Plácido de Castro, local destinado às técnicas de vida na selva; a BI 04, Base Pedro Teixeira, destinada às técnicas especiais e local em que realizaram a maioria das atividades; e a BI 06, Base Felipe Camarão, destinada à fase de Operações. Na BI 04, eles conheceram, também, materiais empregados, como a rede de selva, o fuzil IA 2, a munição 5,56 e o novo armamento utilizado pelo Exército Brasileiro. Ainda como parte das atividades, também realizaram técnicas de orientação diurna e noturna. Na BI 02, tiveram instrução de alimentos vegetais típicos da região, como o açaí, a pupunha, bacaba, tucumã, entre outros. Retornando para Manaus, assistiram à palestra sobre o CIGS e sua visão de futuro, conheceram todas as divisões da organização militar e finalizaram uma visita ao Zoológico,

onde viram de perto diversos animais da fauna amazônica. Os americanos também visitaram o 4º Batalhão de Aviação do Exército e o Centro de Embarcações do Comando Militar da Amazônia, onde verificaram as atividades desempenhadas e conheceram as instalações e equipamentos. FONTE e FOTOS: EB Exército promove, na AMAN, a

maior Manobra história Escolar da Serão 4.500 militares de oito escolas, com 500 viaturas, nove aeronaves, cinco jornadas de tiro real, empregados em atividades diurnas e noturnas. A maior Manobra Escolar já realizada pelo Exército Brasileiro acontecerá na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN), entre os dias 8 e 17 de novembro, sob a responsabilidade do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx). Com o objetivo de simular uma grande situação de conflito e identificar a narrativa dominante entre dois lados, o exercício terá, como bases, a integração e o conhecimento entre alunos e cadetes. A Manobra Escolar trará um cenário complexo e atual. As operações serão na era do conhecimento, que é o que acontece no mundo e no Brasil, disse o Comandante da AMAN, o General de Brigada André Luis Novaes Miranda, na abertura e ambientação do exercício, ocorridas no dia 8 de novembro. Foi

destacado o trabalho que será desenvolvido no campo humano e na valorização de questões humanitárias, aliados aos valores e às técnicas militares. Será uma grande operação de informação, resume o Comandante. O exercício de 2016 irá combinar os escalões de comando do Exército Brasileiro com todas as funções de combate, de acordo com as Armas, Quadros e Serviços. Os militares irão realizar manobras de amplo aspecto, com ações ofensivas, defensivas, de pacificação e de apoio a organizações não governamentais. Durante a atividade, irão ser empregados os mais modernos equipamentos do Exército Brasileiro. Participam da Manobra os cadetes dos quatro anos da AMAN, os alunos da Escola de Comando do Estado-Maior do Exército, da Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais do Exército, do Centro de Estudos de Pessoal, da Escola de Inteligência Militar do Exército, da Escola de Saúde do Exército, da Escola de Sargento das Armas, da Escola de Sargentos de Logística do Exército, da Escola de Instrução Especializada e da Escola de Artilharia de Costa e Antiaérea, que colocarão em prática os ensinamentos obtidos em suas organizações durante o ano de

instrução de 2016. ECAM e ACISO Durante as atividades da Manobra, será realizado o Estágio de Correspondente de Assuntos Militares (ECAM) com estudantes de jornalismo, que irão acompanhar as ações desenvolvidas pelos alunos e cadetes. Ao término, serão os responsáveis por dizer qual dos lados obteve a narrativa dominante, de acordo com as percepções durante o exercício, usando, também, ensinamentos teóricos sobre o Exército Brasileiros obtidos em instruções. Serão promovidas, também, ações cívico-militares (ACISO) para a população de Resende, com atendimentos médicos, odontológicos e apresentações da banda de música militar. FONTE e FOTOS: EB