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Transcrição:

Artigo 4º. - Habilitação como CACON 2 incisos Incluir Inciso III Garantir a participação do CACON na elaboração e acompanhamento da Rede Oncológica Portaria GM/MS no. 874, de 16/05/2013 e a Portaria no. 140, de 27/02/2014, o Ministério da Saúde procurou dotar as secretarias de saúde de instrumentos que permitissem a organização nacional de rede de atenção, com base na necessidade de serviços e integralidade assistencial, e não na oferta de serviços, e considera que, pela descentralização, a responsabilidade pelo planejamento, organização e controle da Rede de Atenção a Saúde das Pessoas com Câncer, é das Secretarias de Saúde Estaduais, em conjunto com as Secretarias Municipais, mas nada impede que, localmente, os CACON/UNACON participem.

Artigo 8º. - Quando um estabelecimento de saúde, habilitado como CACON ou UNACON, apresentar produção por equipamento de radioterapia ou de procedimentos cirúrgicos que exceda os parâmetros estabelecidos no Capítulo IV desta Portaria ou ainda se houver necessidade de facilitar o acesso devido à distância entre os municípios, que necessitam de assistência oncológica, e os municípios que prestam a atenção, os gestores do SUS poderão propor a formação de Complexos Hospitalares. Artigo 8º. - Quando um estabelecimento de saúde, habilitado como CACON ou UNACON, apresentar produção por equipamento de radioterapia ou de procedimentos cirúrgicos que exceda os parâmetros estabelecidos no Capítulo IV desta Portaria ou ainda se houver necessidade de facilitar o acesso devido à distância entre os municípios, que necessitam de assistência oncológica, e os municípios que prestam a atenção, os gestores do SUS e os CACONS poderão propor a formação de Complexos Hospitalares. Com relação a sugestão da alteração do artigo, nada impede que os CACON e UNACON peçam aos seus respectivos gestores a formação de complexos hospitalares e estes façam os tramites para que isso ocorre, caso julguem necessário, e de acordo com a Portaria vigente.

Artigo 13º. Inciso V Submeter-se à regulação, ao monitoramento e à avaliação do Gestor Estadual e Municipal, conforme as atribuições estabelecidas nas respectivas condições de gestão. Artigo 13º. Inciso V Submeter-se à regulação, ao monitoramento e à avaliação do Gestor Estadual e Municipal, conforme as atribuições estabelecidas nas respectivas condições de gestão. Portaria GM/MS no. 874, de 16/05/2013 e a Portaria no. 140, de 27/02/2014, o Ministério da Saúde procurou dotar as secretarias de saúde de instrumentos que permitissem a organização nacional de rede de atenção, com base na necessidade de serviços e integralidade assistencial, e não na oferta de serviços, e considera que, pela descentralização, a responsabilidade pelo planejamento, organização e controle da Rede de Atenção a Saúde das Pessoas com Câncer, é das Secretarias de Saúde Estaduais, em conjunto com as Secretarias Municipais, mas nada impede que, localmente, os CACON/UNACON participem.

Artigo 14º. Seção II, Parágrafo 1º. Os estabelecimentos de saúde anteriormente habilitados como CACON, que ainda não possuirem formação profissional, de acordo com o dispositivo no caput deste artigo, terão prazo de 2 (dois)anos para se adequar ao que nele se dispõe e poderão ser mantidos nesta habilitação, desde que esta seja a única adequação a ser cumprida. Artigo 14º. Seção II, Parágrafo 1º. Os estabelecimentos de saúde anteriormente habilitados como CACON, que ainda não possuirem formação profissional, de acordo com o dispositivo no caput deste artigo, terão prazo de 4 (quatro)anos para se adequar ao que nele se dispõe e poderão ser mantidos nesta habilitação, desde que esta seja a única adequação a ser cumprida. Com relação à sugestão de ampliação do prazo de adequação para 4 anos que tange a formação profissional, esclarecemos que não é possível ampliar o tempo haja vista a necessidade da formação de profissionais da área de oncológica no menor tempo possível. No momento da habilitação, caso o hospital apresente justificativa plausível para ampliar o prazo exclusivamente para esse item, ele poderá ser analisado por esta Coordenação.

Inserir Artigo 14º. Seção II, Parágrafo 4º. Em caso de residência de radioterapia, caso o CACON não apresente parque tecnológico suficiente à formação profissional, poderá estabelecer convênio com outro CACON, em qualquer Unidade da Federação. Informamos que não é possível estabelecer convênio, visto que todo CACON é obrigado a ter parque tecnológico suficiente para a formação profissional desde a Portaria no. 741/2005 revogada pela Portaria vigente.

Artigo 24º. Inciso IV garantir a presença de, pelo menos, um médico radioterapeuta e um físico médico, de acordo com o disposto na Resolução no. 130/CNEN, de 31 de maio de 2012, e na Resolução RDC no. 20/ANVISA, de 2 de fevereiro de 2006, durante a utilização dos equipamentos e fontes radioativas. Artigo 24º. Inciso IV garantir a presença de, pelo menos, um médico radioterapeuta e/ou um físico médico, de acordo com o disposto na Resolução no. 130/CNEN, de 31 de maio de 2012, e na Resolução RDC no. 20/ANVISA, de 2 de fevereiro de 2006, durante a utilização dos equipamentos e fontes radioativas. Esclarecemos que a presença do radioterapeuta e do físico médico é uma determinação CNEN.

Artigo 32º. Parágrafo Único A produção de procedimentos esperada de cada estabelecimento de saúde habilitado como CACON ou UNACON será calculada com base na população sob sua responsabilidade e de acordo com a modalidade de habilitação. Artigo 32º. Parágrafo Único A produção de procedimentos esperada de cada estabelecimento de saúde habilitado como CACON ou UNACON será calculada com base na população sob sua responsabilidade e de acordo com a modalidade de habilitação. Para a realização e cumprimento das metas estabelecidas ocorrerão as criações de incentivos financeiros em 100% (cem por cento) da produção para os CACONS e UNACONS. Não cabe nesta Portaria reurso de financiamento.

PORTARIA 1.550, 29/07/2014 TRAMITAÇÃO DO PROJETO Seção III Análise do Projeto SE/MS encaminha projeto ao MS(ATF) MS(ATF) - Parecer Diligência (complemento documento) MS encaminha a SE SE encaminha ao Comitê Comitê avalia projeto DOAÇÕES MS publica Portal Arrecadação 100% PRAZO DE ACORDO PORTARIA 10 dias 40 dias 10 dias Não existe prazo definido 5 dias 10 dias 65 dias 10 dias 90 dias 100 dias 165 dias 5/6 meses

PORTARIA 1.550, 29/07/2014 1. 3 Projetos por Ano 2. Período 1º. De março a 15 de abril