Livros a venda na livraria do NAEA - O Cidadão transeunte: almanaque de viveres: almanaque de olhares sobre cidades e cidadãos do professor Armando Mendes que é um dos idealizadores e fundadores do Núcleo de Altos Estudos Amazônicos/NAEA. Sobre o livro o professor Benedito Nunes - (Belém, abril, 2007) - escreveu: este é um livro de fala dupla, com texto, dividido, que exige um leitor atento e ágil, apto a saltar da prosa da vida á poesia, e retornar, em outro timo, da poesia à prosa da vida. E também que nesta obra o autor poderia ser chamado de transeunte de uma cidade itinerante, onde é passageiro e lugar de passagem: o cidadão, a cidade, os assuntos, as fantasias. Ele mesmo se considera avivador de transiências... Que nele há também uma segunda pauta vertical de leitura: 13 poemas dispostos em entremeio, ás vezes glosa, às vezes amável contraponto aos textos horizontais, e que retirando a reflexão do autor do limbo das cotidianas trivialidades, tranfere-a para o plano de temas gerais em concórdia deiscors, que lhe dita o seu duplo (ou clone) / notívago insone / que deambula comigo / na noch oscura. Notas sobre o livro: "O Cidadão transeunte: almanaque de viveres: almanaque de olhares sobre cidades e cidadãos / - Autor Principal - Mendes, Armando Dias, 1924. Organização: Maíra Mendes Galvão - Local: Belém Imprensa Oficial do Estado do Pará IOEPA / 2007. Nº de Pág. 152 - número de Chamada 808.8 - M538c. 21 cm - Nota Inclui bibliografias ISBN 9788586176517 (broch.) - Assuntos Poesia brasileira.
Número Chamada de 808.8 M538c Autor Principal Mendes, Armando Dias, 1924- Título Principal O Cidadão transeunte: almanaque de viveres: almanaque de olhares sobre cidades e cidadãos / Armando Dias Mendes Publicação Belém: Imprensa Oficial, 2007. Descrição Física 152 p.: il.; 21 cm Notas ISBN Assuntos Inclui bibliografias 9788586176517 (broch.) Poesia brasileira *********************************************** A Utopia Política Positivista e outros Ensaios (Filosofia Política) - José Carlos Dias de Castro. Livro núcleo da tese de doutorado defendida perante a universidade Paris-Sorbonne e que surge com novos estudos pioneiros como o Positivismo e a Escravidão, o Positivismo e a República e o Positivismo no Pará.
Neste livro o autor mostra que o espírito do positivismo sobreviveu na prática política e na aplicação do direito, como uma espécie de conduta intelectualmente recessiva em que o Estado positivista seria um Estado disciplinar, conservador, sapiente, industrial, precursor da tecnocracia, obrigando-se a impor a solidariedade, convertida em vínculo religioso onde houvesse desequilíbrio, e fazê-lo em nome de uma política cientifica, norteada pelo conhecimento das leis, das relações constantes que regem os fenômenos naturais e sociais, e sobre o fundamento da qual o direito, órgão da estabilidade das instituições, identificado ao valor de justiça, ganharia estrutura essencialmente normativa. O direito positivo convertia-se em positivista, na acepção do que é juridicamente real e verdadeiro. A dominância do juspositivismo daí resultante apelaria para a aplicação das normas jurídicas em consonância com as leis científicas regendo o universo da natureza e da história. Não seria possível duvidar da verdade dessas leis. A fé na ciência entre o positivismo equivale à fé dialética da história entre os marxistas. No fundo, houve uma curiosa troca de posições. Quando o socialismo real se apresentou como o marxismo realizado, Marx reaparecia com a máscara Comte. A dialética se convertia num conjunto de leis históricas. O positivismo arrebatava o marxismo. A ditadura deixava de ser trasicional, vigorando como direção do partido único. As Informações acima foram tiradas do verso do livro. Informação Bibliográfica Publicado em 1998 pela Editora Cejup/Belém /Pará/Brasil. Escrito em Português. Referências de páginas:
Título: A Utopia Política Positivista e outros Ensaios Autor: José Carlos Dias de Castro. Edição: Ilustrado. Editor: Cejup, 1998. ISBN 8533804113, 9788533804111 Comprimento 631 páginas Assuntos: Ciência Política *********************************************************************** Belém: riquezas produzindo a Belle Époque (1870-19120 Maria de Nazaré Sarges neste trabalho procurou apreender o contexto em que se processou a reforma urbana da cidade de Belém, no final do século XIX e inicio do XX.
Originalmente, dissertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Pernambuco, em 1990, a obra retrata o processo de reforma urbana na cidade de Belém no período da administração de Antônio Lemos, durante o boom econômico. O fato é que a reforma da cidade, da forma como foi planejada e conduzida, representou o desalojamento da população pobre e a discriminação espacial das classes sociais, embora essa população marginalizada pelos mecanismos de controle do Estado, depois de certo tempo, tenha voltado a disputar com a elite o espaço de onde fora anteriormente expulsa. Na verdade, a modernização com seus bulevares, são instrumentos de uma burguesia dinâmica e de um Estado ativo, decidido a modernizar rapidamente, a desenvolver forças produtivas e relações sociais, a acelerar o escoamento de mercadorias, dinheiro e seres humanos... Informações no verso: Belém: riquezas produzindo a Belle Époque é um clássico da historiografia amazônica, particularmente no que tange aos estudos sobre a cidade de Belém quando da Belle Époque. Trata-se de uma leitura indispensável àqueles que desejam superar os estreitos limites do conhecimento histórico, envelhecido e tradicional, sobre nosso passado. Sua leitura amplia os horizontes de análise e compreensão dos olhares sobre a Belém de outrora. A primeira edição de Belém: riquezas produzindo a Belle Époque data do ano de 2000. No ano de 2010, a obra da Nazaré Sarges completou 10 anos. Pela relevância da obra e interesse que ela desperta em diversos segmentos da sociedade, sobremaneira entre historiadores, os editores decidiram, no lugar de uma simples impressão, fazer uma nova edição, atualizada e mais rica em ilustrações. Assim, apresentamos ao publico leitor a 3a edição do
"Belém: riquezas produzindo a Belle Époque" uma espécie de edição comemorativa e de reconhecimento à Autora. Informações bibliográficas Título Belém: riquezas produzindo a belle-époque (1870-1912) Coleção Açaí Autor Edição Maria de Nazaré Sarges 3º edição Editora Paka-Tatu, 2002 Original de Universidade de Indiana Digitalizado 8 set. 2008 ISBN 858794519X, 9788587945198 Num. págs. 212 páginas Divulgação - Cristina Pinheiro - Jornalista da Assessoria de Imprensa do NAEA/UFPA que tem formação com ênfase em Estratégias de Comunicação Institucional. Belém, 02/04/2013.