Métodos de Aquisição da Imagem Médica Princípios Físicos Métodos que não utilizam radiações ionizantes Ressonância Magnética Estudo Radiológico do Tórax Incidências básicas Radioanatomia Apresentação geral da radiografia PA Os tecidos moles da caixa torácica
Estudo Radiológico do Tórax Radioanatomia (continuação) divisão dos campos pulmonares retículo pulmonar linhas cisurais Hilos pulmonares Mediastino Critérios de centragem da radiografia PA Incidências complementares
nm Espectro da Radiação EM e comprimento de onda m
Ressonância Magnética voxel Spins nucleares
Relaxação Sem campo magnético externo voxel M 0 =0 Alinhamento aleatório, magnetização=0
Relaxação Aplicação do campo magnético externo M 0 =+ - alinhamento paralelo a Bo - alinhamento anti-paralelo a Bo
Movimento de precessão ou spin dos protões
Equação de Larmor 2 0 0 Para o hidrogénio a 1.5T: g =2.675x 8 10 1 s T b 0=1.5T w 0=63.864 MHz Freq. de precessão varia com: - a natureza do átomo - a intensidade do campo magnético
RM nos tecidos Os protões H+ nas moléculas de água são a espécie nuclear dominante no corpo humano A 1.5T, 10-6 mais protões estão alinhados com o campo magnético estático criando um momento magnético de fraca amplitude. Exemplos de frequências de ressonância da água: 0.5T 21.28 MHz 1.0T 42.57 MHz 1.5T 63.86 MHz
Sistema de coordenadas (x, y, z)
Excitação RF
z B o = Campo magnético original B 1 = 2º campo magnético aplicado (Comprimento de onda = H+) B o RESSONÂNCIA y x B 1
Medição do sinal RM z Sinal Rf dos protões no plano xy (plano de medida) 0 y x antena RF
Relaxação longitudinal. t=t 0 t=t 1 M L =0 t=t 2 M L =a t=t 3 M L =b t= M L =1 M L t 0 t 1 t 2 t 3 t
Tempo T1 Relaxação T1 é a taxa de recobro da magnetização longitudinal, M L T1curto = relaxação rápida T1 longo = relaxação lenta
Relaxação T1 Sinónimos relaxação longitudinal relaxação térmica relaxação spin-rede
Tempo de Relaxação T1 1,2 1 M L 0,8 0,6 0,4 long T1 short T1 0,2 0 0 1000 2000 3000 4000 5000 6000 msec
B o y y x x y y x x Desfasamento dos spins no plano tranversal
tempo Dispersão de fase Sinal RF recebido
Relaxação T2 Imediatamente após a absorção da energia RF inicia-se o processo de precessão dos spins e consequentemente a relaxação T2 A relaxação T2 resulta da perda da coerência de fase dos protões que rodam no plano transverval por interacção magnética entre eles (repulsão)
Relaxação T2 Sinónimos relaxação transversal relaxação spin-spin O tempo de relaxação T2 é sempre muito inferior ao tempo de relaxação T1
Relaxação RM Tempos de relaxação (msec) 0.5T 1.0T 1.5T T1 T2 T1 T2 T1 T2 Músculo 550 50 700 50 880 50 Gordura 200 80 250 80 270 80
Contraste em Eco de spin Ponderado em T1 TR curto (300-500 ms) TE curto (< 45ms) Ponderado em T2 TR longo (> 2000ms ) TE (> 60ms)
Contraste em eco de spin Ponderado em T1 Ponderado em T2 Hipointensidade Isointensidade Hiperintensidade
Contraste da Imagem em RM T1curto (hiperintenso) gordura T1 longo (hipointenso) líquidos (ex.: LCR) T2 longo (hiperintenso) líquidos (ex.: LCR)
Saturação do sinal da gordura water fat fat selective bandwidth frequency 220 Hz 1.5 T
Fat Sat Eco de spin Eco de spin com Fat Sat
Vazio vascular
s1 s1 fluxo vaso Spins não saturados s1 0 RF s1 T=TE Time of Flight
Sangue preto ( signal void ) Sangue branco ( entry slice )
2D TOF Carótidas MIP
Angio RM com contraste (gadolinio)
Estudo Radiológico do Tórax Incidências Básicas Inspiração profunda Postero-Anterior Perfil esquerdo
Análise da radiografia do Tórax PA 1 Radioanatomia Apresentação geral Esqueleto torácico Campos pulmonares Diafragma Mediastino Tecidos moles da caixa torácica sombras acessórias mamária mamilo prega axilar
T.moles Clav. Arco post. Transparência Radiológica + Arco ant. hilo hilo CP Mediastino CP - Diafragma Diafragma
Sombras acessórias
Mastectomia direita
Sombra acessória do mamilo
Cartilagens costais
Arcos costais variantes do normal
Nas imagens ponderadas em T2 é verdade que: - O LCR é hipointenso - Não detecta o edema medular - Tem menor resolução espacial que T1 - Só pode ser feita no plano axial
Nas imagens ponderadas em T2 é verdade que: - O LCR é hipointenso - Não detecta o edema medular - Tem menor resolução espacial que T1 - Só pode ser feita no plano axial
Sobre a RM: - Os vasos permeáveis são hiperintensos em T1 - O sinal da gordura pode ser selectivamente suprimido - TR curto e TE curto significa ponderação em T2 - Só pode ser feita no plano axial
Sobre a RM: - Os vasos permeáveis são hiperintensos em T1 - O sinal da gordura pode ser selectivamente suprimido - TR curto e TE curto significa ponderação em T2 - Só pode ser feita no plano axial
Retículo pulmonar Representação radiográfica do interstício º estruturas vasculares normais v artérias e arteríolas pulmonares v veias e vénulas º paredes bronquios e bronquíolos º tecido Maior conjuntivo visibilidade a nível peri-bronco das bases pulmonares vascular pressão hidrostática (bi-pedestação) Padrão dicotómico divisão progressiva dos vasos até à perife Visível até cerca de 1cm da margem costal
Contribuição dos brônquios para a imagem do retículo pulmonar Bronquios normais visiveis até nível lobar próximo dos hilos de topo imagem gemelar brônquio +artéria acompanhante ( )
As cisuras Folhetos pleurais dividindo os lobos pulmonares imagem linear de espessura milimétrica identificadas por efeito tangencial Incidência frontal (PA) pequena cisura disposição horizontal ancoragem ao hilo direito Incidência de perfil grande cisura orientação oblíqua Cisuras acessórias (inconstantes) lobo ázigos
Grande cisura (radiografia de perfil)
Os hilos pulmonares
Hilos pulmonares Constituição Vasos pulmonares centrais (+ art. pulmonar) Hilo esquerdo mais alto que o direito vasos cavalgam o bronquio Aspecto radiológico Hilo direito - C invertido Hilo esquerdo - vírgula Avaliação radiológica dos hilos localização e posição relativa dimensões
ap bdto cap
Hilos normais e anormais
Hilo esquerdo
Hilo direito
O compartimento mediastínico Compartimento anatómico recoberto pela pleura parietal mediastínica contendo as vísceras torácicas à excepção dos pulmões Arbitrariamente dividido em 5 partes: Superior Inferior Anterior Médio Posterior Stedman s, 26th edi
M.superior arco Ao S vcs traqueia D4 canal torácico I timo estrut.nervosas n.frénico n.vago
M. Anterior timo gg linfáticos vasos tec. conjuntivo (gordura) M. Médio pericárdio e coração grandes vasos estrut. nervosas frénico n. l. recorrente gg linfáticos M. Posterior Ao descendente canal torácico esófago veias ázigos estrut. nervosas vago gg linfáticos A M P
O mediastino Radiografia do Tórax PA Contorno (silhueta) mediastínico(a) Estruturas adjacentes ao pulmão
T VI AA VCS AD VCI
Sub-clavia esq Crossa (botão aórtico) Cone da AP Apendice A esq Ventriculo esquerdo
Incidência de perfil
ec re ec rc
ansparência adiológica - Veias pulmonares inferiores +
T E
O diafragma
Cúpulas diafragmáticas
Critérios de centragem da radiografia PA Simetria do esqueleto torácico extremidade interna clavículas apófises espinhosas vértebras torácicas Posição mediana da traqueia Inexistência de sobreposição das omoplatas Verificar grau de inspiração (posição do diafragma entre 8º a 10º arco costal)
Incidências Complementares Lordótica visualização dos vértices sem sobreposição do esqueleto Decúbito lateral com raio horizontal diagnóstico de pequenos derrames pleurais
Incidencia Lordótica