MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES DE INSTALAÇÕES



Documentos relacionados
CENTRO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES GERAÇÃO FUTURA

MEMORIAL DESCRITIVO INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

A entrada de energia elétrica será executada através de:

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE PROJETO ELÉTRICO PARA CONSTRUÇÃO DAS CASAS POPULARES DO LOTEAMENTO DE INTERESSE SOCIAL PRESIDENTE KENNDY ES

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO UNESP CAMPUS DE FRANCA/SP

REFORMA SALA DO NÚCLEO DE SEGURANÇA PROJETO PREVENTIVO CONTRA INCÊNDIO

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BRASÍLIA MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO SPDA BRASÍLIA - DF

ESPECIFICAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS IMPLANTAÇÃO.

SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO Administração Regional no Estado da Bahia. Criado e mantido pelos Empresários do Comércio de Bens, Serviços e Turismo

MEMORIAL DESCRITIVO PROPRIETÁRIO...AUTARQUIA MUNICIPAL DE TURISMO - GRAMADOTUR

VERIFICAÇÃO FINAL DOCUMENTAÇÃO

Realizar novas ligações. Executa ligação BT. HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Alterações em relação à edição anterior

PRAÇA DOS ESPORTES E DA CULTURA MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

DEPARTAMENTO DE TRANSITO DE GOIAS PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS.

INSTALAÇÕES DE S P D A

Tipos de linhas. Sumário Linhas Elétricas Dimensionamento. Aspectos Gerais Características Tipos de Linhas

MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO SPDA. Índice

Critérios Construtivos do Padrão de Entrada

CERTIFICAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO

NORMAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIOS INSTRUÇÃO NORMATIVA (IN 013/DAT/CBMSC) SINALIZAÇÃO PARA ABANDONO DE LOCAL

REQUISITOS E CONSIDERAÇÕES GERAIS REF. NBR DA ABNT

Sumário ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD REDE CONVENCIONAL TRANSFORMADORES

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

FÓRUM DE POÇÕES MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO DAS INSTALAÇÕES DE PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO E PÂNICO E SPDA

1 INSPEÇÃO DA INSTALAÇÃO ELÉTRICA CONFORME A NBR 5410

Número PE022/2015. Fornecedor. Pregão. Item Descrição do Material UF Quantidade Preço Unitário Preço Total Marca / Modelo Prazo Entrega

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE BAIXA TENSÃO. Condomínio Santa Tecla. Bagé RS. 21 de Maio de 2015

ENGENHARIA E PROJETOS ELÉTRICOS LTDA MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO ELÉTRICO

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

RECOMENDAÇÕES PARA INSTALADORES SISTEMAS DE DETECÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO MODELO SAFIRA

A DESATIVAÇÃO OU REMOÇÃO DA CHAVE SIGNIFICA A ELIMINAÇÃO DA MEDIDA PROTETORA CONTRA CHOQUES ELÉTRICOS E RISCO DE VIDA PARA OS USUÁRIOS DA INSTALAÇÃO.

ESPECIFICAÇÃO E MEMORIAL DE CÁLCULO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

6. EXECUÇÃO DO PROJETO ELÉTRICO EM MÉDIA TENSÃO 6.1 DIMENSIONAMENTO DO TRANSFORMADOR

MEMORIAL DESCRITIVO 1. CABEAMENTO VERTICAL 1.1 INTRODUÇÃO

Montagem de SPDA e Aterramento

CCM. Centro de Controle de Motores Conjunto de manobra e controle de baixa tensão. Painéis metálicos fabricados em aço carbono.

CARTA CONVITE FUnC 02/2014

LAUDO DE VISTORIA ELÉTRICA José Antonio Mocarzel engenheiro eletricista CREA RJ

MEMORIAL DESCRITIVO ENTRADA DE ENERGIA EM ALTA TENSÃO

SUBESTAÇÃO 150KVA SEC. DE SAÚDE DO ESTADO DO CE. SESA

SISTEMA DE MEDIÇÃO E LEITURA CENTRALIZADA SMLC

PADRONIZAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO Título ESTRUTURAS PARA MONTAGEM DE REDES AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO URBANA SECUNDÁRIA COM CABOS MULTIPLEXADOS APRESENTAÇÃO

IECETEC. Acionamentos elétricos AULA 1 PROJETO ELÉTRICO

EMPRESA PÚBLICA DE TRANSPORTE E CIRCULAÇÃO GERÊNCIA DO MOBILIÁRIO E SINALIZAÇÃO VIÁRIA MEMORIAL DESCRITIVO PARADA SEGURA TIPO 1 PARA PASSEIO

ESPECIFICAÇÃO DO ITEM R$

MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO

REGULAMENTO CENTRO DE EVENTOS FIERGS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS E VIAÇÃO DIVISÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA ANEXO XII - ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Simbologia de instalações elétricas

PADRÃO DE ENTRADA DA UNIDADE CONSUMIDORA COM CAIXA MODULAR DE POLICARBONATO INDIVIDUAL E COLETIVO

SUBESTAÇÃO 300KVA SEC. DE EDUCAÇÃO DO ESTADO DO CE. SEDUC

ORIENTAÇÃO PARA USO DE EQUIPAMENTOS ELÉTRICOS

ANEXO III PLANILHA DE COMPOSIÇÃO DE PREÇOS TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE SÃO PAULO - FÓRUM DA COMARCA DE SANTOS

LAUDO TÉCNICO ELÉTRICO

Introdução ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO.

MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO EXECUTIVO PROTEÇÃO DE ESTRUTURAS CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS

CÓDIGO TÍTULO VERSÃO FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA EM TENSÃO SECUNDÁRIA EDIFICAÇÕES COLETIVAS COM SUBESTAÇÃO INSTALADA NO INTERIOR DA PROPRIEDADE

Aterramento. 1 Fundamentos

9SECRETARIA DE ESTADO DOS NEGÓCIOS DA SEGURANÇA PÚBLICA POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO. Corpo de Bombeiros INSTRUÇÃO TÉCNICA Nº 18/2015

LAUDO TÉCNICO DE AVALIAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE ENTRADA CONDOMÍNIO DO EDIFÍCIO SOLAR DAS LARANJEIRAS

NORMAS TÉCNICAS BRASILEIRAS SOBRE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

ANEXO I - B MEMORIAL DESCRITIVO DE SERVIÇOS E MATERIAIS

E S T A D O D O M A T O G R O S S O. Prefeitura Municipal de Jaciara

CARTILHA DE ORIENTAÇÕES PARA A INSTALAÇÃO DE MEDIDAS DE SEGURANÇA CONTRA INCÊNDIO EM PEQUENOS ESTABELECIMENTOS

NT - CRITÉRIOS PARA PROJETOS DE REDES E LINHA AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO IT - APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO E SUBESTAÇÃO REBAIXADORA

Principais alterações:

A solução ideal para instalações residenciais e terciárias

Simbologia de instalações elétricas

Anexo I. Caderno de Especificações Técnicas. Execução de Adaptações, Obras Civis e Instalações para Implantação de Grupo Motor Gerador

PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE DIP/SMOV ANEXO X - MODELO DE ORÇAMENTO PARQUE FARROUPILHA - SUBESTAÇÃO SE 2 ADMINISTRAÇÃO

SAN.T.IN.NT 31. Os barramentos instalados em subestações e/ou cubículos deverão ser pintados em toda sua extensão, exceto nos pontos de conexão.

PEDIDO DE COTAÇÃO - ANEXO I

REDE CABEADA CFTV MANUAL DO USUÁRIO

Proprietário Página 1 de 6

ANEXO XII - MEMORIAL DESCRITIVO

índice 02 CONDIÇÕES BÁSICAS Prezado cliente, REDE DE ACESSO PARA INSTALAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS ACOMODAÇÕES DE EQUIPAMENTOS CABOS E CONEXÕES

Projeto de Rede Telefônica

0932 INF 01/12. Pág. 1 de 8

Acessórios Desconectáveis 200A

ANEXO XIII - MEMORIAL DESCRITIVO

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS. Instalações para Iluminação e Aparelhos Eletrodomésticos

N O: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Norte CREA / RN PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Tabelas de Dimensionamento

LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO)

Instalações Elétricas Industriais

Ar Condicionado Split System Hi-Wall

Instalações Elétricas Prediais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MATERIAIS E SERVIÇOS DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

Tecnologias de Prevenção e Combate a Incêndios João Gama Godoy

Serviço Público Federal Conselho Regional de Corretores de Imóveis Estado de São Paulo

ASSUNTO: CO.APR.T CONSTRUÇÃO CIVIL E MONTAGEM ELETROMECÂNICA, COM FORNECIMENTO DE MATERIAIS E SISTEMAS, DA SE IVAIPORÃ 7ª AMPLIAÇÃO.

ANEXO IV FPTI FUNDAÇÃO PARQUE TECNOLÓGICO ITAIPU PLANILHA DE MATERIAIS E SERVIÇOS PARA MANUTENÇÃO ELÉTRICA EM BAIXA TENSÃO Proposta Registro de Preço

SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DISCARGAS ATMOSFÉRICAS (SPDA)

TERMO DE REFERÊNCIA - TR Pregão Eletrônico nº 001/2014

2-Instalação da cuba. 1-Apresentação. Cuba de Ionização Abraçadeira s. Cano. Mangote

ANEXO XVII PLANO DE MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS E EDIFICAÇÕES

MANUAL DE ENGENHARIA

MICROGERAÇÃO E MINIGERAÇÃO DISTRIBUIDA

MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE SERVIÇOS DE ENGENHARIA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS GERAL DETECEÇÃO E ALARME DE INCÊNDIO

Transcrição:

MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES DE INSTALAÇÕES OBJETO: REFORMA GERAL, REVITALIZAÇÃO E ADAPTAÇÕES DO PRÉDIO SEDE DO CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE DO AMAPÁ CRC/AP INSTALAÇÕES ELÉTRICAS INFRAESTRUTURA PARA INFORMÁTICA E TELEFONIA AR CONDICIONADO SPDA 1 de 15

ÍNDICE 1. OBJETIVO DO MEMORIAL E DO PROJETO 4 2. DADOS BÁSICOS. 4 2.1 Nome do Edifício: Edifício sede do CRC do Amapá. 4 2.2 Tipo de Edificação: Repartição de órgão público. 4 2.3 Endereço: Rua Hamilton Silva nº 1180 com avenida Duque de Caxias. 4 2.4 Proprietário: Conselho Regional de Contabilidade - CRC. 4 2.5 Contratante: 4 2.6 Responsável pelo Projeto:. 4 3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA. 4 3.1 Memorial descritivo e de especificações; 4 3.2 Plantas de detalhes construtivos: 4 4. REFERÊNCIAS NORMATIVAS. 4 4.1 Normas de referência: 4 5. CRITÉRIOS GERAIS PARA EXECUÇÃO 5 5.1 CONTRATAÇÃO PARA EXECUÇÃO DA OBRA: 5 5.2 RESPONSABILIDADES DO CONSTRUTOR. 5 5.3 FORNECIMENTO DE MATERIAIS 5 6. DESCRIÇÃO GERAL DAS INSTALAÇÕES 6 6.1 FORNECIMENTO DE ENERGIA: 6 6.2 SUBESTAÇÃO 6 6.3 QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO 7 6.4 CONDUTOS E CAIXAS 7 6.5 ILUMINAÇÃO 8 6.6 TOMADAS E CONDUTORES 9 6.7 INSTALAÇÕES DAS REDES DE INFORMÁTICA E TELEFONIA 9 6.8 INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO 10 6.9 SISTEMA DE PROTEÇÃO A DESCARGAS ATMOSFÉRICAS 10 7. DEMANDA. 11 8. ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS 11 8.1 LUMINÁRIA 4 X 14W DE SOBREPOR 11 8.2 LUMINÁRIA 4 X 14W DE EMBUTIR 11 8.3 REATOR 2 X 14W T5 12 8.4 LÂMPADA T5 14W 12 8.5 LUMINÁRIA 2 X 20W DE EMBUTIR 12 2 de 15

8.6 LUMINÁRIA 2 X 20W DE SOBREPOR 12 8.7 LUMINÁRIA DE EMERGÊNCIA 13 8.8 PLACA INDICATIVA DE SAÍDA 13 8.9 LUMINÁRIA TIPO TARTARUGA 13 8.10 QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ E TOMADAS 13 8.11 QGBT QUADRO GERAL DE BAIXA TENSÃO 14 8.12 SISTEMA DE CANALETAS TIPO RODAPÉ 14 9. VERIFICAÇÃO FINAL 14 9.1 Prescrições gerais 14 9.2 Inspeção visual 15 9.3 Ensaios 15 10. GARANTIA DOS EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES 15 11. DECLARAÇÃO: 15 3 de 15

1. OBJETIVO DO MEMORIAL E DO PROJETO O presente memorial tem por projeto tem por finalidade complementar as informações contidas nas plantas e desenhos do projeto, especificar os materiais e estabelecer os critérios gerais para a execução das instalações elétricas, infraestrutura para informática e telefonia, instalação de ar condicionado e sistema de proteção contra descargas atmosféricas da obra de reforma do prédio do Conselho Regional de Contabilidade do Amapá. Não faz parte do escopo do projeto a especificação de equipamentos de informática e telefonia, a descrição aqui realizada é de forma genérica, apenas para efeito de se prover a infraestrutura básica para o cabeamento da rede de computadores e telefonia. O projeto foi concebido de forma a prover instalações totalmente novas. Poderá ser admitido reaproveitamento somente dos condutos que estiverem embutidos e que satisfaçam as condições de dimensionamento do projeto. 2. DADOS BÁSICOS. 2.1 Nome do Edifício: Edifício sede do CRC do Amapá. 2.2 Tipo de Edificação: Repartição de órgão público. 2.3 Endereço: Rua Hamilton Silva nº 1180 com avenida Duque de Caxias. 2.4 Proprietário: Conselho Regional de Contabilidade - CRC. 2.5 Contratante: 2.6 Responsável pelo Projeto:. 3. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA. São partes constituintes deste projeto: 3.1 Memorial descritivo e de especificações; 3.2 Plantas de detalhes construtivos: ELE/01-04 ELE/02-04 ELE/03-04 ELE/04-04 LOG/01-01 SUB/01-01 INSTALAÇÕES DE LUZ E TOMADAS PAV. TÉRREO INSTALAÇÕES DE LUZ E TOMADAS PAV. SUPERIOR INSTALAÇÕES ELÉTRICAS DE AR CONDICIONADO QUADROS DE CARGA E DIAGRAMAS UNIFILARES INFRAESTRUTURA PARA CABEAMENTO DE INFORMÁTICA E TELEFONIA SUBESTAÇÃO TRIFÁSICA EM POSTE 112,5 KVA SPDA/01-01 SISTEMA DE PROTEÇÃO CONTRA DESCARGAS ATMOSFÉRICAS 4. REFERÊNCIAS NORMATIVAS. 4.1 Normas de referência: ABNT NBR 5410 - Instalações elétricas em baixa tensão. ABNT NBR 10898 - Sistema de iluminação de emergência. ABNT NBR 5419 - Proteção de estruturas contra descargas atmosféricas. ABNT NBR 14565 - Procedimento básico para elaboração de projetos de cabeamento de telecomunicações para rede interna estruturada. 4 de 15

CEA NTD-02 - Fornecimento de energia elétrica em tensão primária de distribuição. MTE NR 10 - Segurança em instalações e serviços em eletricidade. 5. CRITÉRIOS GERAIS PARA EXECUÇÃO 5.1 CONTRATAÇÃO PARA EXECUÇÃO DA OBRA: Para execução da obra, o CRC realizará processo licitatório para contratação de pessoa jurídica devidamente habilitada a executar obras de construção civil e nomeará o corpo técnico para acompanhamento e fiscalização. Portanto: 5.1.1 As empresas interessadas deverão vistoriar o local da obra, examinar as plantas, especificações, memoriais, planilha orçamentária e demais elementos constantes da documentação do projeto, de modo a verificar as condições, medidas, quantidades e técnicas necessárias ao desenvolvimento dos serviços. 5.1.2 Qualquer discrepância que por ventura seja observada e que possa trazer dúvidas ou embaraços futuros ao desenvolvimento dos serviços, deverá ser esclarecida com a fiscalização. 5.1.3 Nestas condições, qualquer eventual omissão do presente memorial, não justificará a não execução ou fornecimento de material e/ou serviço que implique na conclusão, dentro da boa técnica dos serviços relacionados. 5.2 RESPONSABILIDADES DO CONSTRUTOR. 5.2.1 Utilizar mão-de-obra especializada, sob a supervisão de um responsável técnico vinculado ao sistema CREA/CONFEA qualificado a conceber e executar os trabalhos em conformidade com as normas da ABNT e demais normas pertinentes. Deverá ser mantida uma via da ART de execução no local da obra ou serviço, de acordo com resolução do CONFEA Nº 1.025, DE 30 DE OUTUBRO DE 2009. 5.2.2 Empregar materiais de primeira qualidade, novos, devendo obedecer às normas, marcas e especificações deste memorial, da ABNT, regulamento das Concessionárias, recomendações e prescrições dos fabricantes e padrões. 5.2.3 Executar os serviços das instalações elétricas em total compatibilidade com as obras civis definidas no projeto de arquitetura prevalecendo o leiaute constante do projeto arquitetônico, no que conflitar com o elétrico. 5.2.4 Anotar nas plantas as divergências e/ou complementações introduzidas durante a obra, bem como, pontos, tubulações e caixas de passagem dos sistemas de interfone, antena de TV e alarme não constantes no projeto original, de modo que se permita a verificação dessas instalações e facilite a posterior atualização do projeto Como Construído ou As Buit. 5.3 FORNECIMENTO DE MATERIAIS 5.3.1 Todos os materiais elétricos deverão ser de 1ª qualidade e deverão possuir selo de certificação do INMETRO. Deverão ter gravados ou estampados, por qualquer processo adequado não sujeito a adulteração, o nome e a marca do fabricante, assim como os valores máximos de tensão e corrente em que devem funcionar. 5 de 15

5.3.2 Qualquer substituição de material, produto ou marca especificada, só poderá ser proposta por motivo relevante de força maior como inexistência no mercado, prazos de entrega incompatíveis com o prazo da obra, ou outros materiais solicitados. 5.3.3 A proposta de substituição de material, deverá ser feita por escrito, contendo os esclarecimentos necessários sobre esses motivos, bem como especificações do novo produto, devendo ser encaminhado à fiscalização que decidirá pela aprovação, veto ou indicará alternativas de outros produtos. 6. DESCRIÇÃO GERAL DAS INSTALAÇÕES 6.1 FORNECIMENTO DE ENERGIA: O fornecimento de energia será realizado através da rede primária de distribuição da Companhia de Eletricidade do Amapá - CEA, na tensão nominal de 13,8 kv. O fornecimento em baixa tensão será realizado através de subestação própria, instalada no poste da concessionária, com ramal de entrada embutido. 6.2 SUBESTAÇÃO Será realizada a substituição do transformador atual de 75 kva por um novo, com potência nominal de 112,5 kva de acordo com detalhes construtivos da prancha SE 01. A proteção geral de alta tensão contra sobrecorrente e curto circuito será realizada por seccionadoras unipolares com capacidade nominal de 100A, NBI 95/110 kv e elo fusível de 6K instaladas na estrutura de derivação primária. A proteção geral de alta tensão contra descargas atmosféricas será realizada por para-raios de distribuição com dispositivo para desligamento automático, classe de tensão de 15 kv, tensão nominal de 12 kv e corrente de descarga de 5kA instalados em cada fase. Os para-raios serão interligados à malha de aterramento através de cabos de cobre nu de 16 mm² protegidos por eletrodutos de PVC rígido com descida ao longo do poste. A alimentação do transformador será realizada por condutores de cobre nu de 16 mm². Deverá ser realizado ensaio de resistência na malha de aterramento existente. O ensaio deverá ser realizado em tempo seco. Caso a medição da resistência de aterramento seja superior à ordem de 10 ohms, a malha atual deverá ser ampliada. A ampliação da malha deverá ser feita com hastes de cobre de Ø16 x 2400 mm, espaçadas de três metros cada, interligadas por um cabo de cobre nu de 50 mm² através de solda exotérmica. Será utilizada a infraestrutura existente para o ramal de entrada, composto por eletrodutos e acessórios de PVC de 80mm (3 ) de diâmetro e caixas de passagem de alvenaria. Os condutores serão cabos unipolares de cobre, isolação classe 0,6/1kV, com bitola de 95 mm², sem emendas, sendo dois condutores por fase e um para o neutro. Poderá haver reaproveitamento dos condutores de 95mm² existentes desde que sejam comprovados sua integridade física e realizado teste de resistência de isolamento de acordo com 7.3.3.2 da NBR 5410. O teste deverá ser realizado antes da retirada dos condutores dos condutos. Deverão ser desconectados todos os equipamentos e aplicada tensão de 500V em corrente contínua durante cinco minutos entre os condutores vivos, tomados dois a dois e entre cada condutor vivo e terra. O equipamento de ensaio deve possuir certificado de calibração ou verificação válido e ser capaz de fornecer a tensão de ensaio especificada com uma corrente de 1 ma. Os cabos poderão ser 6 de 15

aproveitados caso as medições apresentem valores superiores a 0,5 Mohm, sua isolação não apresente quaisquer danos e não forem necessárias emendas. A mureta de medição deverá ser adequada para atender ao padrão estabelecido na norma NTD-02 da CEA. A medição será em tensão secundária padronizada para 220/127V, através de transformadores de corrente para medição com relação 300:5 e FT=2 instalados antes da proteção geral de baixa tensão. Adicionalmente deverá ser instalada uma caixa de equalização de potenciais 380 x 320 x 175 mm em aço com barramento espessura 6,3 mm e espaço para 9 terminais que será o barramento de equipotencialização principal da edificação. Nesta caixa serão instalados 3 DPS Classe I - 275V/45kA (10/350 µs) protegidos por fusíveis de backup diazed 125A gl/gg um para cada fase. A proteção geral de baixa tensão será realizada por chave seccionadora blindada com corrente nominal de 400 A e fusível NH de 300 A. Todas as terminações dos condutores deverão ser executadas através de terminais a compressão em cobre estanhado utilizando ferramentas adequadas. A isolação dos terminais deverá ser executado através de tubos termocontráteis (termo-encolhíveis), classe 600 V, cores de acordo com função do condutor. 6.3 QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO Serão instalados novos quadros de distribuição em chapa metálica para substituição dos quadros existentes conforme indicação constante no projeto e tipo de acordo com especificações técnicas. Serão montados conforme quadros e diagramas do projeto, deverão possuir barramentos para fases, neutro e terra independentes e espaço para futuras ampliações superior a 20% da quantidade total de disjuntores. As barras de neutro deverão ser fixadas por meio de isoladores adequados, enquanto que, as barras de terra deverão ser fixadas diretamente nas carcaças dos quadros. A tampa deve garantir nível de proteção mínima IP2X, ou seja, não permitir o acesso com o dedo às partes vivas dos circuitos. Os espaços para disjuntores que não forem utilizados devem ser cobertos com acessório próprio para esta função. Os equipamentos internos tais como disjuntores, protetores de surto, dispositivos diferenciais residuais, etc. deverão atender ao padrão IEC/ABNT. Todos os condutores deverão ser interligados aos dispositivos e barras, obrigatoriamente, através terminais pré-isolados adequados, bem como receber identificação legível e indelével dos números de seus respectivos circuitos, próximos aos dispositivos e barras. Os condutores deverão ser organizados por meio de abraçadeiras plásticas adequadas. A identificação dos disjuntores deverá ser realizada por meio de plaquetas em acrílico com a numeração do respectivo circuito. Estas plaquetas deverão ser fixadas nos espelhos ou tampas de proteção dos quadros e nunca diretamente sobre o disjuntores e dispositivos. Deverá ser afixada na face interna da tampa dos quadros uma tabela plastificada que contenha um resumo com as seguintes informações dos quadros de cargas: N do circuito, Descrição, Seção do condutor (mm²) e corrente nominal do Disjuntor (A). 6.4 CONDUTOS E CAIXAS 7 de 15

O Projeto apresenta toda a infraestrutura de condutos de forma simplificada para facilitar a representação em planta, no entanto, a execução da infraestrutura deverá obedecer conforme a prescrição abaixo: 6.4.1 A infraestrutura da rede elétrica, informática e telefonia utilizará, eletrocalhas, canaletas tipo rodapé e eletrodutos. 6.4.2 Instalação aparente interno ao entreforro: eletrocalha metálica perfurada com tampa e eletroduto rígido de PVC roscável; 6.4.3 Instalação aparente externo ao entreforro: eletroduto metálico leve pintado em cor cinza escuro; 6.4.4 Instalação aparente externa às paredes: canaletas tipo rodapé com divisão para instalações elétrica e lógica. Deverão ser tomadas medidas para garantir a fixação dos espelhos para tomadas das canaletas tipo rodapé de forma que não se soltem. Caso o fabricante não disponha de mecanismo adequado, estes espelhos deverão ser aparafusados nas canaletas. 6.4.5 Instalação embutida em alvenaria: eletroduto flexível de PVC leve ou médio para rede elétrica e eletroduto metálico leve para redes de informática e telefonia; 6.4.6 Toda a rede de condutos aparentes (que não seja embutida em alvenaria ou no solo) deverá ser executada em ângulos de 90º, não sendo permitida a execução dessas na diagonal. Deverá ser afixada firmemente na laje através de acessórios próprios de forma que não fique apoiada sobre o forro. 6.4.7 As caixas de derivações serão de PVC retangular 4x2, quadrada 4x4, octogonal 3x3 e octogonal 4x4 conforme necessidade. Deverão ser empregadas em todos os pontos de emendas e derivações onde houver entrada ou saída de condutores. 6.4.8 As saídas para as canaletas tipo rodapé serão realizadas através de caixas embutidas na alvenaria e deverão ter dimensões de forma que sejam totalmente encobertas pelas canaletas. Os condutos embutidos representados no projeto são suposições do encaminhamento existente. No entanto, os condutos e caixas embutidas existentes que forem reaproveitados na obra, deverão ser anotados na planta para atualização do projeto como construído ou as built. Para aqueles eletrodutos e caixas embutidas que não coincidirem com os existentes, deverão ser realizados novos rasgos na alvenaria e laje para instalação de novos condutos. 6.5 ILUMINAÇÃO 6.5.1 A iluminação de áreas de escritório será realizada por luminárias com quatro lâmpadas do tipo fluorescente tubular, com potência de 14W, temperatura de cor de 6500K (branca), em quantidade e distribuição de acordo com o projeto. Para locais com forro, as luminárias serão do tipo de embutir. Para os locais sem foro, as luminárias serão do tipo de sobrepor. 6.5.2 A iluminação de áreas de uso comum, tais como: corredores, escadas, garagem, banheiros e copa, será realizado por luminárias com duas lâmpadas do tipo eletrônica compacta, com reator integrado, potência de 20 a 25 watts, temperatura de cor de 6500K (branca), em quantidade e distribuição de acordo com o projeto. 8 de 15

Para locais com forro, as luminárias serão do tipo de embutir. Para os locais sem foro, as luminárias serão do tipo de sobrepor. 6.5.3 Todas as luminárias deverão ser conectadas à rede elétrica por meio plugues 2P+T 10 A 250 V do tipo junção macho-fêmea. 6.5.4 A iluminação de emergência para aclaramento de ambientes será utilizada em todos os locais que proporcionam uma circulação vertical ou horizontal e de saídas para o exterior da edificação e será realizada por blocos autônomos, com no mínimo 30 leds, 150 lúmens e autonomia mínima de 3 horas na posição máximo. Também serão utilizadas placas indicativas de saída próximos à escada e às portas que dão acesso ao exterior do prédio. A fixação da iluminação de emergência poderá ser realizada na parede próximo ao forro, no forro ou laje. 6.5.5 A iluminação externa será realizada através dos postes decorativos existentes e luminárias tipo tartaruga nos locais indicado no projeto. As lâmpadas dos postes deverão ser substituídas por aquelas especificadas no projeto. 6.6 TOMADAS E CONDUTORES As tomadas obedecerão ao padrão brasileiro, de acordo com NBR 14136 e serão identificadas por tipo de uso. As tomadas de energia com tensão de 127 V serão brancas ou pretas de acordo com disponibilidade do fabricante. As tomadas de energia com tensão de 220 V serão na cor vermelha. Todas as tomadas deverão receber etiqueta de identificação com a tensão nominal e número do circuito a que pertencem em seus espelhos. A alimentação dos aparelhos de ar condicionado ocorrerá através de bornes de ligação com corrente compatível com o circuito ou tomadas 2P+T 20ª em conduletes de alumínio fundido. Os condutores elétricos serão do tipo livre de halogênios e com baixa emissão de fumaça e gases tóxicos para instalações internas e cabos unipolares 0,6/1Kv para instalações enterradas. Serão instalados de acordo com divisão de circuitos estabelecida no projeto. Para os cabos com seção até 4 mm², a identificação será por cor de acordo com sua função: Proteção: Verde Neutro: Fases: Azul claro Preto (circuitos de luz e tomadas) Retorno: Amarelo Branco (circuitos de ar condicionado) Os cabos com seção superior a 4 mm² poderão ser de única cor, no entanto, os condutores com função neutro deverão ser identificados com anilhas ou fitas coloridas na cor azul claro e os condutores com função de proteção (terra), com anilhas ou fitas na cor verde nos locais onde forem visíveis. Não serão admitidas emendas e derivações senão no interior de caixas. Não devem ser enfiados em eletrodutos fechados, condutores que tiveram suas isolações danificadas e recompostas com fita isolante ou outro material. 6.7 INSTALAÇÕES DAS REDES DE INFORMÁTICA E TELEFONIA 9 de 15

Serão instaladas e distribuídas em infraestrutura de eletrocalhas e eletrodutos própria, separada da elétrica. As eletrocalhas serão metálicas com tampa. Nas canaletas tipo rodapé, serão instaladas em espaços separados da rede elétrica. Os pontos de utilização de rede e telefone serão instaladas em espelhos próprios do fabricante de canaletas de acordo com número de pontos e definições de cabeamento do projeto. Será instalada uma central telefônica PABX conforme necessidade do CRC. Não faz parte do escopo deste projeto a definição dos equipamentos de informática. 6.8 INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO Serão instalados aparelhos tipo Split hi-wall ou piso-teto com potência e locais indicados no projeto. As unidades evaporadoras (internas) serão alimentadas a partir das unidades condensadoras (externas) por meio de cabo multipolar tipo PP, que seguirá junto com as tubulações de refrigeração, sendo recoberta por fita PVC própria para instalações de ar condicionado. As unidade evaporadoras (externas) deverão ser instaladas no pavimento térreo em suportes ou diretamente no piso conforme posição indicada no projeto. Deverão ser obedecidos os espaçamentos mínimos recomendados pelos fabricantes. máquinas. Na fachada do prédio deverá ser construído um brize adequado para proteção das As tubulações de refrigeração também deverão ser instaladas em shafts, pilares e vigas falsas de forma a manter boa estética do prédio. Também deverão obedecer o redimensionamento recomendado pelos fabricantes com relação à distância de instalação entre as unidades. Deverão ser obedecidas fielmente as recomendações e procedimentos de instalação dos fabricantes, inclusive a realização de todos os testes recomendados para instalações superiores a 7,5 m, em especial: Teste de vazamento do sistema, adição de óleo mineral ao compressor se necessário, evacuação e desidratação do sistema e complemento de carga de fluído refrigerante através de cálculo do superaquecimento. 6.9 SISTEMA DE PROTEÇÃO A DESCARGAS ATMOSFÉRICAS Deverão ser executados conforme prescrições da NBR5419/2005 e outras pertinentes da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). 6.9.1 Subsistema de Captação O método utilizado será a Gaiola de Faraday. Serão instalados condutores de cobre em todo o perímetro da cobertura e realizadas as malhas de acordo com definido no projeto. 6.9.2 Subsistema de Descidas e aterramento. Serão utilizadas as ferragens das armaduras como elementos de descida e aterramento naturais. O subsistema de captação deverá ser interligado adequadamente às ferragens do concreto armado. Para garantir a continuidade do subsistema de captação ao subsistema de aterramento, deverão ser instaladas descidas em barras de alumínio chata nas fachadas aparentes do prédio e cordoalha de cobre nú em locais que não comprometam a estética. 6.9.3 Equalização de Potenciais Deverá ser realizada a interligação dos aterramentos de todos os sistemas, tais como: a malha de aterramento do transformador de energia elétrica, barras de terra dos quadros de distribuição, 10 de 15

a malha de aterramento de telefonia, a malha de aterramento do SPDA e ferragem da viga baldrame ao barramento de equalização principal BEP. Nas canalizações e outros elementos metálicos que se originam do exterior da estrutura, a conexão à ligação equipotencial deve ser efetuada o mais próximo possível do ponto em que elas penetram na estrutura. 7. DEMANDA. De acordo com estabelecido na CEA NTD 02, foi encontrada a seguinte demanda: TIPO DE CARGA POT. INST. (VA) POT. INST. (W) LUZ 11.210,29 8.967,00 TOMADAS 31.736,32 30.783,88 FATOR DE DEMANDA POT. DEMAN. 20 Kva 70% restante 36.062,63 AR CONDICIONADO 33.470,39 31.645,00 100% 33.470,39 MOTORES (RECALQUE) 3.096,84 2.942,00 50% 1.548,42 MOTORES (INCENDIO) 7.742,10 7.355,00 50% 3.871,05 DEMANDA (CARGA INSTALADA) 87.255,94 81.692,88 86% 74.952,49 SE ADOTADA 112.500,00 CARREGAMENTO PREVISTO DO TRAFO 67% RESERVA 33% 8. ESPECIFICAÇÃO DE MATERIAIS As especificações a seguir visam complementar as informações contidas na descrição geral das instalações realizada anteriormente e as contidas na planilha orçamentária, de forma que sejam geradas dúvidas sobre as características dos principais componentes quanto à sua qualidade e tipo. 8.1 LUMINÁRIA 4 X 14W DE SOBREPOR Referência: ITAIM 3692 Descrição: Luminária de sobrepor. Corpo e aletas planas em chapa de aço tratada com acabamento em pintura eletrostática epóxi-pó na cor branca. Refletor em alumínio anodizado de alto brilho. Equipada com porta lâmpada antivibratório em policarbonato, com trava de segurança e proteção contra aquecimento nos contatos. Normas: ABNT NBR IEC 60598-1:2010 Aplicação: Ambientes de escritório sem forro. Fabricantes: ITAIM, LUMICENTER, INTRAL 8.2 LUMINÁRIA 4 X 14W DE EMBUTIR Referência: ITAIM 2692 Descrição: Luminária de embutir em forro de gesso ou modulado com perfil T de aba 25mm. Corpo e aletas planas em chapa de aço tratada com acabamento em pintura eletrostática epóxi-pó na cor branca. Refletor em alumínio anodizado de alto brilho. Equipada com porta-lâmpada antivibratório em policarbonato, com trava de segurança e proteção contra aquecimento nos contatos. 11 de 15

Normas: ABNT NBR IEC 60598-1:2010 Aplicação: Ambientes de escritório com forro modulado. Fabricantes: ITAIM, LUMICENTER, INTRAL 8.3 REATOR 2 X 14W T5 Referência: REH T5 SLIM Descrição: Reator eletrônico, carcaça metálica, alto fator de potência: 0,99, tensão de 100 a 242V, baixa distorção harmônica: 10%. Frequência da rede: 50/60Hz. Frequência de operação das lâmpadas: >38kHz. Normas: Aplicação: NBR14418, NBR14417. Luminárias fluorescentes 4x14W Fabricantes: INTRAL, LUMICENTER, PHILIPS 8.4 LÂMPADA T5 14W Referência: OSRAM LUMILUX T5 HE Descrição: Lâmpada fluorescente tubular, bulbo 16 mm, potência 14 W, fluxo luminoso 1100 lm, temperatura de cor 6500 K (branca), índice de reprodução de cores de 80 a 89%, base G5. Eficiência luminosa superior a 100 lm/w, vida mediana de 20.000 a 25.000 horas e depreciação do fluxo luminoso inferior a 10% ao final da vida útil. Normas: ABNT NBR IEC 61195:2014 Aplicação: Luminárias fluorescentes 4x14W Fabricantes: OSRAM, EMPALUX, AVANT 8.5 LUMINÁRIA 2 X 20W DE EMBUTIR Referência: ITAIM ITABERABA Descrição: Aplicação: Luminária quadrada de embutir. Corpo em chapa de aço tratada com acabamento em pintura eletrostática epóxi-pó na cor branca. Refletor em alumínio anodizado jateado. Difusor recuado em vidro plano temperado. Equipadas com lâmpadas eletrônicas compactas de 20W, 127V, 6400K (branca). Ambientes com forro modulado. Fabricantes: ITAIM, BONIN, IMPACTO 8.6 LUMINÁRIA 2 X 20W DE SOBREPOR Referência: ITAIM PLATINA Descrição: Luminária quadrada de sobrepor. Corpo em chapa de aço tratada com acabamento em pintura eletrostática epóxi-pó na cor branca. Difusor em vidro plano temperado jateado. Equipadas com lâmpadas eletrônicas compactas de 20W, 127V, 6400K (branca). 12 de 15

Aplicação: Ambientes de circulação e uso comum sem forro. Fabricantes: ITAIM, BONIN, IMPACTO 8.7 LUMINÁRIA DE EMERGÊNCIA Referência: AVANT Descrição: Luminária de emergência LED, tensão bivolt automático 127 V ou 220 V, autonomia de 6 horas na posição mínimo e 3 horas na posição máximo, fluxo luminoso de 80 lúmens na posição mínimo e 150 lúmens na posição máximo, bateria interna de lítio com tensão 3,7V e capacidade de 1,0 Ah. Normas: NBR 10898 Aplicação: 8.8 PLACA INDICATIVA DE SAÍDA Aclaramento de ambientes e rotas de fuga. Fabricantes: AVANT, FLC, SEGURIMAX Referência: SEGURIMAX Descrição: Sinalização de saída de emergência acrílica autônoma dupla face (DF) verde. Alimentação: Bivolt automático 110/220V 60Hz, Autonomia: 1:30 hr. Fluxo luminoso: 79,2 lumens 18 Leds de alto brilho, Bateria: Ni-Cd Recarregável 3,6V 600 mah, Gabinete: Plástico ABS cor branca. Fixação: Sobrepor, Dimensões: 226x296mm. Normas: NBR 10898 Aplicação: 8.9 LUMINÁRIA TIPO TARTARUGA Indicação de rotas de saída para lado externo do prédio Fabricantes: SEGURIMAX, WALMONOV, GEVI GAMA Referência: AVANT Descrição: Luminária tipo tartaruga em alumínio injetado, pintura em poliéster na cor branca, difusor em vidro, com lâmpada fluorescente 20W E27. Aplicação: Ambientes externos. Fabricantes: AVANT, TASCHIBRA, G-LIGHT 8.10 QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ E TOMADAS Referência: CEMARMULT IEC Descrição: Quadro de distribuição 100 A, IP 40, em chapa metálica, pintado na cor bege, equipado com sistema ade chassi com trilhos DIN na posição horizontal, barramentos fase tipo pino, barras de terra e 3 barras de neutro separadas. QDLT-01 52 Posições QDLT-02 39 Posições 13 de 15

Aplicação: Distribuição dos circuitos de luz e tomadas Fabricantes: CEMAR, BRUM, MORATORI 8.11 QGBT QUADRO GERAL DE BAIXA TENSÃO Referência: Descrição: Confeccionado em caixa de proteção de embutir com corpo, porta e moldura em chapa de aço 1,5 mm, pintura eletrostática a pó na cor RAL 7032, com dimensões de (1200x600x140)mm, grau de proteção IP40. Placa de montagem em chapa de aço 2 mm, pintura eletrostática a pó na cor RAL 2003. Barramento principal de 350 A (25,4mm x 4,37mm), 1 (um) barramento secundário trifásico de 128 A (19mm x 1,59mm) e demais para 40 A. Total de 55 posições mais proteção geral em caixa moldada. Aplicação: Ambientes de escritório com forro modulado. Fabricantes: SOB ENCOMENDA 8.12 SISTEMA DE CANALETAS TIPO RODAPÉ Referência: HELLERMANNTYTON UNICANAL Descrição: Sistema de canaletas de sobrepor produzidas em PVC anti-chama, com separação interna para cabos de energia e outros, acessório produzidos em ABS anti-chama, linha completa com sistema de tomadas RJ45 e de energia 2P+T. Aplicação: Distribuição da rede de energia e informática de forma aparente. Fabricantes: HELLERMANN, PIAL LEGRAND, PARCUS. 9. VERIFICAÇÃO FINAL 9.1 Prescrições gerais 9.1.1 Toda a instalação deverá ser inspecionada e ensaiada durante a execução e após concluída, antes de ser colocada em serviço; 9.1.2 A documentação final da instalação deverá ser fornecida ao pessoal encarregado da verificação. Essa documentação, deverá refletir a instalação como construída ( as built ); 9.1.3 Durante a realização da inspeção e dos ensaios devem ser tomadas precauções que garantam a segurança das pessoas e evitem danos à propriedade e aos equipamentos instalados; 14 de 15

9.1.4 As verificações devem ser realizadas por profissionais qualificados, com experiência e competência em inspeções. As verificações e seus resultados devem ser documentados em um relatório. 9.2 Inspeção visual 9.3 Ensaios 9.2.1 A inspeção visual é destinada a verificar os componentes que constituem a instalação fixa permanente: a) Se estão conforme as normas aplicáveis; b) Se os componentes foram corretamente selecionados e instalados de acordo com o projeto; c) Se os componentes não apresentam danos aparentes que possam comprometer seu funcionamento adequado e a segurança. Os seguintes ensaios devem ser realizados, quando pertinentes, e, preferivelmente, na sequência apresentada: 9.3.1 Continuidade dos condutores de proteção e das equipotencializações; 9.3.2 Resistência de isolamento da instalação elétrica; 9.3.3 Ensaios de funcionamento; 9.3.4 Ensaio de tensão aplicada; 9.3.5 No caso de não-conformidade, o ensaio deve ser repetido, após a correção do problema, bem como todos os ensaios precedentes que possam ter sido influenciados. 9.3.6 Os métodos de ensaio são aqueles descritos na NBR 5410. 10. GARANTIA DOS EQUIPAMENTOS E INSTALAÇÕES As instalações deverão ser garantidas pela firma instaladora quanto a qualidade dos materiais empregados e ainda, quanto à conformidade com exigências normativas em vigor na data da entrega da obra, impostas pelas repartições e companhias com jurisdição sobre as referidas instalações, pelo prazo mínimo de 05 (cinco) anos. 11. DECLARAÇÃO: DECLARO, para os devidos fins, que este Memorial Descritivo corresponde ao constante do Projeto Executivo das Instalações Elétricas em AT/BT para a reforma do prédio do Conselho Regional de Contabilidade do Amapá, o qual é parte integrante do Projeto Elétrico. 15 de 15