ATA NÚMERO OITO. Ponto 1: Período antes da ordem do dia. Foram aprovadas as atas nºs 6 e 7.

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Transcrição:

ATA NÚMERO OITO Aos vinte e dois dias do mês de abril do ano dois mil e catorze, reuniu o Conselho Geral, no Auditório da Biblioteca da Escola Secundária com 3.º CEB José Macedo Fragateiro, pelas dezoito horas e trinta minutos, sob a presidência da Presidente do Conselho Geral, Maria de Lurdes Ferreira, para dar cumprimento à ordem de trabalhos. Ponto 1: Período antes da ordem do dia. Foram aprovadas as atas nºs 6 e 7. Decidiu-se cumprir o horário, anteriormente estipulado para as reuniões do conselho geral: iniciam-se às 18h30min, havendo 5 minutos de tolerância. Em relação à proposta apresentada para debate pelo conselheiro José Lopes Que perspetivas de evolução da rede escolar em Ovar?, decidiu-se que a mesma ficaria agendada para a próxima reunião de Conselho Geral, calendarizada para o dia 13 de maio, tendo em conta a importância do assunto, bem como, a necessidade de haver uma discussão bastante reflexiva sobre o assunto. De seguida, tomou a palavra o conselheiro Francisco Bernardo, referindo que a Presidente não cumpriu o ponto 4 do artigo 7.º do Regimento deste Conselho Auscultar os membros do C G no sentido de apresentarem propostas de assuntos a tratar nas sessões do Conselho Geral. ao enviar a convocatória com os pontos da ordem de trabalhos. A Presidente realçou que enviou a convocatória com bastante tempo de antecedência para os conselheiros se pronunciarem sobre a mesma. Concluiu-se que, a Presidente auscultaria primeiro os membros do Conselho Geral e só, posteriormente, elaboraria a convocatória de acordo com o artigo já citado. Posteriormente, a conselheira Manuela Bornes recordou que ainda não se concretizou a proposta constante na ata nº 6, em que os conselheiros concordaram que houvesse um tempo de reflexão e análise sobre o documento Projeto Educativo e a sua apresentação pública à comunidade educativa bem com o debate de algumas das temáticas aí constantes. A Presidente deste conselho decidiu que seria a Comissão Permanente do Conselho Geral a debruçar-se sobre o assunto e se, necessário, calendarizar as respetivas sessões. Porém, a Comissão Permanente primeiramente irá analisar a viabilidade do pedido em coordenação com a Direção do Agrupamento.

Ponto 2: Tomada de posse do representante dos alunos do Agrupamento de Escolas de Ovar. O aluno Francisco Tavares a frequentar o 12.º ano tomou posse nos termos do artigo 33º do ponto 4 do Regulamento Interno. A Diretora do Agrupamento informou que este conselheiro ficou em 2.º lugar nas Olimpíadas de Economia na primeira fase, tendo o conselheiro Francisco aliciado o aluno para preparar o seu futuro substituto. Ponto três: Processo de Avaliação do Desempenho Docente da Diretora do Agrupamento de Escolas de Ovar (parecer da Comissão Permanente). A Diretora tomou a palavra manifestando o seu desagrado em relação à divulgação da sua avaliação, por escrito via e-mail, considerando que se procedesse da mesma forma, em relação aos docentes e não docentes, seria decerto objeto de um processo disciplinar. Acrescentou ainda que, a avaliação obedece a determinados procedimentos que são uniformes para todos. Questionou também, a referência à avaliação externa, uma vez que esta ocorreu em 2008 e se reportou apenas à Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico José Macedo Fragateiro, salientando que, a agregação desta escola com o Agrupamento de Escolas de Ovar só ocorreu no final do ano letivo de 2011/2012 e que durante este período não foi sujeita a qualquer tipo de avaliação. A Presidente deste conselho esclareceu que de acordo com o que ficou acordado na reunião da Comissão Permanente e tendo por base o relatório elaborado na mesma, fez um pedido de esclarecimento, por escrito, para a Delegada Regional dos Estabelecimentos Escolares da Região Centro, sobre o processo avaliativo da Diretora do Agrupamento, designadamente no que diz respeito à avaliação externa realizada pela Inspeção Geral da Educação e Ciência. Em resposta, o Chefe de Equipa Multidisciplinar de Apoio à Gestão acusou a receção do ofício, informando que as questões relativas à Avaliação do Desempenho Docente deveriam ser remetidas diretamente para a DGAE. Assim, o pedido de esclarecimento foi endereçado à respetiva entidade que respondeu que a avaliação externa deverá ser considerada na determinação da proposta de

classificação final. Deste modo, a Comissão Permanente apresentou um relatório, propondo a avaliação final da Diretora. O Conselho Geral expressou a sua dúvida quanto ao período a considerar no referido ciclo avaliativo. Assim, sugeriu que o documento apresentado pela Comissão Permanente voltasse de novo à mesma, com vista ao esclarecimento desta dúvida junto das autoridades competentes para tal. O assunto será de novo objeto de análise em Conselho Geral, após a receção de novas informações. Ponto quatro: Parecer/reflexão sobre uma eventual deslocalização das unidades de ensino estruturado. A Diretora informou que, no ano letivo passado, as crianças do pré-escolar da Unidade de Ensino Estruturado de Autismo da Ponte Nova que foram para a Unidade de S. Donato, tiveram problemas de adaptação. Estas Unidades acolhem alunos de Ovar e de outras localidades, nomeadamente Feira e Esmoriz. Na opinião da Diretora, se a deslocalização destas Unidades fosse para uma escola central, permitiria que estas crianças frequentassem a piscina e o Centro de Arte. Informou ainda que, estão matriculadas três crianças no Pré-escolar (duas destas irão para o 1.º Ciclo) e há sete crianças matriculadas no 1.º Ciclo. Quando questionada sobre a escola que acolheria esta Unidade, respondeu que na sua opinião seria o Centro Escolar dos Combatentes. Contudo, afirmou que esta mudança não será fácil para todos os intervenientes. O conselheiro Francisco Bernardo referiu que não é vantajoso, as Unidades estarem em locais diferentes e distantes e concorda com a sua deslocalização para uma escola central, referindo que é apenas uma reflexão, por não se sentir ainda confortável para transmitir um parecer. O conselheiro João Duarte concordou e mencionou que há falta de condições na EB de S. Donato. De acordo com este conselheiro, a mudança do 1.º para o 2.º Ciclos é muito dolorosa para as crianças com esta problemática. Referiu ainda que, quando estes alunos terminam o 1.º Ciclo, transfere-se muita responsabilidade para os gabinetes particulares. Para este conselheiro José Lopes a escola António Dias Simões seria uma possibilidade para o funcionamento desta Unidade e que este assunto, na sua opinião, é uma antecipação do tal debate Que perspetivas de evolução da rede escolar em Ovar? de que é subscritor. A Presidente deste conselho concordou, considerando que a Escola António Dias Simões era o local mais indicado, tendo em conta que os espaços livres aí existentes são mais adequados e considerando que a

mudança de espaços físicos é brutal para estas crianças. O conselheiro António Gonçalves referiu que esta reflexão fazia todo o sentido, mas transferir estes alunos para escola maiores, requer a criação de condições para facilitar a vinculação dos mesmos. É de opinião que a sua localização seja feita próxima da escola do 2.º Ciclo. A conselheira Teresa Dias informou que o Centro Escolar dos Combatentes não é uma escola que tenha um ambiente calmo, sobretudo à hora dos intervalos. Afirmou que, os alunos em tempo de chuva, brincam dentro dos corredores da escola e o ambiente é ensurdecedor. As crianças ficam muito agressivas porque passam muito tempo fechadas. Mencionou ainda que, se a Unidade de Ensino Estruturado for para o Centro Escolar dos Combatentes terá de se ter em atenção que as aulas no 1.º Ciclo funcionam no primeiro andar, sendo necessário muito cuidado porque as crianças debruçam-se para o rés-dochão o que é muito perigoso. Na sequência da discussão, a conselheira Manuela Bornes questionou se seria benéfica a integração destas crianças, tal como se tem estado a fazer. Esta conselheira, bem como as conselheiras Margarida Cardoso e Teresa Dias referiram que a vantagem destas crianças frequentarem o Centro Escolar dos Combatentes, tem a ver com o facto das mesmas estarem diluídas por várias turmas, o que não sucede em escolas pequenas. Ao longo desta discussão, o conselheiro Francisco Tavares foi questionando os conselheiros sobre esta problemática. Todos os conselheiros concordaram que as Unidades de Ensino Estruturado deveriam estar juntas, decidindose retomar este assunto na próxima reunião, agendada para o dia 13 de maio para que os conselheiros amadurecessem as suas ideias. Ponto cinco: Análise e aprovação do Relatório da Conta de Gerência. Foi aprovado por unanimidade o relatório da conta de gerência. Contudo, o conselheiro António Costa sugeriu que seria enriquecedor que o Relatório tivesse dados comparativos com anos anteriores. A Diretora considerou que o presente Relatório se refere, apenas, ao ano letivo de 2013. O conselheiro questionou também quem financiava as visitas de estudo. A Diretora respondeu que uma parte era financiada pela escola e a outra, pelos alunos. Ponto seis: Apreciação do relatório dos resultados efetuados no refeitório da ADS e da ESJMF no 1º período. O Conselho Geral fez a apreciação do referido relatório, tendo a Diretora do Agrupamento explicado como foi feita a avaliação do refeitório junto dos alunos.

O conselheiro Francisco Bernardo, um dos elementos da equipa da Avaliação Interna, realçou a importância do relatório de Autoavaliação do Agrupamento também ser trazido ao Conselho Geral, em momento oportuno. Não estiveram presentes na reunião os seguintes conselheiros: Rui Polónia, Filipe Faria e Manuel Silva cujas faltas foram devidamente justificadas. E nada mais havendo a tratar, foi lida e aprovada a presente ata e deu-se por terminada a reunião. As Secretárias Teresa Andrade/ Teresa Dias A Presidente da Reunião Maria de Lurdes Ferreira