FUNEPP Propostas de redação para as alterações aos Regulamentos Planos Fundamental, PAP, PAP II e PAN

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QUADRO COMPARATIVO DE PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DE REGULAMENTO DO PLANO DE BENEFÍCIOS I

Transcrição:

FUNEPP Propostas de redação para as alterações aos Regulamentos Planos Fundamental, PAP, PAP II e PAN

PLANO FUNDAMENTAL Artigo 5º Para receber os benefícios previstos neste Regulamento, o Beneficiário deverá comprovar que recebe o benefício básico correspondente da Previdência Social. Artigo 5º Para receber os benefícios previstos neste Regulamento, o Beneficiário deverá comprovar que recebe o benefício básico correspondente da Previdência Social. Parágrafo 1º Exclusivamente no caso dos Assistidos que já se encontravam nesta qualidade quando da aprovação, pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar PREVIC, da alteração regulamentar que contemplou a inclusão dos parágrafos 1º e 2º deste artigo, a Suplementação da Pensão por Morte para seu cônjuge ou companheiro que for reconhecido como dependente pela Previdência Social será paga de forma vitalícia, não sendo aplicável a temporariedade, em função de sua idade, prevista no artigo 77, Parágrafo 2º, inciso V, alínea c, da Lei 8.213/1991, com a redação dada pela Lei 13.135/2015. Inclusão dos Parágrafos 1º e 2º, com renumeração do Parágrafo Único para Parágrafo 3º, para desvinculação ao INSS, no caso dos que já estavam aposentados quando da publicação da Lei 13.135/2015

Parágrafo 2º Para o Dependente cônjuge ou companheiro de Assistido que tenha adquirido a qualidade de Assistido a partir do dia seguinte à aprovação, pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar PREVIC, da alteração regulamentar que contemplou a inclusão dos parágrafos 1º e 2º deste artigo, a suplementação da Pensão por Morte será paga apenas durante o período em que o dependente estiver recebendo o correspondente benefício básico da Previdência Social. (Nota: renumerado o Parágrafo Único como Parágrafo 3º, sem mudança de conteúdo) Artigo 10º A perda da condição de dependente perante a Previdência Social implicará na imediata e automática perda da qualidade de Beneficiário neste Plano. Artigo 20 As prestações previstas neste Regulamento cessarão exatamente na data em que cessar o benefício básico concedido pela Previdência Social. Artigo 10 A perda da condição de dependente perante a Previdência Social implicará na imediata e automática perda da qualidade de Beneficiário neste Plano, ressalvado o disposto no Parágrafo 1º, do artigo 5º. Artigo 20 As prestações previstas neste Regulamento cessarão exatamente na data em que cessar o benefício básico concedido pela Previdência Social, ressalvado o disposto no Parágrafo 1º, do artigo 5º. Ajuste redacional para desvinculação ao INSS, no caso dos que já estavam aposentados quando da publicação da Lei 13.135/2015. Idem anterior. Artigo 21º Artigo 21 Idem anterior.

A Fundação poderá exigir que os Participantes ou Beneficiários que estejam recebendo suplementação comprovem que recebem o benefício básico correspondente da Previdência Social, suspendendo o pagamento daqueles que não efetuarem a comprovação. Artigo 35º A Suplementação da Pensão por Morte será paga aos Beneficiários do Participante falecido que estiverem recebendo o benefício básico correspondente da Previdência Social. Artigo 37º A cota individual do Beneficiário da suplementação da Pensão por Morte se extingue pela morte ou perda da sua condição de dependente perante a Previdência Social. Artigo 39º Os Beneficiários, durante o período em que estiverem em gozo da suplementação da Pensão por Morte, estão obrigados, sempre que solicitados, a provar junto à Fundação e a juízo dela, que estão recebendo o benefício básico correspondente da Previdência Social. A Fundação poderá exigir que os Participantes ou Beneficiários que estejam recebendo suplementação comprovem que recebem o benefício básico correspondente da Previdência Social, suspendendo o pagamento daqueles que não efetuarem a comprovação, ressalvada a hipótese prevista no Parágrafo 1º, do artigo 5º. Artigo 35º A Suplementação da Pensão por Morte será paga aos Beneficiários do Participante falecido que estiverem recebendo o benefício básico correspondente da Previdência Social, ressalvado o disposto no Parágrafo 1º, do artigo 5º. Artigo 37º A cota individual do Beneficiário da suplementação da Pensão por Morte se extingue pela morte ou perda da sua condição de dependente perante a Previdência Social, ressalvada a hipótese prevista no Parágrafo 1º, do artigo 5º. Artigo 39º Os Beneficiários, durante o período em que estiverem em gozo da suplementação da Pensão por Morte, estão obrigados, sempre que solicitados, a provar junto à Fundação e a juízo dela, que estão recebendo o benefício básico correspondente da Previdência Social, ressalvado o disposto no Parágrafo 1º, do artigo 5º. Idem anterior. Idem anterior. Idem anterior.

PLANO PAP Artigo 4º Para efeitos deste Regulamento são Beneficiários os dependentes do Participante, assim reconhecidos pela Previdência Social, devidamente inscritos neste Plano até a data da concessão do benefício de Renda Mensal Vitalícia. Parágrafo único - Na hipótese de inscrição posterior à concessão da Renda Mensal Vitalícia, o benefício deverá ser recalculado retroativamente à data de sua concessão e realizadas as devidas compensações dos valores já pagos pela FUNDAÇÃO. Artigo 4º Para efeitos deste Regulamento são Beneficiários os dependentes do Participante, assim reconhecidos pela Previdência Social, devidamente inscritos neste Plano até a data da concessão do benefício de Renda Mensal Vitalícia. Parágrafo Único Na hipótese de inscrição posterior à concessão da Renda Mensal Vitalícia, o benefício deverá ser recalculado de acordo com os critérios definidos na nota técnica atuarial, sendo considerados os dados cadastrais do participante no momento da concessão e o fator atuarial em vigor no momento do recálculo, visando a restabelecer o equilíbrio atuarial em relação à reserva inicialmente considerada. Embora o recálculo já estivesse previsto, a pedido da Funepp, proposta de ajuste para ressaltar melhor a regra e deixar já registrado critério para o recálculo. Artigo 24º O valor da Renda Mensal Vitalícia será determinado pelo produto entre o SALDO TOTAL apurado no momento da concessão do benefício e o fator da seguinte tabela: (TABELA) 1º - Os fatores da tabela acima serão revistos, no mínimo, a cada cinco anos, a partir do ano 2.000, em razão da evolução da expectativa de sobrevivência e Artigo 24º O valor da Renda Mensal Vitalícia será determinado pelo produto entre o SALDO TOTAL apurado no momento da concessão do benefício e o fator atuarial que estiver em vigor no momento da concessão. O fator atuarial será determinado pelo atuário responsável, de acordo com os critérios estabelecidos na nota técnica atuarial do plano, que levarão em conta as hipóteses atuariais e econômicas, taxas de juros, tábuas de Ajustes decorrentes da exclusão da tabela de fatores atuariais do regulamento. Os detalhes da definição do fator atuarial serão registrados na nota técnica atuarial.

da capacidade de se obter retornos financeiros. Os ajustes efetuados nos fatores, quando desfavoráveis ao Participante, somente serão aplicados para aqueles cujo prazo para obtenção da Renda Mensal Vitalícia seja superior a 2 (dois) anos. 2º - Para o Participante sem Beneficiário, a idade de referência constante da tabela será a sua própria idade, em anos completos, na data do requerimento do benefício. 3º - Para o Participante que somente tem Beneficiário Temporário, a idade de referência constante da tabela será estabelecida a partir da idade do Participante, na data do requerimento do benefício, subtraindo uma quantidade de anos de acordo com o quadro abaixo, em função da idade do Beneficiário Temporário. (TABELA) 4º - Para efeito do parágrafo anterior, será considerado Beneficiário Temporário aquele entre os Beneficiários que possui menor idade e tem direito, até adquirir a maioridade, ao benefício de Pensão por Morte, junto à Previdência Social. 5º - Para o Participante com Beneficiário Vitalício, a idade de referência constante da tabela será estabelecida a partir da idade do Participante, na data do requerimento do benefício, somando ou subtraindo uma quantidade de anos de acordo com o Quadro abaixo, em função da idade do Beneficiário Vitalício. (TABELAS) mortalidade, composição familiar, bem como outras taxas e tábuas adotadas pela FUNDAÇÃO para tais propósitos, vigentes na data do referido cálculo. 1º - A definição do fator atuarial levará em conta as regras de reversão de Renda Mensal Vitalícia ao Beneficiário cônjuge ou companheiro, no que se refere à vitaliciedade, ou não, do benefício, conforme disciplinado no Parágrafo Único, do artigo 28. 2º - Para os Beneficiários do Assistido falecido que não aqueles referidos no Único do artigo 28 (Beneficiário cônjuge ou companheiro de Assistido que já estava em tal condição por ocasião da alteração regulamentar ali referida) será observada a temporariedade prevista na Lei 8.213/1991, com as suas posteriores alterações. 3º - No caso de Participante que já tenha cumprido os requisitos de elegibilidade à obtenção da Renda Mensal Vitalícia, previstos nos incisos I, II, III e IV, do artigo 22, até a data da aprovação, pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar PREVIC, da alteração regulamentar que resultou na exclusão da tabela de fatores atuariais do regulamento, o cálculo da Renda Mensal Vitalícia será efetuado com base na tabela de fatores que se encontrava em vigor no dia imediatamente anterior à referida aprovação, ou da última tabela anterior, se ocorrida em prazo inferior aos 2 (dois) anos anteriores, observados os dispositivos regulamentares então vigentes Exclusão dos 1º a 6º da redação atual.

6º - Para efeito do parágrafo anterior, será considerado Beneficiário Vitalício aquele entre os Beneficiários que possui menor idade e tem direito vitalício ao benefício de Pensão por Morte, junto à Previdência Social. Artigo 26º O Participante que verter Contribuição Básica no percentual de 4%, terá assegurado que os saldos dos Fundos A e D, constituídos em seu favor, resultarão em uma Renda Mensal Vitalícia de valor mínimo inicial igual à seguinte expressão:... (artigo 22 e seus parágrafos). 4º - No caso de Participante que venha a cumprir os requisitos de elegibilidade à obtenção da Renda Mensal Vitalícia, previstos nos incisos I, II, III e IV, do artigo 22, e requerer a concessão do benefício dentro do período de 2 (dois) anos contados da aprovação, pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar PREVIC, da alteração regulamentar que resultou na exclusão da tabela de fatores atuariais do regulamento, o cálculo da Renda Mensal Vitalícia será efetuado com base na tabela de fatores que se encontrava em vigor no dia imediatamente anterior à referida aprovação, observados os dispositivos regulamentares então vigentes (artigo 22 e seus parágrafos). Artigo 26 O Participante que verter Contribuição Básica no percentual de 4%, terá assegurado que os saldos dos Fundos A e D, constituídos em seu favor, resultarão em uma Renda Mensal Vitalícia de valor mínimo inicial igual à seguinte expressão:... Parágrafo único A Renda Mensal Vitalícia resultante da conversão dos saldos dos Fundos A e D, conforme referido no caput, para fins da garantia mínima ali prevista, será calculada com base no fator atuarial que estiver em vigor no momento da concessão, observados os critérios e procedimentos previstos no caput do artigo 24 e na nota técnica atuarial. O objetivo é dar transparência da forma de cálculo da reserva matematica para fins da Garantia Minima

Artigo 28º A Renda Mensal Vitalícia, uma vez iniciada, se extingue: I - com a morte do Assistido, quando não houver Beneficiário(s); II - com a morte do Assistido e do(s) Beneficiário(s); III - com a morte do Assistido e com a perda da qualidade do(s) Beneficiário(s) perante a Previdência Social. Artigo 28º A Renda Mensal Vitalícia, uma vez iniciada, se extingue: (I) (II) (III) Parágrafo Único Com a morte do Assistido, quando não houver Beneficiários(s); Com a morte do Assistido e do(s) Beneficiário(s); Com a morte do Assistido e com a perda da qualidade do(s) Beneficiário(s) perante a Previdência Social, ressalvado o disposto no Parágrafo Único. Exclusivamente no caso do dependente cônjuge ou companheiro de Assistido que já se encontrava em gozo de benefício quando da aprovação, pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar PREVIC, da alteração regulamentar que, entre outros ajustes, resultou na exclusão da tabela de fatores atuariais do regulamento, a perda dessa qualidade perante a Previdência Social, em decorrência do esgotamento do prazo de pagamento do benefício básico de pensão por morte, em função da sua idade, conforme regras previstas no artigo 77, Parágrafo 2º, inciso V, alínea c, da Lei 8.213/1991, com a redação dada pela Lei 13.135/2015, não importará em cessação do pagamento da Renda Mensal Vitalícia pelo plano. Para o Dependente cônjuge ou companheiro de Assistido que tenha Ajustes realizados para desvincular a pensão por morte das regras de manutenção do INSS, visto que estas atualmetne são mais restritivas, prevendo pensão por morte por prazo determinado, no caso de cônjuges ou companheiros com menos de 44 anos de idade, onde serão mantidas as regras antigas, mais benéficas, para os que já estavam aposentados quando da publicação da Lei 13.135/15.

adquirido a qualidade de Assistido a partir do dia seguinte à aprovação, pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar PREVIC, da alteração regulamentar que, entre outros ajustes, resultou na exclusão da tabela de fatores atuariais do regulamento, a suplementação da Pensão por Morte será paga apenas durante o período em que o dependente estiver recebendo o correspondente benefício básico da Previdência Social. Artigo 29 O Participante, no momento do requerimento do benefício, poderá optar em receber à vista, em parcela única, o valor correspondente a até 25% (vinte e cinco por cento) do SALDO TOTAL e o valor restante será necessariamente transformado em Renda Mensal Vitalícia. Artigo 29º O Participante, no momento do requerimento do benefício, poderá optar em receber à vista, em parcela única, o valor correspondente a até 25% (vinte e cinco por cento) do SALDO TOTAL e o valor restante será necessariamente transformado em Renda Mensal Vitalícia. Parágrafo Único Para fins de apuração do montante que servirá de base para o cálculo dos 25% referidos no caput, eventual Renda Mensal Vitalícia oriunda dos artigos 26 e 70 será convertida em reserva de acordo com o fator atuarial vigente no momento do cálculo. O objetivo é dar transparência da forma de cálculo da reserva matematica para fins da Proporcionalidade do Plano Basico. Artigo 33 Nas hipóteses previstas nos artigos 31 e 32, o Artigo 33 Nas hipóteses previstas nos artigos 31 e 32, o Ajustes sugeridos para discplinar de forma mais

Participante deverá continuar contribuindo para o custeio deste Plano, indicando o valor da Contribuição Básica expressa em percentual incidente sobre seu Salário-Base, nos termos do artigo 12, que será acrescida da contribuição correspondente que seria devida pela Patrocinadora, exceto aquelas destinadas à cobertura de serviço anterior. 1º - É facultado ao Autopatrocinado alterar o percentual de contribuição, mediante requerimento por escrito, observado o disposto no 2º do artigo 13 deste Regulamento. 2º - Além das contribuições mencionadas no caput, o Autopatrocinado deverá pagar àquelas destinadas ao custeio das despesas administrativas, fixadas no Plano Anual de Custeio. 3º - Exceção feita àquelas destinadas ao custeio das despesas administrativas, as contribuições do Autopatrocinado serão alocadas no Fundo A. Participante deverá continuar contribuindo para o custeio deste Plano, indicando o valor da Contribuição Básica expressa em percentual incidente sobre seu Salário-Base, nos termos do artigo 12, que será acrescida da contribuição correspondente que seria devida pela Patrocinadora, exceto aquelas destinadas à cobertura de serviço anterior. 1º - É facultado ao Autopatrocinado alterar o percentual de contribuição, mediante requerimento por escrito, observado o disposto no 2º do artigo 13 deste Regulamento. 2º - Além das contribuições mencionadas no caput, o Autopatrocinado deverá pagar aquelas destinadas ao custeio das despesas administrativas, assim como para custeio da garantia prevista no artigo 26 e da proporcionalidade prevista no artigo 70, além de eventuais contribuições extraordinárias para equacionamento de déficit, fixadas no Plano Anual de Custeio. 3º - Exceção feita às contribuições previstas no Parágrafo 2º, as contribuições do Autopatrocinado serão alocadas no Fundo A. expressa a participação do autopatrocinado no custeio da garantia e eventuais déficits. Artigo 83 A partir da data de publicação do ato governamental que aprovar as alterações deste Regulamento, ficam vedadas inscrições de novos participantes no Plano. Artigo 83 A partir de 24/07/2014, data de publicação do ato governamental que aprovou as correspondentes alterações deste Regulamento, foram vedadas inscrições de novos participantes no Plano. Maior clareza quanto a data de fechamento do plano, em conformidade com o que foi determinado na aprovação dos planos.

PLANO PAP II Artigo 28º A Renda Mensal Financeira terá valor monetário constante, determinado a cada ano pela aplicação de percentual livremente escolhido pelo Participante entre 0,20% (zero vírgula vinte por cento) e 1,0 %, (um por cento) incidente sobre o Saldo Total, apurado de acordo com o valor da quota patrimonial do mês anterior ao do requerimento, ou do último valor disponível. 1 Após a concessão do benefício, mediante requerimento escrito, o Assistido poderá alterar o percentual a que se refere o caput no mês de dezembro de cada ano, para vigorar durante o exercício seguinte. 2 - Não havendo manifestação formal do Assistido, o percentual da Renda Mensal Financeira em vigor será mantido durante exercício seguinte. Artigo 28º A Renda Mensal Financeira terá valor monetário constante, determinado a cada ano pela aplicação de percentual livremente escolhido pelo Participante entre 0,10% e 1,5% incidente sobre o Saldo Total, apurado de acordo com o valor da quota patrimonial do mês anterior ao do requerimeto, ou do último valor disponível. 1 Após a concessão do benefício, mediante requerimento escrito, o Assistido poderá alterar o percentual a que se refere o caput no mês de dezembro de cada ano, para vigorar durante o exercício seguinte. Excepcionalmente, no mês seguinte àquele em que se der a aprovação, pela PREVIC, da alteração regulamentar que incluiu o novo intervalo de percentuais (0,10% a 1,5%) para conversão do Saldo total em Renda Mensal Financeira será disponibilizada ao Assistido a possibilidade de solicitar a alteração de percentual referida neste Parágrafo. 2 - Não havendo manifestação formal do Assistido, o percentual da Renda Mensal Financeira em vigor será mantido durante exercício seguinte. 3 - O esgotamento do Saldo Total implicará, automaticamente, na extinção da Renda Mensal Financeira. Ajustes para prever novos limites para a percepção da renda mensal financeira (mais flexíveis). Incluída regra de opção excepcional quando da aprovação dos novos percentuais.

Artigo 39º Nas hipóteses previstas nesta Seção, o Participante deverá continuar contribuindo para o custeio do PAP II, indicando o valor da Contribuição Básica expressa em percentual incidente sobre seu Salário-Base, nos termos do artigo 17, que será acrescida da contribuição correspondente que seria devida pela Patrocinadora, exceto aquelas destinadas à cobertura de serviço anterior. 1º - É facultado ao Autopatrocinado alterar o percentual de contribuição, mediante requerimento por escrito, observada a periodicidade estabelecida pela Fundação e os limites fixados neste Regulamento e no Plano Anual de Custeio. 2º - Além das contribuições mencionadas no caput, o Autopatrocinado deverá pagar àquelas destinadas ao custeio das despesas administrativas, fixadas no Plano Anual de Custeio. 3º - Exceção feita àquelas destinadas ao custeio das despesas administrativas, as contribuições do Autopatrocinado serão alocadas no Fundo A. 4º - Uma vez preenchidos os requisitos previstos neste Regulamento, o Autopatrocinado fará jus à Renda Mensal Financeira, inclusive com a garantia prevista no artigo 30. Artigo 39º Nas hipóteses previstas nesta Seção, o Participante deverá continuar contribuindo para o custeio do PAP II, indicando o valor da Contribuição Básica expressa em percentual incidente sobre seu Salário-Base, nos termos do artigo 17, que será acrescida da contribuição correspondente que seria devida pela Patrocinadora, exceto aquelas destinadas à cobertura de serviço anterior. 1º - É facultado ao Autopatrocinado alterar o percentual de contribuição, mediante requerimento por escrito, observada a periodicidade estabelecida pela Fundação e os limites fixados neste Regulamento e no Plano Anual de Custeio. 2 - Além das contribuições mencionadas no caput, o Autopatrocinado deverá pagar aquelas destinadas ao custeio das despesas administrativas, assim como para custeio da garantia prevista no artigo 30, além de eventuais contribuições extraordinárias para equacionamento de déficit, fixadas no Plano Anual de Custeio. Parágrafo 3º - Exceção feita às contribuições previstas no Parágrafo 2º, as contribuições do Autopatrocinado serão alocadas no Fundo A. 4º - Uma vez preenchidos os requisitos previstos neste Regulamento, o Autopatrocinado fará jus à Renda Mensal Financeira, inclusive com a garantia prevista no artigo 30. Ajuste para explicitar a participação do autopatrocinado no custeio da garantia e eventuais déficits.

PLANO PAN Artigo 27º A Renda Mensal Financeira terá valor monetário constante, determinado a cada ano pela aplicação de percentual livremente escolhido pelo Participantes entre 0,20% (zero vírgula vinte por cento) e 1,0% (um por cento) incidente sobre o Saldo total, apurado de acordo com o valor da quota patrimonial do mês anterior ao do requerimento, ou do último valor disponível. 1º - Após a concessão do benefício, mediante requerimento escrito, o Assistido poderá alterar o percentual a que se refere o caput no mês de dezembro de cada ano, para vigorar durante o exercício seguinte. Artigo 27º A Renda Mensal Financeira terá valor monetário constante, determinado a cada ano pela aplicação de percentual livremente escolhido pelo Participantes entre 0,10% (zero vírgula dez por cento) e 1,5% (um vírgula cinco por cento) incidente sobre o Saldo total, apurado de acordo com o valor da quota patrimonial do mês anterior ao do requerimento, ou do último valor disponível. 1º - Após a concessão do benefício, mediante requerimento escrito, o Assistido poderá alterar o percentual a que se refere o caput no mês de dezembro de cada ano, para vigorar durante o exercício seguinte. Excepcionalmente, no mês seguinte àquele em que se der a aprovação, pela PREVIC, da alteração regulamentar que incluiu o novo intervalo de percentuais (0,10% a 1,5%) para conversão do Saldo total em Renda Mensal Financeira será disponibilizada ao Assistido a possibilidade de solicitar a alteração de percentual referida neste Parágrafo. Alinhamento ao novo intervalo, mais elástico, estabelecido para o PAP II.