Perfil Local de Saúde

Documentos relacionados
Perfil Local de Saúde

Perfil Local de Saúde

ACeS Póvoa de Varzim/ Vilda do Conde

ACeS Douro Sul. Perfil Local de Saúde Aspetos a destacar

PLANO NACIONAL DE SAÚDE E SUA IMPLEMENTAÇÃO LOCAL

ACES Santo Tirso / Trofa

ACES Póvoa de Varzim / Vila do Conde

ACES Gerês / Cabreira

ACES Alto Tâmega e Barroso

ULS Nordeste. Perfil Local de Saúde Aspetos a destacar

ACES Douro Sul. Perfil Local de Saúde Aspectos a destacar

Perfil de Saúde. ACeS Arco Ribeirinho. O ACeS Arco Ribeirinho em números - um resumo: Concelhos de Alcochete, Barreiro, Moita, Montijo

ACES Nordeste. Perfil Local de Saúde Aspectos a destacar

Documento de Apoio ao Utilizador

Aumento dos suicídios em 2014

ACES Braga. Perfil Local de Saúde Aspectos a destacar

Morre-se mais de doenças do aparelho circulatório, mas os tumores malignos matam mais cedo

ACES Gondomar. Perfil Local de Saúde Aspectos a destacar

Diagnóstico de Saúde Lourinhã. Lourinhã 15 de Maio de 2017

5. MORTALIDADE E MORBILIDADE GERAL

Mário Pereira António Tavares Unidade de Vigilância Epidemiológica Departamento de Saúde Pública ARSLVT, IP Turcifal, 11 de Março -2010

ACES Maia. Perfil Local de Saúde Aspectos a destacar

Perfil Local de Saúde

ATLAS DO PLANO NACIONAL DE SAÚDE

Diagnóstico Social de Oeiras Anexos

Número de nados vivos volta a diminuir em 2012

Documento de Apoio ao Utilizador

PERFIL LOCAL DE SAÚDE DO ACES LOURES

Caracterização do ACES LISBOA NORTE

Resenha dos Planos de Saúde: Nacional - Regionais - Locais PLANO NACIONAL DE SAÚDE E ESTRATÉGIAS LOCAIS DE SAÚDE NOVEMBRO 2015

Perfil de Saúde e Plano Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo Um ponto de situação. Reunião de Delegados de Saúde Caldas da Rainha

SIARS ACES LINHA DIRECTA N

Análise da Mortalidade. Documento de Apoio ao Utilizador. Região Norte. Triénios

PERFIL DE SAÚDE REGIÃO NORTE

DIAGNÓSTICO DE SITUAÇÃO DO CONCELHO DE BRAGA CARACTERIZAÇÃO DA ÁREA DE INTERVENÇÃO DA UNIDADE DE SAÚDE PÚBLICA DE BRAGA

Documento de Apoio ao Utilizador

1. POPULAÇÃO RESIDENTE

DIA MUNDIAL DA SIDA ANOS DE VIH/SIDA NA RAM

Número médio de crianças por mulher aumentou ligeiramente

Mortalidade Evitável: uma análise evolutiva na região Norte de Portugal

Manteigas em Números. Designação do indicador Valor Unidade Ano Fonte. Território. População

DIA INTERNACIONAL DA MULHER

nº de beneficiários de subsidio de desemprego por sexo

Direção Regional de Estatística da Madeira

Notas sobre a população a vulgarização estatística das mortes em Portugal

Índice. Indicadores Demográficos

Região Oeste Norte. Perfil de Saúde. Concelhos de Alcobaça, Bombarral, Caldas da Rainha, Nazaré, Óbidos e Peniche

C.10 Taxa de mortalidade específica por neoplasias malignas

População residente em Portugal volta a diminuir em 2012

ACES Vale Sousa Sul. Perfil Local de Saúde Aspectos a destacar

REGISTO NACIONAL DE AN MALIAS CONGÉNITAS O RENAC Resumo

ACeS Aveiro Norte. Índice. Perfil Local de Saúde 2012 QUEM SOMOS? COMO VIVEMOS? QUE ESCOLHAS FAZEMOS? QUE SAÚDE TEMOS?

NÚMERO DE CRIANÇAS DIMINUI EM PORTUGAL

SISTEMA DE INFORMAÇÃO REDE SOCIAL MIRANDELA SISTEMA DE INFORMAÇÃO

ESTATÍSTICAS DEMOGRÁFICAS DA REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA 2015

CAPÍTULO I - Demografia

(112,47) ^^encia a 413,36

DIA INTERNACIONAL DO IDOSO

4. NATALIDADE E MORTALIDADE INFANTIL

Direção Regional de Estatística da Madeira

PORTUGAL Doenças Respiratórias em números Programa Nacional para as Doenças Respiratórias

Índice. Indicadores Emprego

PORTUGAL PLANO NACIONAL DE SAÚDE EM NÚMEROS Plano Nacional de Saúde

O Risco de morrer por doença crónica em Portugal de 1980 a 2012: tendência e padrões de sazonalidade

ALMADA FICHA TÉCNICA. Título Território e População Retrato de Almada segundo os Censos 2011

Plano Nacional de Saúde INDICADORES E METAS EM SAÚDE

ULS Alto Minho. Perfil Local de Saúde Aspectos a destacar

SISTEMA DE INFORMAÇÃO CONSELHO LOCAL DE ACÇÃO SOCIAL DE SINES DEMOGRAFIA E INDICADORES DEMOGRÁFICOS

Continente e Regiões Autónomas. Agosto/2014. Instituto de Informática, I.P.

CIR LITORAL NORTE. Possui 4 municípios: Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião e Ubatuba

envelhecimento demográfico

DIAGNÓSTICO DA SITUAÇÃO DE SAÚDE ARSLVT

Estimativas de População Residente, Portugal, NUTS II, NUTS III e Municípios

Rita Nicolau Ausenda Machado José Marinho Falcão. Departamento de Epidemiologia

Índice. Indicadores Emprego

[DINÂMICAS REGIONAIS NA REGIÃO CENTRO]

Estatísticas Demográficas 2014

Ganhos em Saúde na Região do Algarve

Número de nados-vivos aumentou mas saldo natural manteve-se negativo

Funcionamento Básico. Este documento é composto por 3 páginas principais que permitem a navegação entre elas:

[RELATÓRIO] GABINETE DE ESTRATÉGIA E PLANEAMENTO

GEOGRAFIA - 2 o ANO MÓDULO 16 DEMOGRAFIA: CONCEITOS E TRANSIÇÃO

REUNIÃO CNSMCA Elsa Rocha

SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: Barcarena DEMOGRAFIA População Total População por Gênero

SIIS - Sistema de Informações de Indicadores Sociais do Estado do Pará Abrangência: São Félix do Xingu

MORTALIDADE POR CÂNCER NO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, BRASIL, NO PERÍODO DE 1998 A 2007

INDICADORES DE SAÚDE I

CIR DE VALE DO RIBEIRA

Esperança de vida mais elevada à nascença no Centro e aos 65 anos no Algarve

REUNIÃO PLENÁRIA CRSMCA Elsa Rocha

RELATÓRIO DE DADOS EPIDEMIOLÓGICOS DAS DOENÇAS E AGRAVOS NÃO TRANSMISSÍVEIS E FATORES DE RISCO, PORTO ALEGRE, 1996 A 2009

EVOLUÇÃO DOS INDICADORES DO PNS

Morbilidade Hospitalar Serviço Nacional de Saúde

Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) Loures / Sacavém. Leonor Murjal Vogal do Conselho Clínico

PORTUGAL Portugal Prevenção e Controlo do Tabagismo em Números Programa Nacional para a Prevenção e Controlo do Tabagismo

PORTUGAL Portugal Prevenção e Controlo do Tabagismo em números Programa Nacional para a Prevenção e Controlo do Tabagismo

Risco de Morrer em 2012

A taxa de desemprego situou-se em 10,5% no 4.º trimestre e em 11,1% no ano de 2016

PROPOSTA DE ESTRUTURA DE PERFIL DE SAÚDE MUNICIPAL

Transcrição:

Perfil Local de Saúde O Perfil de Saúde constitui-se como um instrumento de apoio à tomada de decisão técnica, politico/estratégica e organizacional, sendo uma ferramenta virada para a ação, no sentido da melhoria da saúde das populações e redução das desigualdades em saúde. Baseia-se na melhor evidência disponível e assenta em critérios de qualidade que lhe conferem rigor e robustez. Os indicadores que o integram são criteriosamente escolhidos de modo a refletir os problemas de Saúde Pública consideradas mais pertinentes à data, sendo, portanto, a sua seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. No âmbito dos Observatórios Regionais de Saúde, e numa ótica de partilha, criação de sinergias, rentabilização dos recursos e da massa crítica existentes, e de alinhamento entre as cinco Administrações Regionais de Saúde (ARS) na consecução de objetivos comuns, os Diretores dos Departamentos de Saúde Pública, com o apoio dos Conselhos Diretivos das respetivas ARS, consensualizaram, em 212, a criação de um Grupo de Trabalho Estratégico e de um Grupo de Trabalho Operativo, com profissionais dos Departamentos de Saúde Pública, de diferentes disciplinas do saber, com o objetivo de elaborar documentos e ferramentas de apoio à decisão em saúde totalmente harmonizados. O trabalho que a seguir se divulga, assente nesta metodologia simultaneamente histórica e inovadora, é o resultado desta concertação e esforço coletivo, num espírito de Missão, de Desígnio e Unidade Nacional, que, simbolicamente, se representam através do Mapa de Portugal com as cinco ARS agregadas como um todo, embora mantendo a sua identidade institucional, refletida na cor atribuída a cada uma.* Portugal, 16 de junho de 214 * Cada ARS é representada por uma cor que reproduz, fielmente, uma das cores do respectivo Logótipo. Maria Neto, Diretora do Departamento de Saúde Pública da ARS Norte, I.P. João Pedro Pimentel, Diretor do Departamento de Saúde Pública da ARS Centro, I.P. António Tavares, Diretor do Departamento de Saúde Pública da ARS LVT, I.P. Filomena Oliveira Araújo, Diretora do Departamento de Saúde Pública e Planeamento da ARS Alentejo, I.P. Ana Cristina Guerreiro, Diretora do Departamento de Saúde Pública e Planeamento da ARS Algarve, I.P. Perfil Local de Saúde 214 ENTRAR

Perfil Local de Saúde 214 Aspetos a destacar Ligações Este Perfil Local de Saúde proporciona-lhe um olhar rápido mas integrador, sobre a saúde da população da área geográfica de influência do Agrupamento de Centros de Saúde (ACeS) Barlavento. Conjuntamente com outra informação adicional relevante, a obter ou já existente, este Perfil Local de Saúde foi construído para apoiar a tomada decisão e a intervenção, tendo em vista a melhoria da saúde ao nível deste ACeS. Os Perfis Locais de Saúde foram desenvolvidos no âmbito dos Observatórios Regionais de Saúde dos Departamentos de Saúde Pública das cinco Administrações Regionais de Saúde de Portugal Continental, tendo como base a infra-estrutura tecnológica e o modelo criados pela ARS Norte, I.P.. Pode aceder aos restantes Perfis Locais de Saúde em versão interativa, ao Perfil de Saúde da Região e a outra informação de saúde no portal da ARS: http://www.arsalgarve.min-saude.pt e-mail: dsp@arsalgarve.min-saude.pt Aspetos a destacar Quem Somos? No ano em análise (212), o abrange uma população residente de 162.194 habitantes, representando cerca de 37 da população da região (444.39 habitantes). O indice de envelhecimento (133.) é superior à região (127.8), porém inferior ao continente (134.). A taxa de natalidade (9,) mostra uma tendência negativa, a registar valor ligeiramente inferior à região (9,3) e superior ao continente (8.). De destacar que este último ano, o ACeS, região e continente, registam o valor mais baixo desde 1996. A esperança de vida à nascença (8.) tem aumentado em ambos os sexos e regista um valor próximo à região (8.3) e continente (8.6). No último censos (211) a população do ACeS cresceu 1.2, valor próximo ao crescimento registado na região (14.1 ) e significativamente superior ao crescimento registado no continente (1.8 ). Comos Vivemos? A variação homóloga do nº de desempregados inscritos no IEFP em Dezembro de 213 decresceu 9, relativamente ao período homólogo. A taxa de desempregados inscritos no IEFP/1 hab. (89,6) é superior à região (86,4) e continente (76.9). No último censos (211), o setor terciário é a principal fonte de emprego (8.) com valor próximo da região (8.6) e superior ao continente (7.2). Em 212, a proporção de beneficiários do RSI (1,) e a proporção de pensionistas (32,7) apresentam valores superiores à região (respetivamente, 42,6 e 3,4). Comparando com o continente, a proporção de beneficiários do RSI é superior (4,2), sendo a proporção de pensionistas inferior (34,9). No mesmo ano, a taxa de criminalidade (4,8) mostra uma tendência crescente, no entanto continuando a registar valor inferior à região (6,1) e superior ao continente (37,3). No último censos (211) a taxa de analfabetismo decresce em todos os concelhos, destacando-se pela positiva os concelhos de Portimão (4,4) e lagoa (4,7) e, pelo contrário, os concelhos de Monchique (12,) e Aljezur (11,2), a registar as taxas mais altas de analfabetismo. No ano 211, em todos os concelhos do, o ganho médio mensal dos trabalhadores por conta de outrem, à exceção do concelho de Vila do Bispo, é inferior à região (942,). Com a mesma tendência, o poder de compra per capita, em todos os concelhos, à exceção de Portimão, assume valores inferiores à região (96,7). No ano 29 ou no último ano com dados disponíveis, nas infra-estruturas ambientais, designadamente os sistemas públicos de abastecimento de água, há exceção dos concelhos de Aljezur e Silves, abrangem uma boa parte da população com valores próximos e superiores à média da região. Em média, 81 da população do ACeS é servida por sistemas de drenagem de águas residuais e 8 por estações de tratamento de águas residuais. Que escolhas fazemos? No triénio 21-212, a proporção de nascimentos em mulheres com idade inferior a 2 anos (3,9) tem diminuído, assumindo valor ligeiramente inferior à região (4,1) e ligeiramente superior continente (3,7). A evolução da proporção de mulheres com idade superior a 3 anos (22,2) mostra uma tendência inversa, assumindo valor ligeiramente superior à região (21,7) e inferior ao continente (23,7). Voltar Nos registos dos CSP do ano de 213, relativamente aos determinantes de saúde, a proporção de inscritos com diagnóstico ativo por abuso do tabaco e excesso de peso, assume valores inferiores à região, à exceção da proporção de inscritos com diagnóstico ativo por abuso crónico do álcool e de drogas, com valor coincidente à região. Que Saúde Temos? No triénio 21-212, a proporção de nascimentos pré-termo (7,6) tem aumentado e assume no triénio 1-12 valor muito próximo à região (7,) e continente (7,7). A proporção de crianças com baixo peso à nascença (7,9) assume valor inferior à região (8,8) e continente (8,4). A mortalidade infantil (2,), mostra uma tendência decrescente assumindo nos últimos triénios taxa inferior à região (2,9) e continente (2,9). Destaca-se pela positiva o triénio 9-11 a registar o valor da taxa de mortalidade infantil mais baixo (2,) do período em análise. No triénio 29-211, a mortalidade proporcional e padronizada pela idade, causa de morte, grupo etário e sexo não é disponibilizada para o nível geográfico ACeS, devido a problemas metodológicos relacionados com a garantia do Segredo Estatístico do INE. Assim a sua análise poderia ser imprudente e não realista. No entanto, analisando a região na mortalidade proporcional por grandes grupos de causas de morte, para todas as idades e ambos os sexos destacam-se, pelo seu maior peso relativo, as doenças do aparelho circulatório seguida dos tumores malignos com taxas inferiores ao continente. Para o mesmo triénio, a taxa de mortalidade prematura padronizada pela idade (< 7 anos) na região apresenta para as seguintes causas de morte, valores superiores ao continente com significância estatística, a saber: todas as causas, tumores malignos (total) e especificamente, o tumor maligno da traqueia, brônquios e pulmão, mama (feminina), colo do útero e tumor maligno de outras localizações e de local não especificado. Destaca-se ainda pela negativa, as doenças do aparelho circulatório, nomeadamente a isquémica do coração e as causas externas de mortalidade, nomeadamente os acidentes de transporte e os suicídios. Pela positiva, com uma menor mortalidade na região, destacam-se os sintomas, sinais e achados anormais não classificados, o tumor maligno do estômago (no sexo HM e H), a diabetes mellitus (HM e M) e a DPOC (HM e H). Nos registos dos CSP do ano de 213, relativamente à morbilidade nos CSP, medida pela proporção de inscritos com diagnóstico ativo de ICPC-2, registam-se por ordem decrescente, a hipertensão, alterações do metabolismo dos lípidos, diabetes, perturbações depressivas, doenças dos dentes e gengivas (aos 7 anos), há exceção desta última, com valores próximos da região. Em 212, a taxa de incidência de Sida (4,3) embora evidenciando uma evolução positiva, é ligeiramente superior à região (4,) e o dobro quando comparada ao continente (2,4). A taxa de infecção VIH (1,4), revela também tendência decrescente, assumindo valor próximo da região (16,4) e superior ao continente (7,4). Por último, a tuberculose, com taxas de notificação e incidência (2,3 e 18,, respetivamente) inferiores à região (22,9 e 21,3 respetivamente) e continente ( 2,6 e 23,6 respetivamente), destacando-se o ano 212 a registar as menores taxas no período em análise.

Perfil Local de Saúde 214 Capa Ligações Aspetos a destacar Ficha Técnica QUEM SOMOS? População Residente Pirâmides Etárias s Demográficos Natalidade Esperança de Vida COMO VIVEMOS? Situação Perante o Emprego Suporte Social Segurança Educação Economia Ambiente - Saneamento Básico QUE ESCOLHAS FAZEMOS? Nascimentos em Mulheres em Idade de Risco Determinantes de Saúde - Registo nos Cuidados de Saúde Primários QUE SAÚDE TEMOS? Nascimentos Pré-Termo e Baixo Peso à Nascença Mortalidade Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade Mortalidade Infantil e Componentes Mortalidade Proporcional Taxa de Mortalidade Padronizada pela idade (TMP), <7 anos Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários VIH /sida Tuberculose O ACES BARLAVENTO NUM ABRIR E FECHAR DE OLHOS entrar entrar entrar entrar Quadro Resumo

Perfil Local de Saúde 214 Capa Aspetos a destacar Ligações Ficha Técnica DOCUMENTOS REGIONAIS E NACIONAIS Perfil de Saúde - Região do Algarve, Ed. Junho 211 Relatório de Atividades - ARS Algarve, 212 Plano de Atividades - ARS Algarve, 213 Plano Nacional de Saúde (212-216) FERRAMENTAS WEB mort@lidades.infantil Aplicação (Excel 27) Documento de Apoio ao Utilizador

Perfil Local de Saúde 214 QUEM SOMOS? População Residente Pirâmides Etárias s Demográficos Natalidade Esperança de Vida População Residente POPULAÇÃO RESIDENTE (ESTIMATIVAS 212), POR SEXO E POR GRUPO ETÁRIO Total a 14 anos 1 a 64 anos 6 e + anos Local de Residência HM H M HM H M HM H M HM H M Continente 9.976.649 4.7.79.22.89 1.464.38 749.729 714.61 6..263 3.186.183 3.364.8 1.962.6 814.878 1.147.128 ARS Algarve 444.39 214.946 229.444 68.943 3.33 33.68 287.313 141.194 146.119 88.134 38.417 49.717 162.194 78.84 83.39 2.176 12.811 12.36 13.33 1.38 2.22 33.48 14.68 18.8 HM - Homens e Mulheres H - Homens M - Mulheres EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE ENTRE OS RECENSEAMENTOS DE 1991, 21, 211 Crescimento Populacional População Residente Local de Residência de 1991 a 21 de 21 a 211 1991 21 211 Número Continente 9.37.926 9.869.343 1.47.621 493.417,3 178.278 1,8 ARS Algarve 341.44 39.218 41.6 3.814 1,8.788 14,1 128.14 142.38 163.91 14.168 11,1 21.643 1,2 Número Pirâmides Etárias PIRÂMIDES ETÁRIAS DO ACES BARLAVENTO, 1991 e 212 PIRÂMIDES ETÁRIAS DA ARS ALGARVE E DO ACES BARLAVENTO (ESTIMATIVAS 212) 8+ 8-84 7-79 7-74 6-69 6-64 - 9-4 4-49 4-44 3-39 3-34 2-29 2-24 1-19 1-14 - 9-4 8. 6. 4. 2. 2. 4. 6. 8. Nº Homens (1991) Mulheres (1991) Homens (212) Mulheres (212) 8+ 8-84 7-79 7-74 6-69 6-64 - 9-4 4-49 4-44 3-39 3-34 2-29 2-24 1-19 1-14 - 9-4 1 1 Homens (ARS Algarve) Mulheres (ARS Algarve) Homens () Mulheres ()

Taxa bruta de natalidade (/1 hab) s Demográficos ÍNDICES DEMOGRÁFICOS (1991, 21, 211 E 212) Local de Residência 1991 21 211 212 de Envelhecimento Continente 73,6 14,8 13, 134, ARS Algarve 11, 126, 12,3 127,8 18,4 13,3 13,7 133, de Dependência de Jovens Continente 28, 23,7 22, 22,4 ARS Algarve 26,7 22,4 24, 24, 2,9 22,3 24,4 24,3 de Dependência de Idosos Continente 21, 24,8 29,3 3, ARS Algarve 27,1 28,2 3, 3,7 28, 3,2 31,8 32,3 EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA DE JOVENS, 1991-212 3 2 2 1 1 EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO, 1991-212 16 14 12 1 8 6 4 2 1991 1993 199 1997 1999 21 23 2 27 29 211 EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA DE IDOSOS, 1991-212 3 3 2 2 1 1 1991 1993 199 1997 1999 21 23 2 27 29 211 1991 1993 199 1997 1999 21 23 2 27 29 211 Natalidade EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE NADOS VIVOS (1997, 22, 27, 212) Local de Residência 1997 22 27 212 Continente 16299 18192 9692 836 ARS Algarve 3829 448 4892 419 1316 196 1777 146 EVOLUÇÃO DA TAXA BRUTA DE NATALIDADE (/1 HABITANTES) (1997, 22, 27, 212) Local de Residência 1997 22 27 212 Continente 11, 1,9 9,7 8, ARS Algarve 1,4 11,1 11,3 9,3 9,8 1,9 11,4 9, EVOLUÇÃO DO ÍNDICE SINTÉTICO DE FECUNDIDADE (ISF) (1997, 22, 27, 212) Local de Residência 1997 22 27 212 Continente 1,46 1,46 1,3 1,29 ARS Algarve 1,48 1,6 1,6 1,43 1,47 1,62 1,67 1,44 EVOLUÇÃO DA TAXA BRUTA DE NATALIDADE (/1 HABITANTES), 1996-212 14 12 1 8 6 4 2 1996 1998 2 22 24 26 28 21 212 EVOLUÇÃO DO ÍNDICE SINTÉTICO DE FECUNDIDADE (ISF), 1996-212 ISF 2, 1, 1, O Sintético de Fecundidade (ISF) é o número médio de crianças vivas nascidas por mulher em idade fértil (dos 1 aos 49 anos de idade), admitindo que as mulheres estariam submetidas às taxas de fecundidade observadas no momento. O número de 2,1 crianças por mulher é considerado o nível mínimo para assegurar a substituição de gerações, nos países mais desenvolvidos.,, 1996 1998 2 22 24 26 28 21 212

Anos Anos Esperança de Vida ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA, TRIÉNIOS 1996-1998 E 21-212 Continente ARS Algarve Esperança de vida HM H M HM H M HM H M Triénio 1996-1998 7,8 72,2 79,4 7,7 72,1 79,6 76,9 73,3 8,8 Triénio 21-212 8,6 77,3 83,7 8,3 77, 83,7 8, 77,1 84, HM - Homens e Mulheres H - Homens M - Mulheres Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE) OBSERVAÇÃO: Os valores da esperança de vida para o Continente e Região, não correspondem exatamente aos produzidos pelo INE, obtidos pela nova metodologia, implementada em 27, que utiliza tábuas completas oficiais de mortalidade. Os resultados aqui apresentados foram calculados pelo Departamento de Saúde Pública da ARS Norte, no âmbito do Observatórios Regionais de Saúde, com base em tábuas abreviadas de mortalidade. EVOLUÇÃO DA ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA O SEXO MASCULINO, TRIÉNIOS 1996-1998 A 21-212 EVOLUÇÃO DA ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA O SEXO FEMININO, TRIÉNIOS 1996-1998 A 28-21 86 84 82 8 78 76 74 72 7 68 96-98 98- -2 2-4 4-6 6-8 8-1 1-12 86 84 82 8 78 76 74 72 I - Intervalo de Confiança a 9 7 I - Intervalo de Confiança a 9 68 96-98 98- -2 2-4 4-6 6-8 8-1 1-12

Jan- Jul- Jan-6 Jul-6 Jan-7 Jul-7 Jan-8 Jul-8 Jan-9 Jul-9 Jan-1 Jul-1 Jan-11 Jul-11 Jan-12 Jul-12 Jan-13 Jul-13 Variação homóloga () Desempregados inscritos no IEFP por 1 hab (1+ anos) Jan-4 Jul-4 Jan- Jul- Jan-6 Jul-6 Jan-7 Jul-7 Jan-8 Jul-8 Jan-9 Jul-9 Jan-1 Jul-1 Jan-11 Jul-11 Jan-12 Jul-12 Jan-13 Jul-13 Jan-4 Jul-4 Jan- Jul- Jan-6 Jul-6 Jan-7 Jul-7 Jan-8 Jul-8 Jan-9 Jul-9 Jan-1 Jul-1 Jan-11 Jul-11 Jan-12 Jul-12 Jan-13 Jul-13 Desemprego registado (IEFP) Perfil Local de Saúde 214 COMO VIVEMOS? Situação Perante o Emprego Suporte Social Segurança Educação Economia Ambiente - Saneamento Básico Situação Perante o Emprego NÚMERO DE DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP), VARIAÇÃO HOMÓLOGA E DESEMPREGADOS INSCRITOS POR 1 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (1+ ANOS) Local de Residência Dez-11 Dez-12 Dez-13 Número de desempregados inscritos no IEFP Continente 76.383 67.466 64.69 ARS Algarve 31.68 3.64 32.443 12.6 13.78 12.282 Homens 6.79 6.971 6.22 Mulheres.927 6.67 6.8 Variação homóloga * do nº de desempregados inscritos no IEFP Continente 1,9 17,2-3,1 ARS Algarve 11,9 12,6-9, 1,4 13,1-9, Desempregados inscritos no IEFP / 1 habitantes (1+ anos) Continente 67,4 79,4 76,9 ARS Algarve 84, 94,9 86,4 87, 99,1 89,6 * É a variação do número médio de desempregados inscritos nos Centros de Emprego face ao mês homólogo do ano anterior Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP) EVOLUÇÃO MENSAL DO NÚMERO DE DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP) NO ACES BARLAVENTO, POR GÉNERO (JAN-4 A DEZ-13) 8 7 6 4 3 2 1 Homens Mulheres Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP) VARIAÇÃO HOMÓLOGA* DO NÚMERO DE DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP) NA ARS ALGARVE E NO ACES BARLAVENTO (JAN- A DEZ-13) EVOLUÇÃO MENSAL DOS DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP) / 1 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (1+ ANOS) NO CONTINENTE, NA ARS ALGARVE E NO ACES BARLAVENTO (JAN-4 A DEZ-13) 12 1 8 6 4 2-2 12 1 8 6 4 2-4 * É a variação do número médio de desempregados inscritos nos Centros de Emprego face ao mês homólogo do ano anterior Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP) DISTRIBUIÇÃO () DA POPULAÇÃO EMPREGADA POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÓMICA (CENSOS 21 E 211) Local de Residência Setor Primário Setor Secundário Setor Terciário DISTRIBUIÇÃO () DA POPULAÇÃO EMPREGADA POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÓMICA (CENSOS 21 E 211) 1 Censos 21 8 Continente 4,8 3, 9,7 ARS Algarve 6,1 22, 71,4,6 22,9 71,6 Censos 211 Continente 2,9 26,9 7,2 ARS Algarve 3,3 16,1 8,6 3,1 16,4 8, 6 4 2 9,7 7,2 71,4 71,6 8,6 8, 3, 26,9 22, 22,9 16,1 16,4 4,8 2,9 6,1 3,3,6 3,1 21 211 21 211 21 211 Setor Terciário Setor Secundário Setor Primário

/1 habitantes /1 habitantes (1+ anos) /1 habitantes (1+ anos) Suporte Social INDICADORES DE SUPORTE SOCIAL, 212 Local de Residência Rendimento Social de Inserção [a.] Número de beneficiários Proporção da população (, 1+ anos) Pensionistas da Segurança Social [a.] Número de pensionistas Proporção da população (, 1+ anos) Valor médio anual ( ) Subsídios de Desemprego da Segurança Social [b.] Número de beneficiários Proporção da população (, 1+ anos) Continente 38.836 4,2 2.91.72 34,9 4.698 316.112 37,1 ARS Algarve 16.1 42,6 114.62 3,4 4.237 18.634 49, 7.9 1, 44.626 32,7 4.262 6.994 1, Fonte: Observatórios Regionais de Saúde (dados: a. INE; b. PORDATA) EVOLUÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS DO RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL POR 1 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (1+ ANOS), 27-212 EVOLUÇÃO DOS PENSIONISTAS DA SEGURANÇA SOCIAL /1 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (1+ ANOS), 24-212 7 6 4 3 2 1 27 28 29 21 211 212 3 34 33 32 31 3 29 28 27 26 2 24 2 26 27 28 29 21 211 212 Segurança INDICADORES DE CRIMINALIDADE (1998, 2, 212) EVOLUÇÃO DA TAXA DE CRIMINALIDADE (/1 HABITANTES), 1998-212 Local de Residência 1998 2 212 Taxa de Criminalidade (/1 habitantes) Continente 33,2 36, 37,3 ARS Algarve 1, 63,2 6,1 4,1 3,6 4,8 Taxa de crimes contra a integridade física (/1 habitantes) Continente,,2,2 ARS Algarve 7,,7 6,4,4,,8 Taxa de condução com alcoolemia superior a 1,2 (/1 habitantes) Continente 1,2 1,8 2,1 ARS Algarve 2,4 3,9 4, 1,9 2,7 4,6 8 7 6 4 3 2 1 1998 1999 2 21 22 23 24 2 26 27 28 29 21 211 212 Educação TAXA DE ABANDONO ESCOLAR () E TAXA DE ANALFABETISMO (), CENSOS 21 E 211 21 211 21 211 Continente 2,7 1,6 8,9,2 ARS Algarve 2, 2, 1,4,4 1,9 11,4,8 Aljezur 1,8 1, 2,7 11,2 Lagoa 3, 2,2 9, 4,7 Lagos 1,9 1, 9,6,3 Monchique 1,3 2,6 2,3 12, Portimão 2,3 2,1 8,8 4,4 Silves 2,6 2, 13,7 6,9 Vila do Bispo 3,8,4 14,6 7,9 Local de Residência Taxa de abandono escolar () Taxa de analfabetismo () 1 DISTRIBUIÇÃO () DA POPULAÇÃO RESIDENTE POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE MAIS ELEVADO COMPLETO (CENSOS 21 E 211) 8 6 4 2 6,6 11,8,4 26,2 11,9 14,3 4,9 18,8,7 12,7 4,7 26,9 1,4 16,6 3,3 19,7,2 9, 12,1 16, 4,9 27,7 3,9 2,2 21 211 21 211 21 211 Nenhum Básico Secundário Superior

Economia GANHO MÉDIO MENSAL DE TRABALHADORES POR CONTA DE OUTREM E PODER DE COMPRA PER CAPITA Local de Residência Ganho médio mensal de trabalhadores por conta de outrem ( ) Poder de Compra per capita 24 27 29 211 1993 2 2 211 Continente 879,6 96,3 1.36,4 1.84,6 11,8 11,7 1, 1,8 ARS Algarve 77, 848,6 91, 942, 19, 91,8 113, 96,7 Aljezur 93,1 711,6 746,2 814,2 41,9 7,1 69,4 66,7 Lagoa 783,4 84,9 898,6 939,7 14, 68,7 1,3 87,1 Lagos 687,2 798,9 843,3 887,4 116, 97,8 124,3 93,3 Monchique 63, 664, 74,4 77,4 3,8 62,9 6,2 3,9 Portimão 74,4 813, 882,7 934,8 137,8 14,9 124,4 13,1 Silves 723, 83,2 82,8 94, 68,7 64,3 84,3 73,8 Vila do Bispo 73,2 78,2 797,1 977,7,7 4,6 7,3 9,7 Ambiente - Saneamento Básico INDICADORES DE SANEAMENTO BÁSICO, 29 * Continente 9 83 73 ARS Algarve 9 8 81 9 81 8 Aljezur 67 1 3 Lagoa 1 8 84 Lagos 98 89 89 Monchique 98 6 9 Portimão 1 1 1 Silves 84 2 1 Vila do Bispo 9 88 * Para os concelhos em que não estão disponíveis os valores de 29 são utilizados os valores do último ano disponível Local de Residência Sistemas públicos de abastecimento de água População servida () por Sistemas de drenagem de águas residuais Estações de tratamento de águas residuais (ETAR)

Perfil Local de Saúde 214 QUE ESCOLHAS FAZEMOS? Nascimentos em Mulheres em Idade de Risco Determinantes de Saúde - Registo nos Cuidados de Saúde Primários Nascimentos em Mulheres em Idade de Risco EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO () DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE INFERIOR A 2 ANOS (1-3, 4-6, 7-9, 1-12) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIO) EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO () DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE IGUAL OU SUPERIOR A 3 ANOS (1-3, 4-6, 7-9, 1-12) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIO) Local de Residência 1-3 4-6 7-9 1-12 Local de Residência 1-3 4-6 7-9 1-12 Continente,6 4,8 4,3 3,7 Continente 14, 16, 19,4 23,7 ARS Algarve 6,,6 4,8 4,1 ARS Algarve 14,4 16, 17,9 21,7 6,4,6 4, 3,9 14, 16,3 17,4 22,2 EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO () DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE INFERIOR A 2 ANOS, 1996-212 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) 9 8 7 6 4 3 2 1 96-98 98- -2 2-4 4-6 6-8 8-1 1-12 EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO () DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE SUPERIOR OU IGUAL A 3 ANOS, 1996-212 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) 2 2 1 1 96-98 98- -2 2-4 4-6 6-8 8-1 1-12 Determinantes de Saúde - Registo nos Cuidados de Saúde Primários PROPORÇÃO DE INSCRITOS () POR DIAGNÓSTICO ATIVO, DEZEMBRO 213 (ORDEM DECRESCENTE) Diagnóstico ativo (ICPC-2) Continente ARS Algarve HM H M HM H M HM H M Abuso do tabaco (P17) 6,8 8,3, 3,6 3,3 3,9 2,4 2,1 2,7 Excesso de peso (T83) 3,9 4, 3,8 1,9 1,9 1,9,9,9,9 Abuso crónico do álcool (P1) 1, 1,8,2,4,8,1,4,8,1 Abuso de drogas (P19),3,4,2,2,3,2,2,2,1 HM - Homens e Mulheres H - Homens M - Mulheres Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS) PROPORÇÃO DE INSCRITOS () POR DIAGNÓSTICO ATIVO NO ACES BARLAVENTO, POR SEXO, DEZEMBRO 213 (ORDEM DECRESCENTE) Homens 2,1,9,8 Abuso do tabaco (P17) Excesso de peso (T83) Abuso crónico do álcool (P1) 2,7,9,1 Mulheres,2 Abuso de drogas (P19),1 2 1 1 1 1 2 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS)

Taxa bruta de mortalidade (/1 hab) Perfil Local de Saúde 214 QUE SAÚDE TEMOS? Nascimentos Pré-Termo e Baixo Peso à Nascença Mortalidade Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade Mortalidade Infantil e Componentes Mortalidade Proporcional Taxa de Mortalidade Padronizada pela idade (TMP), <7 anos Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários VIH /sida Tuberculose Nascimentos Pré-Termo e Baixo Peso à Nascença EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO () DE NASCIMENTOS PRÉ-TERMO (1-3, 4-6, 7-9, 1-12) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO () DE CRIANÇAS COM BAIXO PESO À NASCENÇA (1-3, 4-6, 7-9, 1-12) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) Local de Residência 1-3 4-6 7-9 1-12 Local de Residência 1-3 4-6 7-9 1-12 Continente 6,4 7,1 9, 7,7 Continente 7,3 7,6 7,9 8,4 ARS Algarve 6,9 6,9 7,8 7, ARS Algarve 7, 7,7 8,1 8,8 6,3 6,8 7,2 7,6 7,3 8, 7,8 7,9 EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO () DE NASCIMENTOS PRÉ-TERMO, 2-212 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) 1 9 8 7 6 4 3 2 1-2 2-4 4-6 6-8 8-1 1-12 EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO () DE CRIANÇAS COM BAIXO PESO À NASCENÇA, 1996-212 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) 1 9 8 7 6 4 3 2 1 96-98 98- -2 2-4 4-6 6-8 8-1 1-12 Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ÓBITOS (1997, 22, 27, 212) EVOLUÇÃO DA TAXA BRUTA DE MORTALIDADE (/1 HABITANTES), 1996-212 Local de Residência 1997 22 27 212 14 Continente 993 188 98668 1288 12 ARS Algarve 449 4673 4668 4832 1 18 1716 1849 183 8 EVOLUÇÃO DA TAXA BRUTA DE MORTALIDADE (/1 HABITANTES) (1997, 22, 27, 212) Local de Residência 1997 22 27 212 Continente 1,3 1,2 9,8 1,3 ARS Algarve 12,2 11,6 1,8 1,9 11,8 11,8 11,8 11,4 6 4 2 1996 1998 2 22 24 26 28 21 212

/1 (nv+fm 28+ sem) /1 (nv+fm 28+ sem) /1 nados vivos /1 nados vivos /1 nados vivos /1 nados vivos Mortalidade Infantil e Componentes EVOLUÇÃO DE INDICADORES DE MORTALIDADE INFANTIL E COMPONENTES NO ACES BARLAVENTO (21-23 A 21-212) Indicador 1-3 2-4 3-4-6-7 6-8 7-9 8-1 9-11 1-12 Taxa de mortalidade infantil (/1 nv) Taxa de mortalidade neonatal (/1 nv) Taxa de mortalidade neonatal precoce (/1 nv) Taxa de mortalidade pós-neonatal (/1 nv) Taxa de mortalidade fetal tardia (/1 nv + fm) Taxa de mortalidade perinatal (/1 nv + fm) nv - vados vivos ; fm - fetos mortos 4,9 4, 3,9 4,4 4,2 4, 3,1 2,8 2, 2, 3,4 3, 2, 3,4 3, 3,6 2, 2,2 1, 1,4 2,3 1,8 1,6 2, 2,6 2,9 1,9 1,6,8,8 1, 1, 1,4 1, 1,1,4,6,6 1, 1, 4, 3, 3,7 2, 2,4 2, 2,7 4,1 3,2 3,7 6,3 4,8,3,,1,3 4,6,7 3,9 4, EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL (/1 NADOS VIVOS), 1996-212 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL (/1 NADOS VIVOS), 1996-212 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) 7 6 6 4 4 3 3 2 2 1 1 96-98 98- -2 2-4 4-6 6-8 8-1 1-12 96-98 98- -2 2-4 4-6 6-8 8-1 1-12 EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE (/1 NADOS VIVOS), 1996-212 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PÓS-NEONATAL (/1 NADOS VIVOS), 1996-212 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) 3 4 3 2 2 1 1 96-98 98- -2 2-4 4-6 6-8 8-1 1-12 96-98 98- -2 2-4 4-6 6-8 8-1 1-12 EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE FETAL TARDIA (/1 (NV+FM 28+ SEM)), 1996-212 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PERINATAL (/1 (NV+FM 28+ SEM)), 1996-212 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) 1 9 4 8 7 3 6 2 4 3 1 2 1 96-98 98- -2 2-4 4-6 6-8 8-1 1-12 96-98 98- -2 2-4 4-6 6-8 8-1 1-12

Perfil Local de Saúde 214 QUE SAÚDE TEMOS? Nascimentos Pré-Termo e Baixo Peso à Nascença Mortalidade Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade Mortalidade Infantil e Componentes Mortalidade Proporcional Taxa de Mortalidade Padronizada pela idade (TMP), <7 anos Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários VIH /sida Tuberculose Mortalidade Proporcional Devido a problemas metodológicos, relacionados com a garantia do Segredo Estatístico, não foi possível ao Instituto Nacional de Estatística, I.P., ao abrigo do protocolo celebrado com as cinco Administrações Regionais de Saúde, I.P. (ARS), em 16 de Novembro de 212, disponibilizar os dados de mortalidade para todas as causas para o. MORTALIDADE PROPORCIONAL POR GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE NO TRIÉNIO 29-211, PARA TODAS AS IDADES E AMBOS OS SEXOS 3 31, 3 28, 2 24, 23,2 2 1 1 2,4 2,6 Doenças infeciosas,2 4,4 11,3 1,7 4,4 4,6 9,,1 4,1 7,6 7,2,,,,,,,,, Tumores malignos Doenças endócrinas Doenças ap circulatório Doenças ap respiratório Doenças ap digestivo 13,6 SSA não classificados Causas externas Outras causas Continente ARS Algarve SSA - Sinais, Sintomas e Achados Fonte : Instituto Nacional de Estatística, I.P. - Portugal MORTALIDADE PROPORCIONAL POR GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE NO TRIÉNIO 29-211, PARA AS IDADES INFERIORES A 7 ANOS E AMBOS OS SEXOS 4 37,7 37,8 3 3 2 2 21,1 19,4 1 1 3,6 3,8 Doenças infeciosas 4,2 2,8,7 6,, 4,9 9,4 8,6 7,8 9,7 6,4,9,,,,,,,,, Tumores malignos Doenças endócrinas Doenças ap circulatório Doenças ap respiratório Doenças ap digestivo SSA não classificados Causas externas Outras causas Continente ARS Algarve SSA - Sinais, Sintomas e Achados Fonte : Instituto Nacional de Estatística, I.P. - Portugal

MORTALIDADE PROPORCIONAL NO ACES BARLAVENTO NO TRIÉNIO 29-211, POR CICLO DE VIDA PARA OS GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE, AMBOS OS SEXOS Doenças Infeciosas e Parasitárias -24 anos 2-44 anos Tumores Malignos Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas 8,8 2, 16,3, 11,9 Doenças do Aparelho Circulatório Doenças do Aparelho Respiratório 2, 3,8 3,4 21, Doenças do Aparelho Digestivo 6,3 SSA Causas Externas Outras Causas, 2, 2, 1, 4,6 1,9 12,9 1,9 4-64 anos 6-74 anos 7+ anos 3,4 4,2 8, 2,4 4,2 6,1 7,8 2,8 2, 16, 7,9 7,7 3,7 42,4 9,1 4, 6,6 39, 16,2 4,2,2 19,8 2,2 2,1 3,6 13, 32,3 SSA - Sinais, Sintomas e Achados Fonte : INE

Perfil Local de Saúde 214 QUE SAÚDE TEMOS? Nascimentos Pré-Termo e Baixo Peso à Nascença Mortalidade Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade Mortalidade Infantil e Componentes Mortalidade Proporcional Taxa de Mortalidade Padronizada pela idade (TMP), <7 anos Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários VIH /sida Tuberculose Taxa de Mortalidade Padronizada pela idade (TMP), <7 anos Devido a problemas metodológicos relacionados com a garantia do Segredo Estatístico, não foi possível ao Instituto Nacional de Estatística, ao abrigo do protocolo celebrado com as cinco Administrações Regionais de Saúde, I.P. (ARS), em 16 de Novembro de 212, disponibilizar os dados de mortalidade para todas as causas, pelo que se apresentam os dados relativos às causas de morte com informação. A probabilidade de morrer aumenta com a idade, pelo que se usa a taxa de mortalidade padronizada pela idade (TMP) para retirar (ou atenuar) esse efeito e obter um valor único que permita a comparação de diferentes populações com estruturas etárias distintas. Foram calculadas as TMP médias anuais por triénios usando a população padrão europeia com grupos etários quinquenais. Foi ainda realizado um teste de hipóteses à diferença dos valores esperados das TMP que permite observar se existem diferenças estatisticamente significativas nas populações em estudo. Este teste foi realizado a dois níveis: no primeiro, comparam-se os valores das TMP do Continente com os da ARS; no segundo, comparam-se os valores das TMP da ARS com os do respetivo ACeS/ULS. Para a visualização e identificação mais rápida das diferenças testadas foi utilizada uma sinalética próxima dos semáforos, cujo significado se explica a seguir: A TMP é inferior com significância estatística A TMP é inferior sem significância estatística A TMP é superior sem significância estatística A TMP é superior com significância estatística EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/1 HABITANTES) NO TRIÉNIO 29-211 (MÉDIA ANUAL), NA POPULAÇÃO COM IDADE INFERIOR A 7 ANOS E POR SEXO HM H M HM H M HM H M Todas as causas 284,1 42,9 179,7 3,1 42,8 191,6 296,9 41,6 183, Sintomas, sinais e achados anormais não classificados 27,7 42,4 14, 2,6 36,6 1,4 Algumas doenças infeciosas e parasitárias 1,7 16,2,7 12, 18,3 6, Tuberculose,8 1,4,3,6,9,3 VIH / sida,7 9,1 2,4 6, 1,3 2,8 3,9,8 2, Tumores malignos 16,1 143,6 73,8 114,1 148,7 82,1 Tumor maligno do lábio, cavidade oral e faringe 4,7 8,8 1, 4,9 8,8 1,2 4,9 7,9 1,9 Tumor maligno do aparelho digestivo e peritoneu 37,9,4 22,7 3,4 49,2 22, Tumor maligno do esôfago 3,3 6,4, 3, 6,6,6 3,2,2 1,2 Tumor maligno do estômago 9,8 14, 6,1 7,2 9,7, Tumor maligno do cólon e reto 13,3 18,2 9,2 14,4 18, 1,6 Tumor maligno do pâncreas,2 7,1 3,,1 6,3 3,9 4,8,7 3,8 Tumor maligno do aparelho respiratório 21,8 38,7 7,1 26,3 46,3 7,8 Tumor maligno da traqueia, brônquios e pulmão 19, 33,2 6,7 23, 4,1 7,1 Tumor maligno dos ossos, pele e mama 1,3 2,8 17, 12,3 3,7 2, 11,3 4,3 18, Tumor maligno da mama (feminina) NA NA 1,3 NA NA 18,8 NA NA 1,6 Tumor maligno dos órgãos geniturinários 12,4 14, 11,3 1,3 1,4 1,3 Tumor maligno do colo do útero NA NA 2,9 NA NA,7 NA NA 3,6 Tumor maligno da próstata NA 6,9 NA NA 6,8 NA NA 8,1 NA Tumor maligno da bexiga 2,2 4,1,7 2,9,, 2,8,1,7 Tumor maligno de outras localizações e de local. não esp. 9,6 12,3 7,2 11,4 1,3 7,8 Tumor maligno do tecido linfático e orgão hematopoéticos 8, 1, 6,3 7, 8,9,2,8 7,4 4,3 Doenças endócrinas, nutricionais e metabólicas 11, 13,3 9, 8,2 8,9 7, Diabetes Mellitus 8,8 11, 6,9,8 6,2,4 Doenças do aparelho circulatório 1,4 73,6 32,3 61,6 9,3 3,1 Doença isquémica do coração 16,8 26,8 8,1 24, 38, 1,4 Doenças cerebrovasculares 2,1 27, 14,2 19, 2, 13, Doenças do aparelho respiratório 1,1 22,8 8,6 14,3 19,7 9,3 Pneumonia,7 8, 3,3 6,3 8,7 4,2 Doença pulmonar obstrutiva crónica (DPOC) 3,7 6, 1,4 2,7 4,2 1,3 Doenças do aparelho digestivo 17,2 26,9 8, 17,3 26, 8,7 Doença crónica do fígado e cirrose 9,3 1,8 3,6 7,8 13,4 2,4 6,1 1,4 1,9 Causas externas de mortalidade 24,8 39,9 1,8 33,,7 1,9 Acidentes de transporte 8, 12,9 3,3 11,7 21, 2, Acidentes de veículos a motor 7, 12,2 3,1 11,1 19,9 2, Lesões autoprovocadas intencionalmente (suicídios) 6,9 11, 3,1 9,6 1,7 3,8 7, 13, 2,1 ARS Algarve: TMP ARS vs TMP Continente ; : TMP ACeS/ULS vs TMP ARS HM - Homens e Mulheres H - Homens M - Mulheres NA : Não Aplicável... : Segredo estatístico (informação não disponibilizada) Grandes grupos de causas de morte Fonte : INE

Perfil Local de Saúde 214 QUE SAÚDE TEMOS? Nascimentos Pré-Termo e Baixo Peso à Nascença Mortalidade Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade Mortalidade Infantil e Componentes Mortalidade Proporcional Taxa de Mortalidade Padronizada pela idade (TMP), <7 anos Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários VIH /sida Tuberculose Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários PROPORÇÃO DE INSCRITOS () POR DIAGNÓSTICO ATIVO, DEZEMBRO 213 (ORDEM DECRESCENTE) Diagnóstico ativo (ICPC-2) HM H M HM H M HM H M Hipertensão (K86 ou K87) 19,6 17,7 21,3 16,2 14,6 17,6 16,2 14, 17,7 Alterações do metabolismo dos lípidos (T93) 16,6 1,9 17,3 12, 11, 12,9 12,1 1,8 13,3 Diabetes (T89 ou T9) 6,9 7,2 6,6,8 6,3,4 6, 6,4,6 Perturbações depressivas (P76) 7,6 3,1 11,7, 2,1 7,7 4,7 2,1 7,1 Doenças dos dentes e gengivas (7 anos) (D82) 4,4 4, 4,4 4, 4,6 4,3 2,9 2,8 3,1 Osteoartrose do joelho (L9) 3,3 2, 4,4 2,1 1,3 2,8 2,2 1, 2,9 Osteoporose (L9) 2,,3 3,6 1,8,3 3,2 2,,3 3,4 Obesidade (T82),1 4,2,9 2,6 2,2 2,9 1,8 1,4 2,2 Asma (R96) 1,9 1,7 2,1 1,4 1,2 1, 1,4 1,2 1, Doença cardíaca isquémica (K74 ou K76) 1,4 1,7 1,2 1,2 1,4 1, 1,3 1, 1,1 Osteoartrose da anca (L89) 1, 1,1 1,9,8,6 1,1,9,7 1,2 Trombose / acidente vascular cerebral (K9) 1,1 1,2 1,,9 1,1,8,9 1,,8 Bronquite crónica (R79) 1, 1, 1,,7,8,6,7,8,7 DPOC (R9),9 1,2,6,,7,3,6,8,4 Enfarte agudo do miocárdio (K7),,9,3,,8,2,,7,2 Neoplasia maligna da mama feminina (X76),6 --- 1,1, ---,9, ---,9 Demência (P7),6,4,7,4,3,,4,3,4 Neoplasia maligna do cólon e reto (D7),4,4,3,2,3,2,3,3,3 Neoplasia maligna da próstata (Y77),4,8 ---,2, ---,2, --- Neoplasia maligna do colo do útero (X7),1 ---,2,1 ---,2,1 ---,2 Neoplasia maligna do estômago (D74),1,1,1,1,1,,1,1, Neoplasia maligna do brônquio / pulmão (R84),1,1,,1,1,,,1, HM - Homens e Mulheres H - Homens M - Mulheres Fonte: Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS) --- : Não aplicável PROPORÇÃO DE INSCRITOS () POR DIAGNÓSTICO ATIVO NO ACES BARLAVENTO, POR SEXO, DEZEMBRO 213 (ORDEM DECRESCENTE) Homens Mulheres 14, Hipertensão (K86 ou K87) 17,7 1,8 Alterações do metabolismo dos lípidos (T93) 13,3 6,4 Diabetes (T89 ou T9),6 2,1 Perturbações depressivas (P76) 7,1 2,8 Doenças dos dentes e gengivas (7 anos) (D82) 3,1 1, Osteoartrose do joelho (L9) 2,9,3 Osteoporose (L9) 3,4 1,4 Obesidade (T82) 2,2 1,2 Asma (R96) 1, 1, Doença cardíaca isquémica (K74 ou K76) 1,1,7 Osteoartrose da anca (L89) 1,2 1, Trombose / acidente vascular cerebral (K9),8,8 Bronquite crónica (R79),7,8 DPOC (R9),4 3 3 2 2 1 1,7 NA,3,3, NA,1,1 Enfarte agudo do miocárdio (K7) Neoplasia maligna da mama feminina (X76) Demência (P7) Neoplasia maligna do cólon e reto (D7) Neoplasia maligna da próstata (Y77) Neoplasia maligna do colo do útero (X7) Neoplasia maligna do estômago (D74) Neoplasia maligna do brônquio / pulmão (R84) NA,2,9,4,3,2,, 1 1 2 2 3 3 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS)

Taxa de incidência de sida (/1 hab) Taxa de incidência da infecção VIH (/1 hab) Perfil Local de Saúde 214 QUE SAÚDE TEMOS? Nascimentos Pré-Termo e Baixo Peso à Nascença Mortalidade Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade Mortalidade Infantil e Componentes Mortalidade Proporcional Taxa de Mortalidade Padronizada pela idade (TMP), <7 anos Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários VIH /sida Tuberculose VIH / sida EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/1 HABITANTES) DE SIDA, 21-212 21 22 23 24 2 26 27 28 29 21 211 212 Continente 1, 1,4 9, 8,3 8,2 6,9,9, 4,4 4,7 3,8 2,4 ARS Algarve 8,6 11,4 9,7 9,9 9, 8,9 8,1, 6,1 6, 6,7 4, 14, 12,3 12,1 8, 1, 1,4,1,7, 6,7 6,7 4,3 Casos declarados até 31/12/212 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE, INSA) EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/1 HABITANTES) DA INFEÇÃO VIH (CRS+PA+SIDA), 21-212 21 22 23 24 2 26 27 28 29 21 211 212 Continente 24, 23, 21,3 2,6 19,2 19,3 18,8 18,2 16, 1,3 12,8 7,4 ARS Algarve 2,4 28,7 27, 2, 22,6 28,9 29,7 24, 2,1 2,7 23,6 16,4 38,4 32,9 26,9 23,3 24,3 33, 33,9 29,6 23,6 28,2 28,8 1,4 Casos declarados até 31/12/212. CRS - Complexo Relacionado com Sida; PA - Portadores Assintomáticos; sida - síndrome de imunodefeciência adquirida Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE, INSA) EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/1 HABITANTES) DE SIDA, 2-212 EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/1 HABITANTES) DA INFEÇÃO VIH (CRS+PA+SIDA), 2-212 16 14 12 1 8 6 4 2 2 22 24 26 28 21 212 4 4 3 3 2 2 1 1 2 22 24 26 28 21 212 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: DDI-URVE) DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA DE INCIDÊNCIA MÉDIA ANUAL DE SIDA (/1 HABITANTES) NA ARS ALGARVE POR ACES/ULS, 28-212 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA DE INCIDÊNCIA MÉDIA ANUAL DA INFEÇÃO VIH (/1 HABITANTES) NA ARS ALGARVE POR ACES/ULS, 28-212 3,7 1,2,7 6,1 2,1 22,7 Legenda 2, 2,1-4, Legenda,,1-1, 4,1-6, 1,1-1, > 6, > 1,

Taxa de incidência de tuberculose (/1 hab) Tuberculose EVOLUÇÃO DA TAXA DE NOTIFICAÇÃO (/1 HABITANTES) DE TUBERCULOSE, 21-212 21 22 23 24 2 26 27 28 29 21 211 212 Continente 43,1 44,4 4,9 37, 34,9 33,3 3,6 28,9 27,9 26,7 2,4 2,6 ARS Algarve 39,8 37,1 37, 33,6 34,2 34,7 36,6 33,8 3, 28,1 23, 22,9 38,4 3,1 3,7 23,3 26,2 34,3 26,2 26, 26,1 36,8 22,7 2,3 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SVIG-TB) EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/1 HABITANTES) DE TUBERCULOSE, 21-212 21 22 23 24 2 26 27 28 29 21 211 212 Continente 38,9 4,7 37,6 34,8 32,4 3,8 28,1 26,7 2,9 24,8 23,7 23,6 ARS Algarve 3, 34,9 34,1 29,3 31,6 31,9 34,1 3,9 28,2 2,9 21,8 21,3 33,6 28,8 32,3 21,9 23, 33,7 24,9 23,3 24,3 33,7 2,8 18, Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SVIG-TB) EVOLUÇÃO DA TAXA DE INCIDÊNCIA (/1 HABITANTES) DE TUBERCULOSE, 2-212 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA DE INCIDÊNCIA MÉDIA ANUAL DE TUBERCULOSE (/1 HABITANTES) NA ARS ALGARVE POR ACES/ULS, 28-212 6 4 3 2 24,1 28,2 19, 1 2 22 24 26 28 21 212 Legenda 2, 2,1-3, 3,1-4, > 4, Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SVIG-TB)

Perfil Local de Saúde 214 O ACES BARLAVENTO NUM ABRIR E FECHAR DE OLHOS Os gráficos em baixo mostram, para cada indicador, como a área de influência do ACeS/ULS se compara com o Continente, a área de influência da respetiva ARS e a dos restantes ACeS/ULS do Continente. Continente Pior valor Mediana ARS ACeS/ULS do ACeS/ULS Continente 1º Quartil 3ºQuartil M e h o QUEM SOMOS? Indicador Sexo Período Unidade Continente ARS Algarve ACeS Barlavento População residente HM 212 Nº 9.976.649 444.39 162.194 NA Pior valor Melhor valor de envelhecimento HM 212 /1 134, 127,8 133, 299, 68,7 Taxa bruta de natalidade HM 212 8, 9,3 9,,2 11,1 Sintético de Fecundidade (ISF) M 212 Nº 1,29 1,43 1,44 1, 1,6 Esperança de vida à nascença H 77,3 77, 77,1 7,1 79,2 1-12 Nº M 83,7 83,7 84, 81,3 8,4 COMO VIVEMOS? Indicador Sexo Período Unidade Continente ARS Algarve ACeS Barlavento Pior valor Melhor valor Desempregados inscritos no IEFP por 1 habitantes em idade ativa (1+ anos) Beneficiários do subsídio de desemprego da SS por 1 habitantes em idade ativa (1+ anos) H 79,3 91, 84, 131, 46,4 Dez-13 M 74,8 81,8 66,3 128, 49,9 HM 212 37,1 49, 1, 6, 18, Taxa de criminalidade HM 212 37,3 6,1 4,8 77,1 19,9 População residente sem nível de escolaridade completo População servida por sistemas públicos de abastecimento de água HM 211 18,8 19,7 2,2 2,1 13,7 HM 29 9,2 9, 94, 62, 1, QUE ESCOLHAS FAZEMOS? Indicador Sexo Período Unidade Continente ARS Algarve ACeS Barlavento Pior valor Melhor valor Nascimentos em mulheres com idade < 2 anos M 1-12 3,7 4,1 3,9 7,3 2,1 Nascimentos em mulheres com idade 3 anos M 1-12 23,7 21,7 22,2 34,3 18,1 Proporção de inscritos () com diagnóstico ativo (Determinantes de Saúde - registo nos Cuidados de Saúde Primários) Abuso do tabaco (P17) HM Dez-13 6,8 3,6 2,4 14,2 2, Excesso de peso (T83) HM Dez-13 3,9 1,9,9 8,6,9 Abuso crónico do álcool (P1) HM Dez-13 1,,4,4 2,,4

QUE SAÚDE TEMOS? Indicador Sexo Período Unidade Continente ARS Algarve ACeS Barlavento Pior valor Melhor valor Crianças com baixo peso à nascença HM 1-12 8,4 8,8 7,9 1,4 6,4 Taxa bruta de mortalidade HM 212 1,3 1,9 11,4 NA Taxa de mortalidade infantil HM 1-12 2,9 2,9 2, 7,9,7 Taxa de mortalidade neonatal HM 1-12 2,1 1,8 1,4 4,7,4 Taxa de mortalidade perinatal HM 1-12 3,8 4,1 4, 7,6 1,1 Taxa de mortalidade padronizada pela idade (TMP) prematura (<7 anos) * Tumor maligno da traqueia, brônquios e pulmão H 33,2 4,1 3,3 14, /1 9-11 hab M 6,7 7,1 12,8 2,6 H 14, 9,7 32,7 8,3 /1 Tumor maligno do estômago 9-11 hab M 6,1, 1,1 3, Tumor maligno da mama (feminina) M 9-11 /1 hab 1,3 18,8 1,6 23,2 7,1 H 26,8 38, 64, 9,6 /1 Doença isquémica do coração 9-11 hab M 8,1 1,4 17,3 2,6 H 27, 2, 43,7 17,2 /1 Doenças cerebrovasculares 9-11 hab M 14,2 13, 22,9 8,7 Doença crónica do fígado e cirrose H 1,8 13,4 1,4 49,2 7,9 /1 9-11 hab M 3,6 2,4 1,9 12,7,6 H 12,9 21, 3,3 3,3 /1 Acidentes de transporte 9-11 hab M 3,3 2, 11,3,6 Proporção de inscritos () com diagnóstico ativo (Morbilidade - registo nos Cuidados de Saúde Primários) Hipertensão (K86 ou K87) HM Dez-13 19,6 16,2 16,2 29,1 13,6 Alteração no metabolismo dos lípidos (T93) HM Dez-13 16,6 12, 12,1 3,8 1,6 Perturbações depressivas (P76) HM Dez-13 7,6, 4,7 11,7 4,7 Diabetes (T89 ou T9) HM Dez-13 6,9,8 6, 9,1 4,9 Obesidade (T82) HM Dez-13,1 2,6 1,8 9,3 1,8 Taxa de incidência de sida HM 212 Taxa de incidência da infeção VIH HM 212 Taxa de incidência de tuberculose HM 212 HM - Homens e Mulheres H - Homens M - Mulheres NA - Não aplicável... : Segredo estatístico (informação não disponibilizada) /1 hab /1 hab /1 hab 2,4 4, 4,3 8,, 7,4 16,4 1,4 2,, 23,6 21,3 18, 47,8 6, * Devido a problemas metodológicos relacionados com a garantia do Segredo Estatístico, não foi possível ao Instituto Nacional de Estatística, ao abrigo do protocolo celebrado com as cinco Administrações Regionais de Saúde, I.P. (ARS), em 16 de Novembro de 212, disponibilizar os dados de mortalidade para todas as causas. Face a este constrangimento, a análise realizada contempla apenas, para cada causa de morte, os ACeS/ULS em que a informação foi disponibilizada.

Perfil Local de Saúde 214 Capa Ligações Lista de Siglas e Acrónimos Meta Informação FICHA TÉCNICA Título Perfil Local de Saúde 214 - Presidente do Conselho Diretivo da ARS Algarve, I.P. João Moura Reis Diretor do Departamento de Saúde Pública da ARS Algarve, I.P. Ana Cristina Guerreiro Grupo Estratégico Ana Cristina Guerreiro (ARS Algarve) Ana Dinis (ARS Lisboa e Vale do Tejo) António Tavares (ARS Lisboa e Vale do Tejo) Carolina Teixeira (ARS Norte) Elsa Soares (ARS Lisboa e Vale do Tejo) Eugénio Cordeiro (ARS Centro) Filomena Araújo (ARS Alentejo) João Pedro Pimentel (ARS Centro) Joaquim Bodião (ARS Algarve) Leonor Murjal (ARS Alentejo) Manuela Mendonço Felício (ARS Norte) Maria Adelaide Coelho (ARS Lisboa e Vale do Tejo) Maria Neto (ARS Norte) Paula Valente (ARS Alentejo) Teresa Pereira (ARS Algarve) Vasco Machado (ARS Norte) Grupo Operativo Alexandra Monteiro (ARS Algarve) Ana Mendes (ARS Alentejo) Carla Lacerda Rascôa (ARS Lisboa e Vale do Tejo) Eleonora Paixão (ARS Alentejo) Emília Castilho (ARS Algarve) Leonor Murjal (ARS Alentejo) Lígia Carvalho (ARS Centro) Maria Adelaide Coelho (ARS Lisboa e Vale do Tejo) Nélia Guerreiro (ARS Algarve) Sandra Lourenço (ARS Centro) Vasco Machado (ARS Norte) E-mail de contacto dsp@arsalgarve.min-saude.pt LISTA DE SIGLAS E ACRÓNIMOS ACeS ARS, I.P. CRS CT DDI-URVE INSA, I.P. DGS DPOC DSP FM H HM hab ICPC-2 IEFP, I.P. INE, I.P. ISF M NUT NV PA PLS PORDATA PSR RSI Sem SIARS Sida SSA SVIG-TB TB TMP ULS VIH Agrupamento de Centros de Saúde Administração Regional de Saúde, Instituto Público Complexo Relacionado com Sida Continente Departamento de Doenças Infeciosas - Unidade de Referência e Vigilância Epidemiológica Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, Instituto Público Direcção-Geral da Saúde Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica Departamento de Saúde Pública Fetos Mortos Homens Homens e Mulheres Habitantes Classificação Internacional de Cuidados Primários, 2.ª Edição - Diagnóstico Ativo (Morbilidade) Instituto de Emprego e Formação Profissional, Instituto Público Instituto Nacional de Estatística, Instituto Público Sintético de Fecundidade Mulheres Nomenclatura de Unidade Territorial Nados Vivos Portadores Assintomáticos Perfil Local de Saúde Base de Dados Portugal Contemporâneo Perfil de Saúde da Região Rendimento Social de Inserção Semanas Sistema de Informação das ARS Síndrome de Imunodeficiência Adquirida Sinais, Sintomas e Achados Sistema de Informação Intrínseco do Programa Nacional de Luta contra a Tuberculose Tuberculose Taxa de mortalidade padronizada pela idade Unidade Local de Saúde Vírus da Imunodeficiência Humana

META INFORMAÇÃO QUEM SOMOS? Designação Cálculo de envelhecimento de dependência de idosos de dependência de jovens (Número de pessoas com 6 ou mais anos /Número de pessoas com menos de 1 anos) x 1 (Número de pessoas com 6 ou mais anos / Número de pessoas com idades compreendidas entre os 1 e os 64 anos ) x 1 (Número de pessoas com menos de 1 anos / Número de pessoas com idades compreendidas entre os 1 e os 64 anos ) x 1 Taxa bruta de natalidade (Número de nados-vivos / População residente estimada para o meio do ano) x 1 sintético de fecundidade (ISF) Esperança de vida à nascença Número médio de crianças vivas nascidas por mulher em idade fértil (dos 1 aos 49 anos de idade), admitindo que as mulheres estariam submetidas às taxas de fecundidade observadas no momento. Valor resultante da soma das taxas de fecundidade por idades, ano a ano ou grupos quinquenais, entre os 1 e os 49 anos, observadas num determinado período (habitualmente um ano civil). Nota: O número de 2,1 crianças por mulher é considerado o nível mínimo para assegurar a substituição de gerações, nos países mais desenvolvidos. Número médio de anos que uma pessoa à nascença pode esperar viver, mantendo-se as taxas de mortalidade por idades observadas no momento. COMO VIVEMOS? Designação Cálculo Variação homóloga do nº de desempregados inscritos no IEFP Desempregados inscritos no IEFP /1 habitantes da população ativa (1+ anos) Percentagem de população empregada por sector de actividade económica Número de beneficiários do rendimento social de inserção da segurança social Beneficiários do rendimento social de inserção da segurança social /1 habitantes da população ativa (1+ anos) Número de pensionistas da segurança social Pensionistas da segurança social /1 habitantes da população ativa (1+ anos) Número de beneficiários de subsídios de desemprego da segurança social Beneficiários de subsídios de desemprego da segurança social /1 habitantes da população ativa (+1 anos) Variação percentual observada face ao período (mês ou trimestre) equivalente do ano anterior. (Nº de desempregados inscritos no IEFP / População média ativa) x 1 (Nº de indivíduos empregados em determinado setor de atividade económica / Nº total de indivíduos empregados, numa determinada área geográfica e num determinado período de tempo) x 1 Nº de pessoas que recebem a prestação denominada Rendimento Social de Inserção, incluída no subsistema de solidariedade e num programa de inserção, de modo a lhes conferir e aos seus agregados familiares, apoios adaptados à sua situação pessoal, que contribuam para a satisfação das suas necessidades essenciais e que favoreçam a progressiva inserção laboral, social e comunitária. (Nº de beneficiários do rendimento social de inserção da Segurança Social / População média ativa) x 1 Nº de titulares de uma prestação pecuniária nas eventualidades de: invalidez, velhice, doença profissional ou morte. (Nº de pensionistas da Segurança Social / População estimada ativa) x 1 Nº total de beneficiários a quem foi concedido subsídio de desemprego e social de desemprego. (Nº de beneficiários de subsídio de desemprego da Segurança Social / População média ativa) x 1 Taxa de criminalidade (Nº total de crimes / População média residente) x 1 Taxa de crimes contra a integridade física Taxa de condução com alcoolémia superior a 1,2 Percentagem de população por nível de escolaridade mais elevado completo Taxa de abandono escolar Ganho médio mensal dos trabalhadores por conta de outrem Poder de Compra per capita População servida por abastecimento público de água () População servida por sistemas de drenagem de águas residuais () População servida por estações de tratamento de águas residuais (ETAR) () (Nº total de crimes contra a integridade física / População média residente) x 1 (Nº total de crimes por condução de veículo com taxa de alcoolemia superior a 1,2 g/l / População média residente) x 1 (Nº de indivíduos residentes, por cada um dos níveis de escolaridade mais elevada, completada / População média residente) x 1 (População residente com idade entre 1 e 1 anos que abandonou a escola sem concluir o 9º ano / População residente com idade entre 1 e 1 anos) x 1 (Valor global em euros, de montantes em dinheiro e em géneros a pagar pelos empregadores aos seus trabalhadores, como contrapartida do trabalho prestado / Nº de trabalhadores por conta de outrém) Pretende traduzir o poder de compra manifestado quotidianamente, em termos per-capita, nos diferentes municípios ou regiões, tendo por referência o valor nacional. (População servida por sistemas de abastecimento de água / População média anual residente) x 1 (População servida por sistemas de drenagem de águas residuais / População média anual residente) x 1 (População servida por estações de tratamento de águas residuais / População média anual residente) x 1