RESOLUÇÃO CONSUP nº XX, de xxxx de xxxx de 2016

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Transcrição:

RESOLUÇÃO CONSUP nº XX, de xxxx de xxxx de 2016 Estabelece os procedimentos para alteração de regime de trabalho dos servidores da carreira do Magistério Superior e Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Instituto Federal do Maranhão. O PRESIDENTE DO CONSELHO SUPERIOR DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO MARANHÃO, no uso de suas atribuições consagradas na Lei nº 11.892/2008, com base no Decreto Presidencial de 15 de agosto de 2012, publicado no D.O.U., de 16 de agosto de 2012. CONSIDERANDO as disposições do artigo 20 da Lei n o 12.772, de 28 de dezembro de 2012. CONSIDERANDO, ainda, o que consta do Processo n o XXXX e a decisão do plenário deste Conselho Superior na XXXXX; RESOLVE Art.1º. Aprova o regulamento para alteração de regime de trabalho no âmbito do Instituto Federal do Maranhão. Art. 2º. Esta resolução entra em vigor na data de sua assinatura. Francisco Roberto Brandão Ferreira Presidente

ANEXO À RESOLUÇÃO CONSUP Nº xx, de xx de xx de 2016. Art. 1º. Estabelecer os procedimentos para alteração de regime de trabalho dos servidores integrantes das carreiras do Magistério Superior e Magistério do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IFMA). CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Art. 2º. Os Professores do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão serão submetidos a um dos seguintes regimes de trabalho: I - 40 (quarenta) horas semanais de trabalho, em tempo integral, com dedicação exclusiva às atividades de ensino, pesquisa, extensão e gestão institucional e impedimento do exercício de outra atividade remunerada, pública ou privada; II - Tempo parcial de 20 (vinte) horas semanais de trabalho. 1º - Excepcionalmente, o IFMA adotará o regime de 40 (quarenta) horas semanais de trabalho, em tempo integral, observando 2 (dois) turnos diários completos, sem dedicação exclusiva, para áreas com características específicas, limitado a 10% (dez por cento) do quadro efetivo do pessoal, mediante aprovação do CONSUP. 2º - No regime de dedicação exclusiva admitir-se-á: a) participação em órgãos de deliberação coletiva relacionada com as funções de Magistério; b) participação em comissões julgadoras ou verificadoras, relacionadas com o ensino, a pesquisa, a extensão e a produção cultural; c) participação em banca examinadora de concurso público; d) percepção de direitos autorais ou correlatos; e) colaboração esporádica, remunerada ou não, em assuntos de sua especialidade e devidamente autorizada pela instituição, de acordo com as normas aprovadas pelo Conselho Superior do IFMA. Art. 3 - O provimento inicial na carreira do magistério do IFMA, em qualquer classe, dar-se-á, no regime de trabalho de Dedicação Exclusiva (D.E.), salvo deliberação em contrário. Art. 4º - A definição do regime de trabalho para fins de abertura de concurso público observará à legislação em vigor. Art. 5º - São consideradas atividades acadêmicas próprias dos Professores do IFMA:

I - as pertinentes à pesquisa, ao ensino e à extensão que visem à aprendizagem, à produção do conhecimento, à ampliação e transmissão do saber e da cultura; II - as inerentes ao exercício de cargos de gestão, direção, assessoramento, chefia, coordenação e assistência na própria instituição, além de outras previstas na legislação vigente. CAPÍTULO II DA ALTERAÇÃO DO REGIME DE TRABALHO Art. 6º. A alteração de regime de trabalho consiste na submissão a um dos regimes previstos no Art. 20 da Lei n o 12.772, de 28 de dezembro de 2012, observando ainda o Art. 22, 2 o. Art. 7º. A alteração do regime de trabalho do docente de que trata esta Resolução estará condicionada à disponibilidade orçamentária, financeira e do Banco de Professor Equivalente no âmbito do IFMA, respeitando o princípio do interesse público. Art. 8º. A mudança de regime de trabalho, embora se processe mediante provocação do docente, só será concedida no interesse da administração, quando estiverem presentes as conveniências e as oportunidades administrativas necessárias ao seu deferimento. Art. 9º. O processo administrativo para mudança de regime de trabalho terá início com o requerimento, na forma do Anexo I desta Resolução, a ser apresentado pelo interessado à Chefia Imediata a qual está vinculado e deverá ser instruído da seguinte forma: 1 o. O requerente solicitará à Chefia Imediata, em formulário próprio (Anexo I), devidamente protocolado no setor competente, a alteração do regime de trabalho; justificando a necessidade da referida alteração; 2 o. A Chefia Imediata deverá emitir parecer consubstanciado, deferindo ou não o requerimento, de acordo com os seguintes critérios: I - Para regime de 20 horas: a. declaração expressa, elaborada pela Chefia Imediata, ouvido a Coordenação de Área ou de Curso, da garantia de não haver impacto para a área de lotação do docente solicitante, ciente de que a redução não implicará na contratação de docente substituto ou temporário em conformidade com o Art. 2 o da Lei 8.745/1993; b. cópia de assembleia departamental deliberando favoravelmente sobre a concessão de Regime de 20 h. II - Para regime de 40 horas:

a. justificativa elaborada pelo docente solicitante com a aprovação da Chefia Imediata, que comprove excepcional interesse a ser submetido ao Conselho Superior para aprovação, em conformidade com o 1 o do Art. 20, da Lei 12.772/2012; b. cópia de assembleia departamental deliberando favoravelmente sobre a concessão de Regime de 40 h sem Dedicação Exclusiva. III - Para regime de Dedicação Exclusiva, no que couber: a. comprovação de que o servidor não acumula cargos, a ser verificada nos seguintes sites pelo Núcleo de Recursos Humanos de cada Campus: http://www.rais.gov.br/servico/cons_identificacao.asp (Para consultar RAIS - Relação Anual de Informações Sociais); http://cnes.datasus.gov.br/lista_prof_nome_sus.asp (para consultas de vínculos profissionais de saúde); http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/busca.do?metodo=apresentar (na plataforma lattes, para consulta dos vínculos relacionados no currículo); b. protocolo de pedido de exoneração ou Portaria de Exoneração devidamente publicada no DOU, DOE ou diário municipal para cargos públicos e, cópia da rescisão contratual e baixa na CTPS (Carteira de Trabalho e Previdência Social) para vínculos em empresas privadas, que serão disponibilizados pelo servidor ao Núcleo de Recursos Humanos do Campus de origem, mediante provocação; c. nos casos em que o servidor anexar ao processo somente o protocolo do pedido de exoneração, será necessário que este assine, junto ao Núcleo de Gestão de seu Campus, compromisso de desvinculação em até 60 (sessenta) dias da data da portaria de concessão do Regime de Dedicação Exclusiva; d. declaração de não acumulação de cargo, assinada de próprio punho; e. cópia de assembleia departamental deliberando favoravelmente sobre a concessão de Regime de Dedicação Exclusiva. 3 o. Após a aprovação da Direção Geral, o processo devidamente instruído, numerado e rubricado deve ser encaminhado para a Comissão Local da CPPD, contendo os seguintes documentos apensados: a) requerimento de solicitação de alteração de regime de trabalho (Anexo I); b) descrição detalhada dos benefícios institucionais com a mudança de regime do docente; c) declaração de cumprimento do disposto no 2 o, do Art. 20, da Lei 12.772/2012, quando se tratar de alteração para regime de Dedicação Exclusiva; d) cópia da resolução de homologação de estágio probatório, em atendimento ao 2 o, do Art. 22 da Lei 12.772/2012;

e) declaração de não prejuízo às atividades de ensino, pesquisa e extensão em andamento, bem como de gestão institucional, quando se tratar de alteração para os regimes de 20 e 40 horas semanais; f) horário de trabalho prevendo o novo regime pretendido. 4 o. A Comissão Local da CPPD, após análise de conformidade, encaminhará o processo à Direção Geral do campus que o encaminhará à PROGEPE para a emissão de declaração de banco de equivalência que, por sua vez, encaminhará à PROPLAD para a emissão de declaração de disponibilidade orçamentária e, posteriormente, à CPPD Central. 5 o. A CPPD Central, após análise de conformidade, o encaminhará à Reitoria para demais tramites e expedição de portaria de alteração de regime. Art. 10. Na hipótese de concessão de afastamento sem prejuízo de vencimentos, as solicitações de alteração de regime só serão autorizadas após o decurso de prazo igual ao do afastamento concedido. CAPÍTULO II DAS DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Art. 11. A portaria de alteração de regime de trabalho, para os casos de mudança para o regime de 20 horas semanais, terá seus efeitos condicionados à data de aprovação pelo Conselho Superior do IFMA. Art. 12. A portaria de alteração de regime de trabalho, para os casos de alteração de regime de trabalho para 40 horas semanais, terá seus efeitos condicionados à data de aprovação pelo Conselho Superior do IFMA. Art. 13. A portaria de alteração de regime de trabalho, para os casos de alteração de regime de trabalho para Dedicação Exclusiva, terá seus efeitos condicionados à data de aprovação pelo Conselho Superior do IFMA. Art. 14. O processo de solicitação de alteração de regime de trabalho ocorrerá em fluxo contínuo; no entanto, os processos protocolizados nos meses de férias ou de recesso escolar, períodos em que a CPPD funciona com efetivo mínimo, haverá análise quando do retorno das atividades, conforme calendário letivo. CAPÍTULO III DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 15. A presente resolução não se aplica aos docentes substitutos e/ou temporários, que são regidos por legislação específica, bem como os docentes em estágio probatório.

Art. 16. É vedada a alteração de regime de trabalho para o regime de 40 horas, com dedicação exclusiva, ao docente que esteja há, no mínimo, cinco anos de adquirir o direito à aposentadoria, em qualquer das modalidades previstas na legislação em vigor. Art. 17. O não cumprimento das obrigações acadêmicas assumidas pelo docente em razão da mudança do regime de trabalho implicará no retorno do docente para o regime anterior, sem prejuízos de outras cominações administrativas, civis ou penais. Art. 18. Os casos omissos serão apreciados pelo Reitor do IFMA ou pelo Colegiado de Dirigentes, em seus níveis de competência. Art. 19. Esta resolução entra em vigor na data de sua assinatura, com efeitos a partir de sua publicação, revogando-se a resolução 045/2013 e as disposições em contrário.

ANEXO I Ao Magnífico Reitor do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão, docente do quadro efetivo da carreira do EBTT ou MS, SIAPE n o, admitido em / /, classe, nível, atualmente no regime de trabalho de, lotado no Campus, telefone residencial ( ), telefone celular ( ), endereço eletrônico, vem requerer a V. Mag. a a alteração do regime de trabalho para, Nestes termos, Pede deferimento., de de 201 Aprovado pela Resolução n o xxxx, de xxx de xxxxxxxxxx de 2016