Manual. MOVIDRIVE Módulo de aplicação "serra móvel" Edição 04/2004 A5.J / BP

Documentos relacionados
Posicionamento Modulo MOVIDRIVE. Manual 08/ / PT

Unidade Remota CANopen RUW-06. Guia de Instalação, Configuração e Operação. Idioma: Português. Documento: / 00

Correção MOVIDRIVE MDX60B / 61B. Edição 01/2005 LA / BP

Manual. MOVIDRIVE MDX61B Placa de sincronismo DRS11B. Edição 10/ / BP

PAINEL ELETRÔNICO DE MENSAGENS MANUAL DE OPERAÇÃO

Instruções de Operação. MOVIDRIVE compact MCH4_A. Edição 11/ / BP

Manual. MOVIDRIVE MDX61B Placa de sincronismo DRS11B. Edição 09/2005 FA / BP

Instruções de Operação MOVIDRIVE MDX60B / 61B. Edição 09/ / BP

Ativação da tomada de força da caixa de mudanças automática

Medidor TKE-120. [1] Introdução. [2] Princípio de funcionamento. [5] Precisão. [6] Características Elétricas. [3] Aplicações. [4] Grandeza medida

MOVIDRIVE MDX61B Operação síncrona interna (ISYNC) Manual de Instruções 02/ / PT

LC4200. Manual do Usuário

CONVERSOR-ISOLADOR DE SINAIS TRM-670

Manual. Controlador MOVI-PLC advanced DHE41B/DHF41B/DHR41B. Edição 04/ / BP

ADAPTADOR RJ-45 PARA BORNE AA-400

Modem e Rede Local Guia do Usuário

FERRAMENTA DE CONFIGURAÇÃO DE PAINEL SENSÍVEL AO TOQUE MANUAL DE OPERAÇÃO

Inversor Trifásico 1CV e 2CV

ezap 900 Controlador Lógico Programável ezap900/901 Diagrama esquemático Apresentação Módulo ZMB900 - Características Gerais Dados Técnicos

Mapeamento de memória e conexões do Controlador CP-WSMIO2DI2DO

Relés Temporizadores RTW

CONTROLADOR DE CARGA CTL-100

Instruções para instalação do software ESI[Tronic] + KTS. Figura 2

Rele de Fuga a Terra RFT-3C

Manual. MOVIDRIVE MDX61B Interface de fieldbus DFI21B INTERBUS com condutor de fibra óptica. Edição 04/2004 A5.J / BP

Organização de Computadores

INFORMAÇÃO TÉCNICA Nº: 0019

Software. I-210T Tools. Manual de usuário MAN-PT-DE-I210T Tools-01.00_16

Aceleração manual remota. Descrição. Generalidades. Condições. Ativação

A instalação será feita através do link Setup Magni 2, situado no CD do Rasther.

Controle BP308 para Painéis de Elevadores

Integração do Arduíno com Elipse Scada para aplicações de força

Conexões bus estrutura de ligação CMS Estrutura de ligação CMS, B-Design. Catálogo impresso

Comércio e Manutenção de Produtos Eletrônicos. Mapeamento de memória e conexões do Controlador CP-WS13/8DI8DO2AI2AO/USB/OEM. Versão 1.

Slides de aulas para a documentação de treinamento TIA Portal

Sem data Sheet online FLOWSIC30 MEDIDOR DE GÁS

Detector de Sequência de Fase e Rotação de Motores

Windows 98 e Windows Me

Rosemount 333 HART Tri-Loop

USB Tablet. Guia de instalação

Gerenciador USB B.L.U.E. Som Maior Pro. Versão 4.1

Terrômetro Digital com Bluetooth

SENSOR MAGNÉTICO TIPO PICK-UP

smar Especificações e informações estão sujeitas a modificações sem prévia consulta.

ZAP 900. Controlador Lógico Programável ZAP900/901. Diagrama esquemático. Apresentação. Módulo ZMB900 - Características Gerais. Dados Técnicos.

MÓDULO DE PASSAGEM LINEAR HCS

Avisos legais KYOCERA Document Solutions Inc.

Amplificador Eletrônico pq 11

2. Apresentação da IHM Basic Operator Panel (BOP)

GUIA RÁPIDO PARA INSTALAÇÃO DO CURUMIM

MANUAL DE OPERAÇÃO WCV EQUIPAMENTOS ELETRÔNICOS LTDA AL. DOS ANAPURUS, 1939 MOEMA - SÃO PAULO BRASIL

Manual Técnico. Indicador Para Células de Carga. Modelo: GI-4910

Manual abreviado Sensor 3D para aplicações móveis O3M150 O3M151 O3M160 O3M /00 03/2016

TESTE DE LAMPADAS TL-12

CONVERSOR CA/CC TRM-250N

Técnica de conexões Conector redondo Conector de encaixe redondo com cabo série CN2. Catálogo impresso

Índice. Introdução 03. Cuidados ao manusear o equipamento 05. Acessórios Inclusos 06. Definições do equipamento 07

Medidor LCR de bancada Modelo 891

ABB Automação. Indicador Digital Processos Pt100 e TAP s MODO DE USO. Dados Técnicos Conexões elétricas Utilização do teclado Dimensional

Geodigitus Pág. 1. INCLINÔMETRO DIGITAL Ver. 1.02

Correção MOVIDRIVE MDX60B / 61B. Edição 01/2005 LA / BP

Simulador de sonda lambda inteligente

KL3116T. Gaveta LCD KVMP 16-Portas Dual Rail Touchscreen

Nota de aplicação AN A

Caracteristicas Técnicas

Gps Datalogger. Guia do usuário

QUICKCHECK webline e Estação de Acoplamento

Parabéns pela aquisição do seu DMI. Este manual destina-se a ativação do DMI, para posterior utilização.

Manual de Instruções. MOVIDRIVE MDX61B Carta de operação síncrona DRS11B. Edição 09/2005 FA / PT

INFORMAÇÃO TÉCNICA Nº: 0002/C

Cerne Tecnologia e Treinamento

Painel de controle com sensor integrado de ambiente Modelo A2G-200

LAB4 Introdução aos Controladores Lógicos Programáveis

Manual. Gateway fieldbus UFF41B DeviceNet e PROFIBUS DP. Edição 02/ / BP

Correção das Instruções de Operação Edição 12/2009. Alimentação fixa de energia MOVITRANS Material de instalação TCS, TVS, TLS, TIS

VOLT-AMPERÍMETRO GAUSS VA 600. Manual do Usuário.

Manual de utilização Módulo TCP/IP MTCP-4E4S

Limitador de velocidade

1 Indicações Importantes Descrição do Sistema Dados Técnicos e Dimensões Parâmetros Planejamento de Projeto...

Manual. MOVIDRIVE MDX61B Placa de Encoder Absoluto DIP11B. Edição 01/2006 FA / BP

Recomendações da MetaQuotes sobre como usar a MetaTrader 4 em Mac OS

Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Engenharia Departamento de Engenharia Eletrônica Laboratório de Informática Industrial

2. INSTRUMENTOS, PADRÕES E ACESSÓRIOS UTILIZADOS NA CALIBRAÇÃO

Leitor MaxProx-PC. O leitor de cartões de proximidade MaxProx-PC é destinado aos Integradores de Controle de Acesso.

PORTEIROS ELETRÔNICOS RESIDÊNCIAIS - KITs

PARECER HOMOLOGATÓRIO ECF Nº. 02 DE 03 DE MARÇO DE 2011

DTP-220. Guia do Usuário do Monitor de Status. Revisão

EXEMPLO DE CONFIGURAÇÃO CANOPEN PARA PREMIUM (TSXCPP110) E ATS48 ATRAVÉS DO GATEWAY CANOPEN MODBUS E PXP3148MB.

1 contato, 10 A Material dos contatos AgNi + Au Conexão a parafuso Montagem em trilho 35 mm (EN 60715) 7.xxx.5050

GUIA RÁPIDO DE UTILIZAÇÃO KIT MERCURIOIV OSCILOSCÓPIO E GERADOR DE SINAIS

ESPECIFICAÇÕES E CONFIGURAÇÕES DO VELOCÍMETRO ELETRÔNICO

Laboratório 2.6.1: Orientação de Topologia e Construção de uma Pequena Rede

Informação de produto

MÓDULO SEM FIO 8 ZONAS

Instalando sua Impressora na sua rede pela primeira vez


PB 201 Manual do Usuário

Manual. MOVIDRIVE MDX61B Interface fieldbus DFE11B Ethernet. Edição 10/2004 FA / BP

As implementações efetuadas nos módulos MOV, EST e FIS se referem as especificações da Nota Técnica

Transcrição:

Motoredutores \ Redutores Industriais \ Tecnologia de acionamento \ Automação \ Service MOVIDRIVE Módulo de aplicação "serra móvel" A5.J56 Edição 4/24 11227893 / BP Manual

SEW-EURODRIVE Driving the world

1 Indicações importantes... 4 2 Descrição do sistema... 5 2.1 Áreas de aplicação... 5 2.2 Exemplo de aplicação... 6 2.3 Identificação do programa... 7 3 Planejamento... 8 3.1 Pré-requisitos... 8 3.2 Descrição funcional... 9 3.3 Determinar o deslocamento do material e a velocidade linear do material... 13 3.4 Atribuição de dados do processo... 14 4 Instalação... 16 4.1 Software... 16 4.2 MOVIDRIVE MDX61B... 17 4.3 Instalação do bus MOVIDRIVE MDX61B... 19 4.4 MOVIDRIVE compact MCH4_A... 26 I 5 Colocação em operação... 29 5.1 Informação geral... 29 5.2 Trabalho preliminar... 29 5.3 Iniciar o programa "serra móvel"... 3 5.4 Parâmetros e variáveis IPOS... 48 5.5 Iniciar o acionamento... 52 5.6 Operação por pulsos... 53 5.7 Referenciamento... 54 5.8 Posicionamento... 55 5.9 Modo automático... 56 6 Operação e Manutenção... 6 6.1 Diagrama de pulsos... 6 6.2 Informações sobre irregularidades... 66 6.3 Mensagens de irregularidade... 67 7 Index... 69 MOVIDRIVE Serra móvel 3

1 Indicações importantes MOVIDRIVE 1 Indicações importantes Este manual não substitui as instruções de operação detalhadas! Os trabalhos de instalação e colocação em operação devem ser realizados exclusivamente por eletrotécnicos com treinamento nos aspectos relevantes da prevenção de acidentes e de acordo com o manual de operação do MOVIDRIVE! Documentação Ler este manual atentamente antes de começar os trabalhos de instalação e colocação em operação de conversores de acionamento MOVIDRIVE com este módulo de aplicação. Este manual pressupõe o conhecimento da documentação do MOVIDRIVE, em especial do manual de sistema MOVIDRIVE. Neste manual, as referências cruzadas encontram-se marcadas com " ". Assim, p. ex. ( cap. X.X) indica que há mais informações no capítulo X.X deste manual. A observação deste manual é pré-requisito básico para uma operação sem falhas e para o atendimento a eventuais reivindicações dentro do prazo de garantia. Indicações de segurança e avisos Observar sempre as indicações de segurança e os avisos contidos neste manual! Risco de choque elétrico Possíveis conseqüências: ferimento grave ou fatal. Risco mecânico Possíveis conseqüências: ferimento grave ou fatal. Situação de risco Possíveis conseqüências: ferimento leve ou de pequena importância. Situação perigosa Possíveis conseqüências: prejudicial à unidade ou ao meio ambiente. Dicas e informações úteis. 4 MOVIDRIVE Serra móvel

Descrição do sistema Áreas de aplicação 2 2 Descrição do sistema 2.1 Áreas de aplicação O módulo de aplicação "serra móvel" é especialmente adequado para aplicações em que um material infinito em movimento deva ser cortado em sentido longitudinal. Outras aplicações incluem transporte síncrono de material, estações de abastecimento, "perfuradoras móveis" ou "facas móveis". O módulo de aplicação "serra móvel" é especialmente adequado para os seguintes setores: Processamento de madeira Papel, papelão Plástico Pedra Argila São possíveis dois tipos básicos de aplicação: Uma serra paralela, caso em que são necessários dois acionamentos, um para o carro da serra (que se desloca com o material) e o outro para o avanço da serra; Uma serra diagonal, caso em que é necessário apenas um acionamento; o carro da serra move-se diagonalmente em relação à direção de deslocamento do material. O módulo "serra móvel" oferece as seguintes vantagens: Interface de fácil utilização Só precisam ser especificados os parâmetros específicos para a "serra móvel" (comprimento de corte, deslocamento de acoplamento) Programas aplicativos que facilitam a parametrização, dispensando uma programação complexa Modo monitor com diagnósticos otimizados O usuário não precisa dispor de experiência em programação Rápida familiarização com o sistema MOVIDRIVE Serra móvel 5

Descrição do sistema 2 Exemplo de aplicação 2.2 Exemplo de aplicação Serra móvel Um exemplo de aplicação típico para a "serra móvel" é a utilização na indústria de processamento de madeira. Placas de madeira compensada longas devem ser cortadas em sentido longitudinal. 1. 2. Fig. 1: "Serra móvel" na indústria de processamento de madeira 5839BXX 1. Acionamento para o avanço do carro da serra ao longo do eixo longitudinal (sentido do material) 2. Acionamento para o avanço da serra 6 MOVIDRIVE Serra móvel

Descrição do sistema Identificação do programa 2 2.3 Identificação do programa É possível utilizar o pacote de software MOVITOOLS para identificar o último programa de aplicação carregado na unidade MOVIDRIVE. Proceder da seguinte maneira: Conectar o PC e o MOVIDRIVE por meio da interface serial. Iniciar o MOVITOOLS. Iniciar "Shell". No Shell, iniciar "Display/IPOS Information...". Fig. 2: Informações IPOS no Shell 671AEN É aberta a janela "IPOS Status". As entradas nesta janela indicam o software de aplicação gravado no MOVIDRIVE. Fig. 3: Exibição da versão de programa atual IPOS 6711AEN MOVIDRIVE Serra móvel 7

Planejamento 3 Pré-requisitos 3 Planejamento 3.1 Pré-requisitos PC e software O módulo de aplicação "serra móvel" é implementado e, um programa IPOS plus e faz parte do pacote de software MOVITOOLS da SEW-EURODRIVE. Para poder utilizar o MOVITOOLS, é necessário um PC com o sistema operacional Windows 95, Windows 98, Windows NT 4., Windows Me ou Windows 2. Conversores, motores e encoders Conversores O módulo de aplicação "serra móvel" só pode ser utilizado com as unidades MOVI- DRIVE de versão tecnológica (...-T). Com o MOVIDRIVE MDX61B o conversor pode ser controlado ou por bornes, ou por bus. Com o MOVIDRIVE compact MCH4_A não é possível o controle por bornes. É possível utilizar um system bus padrão disponível, a interface de fieldbus PROFIBUS-DP (MCH41A), a interface de fieldbus INTERBUS com condutor de fibra óptica ou (MCH42A) ou um gateway de fieldbus. É essencial para a "serra móvel" a utilização de um retorno de encoder, e portanto não pode ser implementada com o MOVIDRIVE MDX6B. possível com MOVIDRIVE Controle via: MDX61B compact MCH41A compact MCH42A Bornes Sim, com opcional DIO11B Não Não System bus Sim, sem opcional Sim, sem opcional Sim, sem opcional PROFIBUS DP Sim, com opcional DFP21B Sim, sem opcional Não INTERBUS com condutor de fibra óptica Sim, com opcional DFI21B Não Sim, sem opcional INTERBUS Sim, com opcional DFI11B Sim, com opcional UFI11A Sim, com opcional UFI11A CANopen Sim, com opcional DFC11B Não Não DeviceNet Sim, com opcional DFD11B Sim, com opcional UFD11A Sim, com opcional UFD11A No MOVIDRIVE MDX61B com controle por bus: Na operação com controle por bus, o opcional "placa de entrada/saída tipo DIO11B" não deve estar conectado. Se o opcional DIO11B estiver conectado, é possível que os bornes virtuais não sejam solicitados pelo bus. Motores e encoders Para a operação no MOVIDRIVE MDX61B com DEH11B ou MOVIDRIVE compact MCH4_A: servomotores assíncronos CT/CV (encoder instalado como padrão) ou motores CA DR/DT/DV com encoder (Hiperface, sen/cos ou TTL). Para a operação no MOVIDRIVE MDX61B com DER11B: servomotores síncronos CM/DS com resolver. Modos de operação admissíveis (P7) Motor assíncrono (CT/CV/DR/DT/DV): Modos de operação CFC, nos modos de operação VFC CONTROLE n não é possível operar a "serra móvel" Servomotor síncrono (CM/DS): Modos de operação SERVO É fundamental observar: O acionamento escravo não deve apresentar deslize. 8 MOVIDRIVE Serra móvel

Planejamento Descrição funcional 3 3.2 Descrição funcional Características funcionais O módulo de aplicação "serra móvel" oferece as seguintes características funcionais: Controle por bornes, system bus ou fieldbus: No MOVIDRIVE MDX61B a "serra móvel" pode ser controlada por bornes de entrada digitais, por system bus ou por fieldbus. No MOVIDRIVE compact MCH4_A só é possível o controle por system bus ou por fieldbus. Controle do comprimento de corte com/sem sensor de material ou controle por marca de corte: É possível selecionar entre controle de comprimento ou controle por marca de corte. Em caso de controle do comprimento de corte, é possível utilizar adicionalmente um sensor de material para iniciar o controle de comprimento. Em caso de controle do comprimento de corte sem sensor de material, um encoder mestre mede o avanço do material a ser cortado. Esta informação é processada pelo conversor e utilizada para iniciar o avanço do carro da serra. Não é preciso haver marcas de corte no material Fig. 4: Controle do comprimento de corte sem sensor de material 573AXX Em caso de controle do comprimento de corte com sensor de material, um encoder mestre também mede o avanço do material a ser cortado, mas adicionalmente é avaliado um sensor de material. Quando o material a ser cortado alcança este sensor, é iniciado o controle do comprimento de corte. Não é preciso haver marcas de corte no material. Todavia, pode ser necessário haver uma marca na aresta dianteira do material, que será identificada pelo sensor de material. Fig. 5: Controle do comprimento de corte com sensor de material 571AXX MOVIDRIVE Serra móvel 9

Planejamento 3 Descrição funcional No caso do controle por marca de corte, um sensor identifica as marcas de corte no material. Este sinal do sensor é processado no conversor na forma de "Interrupt", sendo utilizado para iniciar o avanço do carro da serra. Fig. 6: Controle por marca de corte 57AXX Proteção da borda de corte e função "avanço do espaço": a função "avanço do espaço" faz com que o carro da serra avance em sincronia com o material antes que a lâmina da serra seja retirada. O resultado é a formação de um espaço entre a aresta de corte e a lâmina da serra, evitando que a lâmina deixe marcas na aresta de corte. Esta função é adequada para a proteção da borda de corte em caso de materiais sensíveis. Adicionalmente, esta função pode ser utilizada para a separação do material cortado. Função de corte imediato através de "interrupt" manual: o carro da serra é iniciado imediatamente através de um flanco ""-"1" em uma entrada digital. Diagnóstico extensivo: durante a operação, são exibidos no monitor todos os dados importantes, p. ex., o comprimento de corte atual, a velocidade do material e a velocidade do acionamento da lâmina. Conexão simples à unidade de controle superior (CLP). Modos de operação As funções são realizadas com três modos de operação: Operação por pulsos (DI1Ø = "" e DI11 = "") Com um sinal "1" na entrada digital DI13 "Pulso +", o motor do carro da serra roda para a "direita". Com um sinal "1" na entrada digital DI14 "Pulso -", o motor do carro da serra roda para a "esquerda". Observar se está sendo utilizado um redutor de 2 ou 3 estágios. Um sinal "" na entrada digital DI15 "marcha rápida" resulta em operação por pulsos com marcha lenta. Um sinal "1" na entrada digital DI15 "marcha rápida" resulta em operação por pulsos com marcha rápida. Referenciamento (DI1Ø = "1" e DI11 = "") O referenciamento determina o ponto de referência em uma das duas chaves de fim de curso. O referenciamento é iniciado com um sinal "1" na entrada digital DI12 "Iniciar". O sinal "1" deve estar presente em DI12 durante o referenciamento inteiro. Na colocação em operação, é possível especificar o offset de referência. Com o offset de referência é possível alterar o ponto zero da máquina sem precisar alterar a chave de fim de curso. Aplica-se a seguinte fórmula: Ponto zero da máquina = ponto de referência + offset de referência. 1 MOVIDRIVE Serra móvel

Planejamento Descrição funcional 3 Posicionamento (DI1Ø = "" e DI11 = "1") O modo de operação "Posicionamento" é utilizado para o movimento de posição controlada do acionamento da serra entre a posição inicial e a posição de parada. A posição inicial é selecionada com um sinal "" na entrada digital DI13. A posição de parada é selecionada com um sinal "1" na entrada digital DI13. O posicionamento é iniciado com um sinal "1" na entrada digital DI12 "Iniciar". O sinal "1" deve estar presente em DI12 durante o processo de posicionamento inteiro. Se DI12 = "1" e for selecionada uma outra posição com DI13, o acionamento passa imediatamente para a nova posição. Modo automático (DI1Ø = "1" e DI11 = "1") Na colocação em operação, especificar se está ativo o controle do comprimento de corte com/sem sensor de material ou o controle por marca de corte. Controle do comprimento de corte sem sensor de material: O modo automático é iniciado com um flanco ""-"1" na entrada digital DI12 "Iniciar" (Dados de saída do processo PA1:1). O sinal "1" deve estar presente em DI12 (PA1:1) durante o modo automático inteiro. A partir do flanco ""-"1" em DI12 "Iniciar", também é identificado o comprimento do material. Controle por bornes: Selecionar na tabela de comprimento de cortes ( Colocação em operação) o comprimento de corte desejado, de codificação digital através das entradas digitais DI15... DI17. Na colocação em operação é ajustado o modo de operação (controle do comprimento de corte com/sem sensor de material ou controle por marca de corte), que não pode ser alterado durante a operação. Para ajustar um outro modo de operação, é necessário executar uma nova colocação em operação. Controle por bus com 1 palavra de dados do processo (1PD): Selecionar na tabela de comprimento de cortes ( Colocação em operação) o comprimento de corte desejado, de codificação digital através dos dados de saída do processo PA1:13... PA1:15. Na colocação em operação é ajustado o modo de operação (controle do comprimento de corte com/sem sensor de material ou controle por marca de corte), que não pode ser alterado durante a operação. Para ajustar um outro modo de operação, é necessário executar uma nova colocação em operação. Controle por bus com 3 palavras de dados do processo (3 PD): É possível ajustar qualquer comprimento de corte através do fieldbus. O fieldbus permite alterar durante a operação o modo de operação ajustado na colocação em operação (controle do comprimento de corte com/sem sensor de material ou controle por marca de corte). Controle do comprimento de corte com sensor de material: O modo automático é iniciado com um flanco ""-"1" na entrada digital DI12 "Iniciar" (Dados de saída do processo PA1:1). O sinal "1" deve estar presente em DI12 (PA1:1) durante o modo automático inteiro. O comprimento do material só é identificado depois que o flanco ""-"1" em DIØ2 "Sensor" (= sensor de material). Controle por bornes: Selecionar na tabela de comprimento de cortes ( Colocação em operação) o comprimento de corte desejado, de codificação digital através das entradas digitais DI15... DI17. Na colocação em operação é ajustado o modo de operação (controle do comprimento de corte com/sem sensor de material ou controle por marca de corte), que não pode ser alterado durante a operação. Para ajustar um outro modo de operação, é necessário executar uma nova colocação em operação. MOVIDRIVE Serra móvel 11

Planejamento 3 Descrição funcional Controle por bus com 1 palavra de dados do processo (1PD): Selecionar na tabela de comprimento de cortes ( Colocação em operação) o comprimento de corte desejado, de codificação digital através dos dados de saída do processo PA1:13... PA1:15. Na colocação em operação é ajustado o modo de operação (controle do comprimento de corte com/sem sensor de material ou controle por marca de corte), que não pode ser alterado durante a operação. Para ajustar um outro modo de operação, é necessário executar uma nova colocação em operação. Controle por bus com 3 palavras de dados do processo (3 PD): É possível ajustar qualquer comprimento de corte através do fieldbus. O fieldbus permite alterar durante a operação o modo de operação ajustado na colocação em operação (controle do comprimento de corte com/sem sensor de material ou controle por marca de corte). Controle por marca de corte: O modo automático é iniciado com um sinal "1" na entrada digital DI12 "Iniciar" (Dados de saída do processo PA1:1). O sinal "1" deve estar presente em DI12 (PA1:1) durante o modo automático inteiro. Depois de completado o processo de corte, é possível recuar a lâmina da serra da aresta de corte com a função "avanço do espaço". A função "avanço do espaço" é iniciada com um sinal "1" na entrada digital DI13 (Dados de saída do processo PA1:11). Ajustar o tamanho do espaço na colocação em operação. É possível iniciar o reposicionamento assim que o acionamento alcança a posição de reversão. O acionamento é reconduzido para a posição inicial através de um sinal "1" na entrada digital DI14 "Reposicionamento" (Dados de saída do processo PA1:12). Este sinal "1" pode permanecer colocado continuamente. O carro da serra volta a ser iniciado quando o comprimento de corte for novamente alcançado, ou no próximo flanco de corte na entrada digital DIØ2 "Sensor". Entradas Operação por pulsos Referenciamento Posicionamento Modo automático PA1:8 / DI1 "" "1" "" "1" PA1:9 / DI11 "" "" "1" "1" PA1:1 / DI12 - Início do referenciamento Início do posicionamento PA1:11 / DI13 Pulsos + - Início do posicionamento de parada Início do modo de operação automático Avanço do espaço PA1:12 / DI14 Pulsos - - - Posicionamento de retorno PA1:13 / DI15 Marcha rápida - - Comprimento de corte 2 PA1:14 / DI16 - - - Comprimento de corte 2 1 PA1:15 / DI17 - - - Comprimento de corte 2 2 12 MOVIDRIVE Serra móvel

Planejamento Determinar o deslocamento do material e a velocidade linear do material 3 3.3 Determinar o deslocamento do material e a velocidade linear do material É necessário identificar a velocidade linear do material para ajustar o comprimento de corte para o processo de corte. A identificação da velocidade linear do material pode ser efetuada de duas maneiras: Um encoder é montado no transporte de material sem deslize e o mais próximo possível à "serra móvel". Este encoder é conectado como encoder externo (= encoder mestre) em X14: do acionamento do carro da serra. A partir da informação de deslocamento incremental do encoder externo, são identificados o deslocamento e a velocidade do material. Para uma identificação suficientemente exata da velocidade linear do material e do deslocamento do material, a proporção resolução do deslocamento encoder do motor/encoder externo deve ser menor que 2:1. A informação de deslocamento incremental do encoder do motor no acionamento do avanço do material é utilizada para a identificação da velocidade linear do material e do deslocamento do material. Para tanto, é necessária uma conexão X14-X14 do conversor de acionamento MOVIDRIVE do acionamento do transporte do material com o conversor de acionamento MOVIDRIVE do carro da serra. MOVIDRIVE Serra móvel 13

Planejamento 3 Atribuição de dados do processo 3.4 Atribuição de dados do processo O módulo de aplicação "serra móvel" também pode ser controlado através de bus. Neste processo são suportadas todas as opções de fieldbus MOVIDRIVE e de systembus padrão (Sbus). No controle por bus, são utilizados os bornes virtuais dentro da palavra de controle 2 ( Perfil de unidades de fieldbus MOVIDRIVE ). Atenção: no controle por bus, o opcional "placa de entrada/saída tipo DIO11B" MOVI- DRIVE não deve estar conectado! Considerações especiais para a operação com 3 palavras de dados do processo: Os valores de PA2 "Valor nominal comprimento de corte" e PA3 "Posição de reversão mínima" são transmitidos ao conversor com a escala ",1 unidade do usuário". PA PA1 PA2 PA3 E Q PE1 PE2 PE3 PE Fig. 7: Troca de dados através de dados do processo 4427AXX PA = Dados de saída do processo PE = Dados de entrada do processo PA1 = Palavra de controle 2 PE1 = Palavra de estado 2 PA2 = Valor nominal comprimento de corte (IPOS PA-DATA) PE2 = Valor atual comprimento de corte (IPOS PE-DATA) PA3 = Posição de reversão minima (IPOS PA-DATA) PE3 = Posição atual acionamento da serra (IPOS PE-DATA) Posição de reversão mínima: a menor posição possível do carro da serra, em que é possível desacoplar o acionamento e mover para a posição inicial. Dados de saída do processo A atribuição das palavras de dados de saída do processo é a seguinte: PA1: Palavra de controle 2 Borne virtual 8 DI17 P617 Borne virtual 7 DI16 P616 Borne virtual 6 DI15 P615 Borne virtual 5 DI14 P614 Borne virtual 4 DI13 P613 Borne virtual 3 DI12 P612 Borne virtual 2 DI11 P611 Borne virtual 1 DI1Ø P61 Bornes de entrada virtuais com programação fixa 15 14 13 12 11 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1 Regulador bloqueado/ Liberação Liberação/ Parada rápida Liberação / parada /Controle de retenção Comutação de rampas Comutação de conjunto de parâmetros Reset irregularidade reservado 14 MOVIDRIVE Serra móvel

Planejamento Atribuição de dados do processo 3 PA2: Valor nominal comprimento de corte PA2 Valor nominal comprimento de corte 15 14 13 12 11 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1 [,1 unidade do usuário] PA3: Posição de reversão mínima PA3 Posição de reversão mínima 15 14 13 12 11 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1 [,1 unidade do usuário] Dados de entrada do processo A atribuição das palavras de dados de entrada do processo é a seguinte: PE1: palavra de estado 2 Bornes de saída virtuais de definição fixa 15 14 13 12 11 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1 Borne virtual 8 DO17 P637 Borne virtual 7 DO16 P636 Borne virtual 6 DO15 P635 Borne virtual 5 DO14 P634 Borne virtual 4 DO13 P633 Borne virtual 3 DO12 P632 Borne virtual 2 DO11 P631 Borne virtual 1 DO1Ø P63 Estágio de saída liberado Conversor pronto a funcionar Dados PA liberados Registro de integrador atual Jogo de parâmetros atual Irregularidade / Aviso Chave fim de curso horária ativa Chave fim de curso antihorária ativa PE2: Valor atual comprimento de corte PE2 Valor atual comprimento de corte 15 14 13 12 11 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1 [,1 unidade do usuário] PE3: Posição atual acionamento da serra PE3 Posição atual acionamento da serra 15 14 13 12 11 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1 1 [,1 unidade do usuário] MOVIDRIVE Serra móvel 15

Instalação 4 Software 4 Instalação 4.1 Software MOVITOOLS O módulo de aplicação "serra móvel" faz parte do software MOVITOOLS (versão 3. e superior). Para instalar o MOVITOOLS em seu computador, proceder da seguinte maneira: Inserir o CD MOVITOOLS na unidade de CD de seu PC. Ativar "Start\Run...". Introduzir "{Letra de identificação do drive de CD}:setup" e pressionar a tecla Enter. É iniciado o menu de setup do MOVITOOLS. Seguir as instruções para a instalação automática do programa. Agora é possível iniciar o MOVITOOLS através do gerenciador de programas. Se houver um MOVIDRIVE conectado ao PC, selecionar a interface correta (PC-COM) e ajustar a conexão ponto a ponto. Com <Atualizar>, é exibido o conversor conectado na janela "Unidades conectadas". Fig. 8: Janela MOVITOOLS 651BEN Versão tecnológica O módulo de aplicação "serra móvel" só pode ser utilizado com as unidades MOVI- DRIVE de versão tecnológica (-T). Os módulos aplicativos não podem ser utilizados com as unidades na versão padrão (-). 16 MOVIDRIVE Serra móvel

Instalação MOVIDRIVE MDX61B 4 4.2 MOVIDRIVE MDX61B SBus - 24 = V+ 24 V + = - X12: DGND 1 SC11 2 SC12 3 X13: DIØØ 1 DIØ1 2 DIØ2 3 DIØ3 4 / DIØ4 5 / DIØ5 6 DCOM 7 VO24 8 DGND 9 ST11 1 RS-485 + ST12 11 RS-485 - TF1 DGND DBØØ DOØ1-C DOØ1-NO DOØ1-NC DOØ2 VO24 VI24 DGND DEH11B X1: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 X22: DI1Ø 1 DI11 2 DI12 3 DI13 4 DI14 5 DI15 6 DI16 7 DI17 8 DCOM 9 DGND 1 X23: DO1Ø 1 DO11 2 DO12 3 DO13 4 DO14 5 DO15 6 DO16 7 DO17 8 DGND 9 15 9 9 15 1 8 8 1 DER11B 15 9 9 6 Referência system bus System bus positivo System bus negativo /Reg. bloqueado Liberação/parada rápida Sensor marca de corte Corte imediato / Reset Chave fim de curso dir. Chave fim de curso esq. ReferênciaX13:DIØØ...DIØ5 Entrada +24V Potencial de referência sinais digitais Entrada TF/TH Potencial de referência sinais digitais /Freio Contato de relé /Irregularidade Relé contato fechado Relé contato aberto /Acionamento referenciado Entrada +24V Saída +24V Potencial de referência sinais digitais 1 8 1 MOVIDRIVE Entrada IPOS: Mode 2^ Entrada IPOS: Mode 2^1 Entrada IPOS: de acordo com a tabela Entrada IPOS: de acordo com a tabela Entrada IPOS: de acordo com a tabela Entrada IPOS: de acordo com a tabela Entrada IPOS: de acordo com a tabela IPOS-Eingang: de acordo com a tabela Referência X22: DI1Ø...DI17 Potencial de referência sinais digitais Saída IPOS: Mode 2^ Saída IPOS: Mode 2^1 Saída IPOS: Acionamento sincrônico Saída IPOS: Vão terminado Saída IPOS: Comprimento de corte 2^ Saída IPOS: Comprimento de corte 2^1 Saída IPOS: Comprimento de corte 2^2 Saída IPOS: Posição alcançada Potencial de referência sinais digitais X14: Entrada de encoder externo (HIPERFACE, sen/cos ou 5 V TTL) ou conexão X14-X14 Conexão instruções de operação MOVIDRIVE MDX61B) MDX61B X15: Encoder do motor: No DEH11B: HIPERFACE, sen/cos ou 5 V TTL No DER11B: Resolver de 6 pólos, 3,5AC_eff, 4 khz Conexão instruções de operação MOVIDRIVE MDX61B) DIO11B DER11B 5 9 X14 X15 15 9 6 1 8 5 1 DEH11B 15 1 X14 X15 9 8 9 15 8 1 Fig. 9: Esquema de ligações MOVIDRIVE MDX61B com opcional DIO11B e opcional DEH11B ou DER11B 651ABP MOVIDRIVE Serra móvel 17

Instalação 4 MOVIDRIVE MDX61B Entradas Operação por pulsos Referenciamento Posicionamento Modo automático DI1Ø "" "1" "" "1" DI11 "" "" "1" "1" DI12 - Início do referenciamento Início do posicionamento Início do modo de operação automático DI13 Pulsos + - Início do posicionamento de Avanço do espaço parada DI14 Pulsos - - - Posicionamento de retorno DI15 Marcha rápida - - Comprimento de corte 2 DI16 - - - Comprimento de corte 2 1 DI17 - - - Comprimento de corte 2 2 Saídas Operação por pulsos Referenciamento Posicionamento Modo automático DO1Ø "" "1" "" "1" DO11 "" "" "1" "1" DO12 Mestre e escravo em operação síncrona Mestre e escravo em operação síncrona Mestre e escravo em operação síncrona Mestre e escravo em operação síncrona DO13 Avanço do espaço terminado Avanço do espaço terminado Avanço do espaço terminado Avanço do espaço terminado DO14 Comprimento de corte 2^ Comprimento de corte 2^ Comprimento de corte 2^ Comprimento de corte 2^ DO15 Comprimento de corte 2^1 Comprimento de corte 2^1 Comprimento de corte 2^1 Comprimento de corte 2^1 DO16 Comprimento de corte 2^2 Comprimento de corte 2^2 Comprimento de corte 2^2 Comprimento de corte 2^2 DO17 Posição alcançada Posição alcançada Posição alcançada Posição alcançada 18 MOVIDRIVE Serra móvel

1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 Instalação Instalação do bus MOVIDRIVE MDX61B 4 4.3 Instalação do bus MOVIDRIVE MDX61B Visão geral Para a instalação do bus, favor observar as instruções dos respectivos manuais de fieldbus fornecidos junto das interfaces de fieldbus. Para a instalação de system bus (SBus) observar as indicações nas instruções de operação. DFP21B PROFIBUS DP DFI21B INTERBUS DFI11B INTERBUS DFO11B CANopen PD(2) PD(1) PD() NA(6) DFD11B DEVICE-NET NA(5) NA(4) NA(3) NA(2) NA(1) NA() DR(1) DR() 11 S1 BUS OFF STATE GUARD Mod/ Net PIO ADRESS COMM NA(5) NA(4) NA(3) NA(2) BIO BUS- OFF 1 S1 nc R S2 3 NA(1) NA() DR(1) DR() S2 X3 PROFIBUS DP 1 2 3 4 5 X3 CANopen X3 P R O F I PROCESS FIELD BUS B U S Device Net SBus Fig. 1: Tipos de bus 654AXX Atenção: no controle por bus, o opcional "placa de entrada/saída tipo DIO11B" MOVIDRIVE não deve estar conectado! MOVIDRIVE Serra móvel 19

Instalação 4 Instalação do bus MOVIDRIVE MDX61B PROFIBUS (DFP21B) Maiores informações no pacote de documentação de PROFIBUS disponível sob encomenda à SEW-EURODRIVE. Este pacote de documentação contém os arquivos GSD e os arquivos de tipo para o MOVIDRIVE para facilitar o planejamento do projeto e a colocação em operação. Dados técnicos DFP PROFIBUS DP RUN BUS FAULT ON 2 2 1 2 2 3 2 2 4 2 5 2 6 nc ADDRESS! Opcional Interface de fieldbus PROFIBUS tipo DFP21B Referência 824 24 2 Recursos para colocação em operação Software MOVITOOLS e unidade de comando DBG6B e diagnóstico Variante de protocolo PROFIBUS DP de acordo com EN 517 V2 / DIN E 19245 T3 Velocidades de transmissão suportadas Conexão Terminação de bus Endereço de estação Arquivo GSD Número de identificação DP Massa Reconhecimento automático de 9.6 kbaud... 12 MBaud Conector Sub-D de 9 pólos Seleção de acordo com EN 517 V2 / DIN 19245 T3 Não integrada, deve ser implementada no conector PROFIBUS....125 ajustável através de chave DIP SEW_63.GSD 63 hex = 24579 dec,2 kg (.44 lb) " X3 PROFIBUS DP 1. LED verde: RUN 2. LED vermelho: BUS FAULT 3. Chave DIP para ajuste do endereço de estação. 4. Conector Sub-D de 9 pólos: conexão de bus Atribuição de pinos (1) RxD/TxD-P (B/ B) RxD/TxD-N (A/ A) CNTR-P DGND (M5V) VP (P5V) DGND (M5V) 3 8 4 5 6 9 (3) (2) 656AXX Fig. 11: Atribuição do conector Sub-D de 9 pólos de acordo com EN 517 V2 (1) Conector Sub-D de 9 pólos (2) Trançar os cabos de sinal! (3) É necessária uma conexão condutora entre a caixa do conector e a blindagem! 2 MOVIDRIVE Serra móvel

Instalação Instalação do bus MOVIDRIVE MDX61B 4 INTERBUS com condutor de fibra óptica (DFI21B) Maiores informações no pacote de documentação do INTERBUS com condutor de fibra óptica disponível sob encomenda à SEW-EURODRIVE. Dados técnicos DFI INTERBUS 1. Opcional Interface de fieldbus INTERBUS tipo DFI21B (FO) Referência 824 311 5 Recursos para colocação em operação e diagnóstico Velocidades de transmissão suportadas Conexão Massa Software MOVITOOLS, unidade de comando DBG6B e CMD Tool 5 kbaud e 2 MBaud, comutável através de chave DIP Entrada de bus remoto: conector 2 F SMA Saída de bus remoto: conector 2 F SMA Interface com condutor de fibra óptica de controle óptico,2 kg (.44 lb) 2. 3. 4. 5. 6. 1. Chave DIP para comprimento de dados do processo, comprimento de PCP e taxa de transmissão 2. LEDs de diagnóstico 3. FO: Remote IN 4. FO: Bus remoto de chegada 5. FO: Remote OUT 6. FO: Bus remoto de seguimento Atribuição de conexões Posição Sinal Direção Cor do cabo de fibra óptica 3 FO Remote IN Dados recebidos Laranja (OG) 4 Bus remoto de chegada Dados emitidos Preto (BK) 5 FO Remote OUT Dados recebidos Preto (BK) 6 Bus remoto de saída Dados emitidos Laranja (OG) MOVIDRIVE Serra móvel 21

Instalação 4 Instalação do bus MOVIDRIVE MDX61B INTERBUS (DFI11B) Maiores informações no pacote de documentação de INTERBUS disponível sob encomenda à SEW-EURODRIVE. Dados técnicos DFI11B INTERBUS Opcional Interface de fieldbus INTERBUS tipo DFI11B Referência 824 39 3 Recursos para colocação Software MOVITOOLS e unidade de comando DBG6B em operação e diagnóstico Conexão Entrada de bus remoto: conector Sub-D de 9 pólos Saída de bus remoto: conector Sub-D de 9 pólos Técnica de transmissão RS-485, cabos de 6 pares trançados e blindados 1. N de ident. dos módulos E3 hex = 227 dec Massa,2 kg (.44 lb) 2. 3. 4. 5. 1. Chaves DIP para ajuste da quantidade de dados do processo 2. 4 LED verde: LEDs de diagnóstico 3. 1 LED vermelho: LED de diagnóstico 4. Conector Sub-D de 9 pólos: entrada de bus remoto 5. Conector Sub-D de 9 pólos: saída de bus remoto Atribuição de pinos Abreviação das cores dos fios de acordo com IEC 757. (1) (4) GN YE PK GY BN (2) (3) 6 1 7 2 3 /DO DO /DI DI COM E Q /DO DO /DI DI COM 6 1 7 2 3 5 9 (5) (2) (3) GN YE PK GY BN 4435AXX Fig. 12: Atribuição do conector Sub-D de 9 pólos do cabo do bus remoto de chegada e do conector Sub-D de 9 pólos do cabo do bus remoto de saída (1) Conector Sub-D de 9 pólos do cabo do bus remoto de chegada (2) Trançar os cabos de sinal! (3) É necessária uma conexão condutora entre a caixa do conector e a blindagem! (4) Conector Sub-D de 9 pólos do cabo do bus remoto de saída (5) Jumpear o pino 5 com o pino 9! 22 MOVIDRIVE Serra móvel

1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 1 2 3 4 Instalação Instalação do bus MOVIDRIVE MDX61B 4 CANopen (DFC11B) Maiores informações no pacote de documentação do CANopen disponível sob encomenda à SEW-EURODRIVE. Dados técnicos DFO CANopen PD(2) PD(1) PD() NA(6) NA(5) NA(4) NA(3) NA(2) NA(1) NA() DR(1) DR() S1 11 BUS OFF STATE GUARD COMM 1. 2. Opcional Interface de fieldbus CANopen tipo DFC11B Referência 824 317 4 Recursos para colocação Software MOVITOOLS e unidade de comando DBG6B em operação e diagnóstico Velocidades de transmissão suportadas Ajustável através de chave DIP: 125 KBaud 25 KBaud 5 KBaud 1 KBaud Conector Sub-D de 9 pólos Conexão Atribuição de acordo com o padrão CiA Cabo blindado de 2 pares trançados, de acordo com ISO 11898 Terminação de bus Conectável através de chave DIP (12 Ω) Campo de endereço 1... 127 ajustável através de chave DIP Massa,2 kg (.44 lb) nc R 3 3. S2 4. X3 CANopen 1. Chave DIP para comprimento de dados do processo, módulo ID e taxa de transmissão 2. LEDs de indicação e diagnóstico 3. Chave DIP para conectar e desconectar o resistor de terminação 4. Conector Sub-D de 9 pólos: conexão de bus Atribuição de pinos (1) (2) (3) 6 7 2 3 DGND CAN High CAN Low DGND Fig. 13: Atribuição do conector Sub-D de 9 pólos do cabo do bus 657AXX (1) Conector Sub-D de 9 pólos (2) Trançar os cabos de sinal! (3) É necessária uma conexão condutora entre a caixa do conector e a blindagem! MOVIDRIVE Serra móvel 23

Instalação 4 Instalação do bus MOVIDRIVE MDX61B DeviceNet (DFD11B) Maiores informações no pacote de documentação do DeviceNet disponível sob encomenda à SEW-EURODRIVE. Dados técnicos DFD DEVICE-NET NA(1) NA() NA(5) NA(4) NA(3) NA(2) DR(1) DR() Mod/ Net PIO BIO BUS- OFF 1 S1 S2 1. 2. Opcional Interface de fieldbus DeviceNet tipo DFD11B Referência 824 312 3 Recursos para colocação Software MOVITOOLS e unidade de comando DBG6B em operação e diagnóstico Velocidades de transmissão suportadas Conexão Seção transversal adm. para o cabo Terminação de bus Faixa de endereço ajustável (MAC-ID) Massa Ajustável através de chave DIP: 125 KBaud 25 KBaud 5 KBaud Borne Phoenix de 5 pólos Atribuição de acordo com a especificação DeviceNet (Volume I, Apêndice A) de acordo com a especificação DeviceNet Utilização de conectores de bus com resistor de terminação de bus integrado (12 Ω) no começo e no fim de um segmento de bus....63, ajustável através de chave DIP,2 kg (.44 lb) 1 2 3 4 5 X3 3. 1. Indicação por LED 2. Chaves DIP para ajuste do endereço (MAC-ID) e da taxa de transmissão 3. Borne Phoenix de 5 pólos: conexão de bus Função dos bornes A função dos bornes de conexão encontra-se descrita na especificação DeviceNet volume I, apêndice A,. Borne Significado Cor X3:1 V- (V24) Preto (BK) X3:2 CAN_L Azul (BU) X3:3 DRAIN Brilhante X3:4 CAN_H Branco (WH) X3:5 V+ (+24 V) Vermelho (RD) 24 MOVIDRIVE Serra móvel

Instalação Instalação do bus MOVIDRIVE MDX61B 4 Conexão do system bus (SBus 1) Só no P816 "velocidade de transmissão SBus" = 1 kbaud: Na vinculação no system bus, não é possível misturar unidades MOVIDRIVE compact MCH4_A com outras unidades MOVIDRIVE. É possível misturar as unidades com velocidades de transmissão 1 kbaud. O system bus (SBus) permite a vinculação de no máx. 64 participantes de CAN-Bus entre si. O SBus suporta a tecnologia de transmissão de dados de acordo com ISO 11898. Maiores informações sobre o system bus encontram-se no manual "Comunicação serial", disponível sob encomenda à SEW-EURODRIVE. Esquema de ligações SBus Botão de comando System bus Resistor de terminação System bus Referência System bus positivo System bus negaivo X12: S11 S12 S13 S14 ON OFF DGND SC11 SC12 1 2 3 Botão de comando System bus Resistor de terminação System bus Referência System bus positivo System bus negativo S11 S12 S13 S14 ON OFF X12: DGND SC11 SC12 1 2 3 Botão de comando S11 System bus Resistor de terminação S12 S13 S14 ON OFF System bus Referência X12: DGND SC11 SC12 1 2 3 System bus positivo System bus negativo Fig. 14: Conexão do system bus Especificação do cabo Instalação da blindagem Comprimento dos cabos Resistor de terminação 6182ABP Utilizar um cabo de cobre de 2 pares trançados e blindados (cabo de transmissão de dados com blindagem de fios de cobre de pares trançados). O cabo deve atender às seguintes especificações: Seção transversal do fio,75 mm 2 (AWG 18) Resistência da linha 12 Ω a 1 MHz Capacitância por unidade de comprimento 4 pf/m (12 pf/ft) a 1 khz São adequados, p. ex., os cabos CAN-Bus ou DeviceNet. Instalar a blindagem de forma plana em ambos os lados do borne de blindagem do sistema eletrônico do conversor ou do controle mestre. Em seguida, unir as extremidades da blindagem ao DGND. O comprimento total admissível para o cabo depende da velocidade de transmissão do SBus (P816): 125 kbaud 32 m (156 ft) 25 kbaud 16 m (528 ft) 5 kbaud 8 m (264 ft) 1 kbaud 4 m (132 ft) Conectar o resistor de terminação do bus de sistema (S12 = ON) na primeira e na última unidade do system bus. Nas outras unidades, desligar o resistor de terminação (S12 = OFF). Entre as unidades conectadas com SBus não deve ocorrer diferença de potencial. Evitar a diferença potencial através de medidas adequadas, como p. ex. através da conexão da unidade à massa com cabo separado. MOVIDRIVE Serra móvel 25

Instalação 4 MOVIDRIVE compact MCH4_A 4.4 MOVIDRIVE compact MCH4_A SBus SBus 24 V - = + REF1 AI11 AI12 AI21 AGND REF2 SC11 SC12 DGND SC11 SC12 X1: X11: DOØ1-NC DOØ2/AO1 VI24 DGND 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 11 DIØØ 1 DIØ1 2 DIØ2 3 DIØ3 4 DIØ4 5 DIØ5 6 DCOM 7 VO24 8 DGND 9 X12: DBØØ DOØ1-C DOØ1-NO 1 2 3 4 5 6 7 X14: X15: MOVIDRIVE compact MCH +1 V n2(...1v)/entrada TF/TH Potencial de referência sinais analógicos -1 V System bus positivo System bus negativo Potencial de referência sinais digitais System bus positivo System bus negativo /Reg. bloqueado Liberação/parada rápida Reset Came de referência Sem função Sem função Referência X1:DIØØ...DIØ5 Saída +24V Potencial de referência sinais digitais /Freio Contato de relé /irregul. Contato de relé, fechado /irregul. Contato de relé, aberto /irregul. Acionamento referenciado Entrada +24V Potencial de referência sinais digitais Entrada de encoder externo (HIPERFACE, sen/cos ou 5 V TTL) ( Conexão instruções de operação MOVIDRIVE compact MCH) Encoder do motor (HIPERFACE, sen/cos ou 5 V TTL) (Conexão instruções de operação MOVIDRIVE compact MCH) X14 Encoder I/O X15 Encoder IN L U CC BA RD TR FO1 FO2 Remote IN X3 IN Remote IN X31 OUT Remote OUT X32 IN Remote OUT X33 OUT X1 X11 X12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 11 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 2 3 4 5 6 7 X1 X11 X12 1 REF1 2 AI11 3 AI12 4 AI21 5 AGND 6 REF2 7 SC11 8 SC12 9 DGND 1 SC21 11 SC22 1 DIØØ 2 DIØ1 3 DIØ2 4 DIØ3 5 DIØ4 6 DIØ5 7 DCOM 8 VO24 9 DGND 1 DBØØ 2 DOØ1-C 3 DOØ1-NO 4 DOØ1-NC 5 DOØ2 6 VI24 7 DGND MCH 42A P R O F I PROCESS FIELD BUS B U S 9 6 5 1 X3: (MCH41A) PROFIBUS-DP Conexão (Conexão instruções de operação MOVIDRIVE compact MCH) X3: (MCH42A) FO Remote IN Dados recebidos X31: (MCH42A) FO Remote IN Dados emitidos X32: (MCH42A) FO Remote OUT Dados recebidos X33: (MCH42A) FO Remote OUT Dados emitidos Conexão INTERBUS cabo de fibra óptica Conexão instruções de operação MOVIDRIVE compact MCH) Fig. 15: Esquema de ligação MOVIDRIVE compact MCH4_A 5863ABP 26 MOVIDRIVE Serra móvel

Instalação MOVIDRIVE compact MCH4_A 4 Atribuição de pinos PROFIBUS DP (MCH41A) Observar as instruções de operação do MOVIDRIVE compact (MCV/MCS ou MCH). (1) (2) RxD/TxD-P (B/ B) 3 RxD/TxD-N (A/ A) 8 CNTR-P 4 DGND (M5V) 5 VP (P5V) 6 DGND (M5V) 9 (3) 4915AXX Fig. 16: Atribuição do conector Sub-D de 9 pólos de acordo com EN 517 V2 (1) X3: conector Sub-D de 9 pólos (2) Trançar os cabos de sinal! (3) É necessária uma conexão condutora entre a caixa do conector e a blindagem! Atribuição de pinos INTERBUS com condutor de fibra óptica Observar as instruções de operação do MOVIDRIVE compact MCH. OG BK BK OG X14 X15 L U CC BA RD TR FO1 FO2 X3 X31 X32 X33 X1 X11 X12 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 11 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 2 3 4 5 6 7 OG BK X14 X15 L U CC BA RD TR FO1 FO2 X3 X31 X32 X33 Fig. 17: Atribuição de conexões de fibra óptica 528AXX Conexão Sinal Direção Cor do cabo de fibra óptica X3 FO Remote IN Dados recebidos Laranja (OG) X31 (Bus remoto de chegada) Dados emitidos Preto (BK) X32 FO Remote OUT Dados recebidos Preto (BK) X33 (Bus remoto de seguimento) Dados emitidos Laranja (OG) MOVIDRIVE Serra móvel 27

Instalação 4 MOVIDRIVE compact MCH4_A System bus (SBus) MCH Maiores informações no pacote de documentação "Systembus (SBus)" disponível sob encomenda à SEW-EURODRIVE. O system bus (SBus) permite a vinculação de no máx. 64 participantes de CAN-Bus entre si. O SBus suporta a tecnologia de transmissão de dados de acordo com ISO 11898. Só no P816 "velocidade de transmissão SBus" = 1 kbaud: Na vinculação no system bus, não é possível misturar unidades MOVIDRIVE compact MCH4_A com outras unidades MOVIDRIVE. É possível misturar as unidades com velocidades de transmissão 1 kbaud. Potencial de referência Potencial de referência Potencial de referência X1: X1: X1: 1 1 1 2 2 2 3 3 3 4 4 4 5 5 5 6 6 6 System bus positivo SC11 7 System bus positivo SC11 7 System bus positivo SC11 7 System bus negativo SC12 8 System bus negativo SC12 8 System bus negativo SC12 8 Potencial de referência DGND 9 Potencial de referência DGND 9 Potencial de referência DGND 9 System bus positivo SC21 1 System bus positivo SC21 1 System bus positivo SC21 1 System bus positivo SC22 11 System bus positivo SC22 11 System bus positivo SC22 11 System bus ON OFF System bus ON OFF System bus ON OFF Resistor de terminação S12 Resistor de terminação S12 Resistor de terminação S12 S11 S11 S11 Fig. 18: 33Conexão do system bus com MOVIDRIVE compact MCH4_A Especificação do cabo Instalação da blindagem Comprimento dos cabos Resistor de terminação 521ABP Utilizar um cabo de cobre de 2 pares trançados e blindados (cabo de transmissão de dados com blindagem de fios de cobre de pares trançados). O cabo deve atender às seguintes especificações: Seção transversal do fio,75 mm 2 (AWG 18) Resistência da linha 12 Ω a 1 MHz Capacitância por unidade de comprimento 4 pf/m (12 pf/ft) a 1 khz São adequados, p. ex., os cabos CAN-Bus ou DeviceNet. Instalar a blindagem de forma plana em ambos os lados do borne de blindagem do sistema eletrônico do conversor ou do controle mestre. Em seguida, unir as extremidades da blindagem ao DGND. O comprimento total admissível para o cabo depende da velocidade de transmissão do SBus (P816): 125 kbaud 32 m (156 ft) 25 kbaud 16 m (528 ft) 5 kbaud 8 m (264 ft) 1 kbaud 4 m (132 ft) Conectar o resistor de terminação do bus de sistema (S12 = ON) na primeira e na última unidade do system bus. Nas outras unidades, desligar o resistor de terminação (S12 = OFF). Entre as unidades conectadas com SBus não deve ocorrer diferença de potencial. Evitar a diferença potencial através de medidas adequadas, como p. ex. através da conexão da unidade à massa com cabo separado. 28 MOVIDRIVE Serra móvel

Colocação em operação Informação geral I 5 5 Colocação em operação 5.1 Informação geral Um dimensionamento correto e uma instalação sem erros são os pré-requisitos para efetuar uma colocação em operação bem sucedida. Os manuais de sistema MOVI- DRIVE MDX6/61B e MOVIDRIVE compact contém informações detalhadas para o planejamento do projeto. Verificar a instalação, bem como a conexão de encoder, com o auxílio das instruções de instalação contidas nas instruções de operação MOVIDRIVE e neste manual ( cap. Instalação). 5.2 Trabalho preliminar Executar os seguintes passos antes da colocação em operação: Conectar o conversor com o PC através da interface serial. No MDX61B: TERMINAL através do opcional UWS21A com PC-COM No MCH4_A: TERMINAL através do opcional USS21A com PC-COM Instalar o software MOVITOOLS (versão 3. ou superior) da SEW. Colocar o conversor em operação com o "MOVITOOLS/Shell". MDX61B ou MCH4_A com motor assíncrono: Modos de operação CFC MDX61B ou MCH4_A com motor síncrono: Modos de operação SERVO No item de menu "MOVITOOLS/Shell/Startup/Select Technology Function...", selecionar a função de tecnologia "ISynch". Fig. 19: Colocar o conversor em operação 5864AEN Colocar um sinal "" no borne DIØØ "/REG. BLOQUEADO/". MOVIDRIVE Serra móvel 29

I Colocação em operação 5 Iniciar o programa "serra móvel" 5.3 Iniciar o programa "serra móvel" Informação geral Iniciar o "MOVITOOLS/Shell". Selecionar "Startup/Flying saw". Fig. 2: Iniciar o programa "serra móvel" 5866AEN Primeira colocação em operação Quando o módulo "serra móvel" é colocado em operação pela primeira vez, aparece imediatamente a janela para a colocação em operação. 3 MOVIDRIVE Serra móvel

Colocação em operação Iniciar o programa "serra móvel" I 5 Fonte de sinal de controle, parâmetros de fieldbus e seleção de dados do processo 5867AEN Fig. 21: Ajustar fonte de sinal de controle, parâmetros de fieldbus e seleção de dados do processo Control signal source: no controle por bus, é automaticamente ajustado "FIELDBUS" ou "SBUS". No controle por bornes, é automaticamente ajustado "TER- MINALS". Fieldbus parameter: ajustar os parâmetros do fieldbus. Os parâmetros não-ajustáveis encontram-se bloqueados e não podem ser alterados. Process data description: ajustar a função das palavras de dados de saída do processo PA2. É possível selecionar entre as seguintes funções: No function: ajustar controle por marca de corte e para operação com 1 palavra de dados do processo (1 PD). Os comprimentos de corte seguem os valores da tabela abaixo: Setpoint cut lenght: ajustar para operação com 3 palavras de dados do processo (3 PD) e controle do comprimento de corte. O comprimento de corte é especificado pelo bus como variável. No ajuste "No function", a palavra de dados de saída do processo PA3 também não tem função. No ajuste "Setpoint cut lenght", PA3 tem a função "Minimum reversing position". A posição de reversão mínima é a menor posição possível do acionamento da serra, em que é possível desacoplar o acionamento e mover para a posição inicial. MOVIDRIVE Serra móvel 31

I Colocação em operação 5 Iniciar o programa "serra móvel" Cálculo da escala do mestre Fig. 22: Ajustar os parâmetros para o cálculo da escala do mestre 5872AEN Diameter of driving wheel or spindle pitch: selecionar se deve ser introduzido "Diameter of driving wheel" ou "Spindle pitch". Introduzir o valor em [mm]. São consideradas no máximo 3 casas depois da vírgula. Gearing ratio (i gear unit): introduzir a redução do redutor. São consideradas no máximo 3 casas depois da vírgula. External ratio (i addicional gear): se for utilizado um redutor adicional, introduzir a redução do redutor adicional. Caso contrário, introduzir o valor 1. São consideradas no máximo 3 casas depois da vírgula. Encoder resolution [Inc]: introduzir a resolução do encoder do motor em incrementos, de acordo com a placa de identificação da unidade. Calculating the master scaling: clicar o botão <Calculation>, O programa calcula os pulsos por deslocamento, na unidade [incrementos/mm]. Stiffness synchronous drive control: é possível ajustar a rigidez do circuito de controle utilizado para a sincronização. O valor padrão é 1. Se o acionamento escravo apresentar tendência a oscilar, ajustar um valor menor que 1. Ajustar um valor maior que 1 se o escravo não acompanhar o mestre (irregularidade de arraste). Efetuar a alteração a pequenos passos, p. ex.,,1. A faixa de valores usual é entre,7... 1,3. User travel unit [Inc/...]: por padrão é ajustada a unidade do usuário "mm". Em deslocamentos superiores a 6,5 m é necessário especificar uma unidade maior, p. ex., "cm". Neste caso, o fator de conversão deve ser alterado manualmente, p. ex., "6" em vez de "6" em caso de unidade "cm" em vez de "mm". 32 MOVIDRIVE Serra móvel

Colocação em operação Iniciar o programa "serra móvel" I 5 Cálculo da escala do escravo Fig. 23: Ajustar os parâmetros para o cálculo da escala do escravo 587AEN Diameter of driving wheel or spindle pitch: selecionar se deve ser introduzido "Diameter of driving wheel" ou "Spindle pitch". Introduzir o valor em [mm]. São consideradas no máximo 3 casas depois da vírgula. Gearing ratio (i gear unit): introduzir a redução do redutor. São consideradas no máximo 3 casas depois da vírgula. External ratio (i addicional gear): se for utilizado um redutor adicional, introduzir a redução do redutor adicional. Caso contrário, introduzir o valor 1. São consideradas no máximo 3 casas depois da vírgula. Calculating the slave scaling: clicar o botão <Calculation>, O programa calcula os pulsos por deslocamento, na unidade [incrementos/mm]. Changing direction of rotation: utilizar este ajuste quando o escravo roda em direção contrária ao mestre. Não utilizar o parâmetro P35 "Change direction of rotation". Diagonal cut: em caso de utilização de uma serra diagonal, especificar o ângulo desejado entre a direção do avanço da serra e a direção do avanço do material. O valor de correção permite alinhar o ângulo de corte com precisão. Se introduzir um ângulo de correção máx. ±1 %, a resolução será de,1 %. Se não utilizar uma serra diagonal, introduzir o valor para ângulo e correção. MOVIDRIVE Serra móvel 33

I Colocação em operação 5 Iniciar o programa "serra móvel" Operação por pulsos, referenciamento e posicionamento 5873AEN Fig. 24: Ajustar os parâmetros para operação por pulsos, referenciamento e posicionamento Jog mode: ajustar os parâmetros "Rapid speed", "Slow speed " e "Ramp". Reference travel: determinar a posição das chaves de fim de curso de software, do offset de referência e o tipo de referenciamento. Com o offset de referência é possível alterar o ponto zero da máquina sem precisar alterar o ponto de referência. É possível selecionar entre as seguintes tipos de referenciamentos: Tipo : referenciamento do próximo pulso zero do encoder Tipo 3: referenciamento na chave de fim de curso em sentido horário (flanco decrescente da chave de fim de curso) Tipo 4: referenciamento na chave de fim de curso em sentido antihorário (flanco decrescente da chave de fim de curso) Tipo 5: sem referenciamento, a posição atual é o ponto zero da máquina Positioning mode: ajustar os parâmetros "Positioning speed", "Positioning ramp", "Home position" e "Parking position". A posição inicial é a posição de repouso da "serra móvel". A partir da posição inicial é iniciado o processo de corte. A posição de parada pode ser utilizada para retirar a "serra móvel" da área de trabalho para executar trabalhos de manutenção. 34 MOVIDRIVE Serra móvel

Colocação em operação Iniciar o programa "serra móvel" I 5 Parâmetros para a serra Nesta janela de colocação em operação é possível determinar o modo de controle da "serra móvel". É possível realizar os seguintes ajustes: Controle do comprimento de corte sem sensor de material: introduzir o comprimento de corte. Para a medição do deslocamento do material, é utilizado um encoder externo no transporte do material, ou o encoder do motor do acionamento do transporte do material. Em caso de controle através de bornes (MDX61B com opcional DIO11B) ou através de bus (fieldus ou system bus) com 1 palavra de dados do processo (1 PD), na colocação em operação é possível determinar no máx. 8 comprimentos de corte. É preciso selecionar o comprimento de corte para cada processo de corte específico em um código digital usando as entradas digitais DI15, DI16 e DI17 (controle por bornes) ou os dados de saída do processo PA1:13, PA1:14 e PA1:15 (controle por bus com 1 PD). Em caso de controle por fieldus com 3 palavras de dados do processo (3 PD), é possível especificar a variável de comprimento de corte com a palavra de dados de saída PA2 através do fieldbus. Fig. 25: Controle do comprimento de corte sem sensor de material 573AXX Controle do comprimento de corte com sensor de material: especificar o comprimento de corte como no caso de controle de comprimento de corte. O controle é efetuado através de um sensor atrás do acionamento da serra. O sinal do sensor é enviado para a entrada digital DIØ2. Quando o material alcança este sensor, o carro da serra é iniciado dependendo do comprimento de corte ajustado. Observar a seguinte regra ao especificar o comprimento de corte: Comprimento de corte distância do sensor + distância de acoplamento (distância do sensor = distância entre a posição inicial da serra e o sensor do material) MOVIDRIVE Serra móvel 35

I Colocação em operação 5 Iniciar o programa "serra móvel" [2] [1] 53658AXX Fig. 26: Controle do comprimento de corte com sensor de material [1] = distância do sensor [2] = distância de acoplamento Controle por marca de corte: é necessário aplicar marcas de corte no material a ser cortado. Um sensor deve detectar estas marcas de corte. O sinal do sensor é enviado para a entrada digital DIØ2 e inicia o carro da serra. [1] [2] Fig. 27: Controle por marca de corte [1] = distância do sensor marca de corte [2] = distância de acoplamento 5366AXX 36 MOVIDRIVE Serra móvel

Colocação em operação Iniciar o programa "serra móvel" I 5 Controle do comprimento de corte sem sensor de material: 5874AEN Fig. 28: Parâmetros para a serra em caso de controle do comprimento de corte sem sensor de material (controle por bornes ou por bus com 1 palavra de dados do processo (1 PD) Engaging distance: introduzir em [mm] a distância para o processo de acoplamento. Durante o processo de acoplamento, o acionamento do escravo (= carro da serra) é colocada em operação síncrona com o acionamento do mestre (= avanço do material). Cut lenght [mm]: em caso de controle através de bornes ou através de bus (fieldbus ou system bus) com 1 palavra de dados do processo (1 PD), é necessário especificar os comprimentos de corte neste campo de introdução de dados. É possível especificar no máximo 8 diferentes comprimentos de corte. Selecionar o comprimento de corte desejado através das entradas digitais DI15... DI17 (controle por bornes) ou através dos dados de saída do processo PA1:13... PA1:15 (controle por bus com 1 PD). Entrada digital ou dados de saída do Comprimento de corte n processo PA1 1 2 3 4 5 6 7 8 DI15 ou PA1:13 "" "1" "" "1" "" "1" "" "1" DI16 ou PA1:14 "" "" "1" "1" "" "" "1" "1" DI17 ou PA1:15 "" "" "" "" "1" "1" "1" "1" Esta tabela não é necessária em caso de controle através de fieldus com 3 palavras de dados do processo (3 PD). Especificar a variável do comprimento com a palavra de dados de saída do processo PA2 através do fieldbus. MOVIDRIVE Serra móvel 37

I Colocação em operação 5 Iniciar o programa "serra móvel" Controle do comprimento de corte com sensor de material: 5875AEN Fig. 29: Parâmetros para a serra em caso de controle do comprimento de corte com sensor de material (controle por bornes ou por bus com 1 palavra de dados do processo (1 PD) Adicionalmente ao controle do comprimento de corte, é necessário introduzir os seguintes valores: Sensor distance: introduzir a distância entre a posição inicial da serra e o sensor do material em [mm]. Sensor delay time: introduzir o tempo de atraso do material do sensor em [ms]. Este valor atua sobre o controle do acoplamento do acionamento da serra. 38 MOVIDRIVE Serra móvel

Colocação em operação Iniciar o programa "serra móvel" I 5 Controle por marca de corte: Fig. 3: Parâmetros para a serra em caso de controle por marca de corte 588AEN Sensor distance: introduzir a distância entre a posição inicial da serra e o sensor de marca de corte em [mm]. Sensor delay time: introduzir o tempo de atraso do material do sensor em [ms] ( folha de dados do sensor). Este valor atua sobre o controle do acoplamento do acionamento da serra. MOVIDRIVE Serra móvel 39

I Colocação em operação 5 Iniciar o programa "serra móvel" Reposicionamento e avanço do espaço 5881AEN Fig. 31: Ajustar os parâmetros para reposicionamento e "avanço do espaço" (controle por tempo) Parameters for repositioning: o acionamento da serra deve ser reconduzido à sua posição inicial ao término do processo de corte. Este processo é chamado reposicionamento e requer o ajuste de diversos parâmetros. Smooth repositioning: "YES" ou "NO". "YES" significa que o processo de reposicionamento deve ser realizado com a menor aceleração possível e o mais suavemente possível. Este ajuste reduz o desgaste do mecanismo e diminui o tempo de espera na posição inicial. Max. repositioning speed: introduzir em [rpm] o valor para a rotação máxima do motor durante o reposicionamento. A rotação máxima admissível para o motor ( P32) não deve ser ultrapassada. Min. repositioning ramp: introduzir em [s] o valor para o tempo de rampa mínimo para a aceleração do acionamento durante o reposicionamento. Min. reversing position: introduzir em [mm] o valor para a posição em que acionamento da serra deve reagir ao sinal de reposicionamento. Pulling a gap: com a função "avanço do espaço" é possível recuar a lâmina da serra do material depois de completado o processo de corte. Desta maneira é possível realizar a chamada "proteção da aresta de corte". Retirar a lâmina da serra evita que a lâmina deixe marcas na aresta de corte. Adicionalmente, esta função permite separar o material cortado, facilitando o processamento posterior. Pulling a gap: "time-controlled" ou "position-dependent". "time-controlled" significa que o espaço é estabelecido a partir dos valores "Synchronization speed" e "Synchronization ramp". "position-dependent" significa que o espaço é estabelecido a partir do valor "master distance". Gap: introduzir em [mm] o valor para o tamanho do espaço. 4 MOVIDRIVE Serra móvel

Colocação em operação Iniciar o programa "serra móvel" I 5 Synchronization speed (só com "time-controlled"): rotação do motor para "Pulling a gap" por controle de tempo. Observar que a "Synchronization speed" deve ser superior à velocidade linear do material. Synchronization ramp (só com "time-controlled"): rampa de aceleração para "Pulling a gap" por controle de tempo. Master distance (só com "position-dependent"): a função "Pulling a gap" é completada quando o material percorreu esta distância. Fig. 32: Ajustar os parâmetros para reposicionamento e "avanço do espaço" (dependente da posição) 5881AEN Salvar alterações O programa solicita que os dados introduzidos sejam salvos. Os dados da colocação em operação permanecem disponíveis em seu sistema de arquivos para um processamento posterior. Fig. 33: Salvar alterações 4444AEN MOVIDRIVE Serra móvel 41

I Colocação em operação 5 Iniciar o programa "serra móvel" Download Ao clicar "Download", todos os ajustes necessários são automaticamente executados no conversor e o programa IPOS "serra móvel" é iniciado. Fig. 34: Janela de download 5882AEN Iniciar o monitor Após o download, o programa consulta se o usuário deseja iniciar o monitor. Fig. 35: Monitor sim/não 5884AEN Selecionar "Yes" para comutar para o monitor em que é possível iniciar no modo de operação desejado. Com "No", passa para o MOVITOOLS/Shell. 42 MOVIDRIVE Serra móvel

Colocação em operação Iniciar o programa "serra móvel" I 5 Monitor Quando o módulo "serra móvel" é reiniciado após a primeira colocação em operação, aparece imediatamente o monitor com a indicação de estado. Operação sem bus: é possível selecionar entre "Status" e "Estado". Operação com fieldbus/system bus: além de "Status" e "Estado", também é possível exibir "Fieldbus process data 1" e "Fieldbus process data 2". Status Fig. 36: Monitor "serra móvel", indicação de status 5913AEN Repetição da colocação em operação Para repetir a colocação em operação, pressionar "Startup". É exibida a janela de colocação em operação ( Primeira colocação em operação). MOVIDRIVE Serra móvel 43

I Colocação em operação 5 Iniciar o programa "serra móvel" Estado A indicação "Estado" mostra as possíveis condições da "serra móvel" por meio de uma tabela de estado. A figura indica o estado atual e em que direção é possível alterar a condição. Fig. 37: Monitor "serra móvel", indicação de estado 5914AEN 44 MOVIDRIVE Serra móvel

Colocação em operação Iniciar o programa "serra móvel" I 5 Operação com fieldbus/system bus Em operação com fieldbus/system bus, também é possível exibir os dados do processo do fieldbus. Dados do processo do fieldbus 1 Só em caso de operação com fieldbus/system bus: Fig. 38: Monitor "serra móvel", dados do processo do fieldbus 1 5915AEN MOVIDRIVE Serra móvel 45

I Colocação em operação 5 Iniciar o programa "serra móvel" Dados do processo do fieldbus 2 Só em caso de operação com fieldbus/system bus: Fig. 39: Monitor "serra móvel", dados do processo do fieldbus 2 5916ADE 46 MOVIDRIVE Serra móvel

Colocação em operação Iniciar o programa "serra móvel" I 5 Controle no monitor Adicionalmente à operação por monitor, também é possível simular um controle no display "Fieldbus process data 2". Colocar um sinal "" no borne DIØØ "/REG. BLOQUEADO/". Para este efeito, ativar o botão "control" acima de "PA1: Palavra de controle". Agora é possível ativar e desativar cada bit da palavra de controle (PA1) e especificar valores para as palavras de dados de saída do processo PA2 e PA3. Pressionar "PA send" para enviar estas palavras de controle ao conversor. Fig. 4: Simular controle 5917ADE O conversor executa o comando de deslocamento de acordo com as especificações. Só é possível comutar de "Control" para "Monitor" com DIØØ "/REG. BLOQUEADO" = "". Para fechar o programa "serra móvel", deve estar ativo "Monitor". MOVIDRIVE Serra móvel 47

I Colocação em operação 5 Parâmetros e variáveis IPOS 5.4 Parâmetros e variáveis IPOS Na colocação em operação, os seguintes parâmetros e variáveis IPOS são automaticamente ajustados e carregados no conversor durante o download: Número do parâmetro P... Index Descrição 1 8461 Fonte do valor nominal 11 8462 Fonte do sinal de controle 228 8438 Fitro pré controle da carga (DRS) 24 8513 Rotação de sincronização 241 8514 Rampa de sincronização 6 8335 Entrada digital DI1 61 8336 Entrada digital DI2 62 8337 Entrada digital DI3 63 8338 Entrada digital DI4 64 8339 Entrada digital DI5 65 8919 Entrada digital DI6 (só com MDX61B) 66 892 Entrada digital DI7 (só com MDX61B) 61 834 Entrada digital DI1 611 8341 Entrada digital DI11 612 8342 Entrada digital DI12 613 8343 Entrada digital DI13 614 8344 Entrada digital DI14 615 8345 Entrada digital DI15 616 8346 Entrada digital DI16 617 8347 Entrada digital DI17 62 835 Saída digital DO1 621 8351 Saída digital DO2 622 8916 Saída digital DO3 (só com MDX61B) 623 8917 Saída digital DO4 (só com MDX61B) 624 8918 Saída digital DO5 (só com MDX61B) 63 8352 Saída digital DO1 631 8353 Saída digital DO11 632 8354 Saída digital DO12 633 8355 Saída digital DO13 634 8356 Saída digital DO14 635 8357 Saída digital DO15 636 8358 Saída digital DO16 637 8359 Saída digital DO17 7 8574 Modo de operação 83 8595 Bloqueio de parâmetros 813 86 Endereço SBus 815 862 Tempo timeout SBus 816 863 Taxa de transmissão SBus 48 MOVIDRIVE Serra móvel

Colocação em operação Parâmetros e variáveis IPOS I 5 Número do parâmetro P... Index Descrição 819 866 Tempo timeout fieldbus 831 861 Resposta timeout de fieldbus 836 8615 Resposta timeout de SBus 87 834 Descrição do valor nominal PA1 871 835 Descrição do valor nominal PA2 872 836 Descrição do valor nominal PA3 873 837 Descrição do valor atual PE1 874 838 Descrição do valor atual PE2 875 839 Descrição do valor atual PE3 876 8622 Liberar dados PA 9 8623 Offset de referência 93 8626 Tipo de referenciamento 92 8633 Chave fim de curso horária 921 8634 Chave fim de curso antihorária 96 8835 Função módulo Variáveis IPOS Descrição H Fonte de sinal de controle para programa IPOS H1 Descrição PA2 H2 Tipo de escravo H3 Valor de escravo H4 Escravo redutor i H5 Escravo redutor primário i H6 Pulsos escravo H7 Trajeto escravo H8 Ângulo diagonal H9 Tipo do mestre H1 Valor do mestre H11 Mestre redutor i H12 Mestre redutor primário i H13 Pulsos mestre H14 Trajeto mestre H15 Rigidez H16 MFilterTime H17 GFMaster H18 GFSlave H19 Unidade escravo 1 H2 Unidade escravo 2 H21 Unidade mestre 1 H22 Unidade mestre 2 H26 H27 H28 H29 Velocidade marcha rápida Velocidade marcha lenta Rampa de pulsos Chave de fim de curso horária - usuário MOVIDRIVE Serra móvel 49

I Colocação em operação 5 Parâmetros e variáveis IPOS Variáveis IPOS H3 H31 H32 H33 H34 H35 H36 H37 H38 H39 Descrição Chave de fim de curso antihorária - usuário Utilizar a chave de fim de curso de hardware Offset de referência - usuário Tipo de referenciamento - usuário Rotação de deslocamento Rampa Posição inicial - usuário Posição inicial Posição de parada - usuário Posição de parada H41 Modo automático para programa IPOS H42 Distância de acoplamento - usuário H43 Distância de acoplamento H44 Distância do sensor de marcas - usuário H45 Distância do sensor de marcas H46 Tempo de atraso do sensor - usuário H47 Tempo de atraso do sensor H48 Quantidade dos comprimentos de corte para o programa IPOS H49 Comprimento de corte 1 - usuário H5 Comprimento de corte 1 H51 Comprimento de corte 2 - usuário H52 Comprimento de corte 2 H53 Comprimento de corte 3 - usuário H54 Comprimento de corte 3 H55 Comprimento de corte 4 - usuário H56 Comprimento de corte 4 H57 Comprimento de corte 5 - usuário H58 Comprimento de corte 5 H59 Comprimento de corte 6 - usuário H6 Comprimento de corte 6 H61 Comprimento de corte 7 - usuário H62 Comprimento de corte 7 H63 Comprimento de corte 8 - usuário H64 Comprimento de corte 8 H65 Quantidade real dos comprimentos de corte H66 Modo automático - usuário H7 H71 H72 H73 H74 H75 H76 H77 H78 Reposicionamento suave Rotação de deslocamento Rampa Posição de reversão mínima - usuário Posição de reversão mínima Posição de reversão máxima - usuário Posição de reversão máxima Comprimento de corte mínimo - usuário Comprimento de corte mínimo 5 MOVIDRIVE Serra móvel

Colocação em operação Parâmetros e variáveis IPOS I 5 Variáveis IPOS H79 H8 H81 H82 H83 H84 H85 H86 Descrição Velocidade máxima do mestre - usuário Velocidade máxima do mestre Unidade da rotação Avanço do espaço Espaço - usuário Espaço Espaço distância do mestre - usuário Espaço distância do mestre H9 H91 H92 H93 H94 Tipo de bus para comando GetSys Resolução do encoder do mestre Correção do corte diagonal Distância do sensor de material - usuário Distância do sensor de material Estes parâmetros e variáveis IPOS não podem ser alterados depois da colocação em operação! MOVIDRIVE Serra móvel 51

I Colocação em operação 5 Iniciar o acionamento 5.5 Iniciar o acionamento Modos de operação Após o download, passar para o monitor da "serra móvel" com "Yes". Selecionar o modo de operação com os bornes DI1Ø e DI11 em caso de controle por bornes ou com os bits 8 e 9 de "PA1: palavra de controle" em caso de controle por bus. Para iniciar o acionamento, observar as seguintes instruções: válido para todos os modos de operação: As entradas digitais DIØØ "/REG. BLOQUEADO/" e DIØ3 "LIBERAÇÃO/PARADA RÁPIDA" devem receber um sinal "1". Só em caso de controle por fieldbus/bus de sistema: colocar o bit de controle PA1: "REG. BLOQUEADO/LIBERAÇÃO" = "" e os bits de controle PA1:1 "LIBE- RAÇÃO/PARADA RÁPIDA" e PA1:2 "LIBERAÇÃO/PARADA" = "1". Borne (em operação por bus borne virtual na palavra Modo de operação de controle PA1) DI1Ø (PA1:8) DI11 (PA1:9) Operação por pulsos "" "" Referenciamento "1" "" Posicionamento "" "1" Modo automático "1" "1" Operação por pulsos (DI1Ø = "", DI11 = ""): direção de rotação vista a partir do lado A do motor. DI13 = "1": o motor roda em sentido horário. DI14 = "1": o motor roda em sentido antihorário. DI15 = ""/"1": operação por pulsos em marcha lenta/marcha rápida Em relação à direção de rotação, observar se está sendo utilizado um redutor de 2 ou 3 estágios. Referenciamento (DI1Ø = "1", DI11 = ""): Iniciar o referenciamento com DI12 = "1". O referenciamento determina o ponto de referência em uma das duas chaves de fim de curso. O offset de referência, ajustado durante a colocação em operação, permite alterar o ponto zero da máquina sem precisar alterar a chave de fim de curso. Aplica-se a seguinte fórmula: ponto zero da máquina = ponto de referência + offset de referência. Posicionamento (DI1Ø = "", DI11 = "1"): Iniciar o posicionamento com DI12 = "1". DI13 = ""/"1": Aproximação da posição inicial/posição de parada. O posicionamento é utilizado para o movimento de posição controlada do acionamento da serra entre a posição inicial e a posição de parada. Modo automático (DI1Ø = "1", DI11 = "1") Iniciar o modo automático com DI12 = "1". Com DI14 = "1" o acionamento é conduzido para a posição inicial. Controle por bus ou fieldbus com 1 palavra de dados do processo (1 PD): na colocação da serra móvel em operação, especificar se, no modo automático, está ativo o controle do comprimento de corte ou o controle por marca de corte. 52 MOVIDRIVE Serra móvel

Colocação em operação Operação por pulsos I 5 5.6 Operação por pulsos DI1Ø (PA1:8) = "" e DI11 (PA1:9) = "" Especificação da direção de rotação vista a partir do lado A do motor. Em relação à direção de rotação, observar se está sendo utilizado um redutor de 2 ou 3 estágios. DI13 = "1" = o motor roda em sentido horário (CW) DI14 = "1" = o motor roda em sentido antihorário (CCW) DI15 = "" = operação por pulsos em marcha lenta DI15 = "1" = operação por pulsos em marcha rápida As rotações lenta e rápida e a rampa são ajustadas na colocação em operação da serra móvel. Fig. 41: Operação por pulsos 6256AEN MOVIDRIVE Serra móvel 53

I Colocação em operação 5 Referenciamento 5.7 Referenciamento DI1Ø (PA1:8) = "1" e DI11 (PA1:9) = "" DI12 = "1" inicia o referenciamento O referenciamento determina o ponto de referência em uma das duas chaves de fim de curso. O offset de referência, ajustado durante a colocação em operação, permite alterar o ponto zero da máquina sem precisar alterar a chave de fim de curso. Aplica-se a seguinte fórmula: ponto zero da máquina = ponto de referência + offset de referência. Fig. 42: Referenciamento 6258AEN 54 MOVIDRIVE Serra móvel

Colocação em operação Posicionamento I 5 5.8 Posicionamento DI1Ø (PA1:8) = "" e DI11 (PA1:9) = "1" DI12 = "1" = inicia o posicionamento DI13 = "" = posicionamento na posição inicial DI13 = "1" = posicionamento na posição de parada O posicionamento é utilizado para o movimento de posição controlada do acionamento da serra entre a posição inicial e a posição de parada. Fig. 43: Posicionamento 6259AEN MOVIDRIVE Serra móvel 55

I Colocação em operação 5 Modo automático 5.9 Modo automático DI1Ø (PA1:8) = "1" e DI11 (PA1:9) = "1" DI12 = "1" = início do modo automático DI14 = "1" = início do reposicionamento Controle por bus ou fieldbus com 1 palavra de dados do processo (1 PD): na colocação da serra móvel em operação, especificar se, no modo automático, está ativo o controle do comprimento de corte ou o controle por marca de corte. Controle do comprimento de corte O comprimento de corte nominal pode ser especificado de duas maneiras quando o controle do comprimento de corte está ativo: 1. Em caso de controle por bornes, com codificação digital através das entradas digitais DI15... DI17. É possível especificar no máximo 8 diferentes comprimentos de corte. 2. Em caso de controle por fieldus ou system bus, o comprimento de corte é especificado através dos dados de saída do processo PA1:13, PA1:14 e PA1:15. Fig. 44: Modo automático com controle do comprimento de corte 626AEN 56 MOVIDRIVE Serra móvel

Colocação em operação Modo automático I 5 Seqüência do controle do comprimento de corte Observar a seguinte seqüência para o controle de comprimento de corte: Aplicar sinais "1" nas entradas digitais DIØØ "/Reg. bloqueado" e DIØ1 "Liberação/parada rápida". Só em caso de controle por fieldbus/bus de sistema: colocar os seguintes bits de controle: PA1: "Reg. bloqueado/liberação" = "" PA1:1 "Liberação/parada rápida" = "1" PA1:2 "Liberação/parada" = "1" Controle por bus ou fieldbus com 1 palavra de dados do processo (1 PD): selecionar o comprimento de corte desejado através de DI15... DI17 ou PA1:13... PA1:15. Fieldbus com 3 palavras de dados do processo (3 PD): especificar o comprimento com a palavra de dados de saída do processo PA2. Iniciar o modo automático com DI12 (PA1:1) "Start" = "1". O sinal "1" deve estar ativo durante o posicionamento inteiro. Aplicar um sinal "1" na entrada digital DI14 (PA1:12) "Reposicionamento". O sinal deve permanecer ativo no mínimo até ser alcançada a posição inicial. O acionamento move-se para a posição inicial, onde permanece até ser alcançado o comprimento de material ajustado. Em caso de controle do comprimento de corte sem sensor de material, o comprimento do material é contado a partir do flanco ""- "1" em DI12 "Start". Em caso de controle do comprimento de corte com sensor de material, o comprimento do material só é contado a partir do flanco ""-"1" em DIØ2 "Sensor". Quando o comprimento do material é alcançado, o acionamento acopla automaticamente e sincroniza-se com o material a ser cortado. A saída digital DO12 (PE1:1) "Acionamento síncrono" = "1" é colocada durante a sincronização. Quando o acionamento alcança a posição de reversão ajustada, é possível iniciar o reposicionamento através de um sinal "1" na entrada digital DI14 (PA1:12) "Reposicionamento". O acionamento desacopla e retorna para a posição inicial através do controle de posição. Quando o acionamento alcança a posição inicial, é colocada a saída digital DO17 (PE1:15) "Posição inicial alcançada" = "1". O acionamento pára com controle de posição. Observar as seguintes instruções: O sinal "1" pode permanecer continuamente aplicado na entrada digital DI14 (PA1:12) "Reposicionamento". Neste caso, o acionamento desacopla quando é alcançada a posição de reversão mínima e retorna para a posição inicial. O acionamento permanece em operação síncrona se DI14 (PA1:12) "Reposicionamento" permanecer = "". Com a função "avanço do espaço" é possível recuar a lâmina da serra do material depois de completado o processo de corte. Proceder da seguinte maneira: Aplicar um sinal "1" na entrada digital DI13 (PA1:11) "Espaço". É ajustado um offset na altura do valor especificado na colocação em operação após ser alcançada a posição de reversão mínima. O sinal "1" pode permanecer continuamente ativo. Quando o acionamento alcança o valor de offset, é colocada a saída digital DO13 (PE1:11) "Espaço pronto" = "1". O acionamento permanece em operação síncrona. É sinalizada a irregularidade F42 "Erro por atraso" se o comprimento de corte for ajustado tão pequeno que o avanço do material já ultrapassa o comprimento de corte quando é alcançada a posição inicial. Solução: reduzir o avanço. MOVIDRIVE Serra móvel 57

I Colocação em operação 5 Modo automático Controle por marca de corte Em caso de controle por marca de corte ativo, o comprimento de corte nominal é definido pela distância entre as marcas de corte. As marcas de corte devem ser aplicadas sobre o material a ser cortado e são detectadas por um sensor. Fig. 45: Modo automático com controle por marca de corte 6262AEN 58 MOVIDRIVE Serra móvel

Colocação em operação Modo automático I 5 Seqüência do controle por marca de corte Observar a seguinte seqüência para o controle por marca de corte: Aplicar sinais "1" nas entradas digitais DIØØ "/Reg. bloqueado" e DIØ1 "Liberação/parada rápida". Só em caso de controle por fieldbus/bus de sistema: colocar os seguintes bits de controle: PA1: "Reg. bloqueado/liberação" = "" PA1:1 "Liberação/parada rápida" = "1" PA1:2 "Liberação/parada" = "1" Iniciar o modo automático com DI12 (PA1:1) "Start" = "1". O sinal "1" deve estar ativo durante o posicionamento inteiro. Aplicar um sinal "1" na entrada digital DI14 (PA1:12) "Reposicionamento". O sinal deve permanecer ativo no mínimo até ser alcançada a posição inicial. O acionamento move-se para a posição inicial, onde permanece até um flanco do sinal ""-"1" na entrada digital DIØ2 "Sensor" iniciar o processo de corte. O acionamento acopla automaticamente e sincroniza-se com o material a ser cortado. A saída digital DO12 (PE1:1) "Acionamento síncrono" = "1" é colocada durante a sincronização. Quando o acionamento alcança a posição de reversão ajustada, é possível iniciar o reposicionamento através de um sinal "1" na entrada digital DI14 (PA1:12) "Reposicionamento". O acionamento desacopla e retorna para a posição inicial através do controle de posição. Quando o acionamento alcança a posição inicial, é colocada a saída digital DO17 (PE1:15) "Posição inicial alcançada" = "1". O acionamento pára com controle de posição. Observar as seguintes instruções: O sinal "1" pode permanecer continuamente aplicado na entrada digital DI14 (PA1:12) "Reposicionamento". Neste caso, o acionamento desacopla quando é alcançada a posição de reversão mínima e retorna para a posição inicial. O acionamento permanece em operação síncrona se DI14 (PA1:12) "Reposicionamento" permanecer = "". Com a função "avanço do espaço" é possível recuar a lâmina da serra do material depois de completado o processo de corte. Proceder da seguinte maneira: Aplicar um sinal "1" na entrada digital DI13 (PA1:11) "Espaço". É ajustado um offset na altura do valor especificado na colocação em operação após ser alcançada a posição de reversão mínima. O sinal "1" pode permanecer continuamente ativo. Quando o acionamento alcança o valor de offset, é colocada a saída digital DO13 (PE1:11) "Espaço pronto" = "1". O acionamento permanece em operação síncrona. MOVIDRIVE Serra móvel 59

Operação e Manutenção 6 Diagrama de pulsos 6 Operação e Manutenção 6.1 Diagrama de pulsos Para os diagramas de pulsos são válidos os seguintes pré-requisitos: Realização correta de colocação em operação. DIØØ "/REG. BLOQUEADO" = "1" (sem bloqueio) DIØ1 "LIBERAÇÃO/PARADA RÁPIDA" = "1" Em caso de controle por fieldbus/system bus, é necessário ajustar os seguintes bits na palavra de controle PA1: PA1: = "" (REG. BLOQUEADO/LIBERAÇÃO) PA1:1 = "1" (LIBERAÇÃO/PARADA RÁPIDA) PA1:2 = "1" (LIBERAÇÃO/PARADA) Operação por pulsos DI1Ø DI11 DI13 DI14 DI15 n [1/min] n2 n1 -n1 -n2 (1) (2) (3) (4) Fig. 46: Diagrama de pulsos em operação por pulsos 6255AXX DI1Ø = Seleção de modo (1) = Início operação por pulsos rotação horária DI11 = Seleção de modo (2) = Comutação marcha lenta marcha rápida DI13 = Sentido horário (3) = Comutação marcha rápida marcha lenta DI14 = Sentido antihorário (4) = Início operação por pulsos rotação antihorária DI15 = Marcha lenta/marcha rápida n1 = Rotação marcha lenta para operação por pulsos DBØØ = /Freio ajustado na colocação em operação n2 = Rotação marcha rápida para operação por pulsos ajustado na colocação em operação 6 MOVIDRIVE Serra móvel

Operação e Manutenção Diagrama de pulsos 6 Referenciamento DIØ4 DIØ5 DI1Ø DI11 DI12 n [1/min] n1 DOØ2 (1) (2) (3) Fig. 47: Diagrama de pulsos do referenciamento 6439AXX DIØ4 = /Chave fim de curso horária (1) = Início do referenciamento DIØ5 = /Chave fim de curso antihorária (2) = Chave de fim de curso antihorária alcançada DI1Ø = Seleção de modo (3) = Ponto de referência alcançado DI11 = Seleção de modo DI12 = Início do referenciamento DOØ2 = Eixo referenciado MOVIDRIVE Serra móvel 61

Operação e Manutenção 6 Diagrama de pulsos Posicionamento DI1Ø DI11 DI12 DI13 n [1/min] n1 -n1 DO17 (1) (2) (3) (4) Fig. 48: Diagrama de pulsos do posicionamento 644AXX DI1Ø = Seleção de modo (1) = Início do posicionamento DI11 = Seleção de modo (2) = Destino = Posição inicial alcançada DI12 = Início do posicionamento (3) = Posição de parada selecionada como destino DI13 = Selecionar destino para posicionamento (4) = Destino = Posição de parada alcançada "" = Posição inicial, "1" = Posição de parada DO17 = Posição de destino alcançada 62 MOVIDRIVE Serra móvel

Operação e Manutenção Diagrama de pulsos 6 Modo automático Controle do comprimento de corte sem sensor de material DI1Ø DI11 DI12 DI13 DI14 DI15 DI16 DI17 n [1/min] n2 n1 -n1 DO12 DO13 DO17 (1)(2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) Fig. 49: Diagrama de pulsos, modo automático, controle do comprimento de corte sem sensor de material 6441AXX DI1Ø = Seleção de modo (1) = Início detecção do material, o comprimento de corte é adotado, o comprimento é medido a partir deste ponto DI11 = Seleção de modo (2) = Início do reposicionamento DI12 = Início do modo automático (3) = Posição de destino alcançada DI13 = Avanço do espaço (4) = Comprimento de corte alcançado, início processo de corte DI14 = Reposicionar DI15 = Comprimento de corte codificação digital 2^ DI16 = Comprimento de corte codificação digital 2^1 DI17 = Comprimento de corte codificação digital 2^2 DO12 = Acionamento em operação síncrona (7) = Avanço do espaço terminado (5) = Rotação síncrona alcançada, comprimento de corte adotado para próximo processo de corte (6) = Posição de reversão mínima alcançada, início avanço do espaço DO13 = Avanço do espaço terminado (8) = Processo de corte terminado, já que DI14 = "1" imediato DO17 = Posição de destino alcançada Início do reposicionamento (9) = Posição de destino alcançada MOVIDRIVE Serra móvel 63

Operação e Manutenção 6 Diagrama de pulsos Controle do comprimento de corte com sensor de material DIØ2 DI1Ø DI11 DI12 DI13 DI14 DI15 DI16 DI17 n [1/min] n2 n1 -n1 DO12 DO13 DO17 (1)(2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) 6457AXX Fig. 5: Diagrama de pulsos, modo automático, controle do comprimento de corte com sensor de material DIØ2 = Sinal sensor de material (1) = Início detecção do material, o comprimento de corte é adotado, o comprimento é medido a partir deste ponto DI1Ø = Seleção de modo (2) = Início do reposicionamento DI11 = Seleção de modo (3) = Posição de destino alcançada DI12 = Início do modo automático DI13 = Avanço do espaço (4) = Comprimento de corte alcançado, início processo de corte DI14 = Reposicionar (5) = Rotação síncrona alcançada, comprimento de corte DI15 = Comprimento de corte codificação digital 2^ adotado para próximo processo de corte DI16 = Comprimento de corte codificação digital 2^1 DI17 = Comprimento de corte codificação digital 2^2 (6) = Posição de reversão mínima alcançada, início avanço do espaço DO12= Acionamento em operação síncrona (7) = Avanço do espaço terminado DO13= Avanço do espaço terminado DO17= Posição de destino alcançada (8) = Processo de corte terminado, já que DI14 = "1" imediato Início do reposicionamento (9) = Posição de destino alcançada 64 MOVIDRIVE Serra móvel

Operação e Manutenção Diagrama de pulsos 6 Controle por marca de corte DIØ2 DI1Ø DI11 DI12 DI13 DI14 n [1/min] n2 n1 -n1 DO12 DO13 DO17 (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) Fig. 51: Diagrama de pulsos, modo automático, controle de marca de corte 6442AXX DIØ2 = Sinal do sensor marca de corte (1) = Início do reposicionamento DI1Ø = Seleção de modo (2) = Posição de destino alcançada DI11 = Seleção de modo (3) = Início processo de corte DI12 = Início do modo automático (4) = Posição de reversão mínima alcançada, início DI13 = Avanço do espaço avanço do espaço DI14 = Reposicionar (5) = Avanço do espaço terminado DO12 = Acionamento em operação síncrona (6) = Processo de corte terminado, já que DI14 = "1" DO13 = Avanço do espaço terminado imediato Início do reposicionamento DO17 = Posição de destino alcançada (7) = Posição de destino alcançada MOVIDRIVE Serra móvel 65

Operação e Manutenção 6 Informações sobre irregularidades 6.2 Informações sobre irregularidades A memória de irregularidades (P8) salva as últimas cinco mensagens de irregularidades (irregularidades t-...t-4). Em caso de mais de cinco irregularidades, sempre é apagada a mensagem de irregularidade mais antiga. Quando ocorre uma irregularidade, são salvas as seguintes informações: Irregularidade ocorrida estado das entradas / saídas digitais estado operacional do conversor estado do conversor temperatura do dissipador rotação corrente de saída corrente ativa utilização da unidade tensão do circuito intermediário horas de conexão horas de liberação jogo de parâmetros utilização do motor. Em caso de irregularidade, o conversor permanece bloqueado. Existem 3 tipos de reações de desligamento, dependendo da irregularidade: Desligamento imediato: A unidade não consegue frear o acionamento; em caso de irregularidade, o estágio de saída entra em alta impedância e o freio é aplicado imediatamente. (DBØØ "/freio" = ""). Parada rápida: O conversor freia o acionamento na rampa de parada t13/t23. O freio é aplicado quando é alcançada a rotação de parada (DBØØ "/freio" = ""). Decorrido o tempo de atuação do freio (P732 / P735), o estágio de saída entra em alta impedância. Parada de emergência: O conversor freia o acionamento na rampa de emergência t14/t24. O freio é aplicado quando é alcançada a rotação de parada (DBØØ "/freio" = ""). Decorrido o tempo de atuação do freio (P732 / P735), o estágio de saída entra em alta impedância. Reset Uma mensagem de irregularidade pode ser resetada das seguintes maneiras: Desligando e voltando a ligar a rede de alimentação. Recomendação: observar o tempo mínimo de 1s para voltar a ligar a alimentação K11. Reset através da entrada digital DIØ3. Na colocação em operação da "serra móvel", esta entrada digital é ocupada com a função "Reset". Só em caso de controle por fieldbus/bus de sistema: "" 1" "1" sinal no bit PA1:6 na palavra de controle PA1. Pressionar a tecla "Reset" no gerenciador MOVITOOLS. Fig. 52: Reset com MOVITOOLS 2771AEN Reset manual no MOVITOOLS/Shell (P84 = "SIM" ou [parâmetro] / [reset manual ]). Reset manual com DBG6B (MDX61B) ou DBG11A (MCH4_A). Timeout ativo Se o conversor for controlado através de uma interface de comunicação (fieldbus, RS- 485 ou SBus), e se foi executado um reset de irregularidade ou um desligamento e religamento, a liberação permanece desativada até o conversor receber dados válidos da interface monitorada com timeout. 66 MOVIDRIVE Serra móvel

Operação e Manutenção Mensagens de irregularidade 6 6.3 Mensagens de irregularidade Display Os códigos de irregularidade e de aviso são exibidos no formato codificado BCD, seguindo a ordem de exibição abaixo: pisca por aprox. 1 s mostrador desligado por aprox.,2 s casa decimal por aprox. 1 s mostrador desligado por aprox.,2 s casa de unidade por aprox. 1 s mostrador desligado por aprox.,2 s 138AXX Após um reset ou quando o código de irregularidade ou de aviso voltar a assumir o valor "", o mostrador passa a exibir as indicações operacionais. Lista de irregularidades A tabela a seguir apresenta uma seleção da lista de irregularidades completa ( instruções de operação MOVIDRIVE MDX61B). São listadas apenas as irregularidades que podem ocorrer nesta aplicação. Um ponto na coluna "P" significa que a resposta é programável (P83_ resposta a irregularidade). Na coluna "Resposta" é listada a resposta a irregularidade do ajuste de fábrica. Código de irreg. Denominação Sem irregularidades Resposta Desligamento 7 Sobretensão V Z imediato 8 Monitoração n - Desligamento imediato P Causa possível Tensão do circuito intermediário demasiado alta O controlador de rotação ou de corrente (no modo de operação VFC sem encoder) está funcionando no limite ajustado devido a sobrecarga ou falta de fase na rede ou no motor. Encoder conectado incorretamente ou direção de rotação incorreta. Em caso de regulação de torque, n máx é ultrapassado. Medida Aumentar as rampas de desaceleração Verificar o cabo do resistor de frenagem Verificar os dados técnicos do resistor de frenagem Reduzir a carga Aumentar o tempo de atraso ajustado (em P51 ou P53). Verificar a conexão do encoder e, se necessário, trocar os pares A/A e B/B. Verificar a tensão de alimentação do encoder. Verificar o limite de corrente. Se necessário, aumentar as rampas. Verificar o motor e o cabo do motor. Verificar as fases da alimentação. MOVIDRIVE Serra móvel 67

Operação e Manutenção 6 Mensagens de irregularidade Código de irreg. Denominação 1 IPOS-ILLOP 14 Encoder 25 EEPROM 28 29 Fieldbus timeout Parada de emergência Desligamento imediato Parada rápida Parada rápida Parada Chave de fim de de emergência curso alcançada 31 Sensor TF 36 Falta opcional 42 Erro por atraso 94 Checksum da EEPROM Resposta Nenhuma Resposta Desligamento imediato Desligamento imediato Desligamento imediato P Causa possível Foi identificado um comando incorreto durante o funcionamento do programa IPOS plus. Condições incorretas durante o funcionamento do comando. Cabo do encoder ou blindagem incorretamente conectados Curto-circuito / ruptura de fio no cabo do encoder Encoder com defeito. Irregularidade no acesso ao EEPROM ou à placa de memória. Não houve comunicação entre o mestre e o escravo no âmbito da monitoração de resposta projetada. Foi alcançada uma chave de fim de curso no modo de operação IPOS plus. Verificar o conteúdo da memória do programa e corrigir se necessário. Carregar o programa correto na memória de programa. Verificar a estrutura do programa ( manual IPOS plus ) Verificar a conexão do cabo do encoder ou blindagem, identificar eventual curto-circuito / ruptura de fio. Efetuar o ajuste de fábrica, resetar e e voltar a ajustar os parâmetros. Se acontecer de novo, consultar a SEW Service. Substituir a placa de memória. Controlar a rotina de comunicação do mestre Prolongar o tempo de timeout do fieldbus (P819) / desligar a monitoração. Verificar a faixa de deslocamento. Corrigir o programa do usuário. Motor muito quente, termistor ativado. Deixar o motor esfriar e resetar a irregularidade. Termistor do motor desligado ou ligado Verificar as conexões entre o MOVIDRIVE e o incorretamente. termistor. Conexão entre o MOVIDRIVE e o termistor interrompida no motor. X1:2. Se não for conectado um TF: Ponte X1:1 com Falta ponte entre X1:1 e X1:2. Colocar P835 em "Sem resposta". Utilizar a placa opcional correta. Tipo de placa opcional inadmissível. Ajustar a fonte do valor nominal correta (P1). Fonte do valor nominal, fonte do sinal Ajustar a fonte do sinal de controle correta de controle ou modo de operação inadmissíveis para estas placas opcionais. (P11). Ajustar o modo de operação correto (P7 ou Tipo de encoder incorreto ajustado P71). para DIP11A. Ajustar o tipo de encoder correto. Encoder incremental mal ligado Rampas de aceleração muito curtas. Ganho P do controle de posicionamento muito pequeno. Erro de parametrização do controlador da rotação. Valor de tolerância para o erro por atraso muito baixo. Falha no sistema eletrônico do conversor. Possivelmente por influência EMC ou defeito. Medida Verificar a conexão do encoder incremental. Aumentar as rampas. Aumentar o ganho P. Reparametrizar o controlador da rotação. Elevar o valor de tolerância para o erro por atraso. Verificar a cablagem do encoder, do motor e as fases de rede. Verificar se o sistema mecânico está engripado ou se encontrou um obstáculo. Enviar a unidade para reparo. 68 MOVIDRIVE Serra móvel

7 7 Índice A Áreas de aplicação 5 Atribuição de dados do processo 14 Avisos 4 C Características funcionais 9 Colocação em operação 29 Colocação em operação Controle do comprimento de corte com sensor de material 35, 38 Controle do comprimento de corte sem sensor de material 35, 37 Controle por marca de corte 36, 39 Download dados de colocação em operação 42 Escala do escravo 33 Escala do mestre 32 Fonte de sinal de controle, parâmetros de field bus, seleção de dados do processo 31 Informação geral 29 Iniciar o programa 3 Operação por pulsos, referenciamento, posicionamento 34 Parâmetros e variáveis IPOS 48 Parâmetros para a serra 35 Primeira colocação em operação 3 Reposicionamento, avanço do espaço 4 Trabalho preliminar 29 Conexão System bus (SBus) 25 Controle por bornes 17 Controle por bus 19 D Dados de entrada do processo 15 Dados de saída do processo 14 Descrição do módulo 'serra móvel' 5 Descrição do sistema 5 Descrição funcional 9 Diagrama de pulsos 6 Modo automático, controle do comprimento de corte com sensor de material 64 Diagrama de pulsos Modo automático, controle do comprimento de corte sem sensor de material 63 Diagrama de pulsos Modo automático, controle por marca de corte 65 Diagrama de pulsos Operação por pulsos 6 Diagrama de pulsos Posicionamento 62 Diagrama de pulsos Referenciamento 61 E Exemplos de aplicação 6 I Identificação 7 Identificação do programa 7 Indicações de segurança 4 Informações sobre irregularidades 66 Iniciar o acionamento 52 Instalação 16 CANopen 23 DeviceNet 24 INTERBUS 22 INTERBUS com condutor de fibra óptica 21 MCH4_A 26 MDX61B com controle por bornes 17 MDX61B com controle por bus 19 MOVITOOLS 16 PROFIBUS 2 Software 16 System bus 25 Versão tecnológica 16 M Mensagens de irregularidade Display 67 Lista de irregularidades 67 Modo automático 56 Controle do comprimento de corte 56 Controle por marca de corte 58 Modo automático, controle do comprimento de corte com sensor de material 64 Modo automático, controle do comprimento de corte sem sensor de material 63 Modo automático, controle por marca de corte 65 Monitor 43 Operação com fieldbus/system bus 45 O Operação por pulsos 53, 6 P Planejamento Atribuição de dados do processo 14 Conversores, motores e redutores 8 Dados de entrada do processo 15 Dados de saída do processo 14 Deslocamento do material, velocidade linear do material 13 MDX61B com controle por bus 8 Modo automático 11 Modos de operação 8, 1 Operação por pulsos 1 PC e software 8 Posicionamento 11 Pré-requisito 8 Referenciamento 1 Posicionamento 55, 62 R Referenciamento 54, 61 Reset 66 S System bus (SBus) Conexão 25 T Timeout 66 MOVIDRIVE Serra móvel 69

Motoredutores \ Redutores Industriais \ Tecnologia de acionamento \ Automação \ Service Como movimentar o mundo Com pessoas que pensam rapidamente e que desenvolvem o futuro com você. Com a prestação de serviços integrados acessíveis a todo momento, em qualquer localidade. Com sistemas de acionamentos e controles que potencializam automaticamente o seu desempenho. Com o conhecimento abrangente nos mais diversos segmentos industriais. Com elevados padrões de qualidade que simplificam a automatização de processos. SEW-EURODRIVE Solução em movimento Com uma rede global de soluções ágeis e especificamente desenvolvidas. Com idéias inovadoras que antecipam agora as soluções para o futuro. Com a presença na internet, oferecendo acesso constante às mais novas informações e atualizações de software de aplicação. SEW-EURODRIVE GmbH & Co KG P.O. Box 323 D-76642 Bruchsal, Germany Phone +49 7251 75- Fax +49 7251 75-197 sew@sew-eurodrive.com! www.sew-eurodrive.com