Perfil Regional de Saúde

Documentos relacionados
Perfil Regional de Saúde 2017

EXECUÇÃO do PRODER. Jovens Agricultores (Ação 1.1.3) , , , ,69

URGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO

URGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO

URGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO

URGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO

URGÊNCIA HOSPITALAR - SONHO

Plataformas Supraconcelhias Norte Atualizado em:

Promoção da Mobilidade, Transportes e Logística na Região do Norte CONCRETA REABILITAR/ HABITAR EXPONOR 21 OUT 2009 ANTÓNIO PÉREZ BABO

Municípios da Região do Norte Fundos municipais em 2019

NATALIDADE, MORTALIDADE INFANTIL E COMPONENTES REGIÃO NORTE

CENSOS 2001 Resultados Preliminares para a Região do Norte

AS INTERVENÇÕES PARA FECHO DE SISTEMAS DE SANEAMENTO. 8 de maio Convento de S. Francisco, Coimbra

AS INTERVENÇÕES PARA FECHO DE SISTEMAS DE SANEAMENTO. 8 de maio Convento de S. Francisco, Coimbra


Modelo Conceptual-Operacional

Rui Monteiro Diretor de Serviços de Desenvolvimento Regional da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte

REN PUBLICADAS (atualizado em Julho de 2015)

Perfil Regional de Saúde

PERFIL REGIONAL DE SAÚDE REGIÃO CENTRO

PERFIL REGIONAL DE SAÚDE REGIÃO CENTRO

Perfil Regional de Saúde

1. Lista de Municípios onde se detetou a existência de Vespa velutina pela primeira vez em 2018

Rui Monteiro Diretor de Serviços de Desenvolvimento Regional da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte

ESTUDO SOBRE O PODER DE COMPRA CONCELHIO Análise Sumária dos Resultados para a Região Norte

UMA DINÂMICA COM CONTRASTES

ACES com programação completa cobertura total ACES com programação parcial - cobertura ainda incompleta

REN PUBLICADAS (atualizado em 18 de Janeiro de 2016)

REN PUBLICADAS (atualizado em 17 de Março de 2016)

NÍVEL EDUCACIONAL NA REGIÃO DO NORTE

Semana da FORMAÇÃO FINANCEIRA

DRAP Norte - Direção Regional de Agricultura e Pescas do Norte

a eficiência do ramo da educação pré-escolar no norte de portugal uma análise da última década 1

INCENTIVOS AO INVESTIMENTO COMÉRCIO TRADICIONAL. 17 de Abril de 2018

TRANSFERÊNCIA DE COMPETÊNCIAS PARA OS MUNICIPIOS DA REGIÃO DO NORTE

Perfil de Saúde. Arco Ribeirinho. Alcochete Barreiro Moita Montijo Coordenação: Lina Guarda Redação: Raquel Rodrigues dos Santos

Ponto de situação na Região Norte. da Flavescência dourada da videira. e do vector Scaphoideus titanus Ball

CYPEPLUMBING SANITARY SYSTEMS INTENSIDADE DE PRECIPITAÇÃO, POSSIBILIDADE DE DIFERENCIAR O CONCELHO QUANDO A VARIÁVEL É A ALTITUDE

PROPOSTA DA DIRECÇÃO DO SPN

CONTRIBUTO PARA A DEFINIÇÃO DE UMA TIPOLOGIA SOCIOECONÓMICA DOS CONCELHOS DA REGIÃO DO NORTE PAULO GOMES / SÉRGIO BACELAR / EMILIA SALEIRO*

Perfil Local de Saúde

Perfil Local de Saúde

Perfil Local de Saúde

Perfil Local de Saúde

TIPO MUNICÍPIOS COM SERVIÇOS CRO OBSERVAÇÃO - OUTRAS AUTORIZAÇÕES. ABRANTES LVT INTERMUNICIPAL S PT CGM in situ

Perfil Local de Saúde

Perfil Local de Saúde

Perfil Local de Saúde

Perfil Local de Saúde

PARA OS RESIDENTES DOS CONCELHOS DE. Presidente Dr. João Manuel Barros Figueiredo Cruz.

1712 Diário da República, 1.ª série N.º de Março de 2009

spn - greve às avaliações 20 de junho

Campanha Esterilização de Animais Abandonados

spn - greve às avaliações 22 de junho

ALOJAMENTOS OFICIAIS PARA ANIMAIS DE COMPANHIA - CENTROS DE RECOLHA OFICIAIS (CRO) AUTORIZADOS

INSTRUÇÃO PARA PUBLICAÇÃO DE PROCESSO DE CORRECÇÃO MATERIAL DA CARTA DA REN NO ÂMBITO DO ART. 19.º DO DECRETO-LEI Nº 239/2012, DE 2 DE NOVEMBRO

O caso de estudo da bacia hidrográfica do AVE

Perfil Local de Saúde

PARTE I Geografi a do Minho

Poder de Compra Concelhio

Uma nova métrica da. lista de utentes baseada em Unidades Ponderadas e Ajustadas (UPA)

Perfil Local de Saúde

A COMPETITIVIDADE DA REGIÃO DO NORTE: EXPORTAÇÕES E TERRITÓRIO

ANEXO 4 - Consultas e Listagens

REGIÃO HIDROGRÁFICA DO DOURO (RH3)

Perfil Local de Saúde

Dia Escola Agrupamento Distrito Concelho

INSTRUÇÃO PARA PUBLICAÇÃO DE PROCESSOS DE ALTERAÇÃO DA DELIMITAÇÃO DA REN - ARTIGO 16º DO DECRETO-LEI Nº 239/2012, DE 2 DE NOVEMBRO

INSTRUÇÃO PARA PUBLICAÇÃO DE PROCESSO DE CORRECÇÃO MATERIAL DA CARTA DA REN NO ÂMBITO DO ART. 19.º DO DECRETO-LEI Nº 239/2012, DE 2 DE NOVEMBRO

Perfil Local de Saúde

Juízes a considerar Movimento PGD Comarca Município Secções Amares Local 1 DIAP Família e Menores 2 Barcelos

spn - greve às avaliações 03 de julho

REGIÃO HIDROGRÁFICA DO DOURO (RH3)

ALOJAMENTOS OFICIAIS PARA ANIMAIS DE COMPANHIA - CENTROS DE RECOLHA OFICIAIS (CRO) AUTORIZADOS

IDENTIFICAÇÃO DOS 774 POSTOS DE TRABALHO POR ARS/ ACES/ CONCELHO. Administração Regional de Saúde do Norte, I.P.

Perfil Local de Saúde

Boletim estatístico da RNCCI Região Norte, 1º Trimestre 2013

IDENTIFICAÇÃO DOS 774 POSTOS DE TRABALHO POR ARS/ ACES/ CONCELHO,

Perfil Local de Saúde

Perfil Local de Saúde

Protocolos firmados no âmbito das Autarquias: Igualdade de Oportunidades entre Mulheres e Homens

Perfil Local de Saúde

Perfil Local de Saúde

INSTRUÇÃO PARA PUBLICAÇÃO DE PROCESSOS DE ALTERAÇÃO DA DELIMITAÇÃO DA REN - ARTIGO 16º DO DECRETO-LEI Nº 239/2012, DE 2 DE NOVEMBRO

Perfil Local de Saúde

Semana 40 a 45 de 2016 (3 de outubro a 13 de novembro de 2016)

Perfil Local de Saúde

Análise dos Internamentos Hospitalares na Região Norte

Top 10 Necessárias 930 novas igrejas:

Dia Escola Agrupamento Distrito Concelho

Perfil Local de Saúde

INSTRUÇÃO PARA PUBLICAÇÃO DE PROCESSOS DE ALTERAÇÃO SIMPLIFICADA DA DELIMITAÇÃO DA REN - ARTIGO 16º-A DO DECRETO-LEI Nº 239/2012, DE 2 DE NOVEMBRO

Perfil Local de Saúde

Perfil Local de Saúde

Transcrição:

ENTRAR Perfil Regional de Saúde O perfil de saúde constitui-se como um instrumento de apoio à tomada de decisão técnica, politico/estratégica e organizacional, sendo uma ferramenta virada para a ação, no sentido da melhoria da saúde das populações e redução das desigualdades em saúde. Baseia-se na melhor evidência disponível e assenta em critérios de qualidade que lhe conferem rigor e robustez. Os indicadores que o integram são cuidadosamente escolhidos de modo a refletir os problemas de saúde pública considerados mais pertinentes à data sendo, portanto, a sua seleção e construção um processo vivo, dinâmico, participado e consensualizado. No âmbito dos Observatórios Regionais de Saúde, e numa ótica de partilha, criação de sinergias, rentabilização dos recursos e da massa crítica existentes, e de alinhamento entre as cinco Administrações Regionais de Saúde (ARS) na consecução de objetivos comuns, os Diretores dos Departamentos de Saúde Pública, com o apoio dos Conselhos Diretivos das respetivas ARS, consensualizaram, em 211, a criação de um Grupo de Trabalho Estratégico e de um Grupo de Trabalho Operativo, com profissionais dos Departamentos de Saúde Pública de diferentes disciplinas do saber, com o objetivo de elaborar documentos e ferramentas de apoio à decisão em saúde totalmente harmonizados. O trabalho que a seguir se divulga, assente nesta metodologia simultaneamente histórica e inovadora, é o resultado desta concertação e esforço coletivo, num espírito de Missão, de Desígnio e Unidade Nacional, que, simbolicamente, se representam através do Mapa de Portugal com as cinco ARS agregadas como um todo, embora mantendo a sua identidade institucional, refletida na cor atribuída a cada uma.* Portugal, 16 de junho de 214 * Cada ARS é representada por uma cor que reproduz, fielmente, uma das cores do respectivo Logótipo. Maria Neto, Diretora do Departamento de Saúde Pública da ARS Norte, I.P. João Pedro Pimentel, Diretor do Departamento de Saúde Pública da ARS Centro, I.P. António Tavares, Diretor do Departamento de Saúde Pública da ARS LVT, I.P. Filomena Oliveira Araújo, Diretora do Departamento de Saúde Pública e Planeamento da ARS Alentejo, I.P. Ana Cristina Guerreiro, Diretora do Departamento de Saúde Pública e Planeamento da ARS Algarve, I.P. Perfil Regional de Saúde 215

Ligações Este Perfil Regional de Saúde proporciona-lhe um olhar rápido mas integrador, sobre a saúde da população da área geográfica de influência da Região de Saúde do Norte. Conjuntamente com outra informação adicional relevante, a obter ou já existente, este Perfil Regional de Saúde foi construído para apoiar a tomada decisão e a intervenção, tendo em vista a melhoria da saúde da população desta região. O Perfil Regional de Saúde foi desenvolvido no âmbito dos Observatórios Regionais de Saúde dos Departamentos de Saúde Pública das cinco Administrações Regionais de Saúde de Portugal Continental, tendo como base a infraestrutura tecnológica e o Modelo criados pela ARS Norte, Pode também consultar os Perfis Locais de Saúde em versão interativa, bem como outra informação de saúde no portal da ARS: http://portal.arsnorte.min-saude.pt e-mail: perfisdesaude@arsnorte.min-saude.pt Os limites dos ACeS/ULS foram obtidos por agregação dos limites administrativos oficiais dos concelhos que os compõem. No caso dos concelhos partilhados por mais do que um ACeS/ULS, e na impossibilidade de obter os indicadores por freguesia, a agregação seguiu o seguinte critério: o ACeS Grande Porto V - ACeS Porto Ocidental e o ACeS Grande Porto VI - Porto Oriental são estimados pelo concelho do Porto; o ACeS Grande Porto VII - ACeS Gaia e o ACeS Grande Porto VIII - Espinho/Gaia são estimados pelos dois concelhos (Gaia e Espinho). INTRODUÇÃO A integra atualmente 85 concelhos e abrange uma área de 2888 Km2, a que corresponde 23,4 do território de Portugal Continental. Em termos populacionais representa aproximadamente 36,6 da população do. A atual organização administrativa da compreende 21 Agrupamentos de Centros de Saúde (ACeS) e 3 Unidades Locais de Saúde (ULS). Agrupamentos de Centros de Saúde (ACeS) ACeS Alto Tâmega e Barroso ACeS Marão e Douro Norte Agrupamentos de Centros de Saúde (ACeS) Unidade Local de Saúde de Matosinhos, EPE Boticas ACeS Barcelos/ Barcelos Matosinhos Chaves Esposende Esposende Montalegre Amarante Unidade Local de Saúde do Alto Minho, EPE ACeS Baixo Tâmega Ribeira de Pena Baião Arcos de Valdevez Valpaços Celorico de Basto Caminha Vila Pouca de Aguiar Cinfães Melgaço Alijó Marco de Canaveses Monção Mesão Frio Resende Paredes de Coura Murça ACeS Vale do Sousa Castelo de Paiva Ponte da Barca Peso da Régua Sul Paredes Ponte de Lima Sabrosa Penafiel Valença Santa Marta de Penaguião ACeS Vale do Sousa Felgueiras Viana do Castelo Vila Real Norte Lousada Vila Nova de Cerveira ACeS Douro Sul Armamar Paços de Ferreira Lamego ACeS Santo Tirso/ Santo Tirso Unidade Local de Saúde do Nordeste, EPE Moimenta da Beira Trofa Trofa Alfândega da Fé Penedono ACeS Gondomar Gondomar Bragança São João da Pesqueira Maia Carrazeda de Ansiães ACeS Maia/ Valongo Sernancelhe Valongo Freixo de Espada à Cinta Tabuaço ACeS Póvoa de Varzim/ Póvoa de Varzim Macedo de Cavaleiros Tarouca Vila do Conde Vila do Conde Miranda do Douro ACeS Guimarães/ Cabeceiras de Basto ACeS Porto Ocidental e Mirandela Porto Vizela/ Terras de Fafe Porto Oriental Mogadouro Basto Guimarães ACeS Gaia e Espinho Torre de Moncorvo Mondim de Basto Espinho/Gaia Vila Nova de Gaia Vila Flor Vizela ACeS Feira/Arouca Arouca Vimioso ACeS Famalicão Vila Nova de Famalicão Santa Maria da Feira Vinhais ACeS Braga Braga ACeS Aveiro Norte Oliveira de Azeméis ACeS Gerês/ Amares São João da Madeira Cabreira Póvoa de Lanhoso Vale de Cambra Terras de Bouro Vieira do Minho Vila Verde

Ligações Ficha Técnica QUEM SOMOS? População Residente Pirâmides Etárias s Demográficos Natalidade Esperança de Vida COMO VIVEMOS? Educação Situação Perante o Emprego Suporte Social Economia Ambiente - Saneamento Básico Segurança QUE ESCOLHAS FAZEMOS? Nascimentos em Mulheres em Idade de Risco Determinantes de Saúde Consumo de Tabaco Consumo de Álcool de Massa Corporal Problemas Ativos nos Cuidados de Saúde Primários (ICPC-2) QUE SAÚDE TEMOS? Nascimentos Pré-Termo Baixo Peso à Nascença Mortalidade Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade Mortalidade Infantil e Componentes Mortalidade Proporcional Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades) Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos) Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP) Mapas por causas de morte específicas Morbilidade Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários Doença crónica VIH /sida Tuberculose A REGIÃO NUM ABRIR E FECHAR DE OLHOS Quadro Resumo

Ficha Técnica Ligações DOCUMENTOS REGIONAIS E NACIONAIS Plano Regional de Saúde do Norte, 214-216 Plano Regional de Saúde do Norte, 29-21 Avaliação Perfil de Saúde da Região Norte Aplicação (29) Edição 29 (PDF 2,4MB) Edição 28 (PDF 14,8MB) Medir para Mudar, 25 Análise dos Internamentos Hospitalares na Região Norte, 27 Mortalidade Evitável: uma análise evolutiva na região Norte de Portugal, 1989-21 Carga da Doença atribuível a fatores de risco na região Norte de Portugal, 24 Carga Global da Doença na região Norte de Portugal, 24 Relatório - fevereiro de 213 Relatório - abril de 211 Relatório - abril de 214 Plano Nacional de Saúde (212-216)

Ficha Técnica Ligações FERRAMENTAS WEB mort@lidades webmort@lidades mort@lidades.infantil mort@lidades.evita Aplicação (Excel 27) Aplicação (Excel 27) Aplicação (Excel 27) Documento de Apoio ao Utilizador Documento de Apoio ao Utilizador morbilid@des mort@lidades.hospitalar Aplicação 213 (Excel 27) Aplicação 28 Aplicação 27 mort@lidades.csp Aplicação (Excel 27) Desigualdades em Saúde Aplicação (Excel 27) Documento de Apoio ao Utilizador

QUEM SOMOS? A (RSN) é a mais populosa de Portugal, abrangendo uma população residente de 3.614.882 habitantes, o que representa 36,6 da população do (9.869.783 habitantes) e cerca de 35 da população do país. Da população residente, 52,5 são mulheres. Nos últimos censos (21 e 211) a população da RSN manteve-se praticamente inalterada (+,1) enquanto que, no, se observou um ligeiro crescimento (1,8). A RSN apresenta uma distribuição territorial da sua população pouco homogénea, com maior densidade populacional no Grande Porto e concelhos do litoral. Em contraste, os concelhos do interior, em particular os que se localizam na região de Trás-os-Montes, são pouco povoados. Dos 85 municípios que integram a RSN, 6 perderam população entre 21 e 211. A maioria dos 25 municípios que ganharam população localizam-se à volta do Porto, sendo que Bragança (1,7) e Vila Real (3,8), aparecem como exceção. Consequência direta da estrutura demográfica da RSN, o índice de envelhecimento aumentou de 8, em 21, para 132 em 213. A grande maioria dos municípios da região Norte apresenta índices de envelhecimento superiores a 1, o que significa que o número de idosos é superior ao número de jovens, nestes municípios. Os índices mais elevados, localizam-se em municípios do interior, nas sub-regiões do Alto de Trás-os-Montes, Douro e Minho Lima. A esperança de vida à nascença tem vindo a aumentar nos últimos anos, não se observando diferenças significativas entre a região de saúde do Norte e o. As mulheres vivem, em média, aproximadamente mais seis anos do que os homens. A taxa de natalidade na RSN (7,2 nados vivos por 1 habitantes) tem diminuído e apresentado valores inferiores aos do. A pirâmide etária da RSN evidencia a diminuição da população mais jovem, que constitui a base da pirâmide, e o forte aumento da população mais idosa. A região Norte perdeu população em todos os grupos quinquenais até aos 35 anos. A percentagem de jovens (-14 anos) recuou de 21,4 em 1991 para 14,9 em 211, mas a de idosos (65 e mais anos) aumentou de 11,7 para 17. Existem mais do dobro de mulheres no grupo etário 85+ anos em relação aos homens da mesma idade.

QUEM SOMOS? População Residente POPULAÇÃO RESIDENTE (ESTIMATIVAS 214), POR SEXO E POR GRUPO ETÁRIO Local de Residência Total a 14 anos 15 a 64 anos 65 e + anos HM H M HM H M HM H M HM H M 9.869.783 4.681.84 5.187.943 1.49.482 722.236 687.246 6.426.962 3.112.417 3.314.545 2.33.339 847.187 1.186.152 3.614.882 1.717.394 1.897.488 54.183 257.568 246.615 2.445.35 1.182.657 1.262.648 665.394 277.169 388.225 ACeS Alto Tâmega e Barroso 9.211 42.834 47.377 9.382 4.88 4.574 55.75 27.137 27.938 25.754 1.889 14.865 ACeS Marão e Douro Norte 11.188 47.979 53.29 12.965 6.713 6.252 66.156 32.376 33.78 22.67 8.89 13.177 ACeS Douro Sul 71.489 34.198 37.291 8.71 4.385 4.325 46.613 23.137 23.476 16.166 6.676 9.49 ACeS Alto Ave 252.365 121.156 131.29 35.495 18.392 17.13 177.282 86.337 9.945 39.588 16.427 23.161 ACeS Famalicão 133.277 64.17 69.17 19.277 9.89 9.387 93.569 45.537 48.32 2.431 8.68 11.751 ACeS Braga 181.553 86.77 95.476 27.83 14.143 13.687 127.542 61.36 66.56 26.181 1.898 15.283 ACeS Gerês/ Cabreira 16.915 51.2 55.715 15.357 8.2 7.355 71.533 34.865 36.668 2.25 8.333 11.692 ACeS Barcelos/ Esposende 153.136 73.32 79.816 22.653 11.612 11.41 17.11 51.921 55.9 23.472 9.787 13.685 ACeS Baixo Tâmega 176.874 85.83 91.791 25.495 12.978 12.517 12.66 59.351 61.39 3.719 12.754 17.965 ACeS Vale do Sousa Sul 173.811 84.342 89.469 27.99 14.169 13.74 122.28 6.58 62.222 23.622 1.115 13.57 ACeS Vale do Sousa Norte 161.571 78.68 82.891 25.46 12.927 12.479 115.912 57.1 58.92 2.253 8.743 11.51 ACeS Santo Tirso/ Trofa 18.47 51.551 56.856 14. 6.957 7.43 75.127 36.381 38.746 19.28 8.213 11.67 ACeS Gondomar 166.841 79.553 87.288 23.581 12.123 11.458 115.24 55.339 59.685 28.236 12.91 16.145 ACeS Maia/ Valongo 23.94 19.62 121.284 36.196 18.518 17.678 159.254 75.734 83.52 35.454 15.368 2.86 ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 142.225 67.679 74.546 21.779 11.147 1.632 97.38 46.863 5.445 23.138 9.669 13.469 ACeS Porto Ocidental e Oriental 218.231 98.27 12.24 26.696 13.672 13.24 133.536 62.643 7.893 57.999 21.892 36.17 ACeS Gaia e Espinho/Gaia 331.875 156.942 174.933 47.546 24.316 23.23 226.23 17.69 118.333 58.36 24.936 33.37 ACeS Feira/ Arouca 161.138 77.354 83.784 23.41 11.764 11.277 111.274 54.153 57.121 26.823 11.437 15.386 ACeS Aveiro Norte 111.2 53.29 57.991 13.989 6.996 6.993 75.455 36.686 38.769 21.576 9.347 12.229 ULS Matosinhos 174.45 81.946 92.99 23.896 12.71 11.825 118.187 56.267 61.92 31.962 13.68 18.354 ULS Alto Minho 237.997 11.46 127.537 29.488 15.98 14.39 152.26 73.295 78.731 56.483 22.67 34.416 ULS Nordeste 129.89 62.77 67.732 13.492 6.887 6.65 78.458 38.841 39.617 37.859 16.349 21.51 HM - Homens e Mulheres H - Homens M - Mulheres DISTRIBUIÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE (ESTIMATIVAS 214) NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE PROPORÇÃO () DE POPULAÇÃO RESIDENTE NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE (ESTIMATIVAS 214) ACeS Gaia e Espinho/Gaia 9,2 ACeS Alto Ave 7, ULS Alto Minho 6,6 ACeS Maia/ Valongo 6,4 ACeS Porto Ocidental e Oriental 6, ACeS Braga 5, ACeS Baixo Tâmega 4,9 ULS Matosinhos 4,8 ACeS Vale do Sousa Sul 4,8 ACeS Gondomar 4,6 ACeS Vale do Sousa Norte 4,5 ACeS Feira/ Arouca 4,5 ACeS Barcelos/ Esposende 4,2 ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 3,9 ACeS Famalicão 3,7 ULS Nordeste 3,6 ACeS Aveiro Norte 3,1 ACeS Santo Tirso/ Trofa 3, ACeS Gerês/ Cabreira 3, ACeS Marão e Douro Norte 2,8 ACeS Alto Tâmega e Barroso 2,5 ACeS Douro Sul 2, 1 2 3 4 5 6 7 8 9 1 Proporção () de população

QUEM SOMOS? EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO RESIDENTE ENTRE OS RECENSEAMENTOS DE 1991, 21, 211 Crescimento Populacional População Residente Local de Residência de 1991 a 21 de 21 a 211 1991 21 211 Número 9.375.926 9.869.343 1.47.621 493.417 5,3 178.278 1,8 3.463.83 3.678.799 3.682.37 214.969 6,2 3.571,1 ACeS Alto Tâmega e Barroso 112.511 14.768 94.143-7.743-6,9-1.625-1,1 ACeS Marão e Douro Norte 114.265 11.388 15.25-3.877-3,4-5.363-4,9 ACeS Douro Sul 88.97 8.65 74.95-8.95-1, -5.97-7,5 ACeS Alto Ave 237.738 261.347 256.696 23.69 9,9-4.651-1,8 ACeS Famalicão 114.338 127.567 133.832 13.229 11,6 6.265 4,9 ACeS Braga 141.256 164.192 181.494 22.936 16,2 17.32 1,5 ACeS Gerês/ Cabreira 17.468 11.946 18.913 3.478 3,2-2.33-1,8 ACeS Barcelos/ Esposende 141.834 155.421 154.645 13.587 9,6-776 -,5 ACeS Baixo Tâmega 185.322 189.672 182.125 4.35 2,3-7.547-4, ACeS Vale do Sousa Sul 157.958 172.514 175.852 14.556 9,2 3.338 1,9 ACeS Vale do Sousa Norte 131.539 155.292 161.792 23.753 18,1 6.5 4,2 ACeS Santo Tirso/ Trofa 12.593 19.977 11.529 7.384 7,2 552,5 ACeS Gondomar 143.178 164.96 168.27 2.918 14,6 3.931 2,4 ACeS Maia/ Valongo 167.323 26.116 229.164 38.793 23,2 23.48 11,2 ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 119.624 137.861 142.941 18.237 15,2 5.8 3,7 ACeS Porto Ocidental e Oriental 32.472 263.131 237.591-39.341-13, -25.54-9,7 ACeS Gaia e Espinho/Gaia 283.521 322.45 334.81 38.929 13,7 11.631 3,6 ACeS Feira/ Arouca 142.535 16.191 161.671 17.656 12,4 1.48,9 ACeS Aveiro Norte 19.835 116.621 113.188 6.786 6,2-3.433-2,9 ULS Matosinhos 151.682 167.26 175.478 15.344 1,1 8.452 5,1 ULS Alto Minho 25.59 25.275 244.836 216,1-5.439-2,2 ULS Nordeste 157.89 148.883 136.252-8.926-5,7-12.631-8,5 Número DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO CRESCIMENTO POPULACIONAL () NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE ENTRE OS RECENSEAMENTOS DE 21 E 211 CRESCIMENTO POPULACIONAL () NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE ENTRE OS RECENSEAMENTOS DE 21 E 211 ACeS Maia/ Valongo 11,2 ACeS Braga 1,5 ULS Matosinhos 5,1 ACeS Famalicão 4,9 ACeS Vale do Sousa Norte 4,2 ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 3,7 ACeS Gaia e Espinho/Gaia 3,6 ACeS Gondomar 2,4 ACeS Vale do Sousa Sul 1,9 ACeS Feira/ Arouca,9 ACeS Santo Tirso/ Trofa,5 ACeS Barcelos/ Esposende -,5 ACeS Alto Ave -1,8 ACeS Gerês/ Cabreira -1,8 ULS Alto Minho -2,2 ACeS Aveiro Norte -2,9 ACeS Baixo Tâmega -4, ACeS Marão e Douro Norte -4,9 ACeS Douro Sul -7,5 ULS Nordeste -8,5 ACeS Porto Ocidental e Oriental -9,7 ACeS Alto Tâmega e Barroso -1,1-15 -1-5 5 1 15

QUEM SOMOS? Pirâmides Etárias PIRÂMIDES ETÁRIAS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, CENSOS 1991 e 211 PIRÂMIDES ETÁRIAS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE E DO CONTINENTE (ESTIMATIVAS 214) 2. 15. 1. 5. 5. 1. 15. 2. s Demográficos Homens (1991) Mulheres (1991) Homens (211) Mulheres (211) ÍNDICES DEMOGRÁFICOS (ESTIMATIVAS 214) Dependência Local de Residência Envelhecim ento Jovens Idosos 144,3 21,9 31,6 132, 2,6 27,2 ACeS Alto Tâmega e Barroso 274,5 17, 46,8 ACeS Marão e Douro Norte 17,2 19,6 33,4 ACeS Douro Sul 185,6 18,7 34,7 ACeS Alto Ave 111,5 2, 22,3 ACeS Famalicão 16, 2,6 21,8 ACeS Braga 94,1 21,8 2,5 ACeS Gerês/ Cabreira 13,4 21,5 28, ACeS Barcelos/ Esposende 13,6 21,2 21,9 ACeS Baixo Tâmega 12,5 21,1 25,5 ACeS Vale do Sousa Sul 84,6 22,8 19,3 ACeS Vale do Sousa Norte 79,7 21,9 17,5 ACeS Santo Tirso/ Trofa 137,7 18,6 25,7 ACeS Gondomar 119,7 2,5 24,5 ACeS Maia/ Valongo 98, 22,7 22,3 ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 16,2 22,4 23,8 ACeS Porto Ocidental e Oriental 217,3 2, 43,4 ACeS Gaia e Espinho/Gaia 122,6 21, 25,8 ACeS Feira/ Arouca 116,4 2,7 24,1 ACeS Aveiro Norte 154,2 18,5 28,6 ULS Matosinhos 133,8 2,2 27, ULS Alto Minho 191,5 19,4 37,2 ULS Nordeste 28,6 17,2 48,3 Nº Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE) 85+ 8-84 75-79 7-74 65-69 6-64 55-59 5-54 45-49 4-44 35-39 3-34 25-29 2-24 15-19 1-14 5-9 - 4 8-84 75-79 7-74 65-69 6-64 55-59 5-54 45-49 4-44 35-39 3-34 25-29 2-24 15-19 1-14 5-9 - 4 1 5 5 1 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE, IP) Homens () Mulheres () Homens () ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE (ESTIMATIVAS 214) ULS Nordeste ACeS Alto Tâmega e Barroso ACeS Porto Ocidental e Oriental ULS Alto Minho ACeS Douro Sul ACeS Marão e Douro Norte ACeS Aveiro Norte ACeS Santo Tirso/ Trofa ULS Matosinhos ACeS Gerês/ Cabreira ACeS Gaia e Espinho/Gaia ACeS Baixo Tâmega ACeS Gondomar ACeS Feira/ Arouca ACeS Alto Ave ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde ACeS Famalicão ACeS Barcelos/ Esposende ACeS Maia/ Valongo ACeS Braga ACeS Vale do Sousa Sul ACeS Vale do Sousa Norte 85+ Mulheres () 84,6 79,7 98, 94,1 111,5 16,2 16, 13,6 122,6 12,5 119,7 116,4 137,7 133,8 13,4 154,2 17,2 191,5 185,6 217,3 28,6 274,5 5 1 15 2 25 3

QUEM SOMOS? EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO, 1991-214 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO ÍNDICE DE ENVELHECIMENTO NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE (ESTIMATIVAS 214) 16 14 12 144,3 132, 1 8 6 4 73,6 54,5 2 1991 1993 1995 1997 1999 21 23 25 27 29 211 213 EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA DE JOVENS, 1991-214 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA DE JOVENS NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE (ESTIMATIVAS 214) 35 32,1 3 25 2 15 1 28,5 22,2 2,6 5 1991 1993 1995 1997 1999 21 23 25 27 29 211 213

QUEM SOMOS? EVOLUÇÃO DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA DE IDOSOS, 1991-214 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO ÍNDICE DE DEPENDÊNCIA DE IDOSOS NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE (ESTIMATIVAS 214) 35 3 25 2 15 21, 17,5 31,6 27,2 1 5 1991 1993 1995 1997 1999 21 23 25 27 29 211 213 Natalidade EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE NADOS VIVOS E DA TAXA BRUTA DE NATALIDADE (24, 29, 214) Local de Residência 24 29 214 Nº /1 hab. Nº /1 hab. Nº /1 hab. 13.39 1,3 94.324 9,4 78.312 7,9 37.947 1,2 32.719 8,8 26.9 7,2 ACeS Alto Tâmega e Barroso 736 7,2 573 5,9 468 5,2 ACeS Marão e Douro Norte 1.16 9,3 812 7,6 582 5,7 ACeS Douro Sul 655 8,3 496 6,6 42 5,6 ACeS Alto Ave 2.792 1,7 2.224 8,6 1.765 7, ACeS Famalicão 1.449 11,1 1.21 9,1 961 7,2 ACeS Braga 2.22 11,8 1.825 1,2 1.523 8,4 ACeS Gerês/ Cabreira 1.211 1,9 988 9, 688 6,4 ACeS Barcelos/ Esposende 1.734 11,1 1.456 9,4 1.4 6,8 ACeS Baixo Tâmega 1.978 1,5 1.63 8,7 1.154 6,5 ACeS Vale do Sousa Sul 2.198 12,6 1.715 9,7 1.374 7,9 ACeS Vale do Sousa Norte 1.895 11,9 1.64 1,1 1.222 7,6 ACeS Santo Tirso/ Trofa 1.53 9,5 819 7,4 724 6,7 ACeS Gondomar 1.724 1,3 1.521 9, 1.243 7,4 ACeS Maia/ Valongo 2.628 12,2 2.414 1,7 1.947 8,4 ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 1.59 11,3 1.492 1,5 1.92 7,7 ACeS Porto Ocidental e Oriental 2.129 8,3 1.962 8,1 1.766 8, ACeS Gaia e Espinho/Gaia 3.457 1,5 3.155 9,4 2.541 7,6 ACeS Feira/ Arouca 1.736 1,7 1.447 8,9 1.77 6,7 ACeS Aveiro Norte 1.38 8,9 899 7,9 811 7,3 ULS Matosinhos 1.72 1,1 1.689 9,7 1.456 8,4 ULS Alto Minho 2.184 8,7 1.972 8, 1.421 5,9 ULS Nordeste 1.2 6,9 87 5,8 752 5,8 TAXA BRUTA DE NATALIDADE NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE (ESTIMATIVAS 214) ACeS Maia/ Valongo ACeS Braga ULS Matosinhos ACeS Porto Ocidental e Oriental ACeS Vale do Sousa Sul ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde ACeS Gaia e Espinho/Gaia ACeS Vale do Sousa Norte ACeS Gondomar ACeS Aveiro Norte ACeS Famalicão ACeS Alto Ave ACeS Barcelos/ Esposende ACeS Feira/ Arouca ACeS Santo Tirso/ Trofa ACeS Baixo Tâmega ACeS Gerês/ Cabreira ULS Alto Minho ULS Nordeste ACeS Marão e Douro Norte ACeS Douro Sul ACeS Alto Tâmega e Barroso 5,2 5,8 5,7 5,6 5,9 6,7 6,7 6,5 6,4 7, 6,8 7,4 7,3 7,2 7,7 7,6 7,6 8, 7,9 8,4 8,4 8,4 2 4 6 8 1 /1 habitantes

Taxa bruta de natalidade (/1 hab) Perfil Regional de Saúde 215 QUEM SOMOS? EVOLUÇÃO DA TAXA BRUTA DE NATALIDADE (/1 HABITANTES), 1996-214 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA BRUTA DE NATALIDADE (/1 HABITANTES) NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE (214) 14 12 12,1 1 8 6 1,8 7,9 7,2 4 2 1996 1998 2 22 24 26 28 21 212 214 EVOLUÇÃO DO ÍNDICE SINTÉTICO DE FECUNDIDADE (ISF) (1999, 24, 29, 214) EVOLUÇÃO DO ÍNDICE SINTÉTICO DE FECUNDIDADE (ISF), 1996-214 Local de Residência 1999 24 29 214 1,49 1,4 1,35 1,25 1,49 1,33 1,24 1,12 ACeS Alto Tâmega e Barroso 1,33 1,23 1,9,98 ACeS Marão e Douro Norte 1,35 1,32 1,15,94 ACeS Douro Sul 1,55 1,27 1,6,94 ACeS Alto Ave 1,53 1,33 1,16 1,2 ACeS Famalicão 1,44 1,33 1,19 1,4 ACeS Braga 1,55 1,36 1,22 1,1 ACeS Gerês/ Cabreira 1,64 1,43 1,25,95 ACeS Barcelos/ Esposende 1,53 1,3 1,21,98 ACeS Baixo Tâmega 1,62 1,38 1,25 1,2 ACeS Vale do Sousa Sul 1,66 1,5 1,28 1,15 ACeS Vale do Sousa Norte 1,78 1,44 1,34 1,7 ACeS Santo Tirso/ Trofa 1,43 1,23 1,4 1,4 ACeS Gondomar 1,41 1,31 1,26 1,15 ACeS Maia/ Valongo 1,43 1,42 1,32 1,15 ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 1,59 1,4 1,4 1,13 ACeS Porto Ocidental e Oriental 1,45 1,24 1,31 1,46 ACeS Gaia e Espinho/Gaia 1,47 1,33 1,29 1,13 ACeS Feira/ Arouca 1,43 1,36 1,22 1,1 ACeS Aveiro Norte 1,37 1,18 1,15 1,17 ULS Matosinhos 1,44 1,31 1,33 1,24 ULS Alto Minho 1,34 1,24 1,21,97 ULS Nordeste 1,36 1,22 1,8 1,8 ISF 2, 1,5 1,,5, 1,47 1,43 1,25 1,12 1996 1998 2 22 24 26 28 21 212 214 O Sintético de Fecundidade (ISF) é o número médio de crianças vivas nascidas por mulher em idade fértil (dos 15 aos 49 anos de idade), admitindo que as mulheres estariam submetidas às taxas de fecundidade observadas no momento. O número de 2,1 crianças por mulher é considerado o nível mínimo para assegurar a substituição de gerações, nos países mais desenvolvidos.

Anos Anos Perfil Regional de Saúde 215 QUEM SOMOS? Esperança de Vida ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA, TRIÉNIOS 1996-1998 E 212-214 Esperança de vida Triénio 1996-1998 Triénio 212-214 HM H M HM H M 75,8 72,2 79,4 81, 77,8 84,1 76, 72,6 79,3 81,2 78, 84,2 ACeS Alto Tâmega e Barroso 74,7 71,3 78,3 8,8 76,5 85,2 ACeS Marão e Douro Norte 75,5 72, 78,9 8,7 77,1 84, ACeS Douro Sul 75,5 71,9 79,1 81,1 78,6 83,4 ACeS Alto Ave 76,3 73,3 79,2 8,9 77,9 83,8 ACeS Famalicão 75,8 72,5 79, 81,5 78,2 84,5 ACeS Braga 76,4 73,3 79,2 82,4 79,4 85,1 ACeS Gerês/ Cabreira 75,7 72, 79,5 81,4 78,5 84, ACeS Barcelos/ Esposende 76,1 72,7 79,2 81,9 79,2 84,3 ACeS Baixo Tâmega 75,8 72,6 78,8 8,3 77,2 83,2 ACeS Vale do Sousa Sul 75,7 72,7 78,8 8, 77,1 82,9 ACeS Vale do Sousa Norte 75,8 72,9 78,7 8,5 78, 82,8 ACeS Santo Tirso/ Trofa 76,2 72,6 79,8 81, 77,7 84,2 ACeS Gondomar 75,7 72, 79,5 81, 77,7 84,1 ACeS Maia/ Valongo 76,2 73, 79,4 82, 79,1 84,6 ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 75,2 71,4 78,8 8,8 77,3 84,2 ACeS Porto Ocidental e Oriental 74,9 7,1 79,2 81, 76,8 84,5 ACeS Gaia e Espinho/Gaia 75,7 72,5 78,7 8,9 77,9 83,9 ACeS Feira/ Arouca 77,3 74,2 8,4 81,9 79,2 84,4 ACeS Aveiro Norte 77,5 75, 8, 81,3 78,6 83,9 ULS Matosinhos 76,1 72,6 79,6 81,1 78, 84, ULS Alto Minho 76,1 72,4 79,5 81,5 77,8 84,8 ULS Nordeste 76,3 73,2 79,5 81,4 78,3 84,6 HM - Homens e Mulheres H - Homens M - Mulheres ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA AMBOS OS SEXOS NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, TRIÉNIO 212-214 ACeS Braga ACeS Maia/ Valongo ACeS Barcelos/ Esposende ACeS Feira/ Arouca ULS Alto Minho ACeS Famalicão ULS Nordeste ACeS Gerês/ Cabreira ACeS Aveiro Norte ACeS Douro Sul ULS Matosinhos ACeS Santo Tirso/ Trofa ACeS Gondomar ACeS Porto Ocidental e Oriental ACeS Gaia e Espinho/Gaia ACeS Alto Ave ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde ACeS Alto Tâmega e Barroso ACeS Marão e Douro Norte ACeS Vale do Sousa Norte ACeS Baixo Tâmega ACeS Vale do Sousa Sul 8, 8,5 8,3 8,8 8,8 8,7 81,1 81,1 81, 81, 81, 8,9 8,9 81,5 81,5 81,4 81,4 81,3 82, 81,9 81,9 82,4 78 8 82 84 Anos OBSERVAÇÃO: Os valores da esperança de vida para o e Região, não correspondem exatamente aos produzidos pelo INE, obtidos pela nova metodologia, implementada em 27, que utiliza tábuas completas oficiais de mortalidade. Os resultados aqui apresentados foram calculados pelo Departamento de Saúde Pública da ARS Norte, no âmbito do Observatórios Regionais de Saúde, com base em tábuas abreviadas de mortalidade. EVOLUÇÃO DA ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA O SEXO MASCULINO, TRIÉNIOS 1996-1998 A 212-214 EVOLUÇÃO DA ESPERANÇA DE VIDA À NASCENÇA PARA O SEXO FEMININO, TRIÉNIOS 1996-1998 A 212-214 84 82 84 82 84,2 84,1 8 78 76 78, 77,8 8 78 76 79,4 79,3 74 72,6 72 72,2 7 96-98 98- -2 2-4 4-6 6-8 8-1 1-12 12-14 74 72 7 96-98 98- -2 2-4 4-6 6-8 8-1 1-12 12-14

COMO VIVEMOS? Em 211, a taxa de analfabetismo na RSN foi de 5,, ligeiramente abaixo da verificada em termos nacionais (5,2), e apresenta uma redução relativamente a 21 (8,9). Os ACES do interior têm taxas de analfabetismo superiores à média da região que, no caso dos ACES do Alto Tâmega e Barroso e do Nordeste, chegam a atingir o dobro, com valores de 1,7 e 1,5, respetivamente. Os fatores socioeconómicos são dos principais determinantes da saúde. Um dos indicadores socioeconómicos considerados mais importantes é a taxa de desemprego. Em 214, o número de desempregados inscritos no Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) por 1 habitantes na RSN, ascendia a 81,1, valor superior ao verificado para o continente (66,5). O desemprego continua a ser superior na população ativa feminina. A proporção de pensionistas na RSN (326,2/1 habitantes de 15 e mais anos) tem vindo a aumentar, e é inferior à do (342,6) em 214. O valor médio anual das pensões na RSN (4.677 ) é inferior ao valor do (5.27 ), com os ACES do interior a apresentar valores mais baixos. A taxa de criminalidade (31,5/1 habitantes) tem-se mantido estável, sendo sempre superior à do. O ganho médio mensal dos trabalhadores por conta de outrem (958,1 em 212) é inferior ao do (195,6 ). O mesmo se verifica com o poder de compra per capita. Estamos na presença de uma população com baixos níveis de instrução formal, quando analisada em contexto nacional. A situação torna-se ainda mais preocupante sabendo que Portugal, no seu conjunto, apresenta o pior desempenho, a este nível, na União Europeia (UE) a 25. A proporção da população abrangida por infraestruturas ambientais em 29 (últimos dados do INE) apresenta valores abaixo dos observados no : 92 da população servida por sistemas públicos de abastecimento de água (95 no ), 75 por sistemas de drenagem de águas residuais (83 no ) e 65 por estações de tratamento de águas residuais (73 no ). A proporção de beneficiários do RSI (39,5/1 habitantes de 15 e mais anos) tem vindo a diminuir, apesar de, em 214, apresentar valores superiores aos do (34,1). Os valores mais elevados localizam-se nos ACeS do Grande Porto (Porto Ocidental e Oriental, Gaia e Espinho/Gaia, Gondomar e Matosinhos).

COMO VIVEMOS? Educação TAXA DE ABANDONO ESCOLAR () E TAXA DE ANALFABETISMO (), CENSOS 21 E 211 Local de Residência Taxa de abandono escolar () Taxa de analfabetismo () 21 211 21 211 2,7 1,5 8,9 5,2 3,5 1,4 8,3 5, ACeS Alto Tâmega e Barroso 1,8 16,4 1,7 ACeS Marão e Douro Norte 1,4 12,1 7,8 ACeS Douro Sul 1,3 14, 8,6 ACeS Alto Ave 1,4 8,8 5,4 ACeS Famalicão 2, 1,3 6,7 4, ACeS Braga 1,4 1,3 5,8 3,4 ACeS Gerês/ Cabreira 1,5 12,1 7,4 ACeS Barcelos/ Esposende 1,3 7,5 4,5 ACeS Baixo Tâmega 1,5 13, 8,1 ACeS Vale do Sousa Sul 1,5 7,9 4,8 ACeS Vale do Sousa Norte 1,6 7,7 4,6 ACeS Santo Tirso/ Trofa 1,1 6,6 4, ACeS Gondomar 2,4 1,8 5,5 3,3 ACeS Maia/ Valongo 1,5 4,9 2,6 ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 1,2 6,1 3,7 ACeS Porto Ocidental e Oriental 2,6 1,6 4,8 2,8 ACeS Gaia e Espinho/Gaia 1,5 5,6 3,3 ACeS Feira/ Arouca 1,5 7,5 4,4 ACeS Aveiro Norte 1,3 7,1 4,3 ULS Matosinhos 2,1 1,4 5,2 3,2 ULS Alto Minho 2,3 1,4 11,6 6,8 ULS Nordeste 1,8 16,1 1,5 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE) DISTRIBUIÇÃO () DA POPULAÇÃO RESIDENTE POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE MAIS ELEVADO COMPLETO (CENSOS 211) 1 8 11,9 1,2 7,5 1,8 12,6 14,3 11,1 12,6 7, 7,3 8,4 1,9 11,1 12,7 16,1 15,3 5,9 6,7 5,2 5,6 4,9 11,3 11, 9,6 1,1 9,2 7,6 9,4 11,9 14,8 13,5 15,6 9,9 12,3 22,3 12,5 14,4 8,4 8,1 11,6 12,2 15,4 15, 8,4 9,8 12,4 11,6 14,7 6 4 54,9 58,6 58, 55,3 59,5 62,8 61,2 51,9 6,4 63,7 62,3 64, 65,9 63,5 59, 54,1 6, 49,3 56,3 61,4 62,6 53,5 57,5 55,9 2 18,8 18,7 23,6 21, 22,6 18,8 17,7 16,7 22,4 18,5 22,8 2,3 2, 17, 16,8 16,8 17,9 13,7 16,7 18,6 17,1 16,1 21,7 22,6 Nenhum Básico Secundário Superior

jan-4 jul-4 jan-5 jul-5 jan-6 jul-6 jan-7 jul-7 jan-8 jul-8 jan-9 jul-9 jan-1 jul-1 jan-11 jul-11 jan-12 jul-12 jan-13 jul-13 jan-14 jul-14 Desemprego registado (IEFP) Perfil Regional de Saúde 215 COMO VIVEMOS? Situação Perante o Emprego NÚMERO DE DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP) Local de Residência dez-12 dez-13 dez-14 675.466 654.569 564.312 295.258 291.36 253.17 Homens 141.343 138.564 121.281 Mulheres 153.915 152.742 131.889 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP) EVOLUÇÃO MENSAL DO NÚMERO DE DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP) NA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, POR GÉNERO (JAN-4 A DEZ-14) 18 16 14 12 1 8 6 4 2 Homens Mulheres Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP) DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP) POR 1 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15 E MAIS ANOS) Local de Residência dez-12 dez-13 dez-14 79,4 77,2 66,5 94,5 93,3 81,1 ACeS Alto Tâmega e Barroso 66,4 68,9 62,6 ACeS Marão e Douro Norte 81,8 88,6 81,5 ACeS Douro Sul 98,6 12,9 86,7 ACeS Alto Ave 13,5 9,6 8, ACeS Famalicão 97, 87,9 72,9 ACeS Braga 96,1 92,5 8,6 ACeS Gerês/ Cabreira 83,5 83,3 75,1 ACeS Barcelos/ Esposende 69,7 61,5 54, ACeS Baixo Tâmega 11,5 113,1 11,1 ACeS Vale do Sousa Sul 15,9 11,2 94,5 ACeS Vale do Sousa Norte 89,1 88,7 72,5 ACeS Santo Tirso/ Trofa 125,9 17,4 9,7 ACeS Gondomar 115, 114,5 98,3 ACeS Maia/ Valongo 15,7 18, 94,3 ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 87,2 8, 74,7 ACeS Porto Ocidental e Oriental 97,7 111,9 13, ACeS Gaia e Espinho/Gaia 129, 129,5 18,5 ACeS Feira/ Arouca 81,1 77,4 62,6 ACeS Aveiro Norte 56,5 53,2 44, ULS Matosinhos 85,5 9,1 81,3 ULS Alto Minho 65,7 64,1 53,4 ULS Nordeste 68,8 63,7 58,7 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP) DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP) POR 1 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15 E MAIS ANOS), NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, DEZ-14 ACeS Gaia e Espinho/Gaia ACeS Porto Ocidental e Oriental ACeS Baixo Tâmega ACeS Gondomar ACeS Vale do Sousa Sul ACeS Maia/ Valongo ACeS Santo Tirso/ Trofa ACeS Douro Sul ACeS Marão e Douro Norte ULS Matosinhos ACeS Braga ACeS Alto Ave ACeS Gerês/ Cabreira ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde ACeS Famalicão ACeS Vale do Sousa Norte ACeS Feira/ Arouca ACeS Alto Tâmega e Barroso ULS Nordeste ACeS Barcelos/ Esposende ULS Alto Minho ACeS Aveiro Norte 44, 54, 53,4 58,7 62,6 62,6 75,1 74,7 72,9 72,5 81,5 81,3 8,6 8, 86,7 94,3 9,7 94,5 11,1 98,3 13, 18,5 2 4 6 8 1 12 Desempregados inscritos no IEFP (/1 habitantes com 15+ anos) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP)

Desempregados inscritos no IEFP por 1 hab (15+ anos) jan-4 jul-4 jan-5 jul-5 jan-6 jul-6 jan-7 jul-7 jan-8 jul-8 jan-9 jul-9 jan-1 jul-1 jan-11 jul-11 jan-12 jul-12 jan-13 jul-13 jan-14 jul-14 Perfil Regional de Saúde 215 COMO VIVEMOS? EVOLUÇÃO MENSAL DOS DESEMPREGADOS INSCRITOS NO INSTITUTO DE EMPREGO E FORMAÇÃO PROFISSIONAL (IEFP) / 1 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS) NO CONTINENTE E NA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE (JAN-4 A DEZ-14) DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS DESEMPREGADOS INSCRITOS NO IEFP / 1 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS), NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, DEZ-14 12 1 8 6 4 2 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: IEFP, IP) DISTRIBUIÇÃO () DA POPULAÇÃO EMPREGADA POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÓMICA (CENSOS 21 E 211) Local de Residência Setor Primário Setor Secundário Setor Terciário Censos 21 Censos 211 Censos 21 Censos 211 Censos 21 Censos 211 4,8 2,9 35,5 26,9 59,7 7,2 4,7 2,8 45,8 35,6 49,5 61,6 ACeS Alto Tâmega e Barroso 2,3 12,5 26, 22, 53,7 65,6 ACeS Marão e Douro Norte 18, 12,2 22,4 18,2 59,6 69,6 ACeS Douro Sul 22,8 14,9 25,1 22, 52, 63,1 ACeS Alto Ave 3, 1,4 63,1 5,8 34, 47,8 ACeS Famalicão 1,5 1,1 63,3 49,8 35,2 49,1 ACeS Braga 1,1,6 39,6 3, 59,3 69,4 ACeS Gerês/ Cabreira 7,6 3,9 49,3 38,1 43,2 58, ACeS Barcelos/ Esposende 5,6 3,9 61,5 51,7 32,9 44,5 ACeS Baixo Tâmega 8,6 4,4 52,4 44,9 39, 5,7 ACeS Vale do Sousa Sul 2,6 1,5 58,8 47,6 38,6 51, ACeS Vale do Sousa Norte 2,3 1,1 68,1 57,3 29,6 41,5 ACeS Santo Tirso/ Trofa 1,7 1,2 63, 48,5 35,3 5,3 ACeS Gondomar,7,4 35,9 24,2 63,5 75,4 ACeS Maia/ Valongo,9,5 39,9 26,6 59,3 72,9 ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 9,1 7,9 45,5 32,1 45,4 6,1 ACeS Porto Ocidental e Oriental,4,3 21,2 14,3 78,4 85,4 ACeS Gaia e Espinho/Gaia,7,5 39,5 26,3 59,7 73,2 ACeS Feira/ Arouca 2,7 1,5 6,6 46,3 36,7 52,2 ACeS Aveiro Norte 2,5 1,2 61,3 53,6 36,2 45,2 ULS Matosinhos 1,1,6 31,7 2,6 67,2 78,8 ULS Alto Minho 9,5 3,9 4,7 34,8 49,8 61,3 ULS Nordeste 2,3 11,9 21,1 18,8 58,6 69,3

COMO VIVEMOS? DISTRIBUIÇÃO () DA POPULAÇÃO EMPREGADA POR SETOR DE ATIVIDADE ECONÓMICA (CENSOS 211) 1 8 6 7,2 61,6 65,6 69,6 63,1 47,8 49,1 69,4 58, 44,5 5,7 51, 41,5 5,3 75,4 72,9 6,1 85,4 73,2 52,2 45,2 78,8 61,3 69,3 4 2 26,9 35,6 2,9 2,8 22, 5,8 49,8 22, 18,2 3, 12,5 12,2 14,9 1,4 1,1,6 51,7 57,3 38,1 44,9 47,6 48,5 24,2 26,6 3,9 3,9 4,4 1,5 1,1 1,2,4,5 32,1 7,9 53,6 46,3 26,3 2,6 14,3,3,5 1,5 1,2,6 34,8 18,8 3,9 11,9 Setor Primário Setor Secundário Setor Terciário Suporte Social INDICADORES DE SUPORTE SOCIAL Local de Residência Rendimento Social de Inserção, 214 [a.] Número de beneficiários Proporção da população (, 15+ anos) Pensionistas da Segurança Social, 214 [a.] Número de pensionistas Proporção da população (, 15+ anos) Valor médio anual ( ) Subsídios de Desemprego da Segurança Social, 213 [b.] Número de beneficiários Proporção da população (, 15+ anos) 288.961 34,1 2.91.683 342,6 5.27 233.314 27,5 122.97 39,5 1.15.724 326,2 4.677 89.74 28,8 ACeS Alto Tâmega e Barroso 2.671 32,9 32.75 43,5 3.497 1.268 15,6 ACeS Marão e Douro Norte 4.168 47,1 31.725 358,3 3.718 1.95 21,5 ACeS Douro Sul 2.475 39,3 22.212 352,8 3.675 1.384 22, ACeS Alto Ave 3.84 17,7 71.987 331,9 4.535 6.896 31,8 ACeS Famalicão 2.176 19,1 37.351 328, 4.938 3.915 34,4 ACeS Braga 3.523 22,9 4.944 266,7 4.682 4.738 3,9 ACeS Gerês/ Cabreira 1.126 12,3 3.757 335,8 3.711 2.344 25,6 ACeS Barcelos/ Esposende 972 7,5 38.818 297,7 4.191 2.959 22,7 ACeS Baixo Tâmega 7.775 51,3 46.692 38,1 3.968 3.951 26,1 ACeS Vale do Sousa Sul 6.82 46,7 37.411 256,6 4.347 4.78 32,3 ACeS Vale do Sousa Norte 4.453 32,8 33.695 248,1 4.145 3.99 29,4 ACeS Santo Tirso/ Trofa 3.16 32,9 33.44 353,5 4.917 3.418 36,2 ACeS Gondomar 8.611 6,1 44.585 311,2 5.84 4.971 34,7 ACeS Maia/ Valongo 9.897 5,9 54.48 279,8 5.432 6.545 33,7 ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 2.846 23,6 36.748 35,2 4.624 3.385 28,1 ACeS Porto Ocidental e Oriental 18.8 97,3 82.11 424,8 6.14 5.661 29,3 ACeS Gaia e Espinho/Gaia 2.45 71,7 9.781 319,2 5.481 9.945 35, ACeS Feira/ Arouca 3.21 23,3 44.37 321, 4.468 3.928 28,5 ACeS Aveiro Norte 1.695 17,4 34.112 351, 4.798 2.267 23,3 ULS Matosinhos 8.12 54, 48.394 322, 5.998 5.58 33,7 ULS Alto Minho 3.791 18,1 75.211 359,8 3.917 4.46 21,1 ULS Nordeste 2.58 21,4 47.331 44,8 3.475 2.98 17,9 Fonte: Observatórios Regionais de Saúde (dados: a. INE, IP; b. PORDATA)

/1 habitantes (15+ anos) /1 habitantes (15+ anos) Perfil Regional de Saúde 215 COMO VIVEMOS? EVOLUÇÃO DOS BENEFICIÁRIOS DO RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL POR 1 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS), 27-214 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS BENEFICIÁRIOS DO RENDIMENTO SOCIAL DE INSERÇÃO DA SEGURANÇA SOCIAL POR 1 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS), NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, 214 8 7 6 5 4 3 2 1 54,4 39,9 39,5 34,1 27 28 29 21 211 212 213 214 EVOLUÇÃO DOS PENSIONISTAS DA SEGURANÇA SOCIAL /1 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS), 24-214 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DOS PENSIONISTAS DA SEGURANÇA SOCIAL POR 1 HABITANTES DA POPULAÇÃO ATIVA (15+ ANOS), NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, 214 4 35 3 25 2 15 1 5 342,6 39,1 326,2 285,2 24 25 26 27 28 29 21 211 212 213 214

Poder de compra per capita Euros Perfil Regional de Saúde 215 COMO VIVEMOS? Economia GANHO MÉDIO MENSAL DE TRABALHADORES POR CONTA DE OUTREM E PODER DE COMPRA PER CAPITA Local de Residência Ganho médio mensal de trabalhadores por conta de outrem ( ) Poder de Compra per capita 24 27 29 212 1993 2 27 213 879,6 965,3 1.36,4 1.95,6 11,8 11,7 1,5 1,8 * 751,7 832,6 91,4 958,1 81,7 86, 86,2 92, * Valor para a NUTS II (21) EVOLUÇÃO DO GANHO MÉDIO MENSAL DOS TRABALHADORES POR CONTA DE OUTRÉM, 24-212 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO GANHO MÉDIO MENSAL DOS TRABALHADORES POR CONTA DE OUTRÉM NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, 212 12 1 8 6 4 2 879,6 751,7 195,6 958,1 24 25 26 27 28 29 21 211 212 * Euros 673,1-752 795,8-841,8 93,9-969,9 752,1-795,7 841,9-93,8 97-1721,2 EVOLUÇÃO DO PODER DE COMPRA PER CAPITA NO CONTINENTE E NA REGIÃO, 1993-211 DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DO PODER DE COMPRA PER CAPITA NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, 213 12 1 11,8 1,8 8 6 4 81,7 92, 2 Poder de compra per capita 49,8-6 66,7-72,1 81,8-95,6 6,1-66,6 72,2-81,7 95,7-216,9

/1 habitantes Perfil Regional de Saúde 215 COMO VIVEMOS? Ambiente - Saneamento Básico INDICADORES DE SANEAMENTO BÁSICO, 29 * Local de Residência Sistemas públicos de abastecimento de água População servida () por Sistemas de drenagem de águas residuais 95 83 73 92 75 65 Estações de tratamento de águas residuais (ETAR) ACeS Alto Tâmega e Barroso 87 75 71 ACeS Marão e Douro Norte 98 8 82 ACeS Douro Sul 97 96 84 ACeS Alto Ave 88 72 71 ACeS Famalicão 83 56 59 ACeS Braga 1 99 88 ACeS Gerês/ Cabreira 9 43 32 ACeS Barcelos/ Esposende 8 52 43 ACeS Baixo Tâmega 62 37 34 ACeS Vale do Sousa Sul 84 58 35 ACeS Vale do Sousa Norte 94 81 33 ACeS Santo Tirso/ Trofa 77 66 5 ACeS Gondomar 1 84 84 ACeS Maia/ Valongo 1 99 88 ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 89 78 15 ACeS Porto Ocidental e Oriental 1 1 1 ACeS Gaia e Espinho/Gaia 98 95 94 ACeS Feira/ Arouca 98 35 21 ACeS Aveiro Norte 79 62 45 ULS Matosinhos 1 1 89 ULS Alto Minho 95 54 52 ULS Nordeste 96 91 92 * Para os concelhos em que não estão disponíveis os valores de 29 são utilizados os valores do último ano disponível Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INE) Segurança INDICADORES DE CRIMINALIDADE (1999, 26, 213) EVOLUÇÃO DA TAXA DE CRIMINALIDADE (/1 HABITANTES) NOS CONCELHOS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE 1998-213 Local de Residência 1999 26 213 Taxa de Criminalidade (/1 habitantes) 35, 37,1 34,9 31, 31,5 31,5 Taxa de crimes contra a integridade física (/1 habitantes) 4,9 5,6 5,1 4,1 5,6 5,2 45 4 35 3 25 2 15 1 33,2 28,5 34,9 31,5 Taxa de condução com alcoolemia superior a 1,2 (/1 habitantes) 1,5 1,8 2,1 1, 1,4 1,8 5 1998 1999 2 21 22 23 24 25 26 27 28 29 21 211 212 213

QUE ESCOLHAS FAZEMOS? A proporção de nascimentos em mulheres adolescentes (idade inferior a 2 anos) tem diminuído nos últimos anos, com os valores da Região Norte a manterem-se abaixo dos do. A proporção de nascimentos em mulheres em idade superior ou igual a 35 anos tem mantido uma tendência crescente, representando 1 em cada 4 nascimentos na RSN, no triénio 212-214 (25,1), Segundo o Inquérito Nacional de Saúde (INS) 25-26, cerca de 18,4 dos residentes na Região Norte, maiores de 1 anos, eram fumadores/as, registando um valor inferior ao do (19,6). À data do inquérito, 29,3 dos homens e 8,4 das mulheres maiores de 1 anos, eram fumadores/as. Do 3º INS (98/99) para o 4º INS (5/6) observou-se uma diminuição na percentagem da população que nunca fumou. Observou-se ainda uma diminuição dos homens fumadores actuais, mas um aumento das mulheres fumadoras actuais. Os/as ex-fumadores/as aumentaram, na região Norte, de 9,7 para 15,1. Com base no 4º INS, a região Norte apresenta menor percentagem de fumadores/as actuais face ao, em todos os grupos etários dos 1 aos 65 anos. Com base no 4º Inquérito Nacional de Saúde (INS) 25/6, da população residente com 18 e mais anos de idade, mais de 5 tem excesso de peso ou é obesa, tanto na região Norte como no, não se observando grandes diferenças. A percentagem de homens com excesso de peso é superior à das mulheres. A percentagem de mulheres obesas é superior à dos homens. Nos grupos etários dos 45 aos 74 anos, mais de 2 da população residente é obesa e mais de 4 tem excesso de peso. Analisando os dados dos determinantes de saúde registados nos Cuidados de Saúde Primários, obtidos do SIARS, em 214, destaca-se a proporção de inscritos/as com diagnóstico ativo por abuso do tabaco (1,7), seguido pelo excesso de peso (5,6), apresentando valores superiores aos do, sendo maior no sexo masculino. Em 25, 59,6 dos residentes na Região Norte tinha bebido pelo menos uma bebida alcoólica ao longo do ano anterior destacando-se da proporção média nacional (53,8, INS). Essa proporção era mais elevada nos homens (68,3) que nas mulheres (51,6). Aliás, o consumo de bebidas alcoólicas registava valores superiores nos homens, qualquer que seja a idade observada.

QUE ESCOLHAS FAZEMOS? Nascimentos em Mulheres em Idade de Risco (mais informação em mort@lidades.infantil ) EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO () DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE INFERIOR A 2 ANOS (3-5, 6-8, 9-11, 12-14) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIO) EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO () DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE IGUAL OU SUPERIOR A 35 ANOS (3-5, 6-8, 9-11, 12-14) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIO) Local de Residência 3-5 6-8 9-11 12-14 Local de Residência 3-5 6-8 9-11 12-14 5, 4,4 3,9 3,3 15,7 18,4 22,2 26,7 5,1 4,3 3,7 2,9 15,1 17,6 21,1 25,1 EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO () DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE INFERIOR A 2 ANOS, 1996-214 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) 3 25 2 EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO () DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE SUPERIOR OU IGUAL A 35 ANOS, 1996-214 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) 3 25 2 26,7 25,1 15 15 11, 1 6,6 1 1,3 5 6,1 3,3 5 2,9 96-98 98- -2 2-4 4-6 6-8 8-1 1-12 12-14 96-98 98- -2 2-4 4-6 6-8 8-1 1-12 12-14 PROPORÇÃO () DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE INFERIOR A 2 ANOS NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, TRIÉNIO 212-214 PROPORÇÃO () DE NASCIMENTOS EM MULHERES COM IDADE SUPERIOR OU IGUAL A 35 ANOS NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, TRIÉNIO 212-214 ULS Nordeste 4,7 ACeS Douro Sul 4,6 ACeS Porto Ocidental e Oriental 4,3 ACeS Alto Tâmega e Barroso 3,9 ACeS Gondomar 3,7 ACeS Baixo Tâmega 3,4 ACeS Aveiro Norte 3,4 ACeS Vale do Sousa Sul 3,3 ACeS Gaia e Espinho/Gaia 3,1 ACeS Vale do Sousa Norte 2,8 ULS Matosinhos 2,7 ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 2,5 ACeS Santo Tirso/ Trofa 2,5 ACeS Marão e Douro Norte 2,5 ACeS Feira/ Arouca 2,5 ACeS Maia/ Valongo 2,4 ULS Alto Minho 2,4 ACeS Famalicão 2,4 ACeS Braga 2,2 ACeS Gerês/ Cabreira 2,1 ACeS Alto Ave 1,8 ACeS Barcelos/ Esposende 1,6 5 1 15 2 25 3 35 ULS Matosinhos 3,5 ACeS Porto Ocidental e Oriental 3,1 ACeS Maia/ Valongo 29,1 ACeS Braga 28,6 ACeS Gaia e Espinho/Gaia 27,2 ACeS Marão e Douro Norte 25,7 ACeS Feira/ Arouca 25, ACeS Famalicão 24,9 ACeS Gerês/ Cabreira 24,9 ACeS Aveiro Norte 24,5 ACeS Barcelos/ Esposende 24,3 ULS Alto Minho 23,9 ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 23,6 ACeS Gondomar 23,4 ACeS Alto Ave 23,1 ULS Nordeste 23, ACeS Santo Tirso/ Trofa 22,7 ACeS Douro Sul 22,4 ACeS Alto Tâmega e Barroso 22,3 ACeS Baixo Tâmega 21,5 ACeS Vale do Sousa Norte 19,8 ACeS Vale do Sousa Sul 19,5 5 1 15 2 25 3 35

QUE ESCOLHAS FAZEMOS? Consumo de Tabaco DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL () DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 1 OU MAIS ANOS DE IDADE POR CONSUMO DE TABACO, NO CONTINENTE E REGIÃO NORTE (1998/1999 E 25/26) Nunca fumou Ex-fumador Fumador atual INS 98/99 INS 5/6 1 67,4 65, 8 67,4 Região Norte 71,1 66,5 6 11,9 15,3 Região Norte Região Norte 9,7 15,1 2,6 19,6 19, 18,4 71,1 65, 66,5 4 2 15,3 11,9 2,6 19,6 19, 18,4 15,1 9,7 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 25/26) Região Norte Região Norte Região Norte Nunca fumou Ex-fumador Fumador atual INS 98/99 INS 5/6 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 25/26) DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL () DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 1 OU MAIS ANOS DE IDADE POR CONSUMO DE TABACO NA REGIÃO NORTE, POR SEXO (1998/1999 E 25/26) Homens Mulheres Nunca fumou INS 98/99 51,5 89,2 INS 5/6 46,1 85,4 Ex-fumador INS 98/99 16,6 3,3 INS 5/6 24,6 6,2 Fumador atual INS 98/99 31,5 7,4 INS 5/6 29,3 8,4 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 25/26) 1 8 6 4 2 89,2 85,4 51,5 46,1 24,6 31,5 29,3 16,6 3,3 6,2 7,4 8,4 INS 98/99 INS 5/6 INS 98/99 INS 5/6 INS 98/99 INS 5/6 Nunca fumou Ex-fumador Fumador atual Homens Mulheres Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 25/26) DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL () DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 1 OU MAIS ANOS DE IDADE POR CONSUMO DE TABACO (FUMADOR ATUAL), NO CONTINENTE E NA REGIÃO NORTE, POR GRUPO ETÁRIO (25/6) Grupo etário 75 anos ou mais 65 a 74 anos 55 a 64 anos 45 a 54 anos 35 a 44 anos 25 a 34 anos 15 a 24 anos 1 a 14 anos,4,2 3,3 3,2 6,9 6,5 9,4 13,1 19,5 23, 22,5 23,9 25,2 28,3 32,1 32,7 5 1 15 2 25 3 35 Região Norte Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 25/26) DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL () DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 1 OU MAIS ANOS DE IDADE POR CONSUMO DE TABACO (FUMADOR ATUAL) NA REGIÃO NORTE, POR GRUPO ETÁRIO E SEXO (25/26) Grupo etário 75 anos ou mais 65 a 74 anos 55 a 64 anos 45 a 54 anos 35 a 44 anos 25 a 34 anos 15 a 24 anos 1 a 14 anos 1,5,7 2,9 7,1 8,8 11,4 13,6 12,8 16,6 17,4 1 2 3 4 5 Mulheres Homens 32,6 33,1 37,7 47,3 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 25/26)

QUE ESCOLHAS FAZEMOS? Consumo de Álcool DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL () DA POPULAÇÃO RESIDENTE QUE NOS 12 MESES ANTERIORES À ENTREVISTA BEBEU ALGUMA BEBIDA ALCOÓLICA, NO CONTINENTE E REGIÃO NORTE (1998/1999 E 25/26) INS 98/99 INS 5/6 1 Ambos sexos Homens Mulheres Região Norte Região Norte Região Norte 5,4 53,8 53,2 59,6 64,4 66, 64,3 68,3 37,3 42,3 42,7 51,6 8 6 4 2 64,4 66, 68,3 64,3 59,6 53,8 5,4 53,2 51,6 42,3 42,7 37,3 Região Norte Região Norte Região Norte Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 25/26) Ambos sexos Homens Mulheres INS 98/99 INS 5/6 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 25/26) DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL () DA POPULAÇÃO RESIDENTE QUE NOS 12 MESES ANTERIORES À ENTREVISTA BEBEU ALGUMA BEBIDA ALCOÓLICA NA REGIÃO NORTE, POR TIPO DE BEBIDA E POR SEXO (25/26) Tipo bebida Homens Mulheres Total 68,3 51,6 Vinho 91,1 89,8 Cerveja 78,9 35,3 Vinho do Porto, Martini ou licores 32,2 4,8 Whisky, Gin ou Vodka 46,8 38, Bagaço, aguardente ou brandy 38,7 1,9 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 25/26) 1 8 6 4 2 68,3 51,6 91,1 89,8 78,9 35,3 32,2 Total Vinho Cerveja Vinho do Porto, Martini ou licores Homens 4,8 Mulheres 46,8 38, Whisky, Gin ou Vodka 38,7 1,9 Bagaço, aguardente ou brandy Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 25/26) DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL () DA POPULAÇÃO RESIDENTE QUE NOS 12 MESES ANTERIORES À ENTREVISTA BEBEU ALGUMA BEBIDA ALCOÓLICA, NO CONTINENTE E NA REGIÃO NORTE, POR GRUPO ETÁRIO (25/26) Grupo etário 75 anos ou mais 65 a 74 anos 55 a 64 anos 45 a 54 anos 35 a 44 anos 25 a 34 anos 15 a 24 anos Menos de 15 anos 2,6 1,3 45,5 42,8 5,7 6,7 65,5 7,8 7,9 64, 74,3 74,4 79,7 78,1 72,3 81,6 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Região Norte DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL () DA POPULAÇÃO RESIDENTE QUE NOS 12 MESES ANTERIORES À ENTREVISTA BEBEU ALGUMA BEBIDA ALCOÓLICA, NA REGIÃO NORTE, POR GRUPO ETÁRIO E SEXO (25/26) Grupo etário 75 anos ou mais 65 a 74 anos 55 a 64 anos 45 a 54 anos 35 a 44 anos 25 a 34 anos 15 a 24 anos Menos de 15 anos 1,3 4, 36,8 56,4 54, 58, 61, 69,8 72,3 7,6 77,9 86, 85,4 91, 9,9 91,4 2 4 6 8 1 Mulheres Homens Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 25/26) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 25/26)

Região Norte Região Norte Região Norte Região Norte Perfil Regional de Saúde 215 QUE ESCOLHAS FAZEMOS? de Massa Corporal DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL () DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 18 E MAIS ANOS, POR CLASSES DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC), NO CONTINENTE E NA REGIÃO NORTE (1998/1999 E 25/26) Classes de IMC INS 98/99 INS 5/6 Baixo Peso 2,4 2,2 Região Norte 2, 2, Peso Normal 48,3 45,6 Região Norte 49,4 46,2 Excesso de Peso 35,6 35,7 Região Norte 35,4 36,2 6 5 4 3 2 1 2,4 2,2 2, 2, 48,3 49,4 45,6 46,2 35,6 35,7 35,4 36,2 15,2 14,9 12, 11,1 Obesidade 12, 15,2 Região Norte 11,1 14,9 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 25/26) Baixo Peso Peso Normal Excesso de Peso Obesidade INS 98/99 INS 5/6 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 25/26) DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL () DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 18 E MAIS ANOS, POR CLASSES DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL (IMC) E POR SEXO NO CONTINENTE E NA REGIÃO NORTE (1998/1999 E 25/26) Classes de IMC Homens Mulheres Baixo Peso INS 98/99,9 3, INS 5/6,9 3, Peso Normal INS 98/99 46,5 52,1 INS 5/6 43,9 48,3 Excesso de Peso INS 98/99 4,6 3,7 INS 5/6 4, 32,8 Obesidade INS 98/99 9,9 12,1 INS 5/6 14,6 15,2 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 25/26) 6 5 4 3 2 1 52,1 46,5 48,3 43,9 4,6 4, 3,7 32,8 14,6 15,2 12,1 9,9 3,,9 3,,9 INS 98/99 INS 5/6 INS 98/99INS 5/6INS 98/99INS 5/6INS 98/99INS 5/6 Baixo Peso Peso Normal Excesso de Peso Obesidade Homens Mulheres Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 98/99 e 25/26) DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL () DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 18 E MAIS ANOS, POR CLASSES DE ÍNDICE DE MASSA CORPORAL, NA REGIÃO NORTE, POR GRUPO ETÁRIO (25/26) DISTRIBUIÇÃO PERCENTUAL () DA POPULAÇÃO RESIDENTE COM 18 E MAIS ANOS, COM EXCESSO DE PESO E OBESIDADE, NA REGIÃO NORTE, POR GRUPO ETÁRIO (25/26) Grupo etário Baixo Peso Peso Normal Excesso de peso Obesidad e 18 a 24 anos 4,4 73,4 16,7 5, 25 a 34 anos 2,8 58, 3,4 8,3 35 a 44 anos 1, 47,6 38,2 12,7 45 a 54 anos,8 34, 42,5 21,9 55 a 64 anos 1,7 29,3 45,7 23,1 65 a 74 anos,4 34,3 43,3 21,6 75 anos ou mais 3,9 4,8 37,6 14,9 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 25/26) Grupo etário 75 anos ou mais 65 a 74 anos 55 a 64 anos 45 a 54 anos 35 a 44 anos 25 a 34 anos 18 a 24 anos 5, 8,3 12,7 14,9 16,7 21,6 23,1 21,9 3,4 37,6 38,2 43,3 42,5 45,7 1 2 3 4 5 Obesidade Excesso de peso Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: INSA/INE - INS 25/26)

QUE ESCOLHAS FAZEMOS? Problemas Ativos nos Cuidados de Saúde Primários (ICPC-2) PROPORÇÃO DE INSCRITOS () POR DIAGNÓSTICO ATIVO, DEZEMBRO 214 Diagnóstico ativo (ICPC-2) Abuso crónico do álcool (P15) HM H M HM H M HM H M HM H M 8, 9,9 6,3 4,5 4,6 4,4 1,1 2,1,3,4,5,2 1,7 14,4 7,3 5,6 5,8 5,5 1,5 5,6,4,5,6,3 ACeS Alto Tâmega e Barroso 6,4 8,5 4,6 3,6 3,7 3,6 2,2 3,6,6,3,4,3 ACeS Marão e Douro Norte 9, 11,6 6,6 2,9 2,8 2,9 2,4 2,9,5,4,5,3 ACeS Douro Sul 6,8 9,8 4, 6,9 6,8 7, 3,2 6,9,5,4,5,3 ACeS Alto Ave 11,4 15,9 7,2 4,9 5,1 4,8 1,8 4,9,5,5,7,3 ACeS Famalicão 9,3 13, 5,9 4,3 4,6 4,1 1,2 4,3,3,3,5,2 ACeS Braga 11,8 15,5 8,4 7, 7,6 6,5 1,2 7,,3,5,8,3 ACeS Gerês/ Cabreira 8,1 11,4 4,9 4,5 4,5 4,5 1,5 4,5,5,3,4,3 ACeS Barcelos/ Esposende 7,4 1,6 4,5 3,7 3,8 3,7 1,1 3,7,4,4,4,3 ACeS Baixo Tâmega 5,2 8,1 2,5 3,9 3,7 4,1 1,7 3,9,5,2,3,2 ACeS Vale do Sousa Sul 1,6 16,6 4,7 5,6 5,7 5,5 1,6 5,6,2,4,6,3 ACeS Vale do Sousa Norte 7,5 11,9 3,4 4,3 4,3 4,3 1,2 4,3,2,3,4,2 ACeS Santo Tirso/ Trofa 9,8 14,4 5,5 5,8 6, 5,6 1,2 5,8,3,4,5,3 ACeS Gondomar 14,8 19,7 1,2 7,4 7,4 7,5 1,7 7,4,4,6,8,4 ACeS Maia/ Valongo 13,5 17,5 9,8 6,2 6,6 5,9 1,3 6,2,3,4,6,2 ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 13,3 18,3 8,6 6,1 6,4 5,9 1,7 6,1,5,6,9,3 ACeS Porto Ocidental e Oriental 15,1 17,9 12,7 5,7 5,9 5,6 1,4 2,6,4,8 1,2,4 ACeS Gaia e Espinho/Gaia 13,4 17,2 1, 8,5 8,7 8,4 1,3 2,5,3,6,9,4 ACeS Feira/ Arouca 1,2 14,8 5,9 6,6 6,8 6,5 1,5 6,6,4,4,6,3 ACeS Aveiro Norte 9,4 12,8 6,2 5,4 5,5 5,3 1,1 5,4,3,4,5,2 ULS Matosinhos 15,6 19,4 12,2 9,7 1, 9,5 1,3 9,7,3,5,8,3 ULS Alto Minho 6,7 9,2 4,5 3,5 3,6 3,4 1,6 3,5,6,3,3,2 ULS Nordeste 7,1 9, 5,4 2,8 2,8 2,7 1,2 2,8,2,3,3,2 HM - Homens e Mulheres H - Homens M - Mulheres Abuso de tabaco (P17) Excesso de peso (T83) Abuso de drogas (P19) PROPORÇÃO DE INSCRITOS () POR DIAGNÓSTICO ATIVO NA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, POR SEXO, DEZEMBRO 214 (ORDEM DECRESCENTE) 14,4 Homens Abuso do tabaco (P17) Mulheres 7,3 5,8 Excesso de peso (T83) 5,5 5,6 Abuso crónico do álcool (P15),4,6 Abuso de drogas (P19),3 2 15 1 5 5 1 15 2 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS)

QUE SAÚDE TEMOS? Mortalidade A proporção de nascimentos pré-termo, ou seja de nados vivos com menos de 37 semanas de gestação, inverteu a tendência crescente observada até ao triénio 26-28 e foi de 7,5 na RSN e 7,9 no, no triénio 212-214. A proporção de crianças com baixo peso à nascença, com peso inferior a 25 gramas, tem aumentado gradualmente e a RSN (8,5) regista valores semelhantes aos do (8,7). A taxa bruta de mortalidade tem-se mantido estável na Região de Saúde do Norte. A taxa de mortalidade infantil tem vindo, progressivamente, a diminuir. Entre 1996 e 214 verificou-se uma descida acentuada de 62: de uma taxa de 7,1 em 1996-98 para 2,7 em 212-14, valor este ligeiramente inferior ao do (3, ). A mortalidade neonatal na região Norte tem vindo a diminuir, apresentando valores da sua taxa idênticos aos do nos últimos triénios. Quanto à mortalidade perinatal, esta tem-se mantido com taxas inferiores às do e com uma tendência evolutiva decrescente. Quando se considera a totalidade dos óbitos ocorridos no triénio 21-212, verifica-se que é o grupo dos óbitos por doenças do aparelho circulatório aquele que apresenta um maior peso relativo para todas as idades e o dos óbitos por tumores malignos para as idades inferiores a 75 anos. Embora as doenças do aparelho circulatório continuem a ser a principal causa de morte, o decréscimo dos óbitos foi acentuado, ao contrário dos óbitos por tumores malignos, que têm vindo a aumentar. No início da vida (5-24 anos) é o grupo dos óbitos por causas externas que assume o maior peso relativo. Observando as taxas de mortalidade padronizadas pela idade (TMP) das doenças cerebrovasculares, da doença isquémica do coração e do tumor maligno da traqueia, brônquios e pulmão, verifica-se que estas são, para todas as idades, ambos os sexos e para o sexo masculino, as três principais causas de morte específicas da região Norte. No sexo feminino, as doenças cerebrovasculares, a diabetes mellitus e a pneumonia são as três principais causas de mortalidade. Com valores da TMP significativamente superiores aos do destacam-se as doenças cerebrovasculares, o tumor maligno do estômago, a doença pulmonar obstrutiva crónica e a doença crónica do fígado e cirrose. Abaixo dos 75 anos, em ambos os sexos e no sexo masculino, a principal causa específica é o tumor maligno da traqueia, brônquios e pulmão, seguido das doenças cerebrovasculares. Nas mulheres, as doenças cerebrovasculares são a principal causa de morte prematura, seguida do tumor maligno da mama feminina. Ainda neste grupo etário, e para ambos os sexos, destacam-se, pela negativa, o tumor maligno do estômago e a doença crónica do fígado e cirrose, apresentando diferenças significativas relativas ao. Os anos de vida potencialmente perdidos (AVPP) permitem avaliar o número de mortes e o momento da ocorrência das mesmas sendo um bom indicador para a mortalidade prematura. O tumor maligno da traqueia, brônquios e pulmão é a causa com maior número de AVPP até aos 7 anos, na Região Norte, no triénio 21-12, em ambos os sexos. Destacam-se ainda a doença crónica do figado e cirrose e os acidentes de veículos a motor. Na análise da taxa de AVPP, por sexo, mantêm-se as três principais causas para o sexo masculino. Para o sexo feminino destaca-se o tumor maligno da mama feminina como a principal causa de anos de vida potencialmente perdidos. Importa realçar, também, o tumor maligno do estômago e as doenças cerebrovasculares, como a segunda e terceira causas, respetivamente. Morbilidade Em 214 nos cuidados de saúde primários, a hipertensão arterial (HTA) constitui o primeiro problema de saúde mais registado na região Norte, com uma proporção de 2,2 problemas registados por 1 utentes inscritos, sendo superior no sexo feminino (22,1), relativamente ao masculino (18,4), seguido da alteração do metabolismo dos lípidos (19,5 inscritos). Da lista de causas consideradas, destacam-se, ainda, como doença mais registadas as perturbações depressivas e a diabetes. No sexo feminino destacam-se as perturbações depressivas, com valores quatro vezes superiores aos do sexo masculino. As doenças do aparelho respiratório (asma, bronquite crónica e doença pulmonar obstrutiva crónica) têm, no seu conjunto, um peso elevado, assim como as do sistema músculo-esquelético (osteoartrose do joelho e osteoporose), sobretudo, no sexo feminino. Na região de saúde do Norte, à semelhança de Portugal, tem-se observado uma tendência decrescente da incidência da infeção VIH/sida por 1. habitantes, observando-se no ano de 214 uma taxa de 5,3/1 habitantes, valor inferior ao observado no (9,1/1 habitantes). A incidência (novos casos) de sida foi de 1,5/1 habitantes, valor inferior ao observado no (2,5/1 habitantes). Embora o número de novos casos de tuberculose tenha vindo a diminuir ao longo dos últimos anos, a taxa de incidência de tuberculose na RSN tem apresentado, continuadamente, valores superiores aos de Portugal Continental. A região Norte tem vindo a afastar-se do critério de região com alta incidência (valores superiores ou iguais a 5/1. habitantes), situando-se atualmente na zona intermédia, com valores de 2,6/1. habitantes em 214. Apesar de se verificar uma grande heterogeneidade regional, são os ACeS/ULS do Grande Porto os que apresentam taxas de incidência de tuberculose mais elevadas.

QUE SAÚDE TEMOS? Nascimentos Pré-Termo (mais informação em mort@lidades.infantil ) EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO () DE NASCIMENTOS PRÉ-TERMO (3-5, 6-8, 9-11, 12-14) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) PROPORÇÃO () DE NASCIMENTOS PRÉ-TERMO NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, TRIÉNIO 212-214 Local de Residência 3-5 6-8 9-11 12-14 6,8 8,7 8, 7,9 6,5 8,7 8, 7,5 ULS Nordeste ACeS Santo Tirso/ Trofa ACeS Marão e Douro Norte ACeS Feira/ Arouca 8,6 8,3 8,2 1, EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO () DE NASCIMENTOS PRÉ-TERMO, 2-214 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1 6, 5,7-2 1-3 2-4 3-5 4-6 5-7 6-8 7-9 8-1 9-11 1-12 11-13 12-14 7,9 7,5 ACeS Aveiro Norte ACeS Gondomar ACeS Alto Ave ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde ULS Matosinhos ACeS Gaia e Espinho/Gaia ACeS Baixo Tâmega ACeS Vale do Sousa Sul ACeS Douro Sul ACeS Porto Ocidental e Oriental ACeS Famalicão ACeS Maia/ Valongo ACeS Braga ACeS Alto Tâmega e Barroso ACeS Vale do Sousa Norte 8,1 8,1 8, 7,7 7,7 7,6 7,5 7,5 7,5 7,4 7,4 7,1 7, 6,8 6,6 ULS Alto Minho 6,5 ACeS Barcelos/ Esposende ACeS Gerês/ Cabreira 6,3 6,2 2 4 6 8 1 12 Baixo Peso à Nascença (mais informação em mort@lidades.infantil ) EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO () DE CRIANÇAS COM BAIXO PESO À NASCENÇA (3-5, 6-8, 9-11, 12-14) (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) PROPORÇÃO () DE CRIANÇAS COM BAIXO PESO À NASCENÇA NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, TRIÉNIO 212-214 Local de Residência 3-5 6-8 9-11 12-14 7,5 7,7 8,3 8,7 7,3 7,6 7,9 8,5 EVOLUÇÃO DA PROPORÇÃO () DE CRIANÇAS COM BAIXO PESO À NASCENÇA, 1996-213 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) 1 9 8 7 6 5 4 3 2 1 6,5 6,2 8,7 8,6 ULS Nordeste ACeS Porto Ocidental e Oriental ACeS Gondomar ACeS Aveiro Norte ULS Matosinhos ACeS Santo Tirso/ Trofa ACeS Maia/ Valongo ACeS Alto Tâmega e Barroso ACeS Feira/ Arouca ACeS Famalicão ACeS Gaia e Espinho/Gaia ACeS Alto Ave ACeS Vale do Sousa Norte ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde ACeS Douro Sul ACeS Baixo Tâmega ACeS Marão e Douro Norte ACeS Vale do Sousa Sul ACeS Barcelos/ Esposende ACeS Braga ULS Alto Minho ACeS Gerês/ Cabreira 1,3 9,6 9,6 9,5 9,3 9,3 9,3 8,8 8,7 8,6 8,5 8,3 8,3 8,3 8,1 8,1 8, 7,8 7,8 7,5 7,4 7, 2 4 6 8 1 12

Taxa bruta de mortalidade (/1 hab) Perfil Regional de Saúde 215 QUE SAÚDE TEMOS? Óbitos e Taxa Bruta de Mortalidade (mais informação em mort@lidades.infantil ) EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE ÓBITOS (1999, 24, 29, 214) 1999 24 29 214 Local de Residência Nº /1 hab Nº /1 hab Nº /1 hab Nº /1 hab 12665 1,5 96946 9,7 99335 9,9 99737 1,1 32432 8,9 3679 8,3 3161 8,5 32233 8,9 ACeS Alto Tâmega e Barroso 1391 13,2 127 12,4 1378 14,3 1225 13,5 ACeS Marão e Douro Norte 128 11, 1168 1,7 1183 11,1 1172 11,5 ACeS Douro Sul 146 13, 972 12,4 831 11, 846 11,8 ACeS Alto Ave 192 7,4 1812 6,9 1873 7,2 1941 7,7 ACeS Famalicão 81 6,4 82 6,1 939 7, 932 7, ACeS Braga 188 6,8 995 5,8 1127 6,3 1157 6,4 ACeS Gerês/ Cabreira 115 1,1 166 9,6 142 9,5 18 9,4 ACeS Barcelos/ Esposende 117 7,2 196 7, 194 7, 14 6,8 ACeS Baixo Tâmega 177 9,4 1751 9,3 1617 8,8 1673 9,4 ACeS Vale do Sousa Sul 1146 6,7 179 6,2 1174 6,7 1273 7,3 ACeS Vale do Sousa Norte 992 6,5 954 6, 114 6,3 998 6,2 ACeS Santo Tirso/ Trofa 858 7,9 846 7,6 87 7,8 921 8,5 ACeS Gondomar 1229 7,6 1177 7,1 1227 7,3 1324 7,9 ACeS Maia/ Valongo 1341 6,7 132 6,1 1453 6,4 1521 6,6 ACeS Póvoa Varzim/ Vila Conde 117 8,2 155 7,5 191 7,6 1115 7,8 ACeS Porto Ocidental e Oriental 3326 12,4 2844 11,1 2872 11,8 2946 13,4 ACeS Gaia e Espinho/Gaia 2539 8, 2498 7,6 2566 7,7 2799 8,4 ACeS Feira/ Arouca 1163 7,4 1147 7,1 1163 7,2 1225 7,6 ACeS Aveiro Norte 945 8,2 932 8, 948 8,3 141 9,3 ULS Matosinhos 1318 8, 1276 7,5 1438 8,2 1478 8,5 ULS Alto Minho 2978 12, 274 1,9 2896 11,7 2742 11,5 ULS Nordeste 272 13,9 1879 12,9 1814 13,1 1856 14,2 EVOLUÇÃO DA TAXA BRUTA DE MORTALIDADE (/1 HABITANTES) (1996-214) 12 1 1,6 1,1 8 9, 8,9 6 4 2 1996 1998 2 22 24 26 28 21 212 214

/1 (nv+fm 28+ sem) /1 (nv+fm 28+ sem) /1 nados vivos /1 nados vivos /1 nados vivos /1 nados vivos Perfil Regional de Saúde 215 QUE SAÚDE TEMOS? Mortalidade Infantil e Componentes (mais informação em mort@lidades.infantil ) EVOLUÇÃO DE INDICADORES DE MORTALIDADE INFANTIL E COMPONENTES (/1 nv) NA NA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE (23-25 A 212-214) Local de Residência Taxa de mortalidade infantil (/1 nv) Taxa de mortalidade neonatal (/1 nv) Taxa de mortalidade neonatal precoce (/1 nv) Taxa de mortalidade pós-neonatal (/1 nv) Taxa de mortalidade fetal tardia (/1 nv + fm) Taxa de mortalidade perinatal (/1 nv + fm) nv - vados vivos 3-5 4-6 5-7 6-8 7-9 8-1 9-11 1-12 11-13 12-14 4, 3,6 3,5 3,1 3,1 2,6 2,8 2,7 2,9 2,7 2,6 2,3 2,1 1,9 2, 1,7 1,9 1,8 2, 1,9 1,8 1,5 1,4 1,3 1,3 1,2 1,3 1,2 1,3 1,2 1,5 1,4 1,4 1,2 1,2,9,9,8,9,9 2,3 2,4 2,3 2,2 2,1 2, 2, 1,9 1,9 1,7 4,1 4, 3,7 3,5 3,4 3,2 3,4 3,1 3,3 3, EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL (/1 NADOS VIVOS), 1996-214 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL (/1 NADOS VIVOS), 1996-214 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) 8 7 7,1 8 7 6 5 6,2 6 5 4,4 4 3 2 1 3, 2,7 4 3 2 1 3,9 2, 1,9 96-98 98- -2 2-4 4-6 6-8 8-1 1-12 12-14 96-98 98- -2 2-4 4-6 6-8 8-1 1-12 12-14 EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE (/1 NADOS VIVOS), 1996-214 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PÓS-NEONATAL (/1 NADOS VIVOS), 1996-214 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) 8 8 7 7 6 6 5 5 4 3 3,3 4 3 2,7 2 1 2,8 1,4 1,2 96-98 98- -2 2-4 4-6 6-8 8-1 1-12 12-14 2 1 2,3 1,,9 96-98 98- -2 2-4 4-6 6-8 8-1 1-12 12-14 EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE FETAL TARDIA (/1 (NV+FM 28+ SEM)), 1996-214 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PERINATAL (/1 (NV+FM 28+ SEM)), 1996-214 (MÉDIA ANUAL POR TRIÉNIOS) 8 8 7,2 7 7 6 6 7, 5 4 4,2 5 4 3,8 3 2 3,9 2,4 3 2 3, 1 1,7 1 96-98 98- -2 2-4 4-6 6-8 8-1 1-12 12-14 96-98 98- -2 2-4 4-6 6-8 8-1 1-12 12-14

QUE SAÚDE TEMOS? Mortalidade Proporcional MORTALIDADE PROPORCIONAL POR GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE NO TRIÉNIO 21-212, PARA TODAS AS IDADES E AMBOS OS SEXOS 4 MORTALIDADE PROPORCIONAL POR GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE NO TRIÉNIO 21-212, PARA AS IDADES INFERIORES A 75 ANOS E AMBOS OS SEXOS 4 38,5 38,8 35 3 31,1 29,1 35 3 25 24,1 24,5 25 2 2 18,9 16,8 15 1 5 2,3 2,3 5,4 5,1 11,7 12,2 4,3 4,6 11,2 9,5 3,9 3,6 7,7 7,3 15 1 5 3,4 2,9 4,2 4,1 5,6 6, 6,8 5,9 11,8 9,7 7,5 6,6 6,3 6,2 SSA - Sinais, Sintomas e Achados * Não inclui o concelho de Vila Nova de Foz Côa Fonte : Instituto Nacional de Estatística, I.P. - Portugal Fonte : Instituto Nacional de Estatística, I.P. - Portugal MORTALIDADE PROPORCIONAL NA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE* NO TRIÉNIO 21-212, POR CICLO DE VIDA PARA OS GRANDES GRUPOS DE CAUSAS DE MORTE, AMBOS OS SEXOS Doenças infeciosas 5-24 anos 25-44 anos Tumores malignos Doenças endócrinas Doenças aparelho circulatório Doenças do aparelho respiratório Doenças do aparelho digestivo SSA não classificados Causas externas Outras causas 33,4 17,1 2, 2, 18,3 2, 3,3 2,9 1, 17,6 2,2 6,8 8,7 1,6 6,6 3,1 8,8 26,5 45-64 anos 65-74 anos 75+ anos 12,7 8,2 2,7 6,8 4,5 44,5 2, 3,3 5,8 9,1 5,4 8,2 37,4 1,9 2,1 7,9 1,9 3,4 17,1 5,6 4,5 15,4 13,2 3, 23, 5,7 35,5 SSA - Sinais, Sintomas e Achados * Inclui o concelho de Vila Nova de Foz Côa Fonte : Instituto Nacional de Estatística, I.P. - Portugal

QUE SAÚDE TEMOS? Mortalidade Padronizada pela idade (todas as idades) A probabilidade de morrer aumenta com a idade, pelo que se usa a taxa de mortalidade padronizada pela idade (TMP) para retirar (ou atenuar) esse efeito e obter um valor único que permita a comparação de diferentes populações com estruturas etárias distintas. Foram calculadas as TMP médias anuais por triénios usando a população padrão europeia com grupos etários quinquenais. Foi ainda realizado um teste de hipóteses à diferença dos valores esperados das TMP que permite observar se existem diferenças estatisticamente significativas nas populações em estudo. Este teste compara os valores das TMP do com os da ARS. Para a visualização e identificação mais rápida das diferenças testadas foi utilizada uma sinalética próxima dos semáforos, cujo significado se explica a seguir: Legenda: A TMP é inferior com significância estatística A TMP é inferior sem significância estatística A TMP é superior sem significância estatística A TMP é superior com significância estatística EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/1 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 29-211 E 21-212 (MÉDIA ANUAL) PARA TODAS AS IDADES Ambos os sexos 9-11 1-12 11-13 9-11 1-12 11-13 Todas as Causas 569,1 556,3 56,1 548,8 Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif. 55,3 54,5 64,7 63,2 Doenças Infecciosas e Parasitárias 15,7 14,7 14,3 13,3 Tuberculose 1,3 1,2 1,6 1,5 HIV / sida 5,5 5, 3,8 3,4 Tumores Malignos 152,2 151,6 149,7 148,7 Tumores Malignos do Lábio, Cavidade Oral e Faringe 5,2 5,2 5, 4,9 Tumor Maligno do Aparelho Digestivo e Peritoneu 56,6 56,3 59,1 57,7 Tumor Maligno do Esófago 3,8 3,8 4,4 4,2 Tumor Maligno do Estômago 14,4 14,2 18,6 18, Tumor Maligno do Cólon e Recto 21,5 21,4 2, 19,6 Tumor Maligno do Pâncreas 7,5 7,5 6,9 6,8 Tumor Maligno do Aparelho Respiratório 26,6 26,5 28,6 28,1 Tumor maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão 23,5 23,5 25,2 25, Tumor Maligno dos Ossos, Pele e Mama 13,8 13,9 11,5 11,7 Tumor Maligno da Mama NA NA NA NA Tumor Maligno dos Órgãos Geniturinários 23,2 22,9 2,4 2, Tumor Maligno do Colo do Útero NA NA NA NA Tumor Maligno da Próstata NA NA NA NA Tumor Maligno da bexiga 4,5 4,6 4,2 4, Tumor maligno de outras localizações e de local. não esp. 13,1 13,2 13, 13,6 Tumor maligno do tecido linfático e orgãos hematopoéticos 12, 12, 1,5 11, Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas 27,5 27,6 25,9 26,4 Diabetes Mellitus 22,5 22,3 21,8 21,9 Doenças do Aparelho Circulatório 16,9 153,8 149,8 144,6 Doença Isquémica do Coração 37,8 35,6 26,8 25,3 Doenças Cerebrovasculares 67,8 64, 72,1 68,5 Doenças do Aparelho Respiratório 56,3 56,2 6,1 59,9 Pneumonia 24,1 25,2 22,7 23,8 Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) 12,2 11,8 15,6 14,7 Doenças do Aparelho Digestivo 27,1 26,2 28,3 27,5 Doença Crónica do Figado e Cirrose 1, 9,5 11,7 11,4 Causas Externas 3,5 28,7 25,4 24,3 Acidentes de Transporte 8,4 7,5 6,4 5,8 Acidentes de Veículos a Motor 7,9 7, 6,1 5,5 Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencionalmente 7,7 7,8 4,6 4,8 TMP Região compara com TMP. NA: Não aplicável. * Concelho de Vila Nova de Foz Côa contemplado na Região de Saúde Norte. Grandes grupos de causas de morte * Fonte : Instituto Nacional de Estatística, I.P. - Portugal

QUE SAÚDE TEMOS? EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/1 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 29-211 E 21-212 (MÉDIA ANUAL) PARA TODAS AS IDADES Homens Grandes grupos de causas de morte * 9-11 1-12 11-13 9-11 1-12 11-13 Todas as Causas 746,3 732,2 734,4 723,5 Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif. 71,2 71, 81,8 81,1 Doenças Infecciosas e Parasitárias 21,9 2,7 2,2 18,8 Tuberculose 2,3 2,1 2,8 2,7 HIV / sida 8,9 8,2 6,5 5,8 Tumores Malignos 213,4 213,5 213,5 212,8 Tumores Malignos do Lábio, Cavidade Oral e Faringe 9,6 9,7 9,3 9,1 Tumor Maligno do Aparelho Digestivo e Peritoneu 82, 81,8 84,6 83, Tumor Maligno do Esófago 7,3 7,3 8,3 8, Tumor Maligno do Estômago 2,7 2,4 26,5 25,6 Tumor Maligno do Cólon e Recto 3,3 3,2 27,4 26,9 Tumor Maligno do Pâncreas 9,8 9,8 9,3 9,2 Tumor Maligno do Aparelho Respiratório 48,2 47,9 52,1 51,4 Tumor maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão 41,8 41,8 45,3 45,2 Tumor Maligno dos Ossos, Pele e Mama 4,1 4,3 3,5 3,6 Tumor Maligno da Mama NA NA NA NA Tumor Maligno dos Órgãos Geniturinários 35,6 35,6 31,8 31,3 Tumor Maligno do Colo do Útero NA NA NA NA Tumor Maligno da Próstata 22,6 22,3 19,6 19,3 Tumor Maligno da bexiga 8,5 8,6 8, 7,5 Tumor maligno de outras localizações e de local. não esp. 16,5 16,6 16,5 17,8 Tumor maligno do tecido linfático e orgãos hematopoéticos 15,3 15,6 13,5 14,4 Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas 3,4 3,8 27,8 28,5 Diabetes Mellitus 25,4 25,4 23,6 23,9 Doenças do Aparelho Circulatório 191,3 183,3 177,8 172,5 Doença Isquémica do Coração 52,2 49,7 38,8 37, Doenças Cerebrovasculares 77,8 74,2 83,3 81,1 Doenças do Aparelho Respiratório 79,8 79,7 86, 86,1 Pneumonia 33,1 34,8 31, 33,1 Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) 21,2 2,5 26,3 24,7 Doenças do Aparelho Digestivo 39,1 37,8 39,6 39, Doença Crónica do Figado e Cirrose 17, 16,5 18,7 18,7 Causas Externas 47,9 45,2 38,7 37,1 Acidentes de Transporte 13,8 12,3 1,3 9,5 Acidentes de Veículos a Motor 12,9 11,4 9,7 8,8 Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencionalmente 13, 13,2 7,5 7,8 TMP Região compara com TMP. NA: Não aplicável. * Concelho de Vila Nova de Foz Côa contemplado na Região de Saúde Norte. Fonte : Instituto Nacional de Estatística, I.P. - Portugal

QUE SAÚDE TEMOS? EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/1 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 29-211 E 21-212 (MÉDIA ANUAL) PARA TODAS AS IDADES Mulheres Grandes grupos de causas de morte * 9-11 1-12 11-13 9-11 1-12 11-13 Todas as Causas 431, 419,7 425,1 414,7 Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif. 41,1 39,9 49,2 47,2 Doenças Infecciosas e Parasitárias 1,4 9,5 9,3 8,7 Tuberculose,6,5,6,6 HIV / sida 2,4 2,1 1,3 1,1 Tumores Malignos 16,5 15,3 11,2 1,3 Tumores Malignos do Lábio, Cavidade Oral e Faringe 1,3 1,3 1,2 1,2 Tumor Maligno do Aparelho Digestivo e Peritoneu 36,9 36,4 39,1 38, Tumor Maligno do Esófago,8,8 1, 1, Tumor Maligno do Estômago 9,6 9,3 12,4 12, Tumor Maligno do Cólon e Recto 15,1 15, 14,5 14,3 Tumor Maligno do Pâncreas 5,5 5,6 5, 4,9 Tumor Maligno do Aparelho Respiratório 9,3 9,3 9,7 9,5 Tumor maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão 8,7 8,8 9,1 9, Tumor Maligno dos Ossos, Pele e Mama 21,7 21,7 18, 18,2 Tumor Maligno da Mama 19,2 19,2 15,6 16, Tumor Maligno dos Órgãos Geniturinários 16, 15,4 13,8 13,6 Tumor Maligno do Colo do Útero 3,3 3, 2,9 2,6 Tumor Maligno da Próstata NA NA NA NA Tumor Maligno da bexiga 1,7 1,8 1,6 1,6 Tumor maligno de outras localizações e de local. não esp. 1,4 1,4 1,1 1,2 Tumor maligno do tecido linfático e orgãos hematopoéticos 9,5 9,4 8,1 8,5 Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas 25, 25,1 24,2 24,5 Diabetes Mellitus 2,2 19,9 2, 2,3 Doenças do Aparelho Circulatório 136,6 13,2 128,3 123,5 Doença Isquémica do Coração 26,6 24,7 18, 16,9 Doenças Cerebrovasculares 59,9 56,1 63,8 59,4 Doenças do Aparelho Respiratório 4,9 41, 43,3 43,2 Pneumonia 18,3 19,1 17,4 18,1 Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) 6,4 6,2 8,8 8,3 Doenças do Aparelho Digestivo 17,3 16,6 19,1 18, Doença Crónica do Figado e Cirrose 3,9 3,6 5,6 5,2 Causas Externas 15,4 14,4 13,9 13,3 Acidentes de Transporte 3,5 3,1 2,9 2,5 Acidentes de Veículos a Motor 3,4 2,9 2,9 2,5 Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencionalmente 3,4 3,3 2,1 2,2 TMP Região compara com TMP. NA: Não aplicável. * Concelho de Vila Nova de Foz Côa contemplado na Região de Saúde Norte. Fonte : Instituto Nacional de Estatística, I.P. - Portugal

QUE SAÚDE TEMOS? Mortalidade Padronizada pela idade (<75 anos) A probabilidade de morrer aumenta com a idade, pelo que se usa a taxa de mortalidade padronizada pela idade (TMP) para retirar (ou atenuar) esse efeito e obter um valor único que permita a comparação de diferentes populações com estruturas etárias distintas. Foram calculadas as TMP médias anuais por triénios usando a população padrão europeia com grupos etários quinquenais. Foi ainda realizado um teste de hipóteses à diferença dos valores esperados das TMP que permite observar se existem diferenças estatisticamente significativas nas populações em estudo. Este teste compara os valores das TMP do com os da ARS. Para a visualização e identificação mais rápida das diferenças testadas foi utilizada uma sinalética próxima dos semáforos, cujo significado se explica a seguir: Legenda: A TMP é inferior com significância estatística A TMP é inferior sem significância estatística A TMP é superior sem significância estatística A TMP é superior com significância estatística EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/1 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 29-211 E 21-212 (MÉDIA ANUAL), NA POPULAÇÃO COM IDADE INFERIOR A 75 ANOS Ambos os sexos 9-11 1-12 11-13 9-11 1-12 11-13 Todas as Causas 284,1 277,1 274,4 268,8 Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif. 27,7 28,1 31,8 32,4 Doenças Infecciosas e Parasitárias 1,7 9,9 8,9 8,1 Tuberculose,8,8,9,9 HIV / sida 5,7 5,1 3,9 3,5 Tumores Malignos 16,1 15,5 14,3 13,6 Tumores Malignos do Lábio, Cavidade Oral e Faringe 4,7 4,7 4,6 4,5 Tumor Maligno do Aparelho Digestivo e Peritoneu 37,9 37,8 39,4 38,9 Tumor Maligno do Esófago 3,3 3,3 3,7 3,6 Tumor Maligno do Estômago 9,8 9,6 12,8 12,5 Tumor Maligno do Cólon e Recto 13,3 13,3 12,1 11,9 Tumor Maligno do Pâncreas 5,2 5,2 4,7 4,7 Tumor Maligno do Aparelho Respiratório 21,8 21,6 23,3 22,7 Tumor maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão 19, 19, 2,2 19,9 Tumor Maligno dos Ossos, Pele e Mama 1,3 1,3 8,7 8,8 Tumor Maligno da Mama NA NA NA NA Tumor Maligno dos Órgãos Geniturinários 12,4 12,2 1,7 1,3 Tumor Maligno do Colo do Útero NA NA NA NA Tumor Maligno da Próstata NA NA NA NA Tumor Maligno da bexiga 2,2 2,3 2,1 2, Tumor maligno de outras localizações e de local. não esp. 9,6 9,7 9,6 1, Tumor maligno do tecido linfático e orgão hematopoéticos 8, 7,9 6,8 7, Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas 11, 1,9 1,5 1,5 Diabetes Mellitus 8,8 8,6 8,4 8,4 Doenças do Aparelho Circulatório 51,4 49, 44,5 42,9 Doença Isquémica do Coração 16,8 15,8 11,7 11,1 Doenças Cerebrovasculares 2,1 19,1 19,7 19,1 Doenças do Aparelho Respiratório 15,1 14,3 16,1 15,4 Pneumonia 5,7 5,5 5,3 5,2 Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) 3,7 3,5 4,5 4,3 Doenças do Aparelho Digestivo 17,2 16,5 18,7 18,2 Doença Crónica do Figado e Cirrose 9,3 8,9 1,8 1,7 Causas Externas 24,8 23,2 2,2 19, Acidentes de Transporte 8, 7,1 6, 5,5 Acidentes de Veículos a Motor 7,5 6,7 5,7 5,2 Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencionalmente 6,9 6,9 4,4 4,5 TMP Região compara com TMP NA: Não aplicável * Concelho de Vila Nova de Foz Côa contemplado na Região de Saúde Norte. Grandes grupos de causas de morte * Fonte : Instituto Nacional de Estatística, I.P. - Portugal

QUE SAÚDE TEMOS? EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/1 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 29-211 E 21-212 (MÉDIA ANUAL), NOS HOMENS COM IDADE INFERIOR A 75 ANOS Homens Grandes grupos de causas de morte * 9-11 1-12 11-13 9-11 1-12 11-13 Todas as Causas 42,9 394,1 392,2 384,7 Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif. 42,4 43,3 48,8 49,8 Doenças Infecciosas e Parasitárias 16,2 15,2 13,9 12,7 Tuberculose 1,4 1,4 1,6 1,6 HIV / sida 9,1 8,3 6,6 6, Tumores Malignos 143,6 143,6 146,2 145,3 Tumores Malignos do Lábio, Cavidade Oral e Faringe 8,8 8,9 8,7 8,4 Tumor Maligno do Aparelho Digestivo e Peritoneu 55,4 55,6 57,8 57,2 Tumor Maligno do Esófago 6,4 6,4 7,3 7,1 Tumor Maligno do Estômago 14, 14, 18,3 17,9 Tumor Maligno do Cólon e Recto 18,2 18,2 16,5 16, Tumor Maligno do Pâncreas 7,1 7,1 6,5 6,7 Tumor Maligno do Aparelho Respiratório 38,7 38,4 41,9 41, Tumor maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão 33,2 33,2 35,9 35,4 Tumor Maligno dos Ossos, Pele e Mama 2,8 2,9 2,5 2,5 Tumor Maligno da Mama NA NA NA NA Tumor Maligno dos Órgãos Geniturinários 14, 14, 12,5 12, Tumor Maligno do Colo do Útero NA NA NA NA Tumor Maligno da Próstata 6,9 6,7 5,9 5,6 Tumor Maligno da bexiga 4,1 4,2 4, 3,5 Tumor maligno de outras localizações e de local. não esp. 12,3 12,4 12,5 13,4 Tumor maligno do tecido linfático e orgão hematopoéticos 1, 9,9 8,8 9,2 Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas 13,3 13,2 12,6 12,7 Diabetes Mellitus 11, 1,8 1,6 1,4 Doenças do Aparelho Circulatório 73,6 7,2 62,6 6,2 Doença Isquémica do Coração 26,8 25,5 18,7 17,8 Doenças Cerebrovasculares 27, 25,8 26,4 26, Doenças do Aparelho Respiratório 22,8 21,9 24,5 23,7 Pneumonia 8,5 8,3 7,9 7,7 Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) 6,5 6,1 7,7 7,2 Doenças do Aparelho Digestivo 26,9 26, 28,1 27,7 Doença Crónica do Figado e Cirrose 15,8 15,2 17,3 17,4 Causas Externas 39,9 37,5 32, 3, Acidentes de Transporte 12,9 11,6 9,5 8,8 Acidentes de Veículos a Motor 12,2 1,9 8,9 8,2 Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencionalmente 11, 11,2 7, 7,2 TMP Região compara com TMP NA: Não aplicável * Concelho de Vila Nova de Foz Côa contemplado na Região de Saúde Norte. Fonte : Instituto Nacional de Estatística, I.P. - Portugal

QUE SAÚDE TEMOS? EVOLUÇÃO DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/1 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 29-211 E 21-212 (MÉDIA ANUAL), NAS MULHERES COM IDADE INFERIOR A 75 ANOS Mulheres Grandes grupos de causas de morte * 9-11 1-12 11-13 9-11 1-12 11-13 Todas as Causas 179,7 174,5 171,4 167,4 Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif. 14,5 14,3 16,6 16,7 Doenças Infecciosas e Parasitárias 5,7 5, 4,3 4, Tuberculose,3,3,3,3 HIV / sida 2,4 2,1 1,3 1,1 Tumores Malignos 73,8 72,7 68,2 67,6 Tumores Malignos do Lábio, Cavidade Oral e Faringe 1,,9,9,9 Tumor Maligno do Aparelho Digestivo e Peritoneu 22,7 22,5 23,5 23,2 Tumor Maligno do Esófago,5,5,4,5 Tumor Maligno do Estômago 6,1 5,9 8, 7,7 Tumor Maligno do Cólon e Recto 9,2 9,1 8,4 8,4 Tumor Maligno do Pâncreas 3,5 3,6 3,1 3, Tumor Maligno do Aparelho Respiratório 7,1 7,1 7,1 6,8 Tumor maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão 6,7 6,7 6,7 6,5 Tumor Maligno dos Ossos, Pele e Mama 17, 16,9 14,2 14,3 Tumor Maligno da Mama 15,3 15,2 12,6 13, Tumor Maligno dos Órgãos Geniturinários 11,3 1,8 9,4 9,1 Tumor Maligno do Colo do Útero 2,9 2,6 2,5 2,1 Tumor Maligno da Próstata NA NA NA NA Tumor Maligno da bexiga,7,7,6,6 Tumor maligno de outras localizações e de local. não esp. 7,2 7,3 7,1 7,1 Tumor maligno do tecido linfático e orgão hematopoéticos 6,3 6,1 5,1 5,1 Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas 9, 8,9 8,7 8,7 Diabetes Mellitus 6,9 6,7 6,6 6,7 Doenças do Aparelho Circulatório 32,3 3,8 28,9 28, Doença Isquémica do Coração 8,1 7,4 5,7 5,4 Doenças Cerebrovasculares 14,2 13,3 14,1 13,4 Doenças do Aparelho Respiratório 8,6 7,9 9, 8,4 Pneumonia 3,3 3,1 3, 3,1 Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) 1,4 1,3 1,9 1,8 Doenças do Aparelho Digestivo 8,5 8,2 1,5 9,8 Doença Crónica do Figado e Cirrose 3,6 3,3 5,1 4,7 Causas Externas 1,8 1,1 9,3 8,9 Acidentes de Transporte 3,3 2,8 2,7 2,3 Acidentes de Veículos a Motor 3,1 2,7 2,6 2,3 Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencionalmente 3,1 3, 2, 2,1 TMP Região compara com TMP NA: Não aplicável * Concelho de Vila Nova de Foz Côa contemplado na Região de Saúde Norte. Fonte : Instituto Nacional de Estatística, I.P. - Portugal

QUE SAÚDE TEMOS? Anos de Vida Potenciais Perdidos (AVPP) A análise dos anos de vida potenciais perdidos (AVPP) é fundamental para acompanhar as tradicionais taxas de mortalidade, uma vez que permitem avaliar não só o número de mortes, mas também o momento de ocorrência das mesmas. É, portanto, um bom indicador para identificar a mortalidade prematura, já que dá maior importância às mortes ocorridas em idades mais jovens. A escolha do limite de referência que permite estimar quantos anos são perdidos por morte é um ponto crítico no cálculo dos AVPP. O limite utilizado é o dos 7 anos, como acontece nas principais referências nacionais (INE, DGS). A taxa de AVPP pemite comparar áreas com populações de diferentes dimensões. EVOLUÇÃO DA TAXA DE AVPP ATÉ AOS 7 ANOS (/1 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 29-211 E 21-212 (MÉDIA ANUAL) PARA AMBOS OS SEXOS Ambos os sexos 29-211 21-212 211-213 29-211 21-212 211-213 Todas as Causas 3969,2 3848,1 3715,7 362,4 Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif. 489,5 496,3 548,4 562, Doenças Infecciosas e Parasitárias 233, 211, 186,8 164,4 Tuberculose 13, 12,5 16, 15, HIV / sida 16, 141,7 112,9 97,9 Tumores Malignos 1259,9 1264,9 1231,2 1237,7 Tumores Malignos do Lábio, Cavidade Oral e Faringe 72,1 7,7 76,6 72,3 Tumor Maligno do Aparelho Digestivo e Peritoneu 392,5 4,1 413,2 42,7 Tumor Maligno do Esófago 42,8 42,6 51,2 49,9 Tumor Maligno do Estômago 18, 11,2 148,1 149, Tumor Maligno do Cólon e Recto 127,4 128,6 113,5 115,5 Tumor Maligno do Pâncreas 48,7 5,2 42,9 45,3 Tumor Maligno do Aparelho Respiratório 249,1 246, 264,7 255,1 Tumor maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão 21,8 21,6 219,8 214,5 Tumor Maligno dos Ossos, Pele e Mama 155, 155,8 133, 131,4 Tumor Maligno da Mama NA NA NA NA Tumor Maligno dos Órgãos Geniturinários 121,8 121,5 97,9 97,1 Tumor Maligno do Colo do Útero NA NA NA NA Tumor Maligno da Próstata NA NA NA NA Tumor Maligno da bexiga 18,5 19,2 17, 15,1 Tumor maligno de outras localizações e de local. não esp. 139,9 143,3 138,3 147, Tumor maligno do tecido linfático e orgão hematopoéticos 16,5 14,1 87,3 9,6 Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas 94,4 93,2 87, 86,8 Diabetes Mellitus 57,5 55,6 52,5 53, Doenças do Aparelho Circulatório 455,4 438,2 352,1 341,1 Doença Isquémica do Coração 156,5 15,6 97,4 91,9 Doenças Cerebrovasculares 161,4 155,8 142,1 14,7 Doenças do Aparelho Respiratório 148, 13,9 15,2 135,1 Pneumonia 61,6 53,5 53,9 48,4 Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) 23,5 22,2 26,6 25,6 Doenças do Aparelho Digestivo 236,8 228,1 27,7 267,9 Doença Crónica do Figado e Cirrose 143,7 138,4 176,1 175,5 Causas Externas 616,2 566,7 49,5 447,1 Acidentes de Transporte 236,2 27,3 18,6 159,4 Acidentes de Veículos a Motor 227,4 198,8 174,8 154,1 Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencionalmente 155,9 156,6 12,2 14,7 NA : Não aplicável * Concelho de Vila Nova de Foz Côa contemplado na Região de Saúde Norte. Grandes grupos de causas de morte * Fonte : Instituto Nacional de Estatística, I.P. - Portugal

QUE SAÚDE TEMOS? EVOLUÇÃO DA TAXA DE AVPP ATÉ AOS 7 ANOS (/1 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 29-211 E 21-212 (MÉDIA ANUAL) PARA OS HOMENS Homens 29-211 21-212 211-213 29-211 21-212 211-213 Todas as Causas 5499,6 5336,9 5215,1 593,7 Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif. 754,5 77,1 85,9 87,2 Doenças Infecciosas e Parasitárias 355,6 328,4 297,9 264,7 Tuberculose 21,1 21,1 25,3 24,1 HIV / sida 252, 223,2 189,8 164,6 Tumores Malignos 1554,6 1565,2 1611,3 1619,8 Tumores Malignos do Lábio, Cavidade Oral e Faringe 13,6 129,4 139,5 132,2 Tumor Maligno do Aparelho Digestivo e Peritoneu 546,6 555,2 589,4 595,9 Tumor Maligno do Esófago 82,7 82, 1,6 96,7 Tumor Maligno do Estômago 143,2 146,1 197,3 197,3 Tumor Maligno do Cólon e Recto 157,2 155,3 143, 144,9 Tumor Maligno do Pâncreas 65,6 68,1 6, 64,4 Tumor Maligno do Aparelho Respiratório 49,7 46,3 447,6 433,5 Tumor maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão 337,7 339,6 361,7 355, Tumor Maligno dos Ossos, Pele e Mama 41,7 41,2 41,4 38,5 Tumor Maligno da Mama NA NA NA NA Tumor Maligno dos Órgãos Geniturinários 1,1 14,8 83,8 84,8 Tumor Maligno do Colo do Útero NA NA NA NA Tumor Maligno da Próstata 29,3 3,8 24,3 25,3 Tumor Maligno da bexiga 31,2 31,8 29,5 25,3 Tumor maligno de outras localizações e de local. não esp. 172,4 177,3 172,9 189, Tumor maligno do tecido linfático e orgão hematopoéticos 127,7 125,8 18,3 113,6 Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas 111,3 111,9 99,9 15,1 Diabetes Mellitus 76,3 73,2 72,1 7,9 Doenças do Aparelho Circulatório 654,5 628,7 54,8 484,5 Doença Isquémica do Coração 253,5 244,4 162,1 151,4 Doenças Cerebrovasculares 214,7 28,7 187, 189,6 Doenças do Aparelho Respiratório 24,2 186, 214,3 198,3 Pneumonia 87,5 77,8 78, 7,3 Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) 38,1 35,8 44, 4,7 Doenças do Aparelho Digestivo 363,8 352,1 396,3 4,9 Doença Crónica do Figado e Cirrose 231,4 226,1 264,7 273,5 Causas Externas 989,8 914,5 773,8 79,4 Acidentes de Transporte 385,6 342,2 29,7 26,1 Acidentes de Veículos a Motor 371,6 328,5 28,1 25, Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencionalmente 243,5 248, 155,9 159,4 NA : Não aplicável Grandes grupos de causas de morte * Concelho de Vila Nova de Foz Côa contemplado na Região de Saúde Norte. * Fonte : Instituto Nacional de Estatística, I.P. - Portugal

QUE SAÚDE TEMOS? EVOLUÇÃO DA TAXA DE AVPP ATÉ AOS 7 ANOS (/1 HABITANTES) NOS TRIÉNIOS 29-211 E 21-212 (MÉDIA ANUAL) PARA AS MULHERES Mulheres 29-211 21-212 211-213 29-211 21-212 211-213 Todas as Causas 2495,1 2417,6 2271,7 225,8 Sinais Sintomas e Achados Anormais Não Classif. 234,4 233,3 257,2 266, Doenças Infecciosas e Parasitárias 114,9 98,4 79,8 68, Tuberculose 5,2 4,2 7,1 6,3 HIV / sida 71,4 63,4 38,8 34, Tumores Malignos 976,2 976,6 865,2 87,7 Tumores Malignos do Lábio, Cavidade Oral e Faringe 15,9 14,4 16, 14,9 Tumor Maligno do Aparelho Digestivo e Peritoneu 244,2 251,2 243,5 252,5 Tumor Maligno do Esófago 4,4 4,8 3,6 5, Tumor Maligno do Estômago 74,1 75,7 1,8 12,7 Tumor Maligno do Cólon e Recto 98,7 12,9 85, 87,2 Tumor Maligno do Pâncreas 32,5 33,1 26,4 26,9 Tumor Maligno do Aparelho Respiratório 94,5 92,1 88,5 83,9 Tumor maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão 88,7 86,7 83,1 79,5 Tumor Maligno dos Ossos, Pele e Mama 264, 265,8 221,1 22,6 Tumor Maligno da Mama 235,1 238,1 196,3 22,6 Tumor Maligno dos Órgãos Geniturinários 142,7 137,5 111,4 18,9 Tumor Maligno do Colo do Útero 51,1 47,6 4,7 37,4 Tumor Maligno da Próstata NA NA NA NA Tumor Maligno da bexiga 6,3 7,1 5, 5,4 Tumor maligno de outras localizações e de local. não esp. 18,5 11,8 15, 16,6 Tumor maligno do tecido linfático e orgão hematopoéticos 86,2 83,2 67, 68,5 Doenças Endócrinas, Nutricionais e Metabólicas 78, 75,2 74,7 69,3 Diabetes Mellitus 39,3 38,7 33,7 35,8 Doenças do Aparelho Circulatório 263,8 255,3 25,1 23,5 Doença Isquémica do Coração 63,2 6,6 35, 34,7 Doenças Cerebrovasculares 11, 15, 98,8 93,7 Doenças do Aparelho Respiratório 93,9 78, 88,5 74,3 Pneumonia 36,8 3,1 3,7 27,3 Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC) 9,4 9,1 9,9 11,1 Doenças do Aparelho Digestivo 114,5 19, 149,6 14,1 Doença Crónica do Figado e Cirrose 59,2 54,3 9,8 81,4 Causas Externas 256,7 232,7 217,7 195,2 Acidentes de Transporte 92,5 77,9 74,6 62,7 Acidentes de Veículos a Motor 88,5 74,3 73,4 62, Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencionalmente 71,6 68,9 5,6 52,1 NA : Não aplicável Grandes grupos de causas de morte * Concelho de Vila Nova de Foz Côa contemplado na Região de Saúde Norte. * Fonte : Instituto Nacional de Estatística, I.P. - Portugal

QUE SAÚDE TEMOS? Mapas por causas de morte específicas TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/1 HABITANTES) NO TRIÉNIO 21-212 (MÉDIA ANUAL), NA POPULAÇÃO COM IDADE INFERIOR A 75 ANOS, AMBOS OS SEXOS Local de Residência TM Estômago TM Cólon e Reto TM Traqueia, Brônquios e Pulmão TM Mama Doença Isquémica Coração Doenças Cerebrovasculares Pneumonia Doença Crónica do Fígado e Cirrose Acidentes de transporte Suicídios e Lesões Autoprovoc. Intenc. 9,6 13,3 13,3 15,2 15,8 19,1 5,5 8,9 7,1 6,9 12,5 11,9 19,9 13, 11,1 19,1 5,2 1,7 5,5 4,5 ACeS Alto Tâmega e Barroso 16,3 15,3 1, 31,4 8,7 4,1 ACeS Marão e Douro Norte 16,2 7,1 4,9 ACeS Douro Sul 9,9 8, 2,3 6, 24,3 5,7 5,6 ACeS Alto Ave 21,4 12,3 4,4 3,5 ACeS Famalicão 15,4 13,2 23, 12,6 1,3 19,3 2,8 1,1 6,2 3,8 ACeS Braga 11,1 1,5 19,3 11,3 9,8 13,9 2,4 7,9 4,8 5,5 ACeS Gerês/ Cabreira 1,7 14,5 16,4 1,9 8,8 18,2 5,1 16,7 9,3 8, ACeS Barcelos/ Esposende 14,5 11,8 2, 12,6 8,4 18,6 5,9 12,4 6,9 3,9 ACeS Baixo Tâmega 1,7 9,8 8,6 8,1 ACeS Vale do Sousa Sul 1,7 14,2 2,2 11,2 1,6 7,2 5,5 ACeS Vale do Sousa Norte 18,2 1, 19,1 12,1 13,8 22,2 6,3 7,2 7,3 6,2 ACeS Santo Tirso/ Trofa 14,4 1,3 21,8 9,8 14,1 18, 5,9 8,5 4,9 3, ACeS Gondomar 12,6 1,2 27,2 15,6 14,6 18,2 5,8 6,7 3, 3,5 ACeS Maia/ Valongo 11,9 11,5 22,5 11,7 1,4 15,4 4,8 4,8 3,8 2,8 ACeS Póvoa Varzim/ Vila Con 22,9 12, 19,1 14,4 9,2 17,8 6, 6,4 3,8 2,2 ACeS Porto Ocidental e Orient 8,9 11,4 27,6 14,6 12,1 19,2 6,5 8,4 2,9 2,2 ACeS Gaia e Espinho/Gaia 11, 11,9 21,5 16,5 8,7 2, 5,2 1, 3,5 3,4 ACeS Feira/ Arouca 1,6 8,5 14,3 13,1 11,3 15,4 4,7 6,7 3,7 2,4 ACeS Aveiro Norte 1, 9,8 18,8 11,3 14,1 15,2 4,7 7, 5, 7, ULS Matosinhos 16,2 13, 24,7 14,8 11,3 14,6 3,6 6,7 1,6 3,4 ULS Alto Minho 12,6 13,2 18,3 12,2 14,9 2, 5,2 17,6 9,1 7,7 ULS Nordeste 7,4 9,4 1,6 6,4 TM : Tumor Maligno TMP Região compara com TMP. TMP ACeS/ULS compara com TMP Região. Legenda do quadro e dos mapas: A TMP é inferior com significância estatística A TMP é inferior sem significância estatística Sem dados A TMP é superior sem significância estatística A TMP é superior com significância estatística DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA TAXA DE MORTALIDADE PADRONIZADA (/1 HABITANTES) NO TRIÉNIO 21-212 (MÉDIA ANUAL), NA POPULAÇÃO COM IDADE INFERIOR A 75 ANOS, AMBOS OS SEXOS Tumor Maligno do Estômago Tumor Maligno do Cólon e Reto

QUE SAÚDE TEMOS? Tumor Maligno da Traqueia, Brônquios e Pulmão Tumor Maligno da Mama Doença Isquémica do Coração Doenças Cerebrovasculares Pneumonia Doença Crónica do Fígado e Cirrose

QUE SAÚDE TEMOS? Acidentes de Transporte Suicídios e Lesões Autoprovocadas Intencionalmente Legenda do quadro e dos mapas: A TMP é inferior com significância estatística A TMP é inferior sem significância estatística Sem dados A TMP é superior sem significância estatística A TMP é superior com significância estatística

QUE SAÚDE TEMOS? Morbilidade - Registo nos Cuidados de Saúde Primários PROPORÇÃO DE INSCRITOS () POR DIAGNÓSTICO ATIVO, DEZEMBRO 214 (ORDEM DECRESCENTE) Diagnóstico ativo (ICPC-2) HM H M HM H M Hipertensão (K86 e K87) 19,7 17,8 21,3 2,2 18,1 22,1 Alterações do metabolismo dos lípidos (T93) 17,7 16,9 18,4 19,5 19,1 19,9 Perturbações depressivas (P76) 8,2 3,4 12,4 9,1 3,7 13,9 Diabetes (T89 e T9) 6,9 7,3 6,7 7,3 7,4 7,1 Obesidade (T82) 5,8 4,8 6,7 7,1 5,8 8,4 Doenças dos dentes e gengivas (7 anos) (D82) 5,4 5,3 5,4 6,2 6, 6,3 Osteoartrose do joelho (L9) 3,6 2,3 4,8 4, 2,4 5,5 Asma (R96) 2,1 1,8 2,3 2,3 2, 2,6 Osteoporose (L95) 2,1,3 3,7 2,,3 3,6 Osteoartrose da anca (L89) 1,7 1,3 2,1 1,8 1,4 2,3 DPOC (R95) 1, 1,4,8 1,3 1,7,9 Trombose / acidente vascular cerebral (K9) 1,2 1,3 1,1 1,2 1,3 1,2 Doença cardíaca isquémica (K74 e K76) 1,5 1,8 1,2 1,2 1,6,8 Bronquite crónica (R79) 1, 1, 1, 1,1 1,1 1,1 Demência (P7),6,4,8,6,4,8 Neoplasia maligna da mama feminina (X76),6 --- 1,2,6 --- 1,2 Enfarte agudo do miocárdio (K75),6,9,3,6 1,,3 Neoplasia maligna do cólon e reto (D75),4,5,3,4,5,4 Neoplasia maligna da próstata (Y77),4,9 ---,4,8 --- Neoplasia maligna do estômago (D74),1,1,1,2,2,1 Neoplasia maligna do colo do útero (X75),1 ---,2,1 ---,2 Neoplasia maligna do brônquio / pulmão (R84),1,1,,1,1, HM - Homens e Mulheres H - Homens M - Mulheres --- : Não aplicável PROPORÇÃO DE INSCRITOS () POR DIAGNÓSTICO ATIVO NA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, POR SEXO, DEZEMBRO 214 (ORDEM DECRESCENTE) 25 19,1 18,1 2 Homens 7,4 5,8 6, 15 1 3,7 2,4 2,,3 1,4 1,7 1,3 1,6 1,1,4, 1,,5,8,2,,1 5 Hipertensão (K86 e K87) Alterações do metabolismo dos lípidos (T93) Perturbações depressivas (P76) Diabetes (T89 e T9) Obesidade (T82) Doenças dos dentes e gengivas (7 anos) (D82) Osteoartrose do joelho (L9) Asma (R96) Osteoporose (L95) Osteoartrose da anca (L89) DPOC (R95) Trombose / acidente vascular cerebral (K9) Doença cardíaca isquémica (K74 e K76) Bronquite crónica (R79) Demência (P7) Neoplasia maligna da mama feminina (X76) Enfarte agudo do miocárdio (K75) Neoplasia maligna do cólon e reto (D75) Neoplasia maligna da próstata (Y77) Neoplasia maligna do estômago (D74) Neoplasia maligna do colo do útero (X75) Neoplasia maligna do brônquio / pulmão (R84),9 1,2,8 1,1,8,3,4,,1,2, 1,2 2,6 2,3 3,6 5,5 6,3 7,1 8,4 Mulheres 13,9 19,9 22,1 5 1 15 2 25 Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS)

QUE SAÚDE TEMOS? DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA PROPORÇÃO DE INSCRITOS () POR DIAGNÓSTICO ATIVO NOS ACES/ULS DA REGIÃO DE SAÚDE DO NORTE, AMBOS OS SEXOS, DEZEMBRO 214 Hipertensão (K86 e K87) Diabetes (T89 e T9) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS) Fonte: Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS) Perturbações depressivas (P76) Obesidade (T82) Fonte : Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS) Fonte: Observatórios Regionais de Saúde (dados: SIARS)