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Transcrição:

QUE BOM QUE VOCÊ VEIO HOJE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Prof JOSE EDUARDO DIOTTO diotto@liceuasabin.br diottoplaneta@gmail.com

Onde está a AIDS? 40 milhões de pessoas no planeta vivem com o HIV A cada ano, 5 milhões de pessoas contraem o vírus, cerca de 90% em países em desenvolvimento A cada minuto, dez pessoas são infectadas. Conte até seis e - pumba! - alguém acaba de contrair o HIV 3,1 O milhões UNICEF de diz pessoas que, em morreram 2010, mais de de AIDS 18 milhões em 2005. de Desse menores total, de 570 18 mil anos eram terão crianças. perdido um dos pais ou os dois por causa da Aids.

Onde está a AIDS?

O que é AIDS?? Síndrome da Imunodeficiência Adquirida Doença causada pelo vírus HIV que compromete o funcionamento do sistema imunológico, impedindo-o de executar sua tarefa de proteger o organismo contra as agressões externas (por bactérias, outros vírus e parasitas) e contra células cancerígenas, permitindo o aparecimento de várias doenças, chamadas doenças oportunistas.

Aids no Brasil Pessoas vivendo com HIV: 620.000 Pessoas vivendo com Aids: 310.310 Pessoas em tratamento: 125.000 Soropositivos sendo monitorados: 300.000 Mortes por Aids/ano: 8.000 (Fonte: Unaids e Ministério da Saúde) No Brasil, desde o início da epidemia, há 25 anos, o vírus já contaminou mais de 820 mil pessoas. Dessas, mais de 370 mil desenvolveram aids e 171 mil morreram. (Fonte: Revista Época)

O que são os Vírus?? Vírus são entidades acelulares compostas basicamente de um invólucro protéico (capsídio ou cápside) que confina o genoma viral, constituído exclusivamente de DNA ou de RNA.

O que são os Vírus?? São estruturas metabolicamente inertes e não se reproduzem de maneira independente. Os vírus são, por isso, parasitas intracelulares obrigatórios e essencialmente infecciosos, pois sua multiplicação e continuidade dependem exclusiva e inteiramente da maquinaria enzimática de uma célula viva que lhes sirva de hospedeira.

O Vírus HIV O HIV é um vírus envelopado que faz parte de um tipo especial de vírus de RNA: o RETROVÍRUS Esta classe de vírus, possui a enzima transcriptase reversa que catalisa a transcrição do RNAviral em molécula de DNA que se incorpora ao DNA celular no núcleo, de forma que novas células produzidas passam também a portar o vírus.

O Vírus HIV O vírus da imunodeficiência símia (SIV), que infecta uma subespécie de chimpanzés africanos, é 98% similar ao HIV-1, sugerindo que ambos evoluíram de uma origem comum. O HIV1 é o causador da epidemia mundial e pode ser dividido em três grupos: M, O e N. No Brasil, encontramos o subtipo B do grupo M como predominante (80% das infecções). O HIV2 foi encontrado na África Subsaariana.

SISTEMA IMUNOLÓGICO (a polícia do corpo) Quando sofremos o ataque de um micróbio (vírus, bactérias, fungos), o sistema imunológico, formado por uma família de células genericamente denominadas de glóbulos brancos, entra em ação e impede que esses invasores nos prejudiquem.

O alvo do vírus HIV As células do sistema imunológico invadidas são: os macrógrafos e os linfócitos T4 (CD4). Os macrógrafos são os lixeiros" do organismo. Eles digerem os "resíduos" saídos das células mortas e os micróbios.

O alvo do vírus HIV Os linfócitos T4 (também chamados CD4) são os responsáveis por "alertar" o sistema imunológico que é necessário se defender. Sem estar avisado,o nosso sistema imunológico não funciona e o corpo fica vulnerável ao desenvolvimento de diversas doenças, que em geral são a causa da morte dos indivíduos infectados.

Como o vírus HIV invade a célula?

Como o organismo se defende?? Produção de anticorpos anti-hiv Fabricação de mais linfócitos CD4 Após a infecção, o organismo leva de duas a doze semanas para produzir uma certa quantidade de anticorpos que possam ser detectados pelo exame de sangue específico. Este período é chamado de "janela imunológica. Embora a pessoa já esteja infectada pelo HIV e possa transmiti-lo a outras pessoas,testes feitos durante a "janela imunológica" provavelmente terão resultado negativo (falso-negativo).

A evolução da infecção Em geral, o sistema imunitário continua a funcionar bem durante vários anos após a infecção pelo HIV. Nessa fase chamada de "assintomática" (sem sintomas), a pessoa não apresenta nenhum sinal visível da doença. As pessoas contaminadas pelo vírus HIV, mas que não desenvolveram a doença e/ou não apresentaram sintomas, são chamadas de soropositivos, portadores assintomáticos ou portadores sadios.

A evolução da infecção A carga viral atinge seu auge no início da infecção, quando o vírus se replica rapidamente. Com o passar do tempo, o vírus se multiplica intensamente e um grande número de linfócitos CD4 é destruído. Um sistema imunológico saudável tem de 600 a 1.200 células CD4 por milímetro cúbico de sangue. Considera-se que o paciente tem Aids quando esse número se torna inferior a 200.

Estágios iniciais da AIDS Gânglios nas axilas, virilhas e pescoço Sudorese noturna Febre diária Cansaço constante Emagrecimento (mais que 10% do peso normal). Diarréia É preciso lembrar que esses sintomas também estão Por fim, manifestação de infecções relacionados a outras doenças, portanto é sempre necessário oportunistas. consultar um médico.

Fatores provocam a manifestação da doença em indivíduos assintomáticos Outras doenças sexualmente transmissíveis (sífilis, gonorréia etc) Promiscuidade ( favorece a aquisição de outras infecções, inclusive outras cepas do HIV) Uso de drogas que causam imunodepressão Uso de medicamentos que interferem no sistema imunológico

Tratamento Anti-retrovirais são drogas que inibem a reprodução do HIV no sangue. À associação desses medicamentos com fins terapêuticos é dado o nome de Terapia Antiretroviral (TARV), popularmente conhecida como "coquetel". A maioria das pessoas toma de três a quatro medicamentos anti-retrovirais. Porém, muitos medicamentos não podem ser utilizados juntos, pois interagem entre si potencializando os efeitos tóxicos ou inibindo a sua ação.

Tratamento TARV conta com 17 medicamentos que estão divididos em quatro classes: 1. Inibidores de transcriptase reversa análogos de nucleosídeos - atuam na enzima transcriptase reversa, incorporando-se à cadeia de DNA que o vírus cria, tornando-a defeituosa e, com isso, impedindo a reprodução do vírus

Tratamento 2. Inibidores de transcriptase reversa não análogos de nucleosídeos - bloqueiam diretamente a ação da enzima, sua multiplicação e o desenvolvimento da infestação no organismo 3. Inibidores de protease - impedem a produção de novas cópias de células infectadas com HIV 4. Inibidores de fusão - impedem a entrada do vírus na célula

Formas de Transmissão Relações sexuais com pessoas contaminadas sem uso do preservativo (camisinha) Transfusão de sangue contaminado Uso de agulhas, seringas e objetos perfuro-cortantes contaminados Instrumentos odontológicos, caso não estejam devidamente esterilizados

O Vírus HIV não se transmite: Num abraço, beijo no rosto, beijo na boca, espirro, tosse, carinho, carícia, aperto de mão, lágrimas, suor, saliva. Em assentos públicos, picadas de insetos, pias, piscinas, saunas, ônibus, elevadores.

O Vírus HIV não se transmite: Trabalhando no mesmo ambiente, frequentando a mesma sala de aula, teatro, cinema, academia de ginástica, restaurante. Dormindo no mesmo quarto, na mesma cama, usando as mesmas roupas e lençóis, batom, toalhas e sabonetes.

O Vírus HIV não se transmite: Doando sangue, utilizando material descartável. Por mosquitos, pulgas, piolhos, percevejos e outros insetos Vírus contidos em sangue contaminado sobre superfícies e objetos têm um tempo de infecção muito curto, sendo possível a esterilização com materiais simples e de fácil aquisição, como a água sanitária, a acetona e o álcool.

As mulheres e a AIDS Quase metade das pessoas que vivem com HIV no mundo são mulheres. A razão entre homens e mulheres hoje está em 1,5 caso em homens para 1 caso em mulher. No início da epidemia, a razão era de 16 casos em homens para 1 em mulher. Existem atualmente 17 milhões de mulheres e 18,7 milhões de homens com idade entre 15 e 49 anos vivendo com HIV. (Agência de Notícias da Aids)

As mulheres e a AIDS No Brasil, essa tendência mundial se confirma. Aproximadamente 120 mil mulheres vivem com Aids no Brasil, sendo que cerca de 85% delas têm entre 13 e 59 anos, faixa etária em que é registrada a grande maioria dos casos de gravidez.

As mulheres e a AIDS Fatores que tornam as mulheres mais vulneráveis ao HIV: A dificuldade de acesso à educação, ao emprego, à informação. A violência, a pobreza e a dificuldade na negociação do uso do preservativo. Andar com camisinha na bolsa, fazer o exame de Aids (mesmo sendo casada) e usar o preservativo feminino são atitudes de uma mulher preocupada com o seu bem-estar. Atitudes que a sociedade, homens e mulheres, precisa aprender a respeitar e a valorizar.

Gravidez transmissão Por via transplacentária. (Transmissão Vertical do HIV) No momento do parto, através de contato com sangue materno. No pós-parto, através do aleitamento materno. Toda gestante deve ser orientada a fazer o teste anti-hiv, porque muitas mulheres não sabem que estão infectadas.

Gravidez O uso de AZT durante a gravidez e parto reduz o risco do bebê nascer com o vírus. O tratamento com AZT deve ser iniciado após o 3º mês de gestação e mantido durante toda a gravidez e no momento do parto. O AZT deve ser dado ao bebê durante as seis primeiras semanas de vida. De cada 100 gestantes que tomam AZT durante a gravidez e parto, mais de 90 têm chances de ter seu bebê sem o HIV.

Fontes de consulta: http://www.gapabahia.org.br/droga.html http://www.aids.gov.br/data/pages/lumisfdf29f77ptbrie.htm http://www.abcdaids.com.br/

Que você seja muito feliz nos seus caminhos!