2ª EDIÇÃO DO CURSO DE INTRODUÇÃO À DIRECÇÃO MUSICAL DE BANDAS FILARMÓNICAS 2018

Documentos relacionados
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO NO DOMÍNIO DA FORMAÇÃO DE PROFESSORES ENTRE A FACULDADE DE CIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DO PORTO E A [DESIGNAÇÂO DA ESCOLA]

Regulamento FCT. (Formação em Contexto de Trabalho) Cursos Profissionais

GTMMI, Lda. Regulamento Geral de Formações

Artigo 1º Do Objecto

ANEXO 18 A Regulamento Interno

a p e m associação portuguesa de educação musical

INSTITUTO SUPERIOR MIGUEL TORGA. Regulamento da Componente de Formação em Contexto de Trabalho dos Cursos de Especialização Tecnológica

REGULAMENTO DA FORMAÇÃO Departamento de Formação Permanente Desenvolvemos Competências Humanizadas

REGULAMENTO DOS DIPLOMAS IST DO 3º CICLO DE ESTUDOS SUPERIORES

Aulas de Música ACPns

REGULAMENTO INTERNO. Capítulo I Princípios Gerais. Artigo Primeiro. Objecto

Artº - 1º Âmbito. Artº - 2º Objectivos

ISTEC REGULAMENTO DOS CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÕES

Regulamento da Componente de Apoio à Família

FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE BRIDGE

REGULAMENTO. Art. 1º - Objetivos. Art.2º - Data e local do Estágio

Regulamento dos Diplomas IST do 3º Ciclo de Estudos Superiores

+ Formação Profissional. Regulamento de Funcionamento da Actividade Formativa. Março a Sua empresa de Serviços

NORMAS GERAIS DE AVALIAÇÃO

Colégio Torre Dona Chama

Regulamento do Prémio Portugal, País de Excelência em Engenharia

REGULAMENTO DE ESTÁGIO / PROJECTO CURRICULAR

REGULAMENTO DA ACTIVIDADE FORMATIVA

Regulamento de Formação

CIRCULAR INFORMATIVA

GABINETE DA MINISTRA DESPACHO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS PINTOR JOSÉ DE BRITO EB 2,3/S DE PINTOR JOSÉ DE BRITO

Regulamento do Centro de Educação e Formação

REGULAMENTO DE ADMISSÃO DE NOVOS ALUNOS PARA O 1.º GRAU / 5.º ANO ANO LETIVO 2019 / 2020

Bolsas asppa+ Regulamento para o ano de Este regulamento está sujeito a alterações anuais

EESTÁGIO PROFISSIONAL

Regulamento de Estágios para o Primeiro e Segundo Ciclo Cursos de Ciência Política e Relações Internacionais 2008 / 2009

Regulamento do CPROC. Proposta de novo Regulamento do CPROC. aprovado em 30 de julho de para a Assembleia Geral de 30 de junho de 2016

Regulamento de Estágios para o Primeiro e Segundo Ciclo Cursos de Ciência Política e Relações Internacionais 2009 / 2010

REGULAMENTO DOS ESTUDANTES SOCIAL DEMOCRATAS TÍTULO I DEFINIÇÃO E PRINCÍPIOS ORIENTADORES

REGULAMENTO Formação pós-graduada em modalidade de e-learning

Formulário 01 - Dossier de Candidatura

LICENCIATURA EM MÚSICA CONCURSO LOCAL DE ACESSO ANO LECTIVO EDITAL

REGULAMENTO DE ESTÁGIOS. Mestrado em Design de Interiores

CURSOS PROFISSIONAIS

Processo de Inscrição 50 cc

Regulamento do III Curso de Treinadores de Triatlo Grau I. Algarve, Direção de Formação - Versão 1.00

CLUBE DE EMPREGO SOCIOHABITAFUNCHAL PLANO DE ACTIVIDADES

Regulamento dos Cursos de Treinadores. Patinagem Artística Grau II

Para conhecimento de todos os interessados e divulgação.

REGULAMENTO DE ADMISSÃO DE NOVOS ALUNOS PARA O 1.º GRAU / 5.º ANO ANO LETIVO 2018 / 2019

RGI - Clube do Pessoal da Siderurgia Nacional

Apresentação... 3 Objetivos:... 3 Destinatários... 3 Estrutura Curricular... 3 Local de Realização... 4 Metodologia... 4 Avaliação...

Concurso Interno de Cordas Friccionadas Regulamento 2015/2016

REGULAMENTO REGIONAL PARA O PERCURSO INICIAL DE FORMAÇÃO

Regulamento do Programa. Almeida Garrett

Formulário 01 - Dossier de Candidatura

REGULAMENTO DA INICIAÇÃO À PRÁTICA PROFISSIONAL DOS 2º CICLOS EM ENSINO DA FCUP. I - Natureza e Objectivos

Avenida Luís Bívar, Lisboa, Portugal. Tel: Regulamento Geral. Formação

Instituto Politécnico da Guarda Escola Superior de Turismo e Hotelaria. Regulamento de Estágios CURSO DE GESTÃO HOTELEIRA REGULAMENTO

Regulamento da Formação Externa

Aviso de Abertura das Candidaturas à Pós-Graduação em Educação Musical Madeira Funchal 3ª FASE. 18 de Julho a 26 de Agosto de 2011

SOLICITAÇÃO DE PROPOSTAS. BID Reference 2014/HR/16

CURSO DE PRODUÇÃO ARTÍSTICA CERÂMICA OURIVESARIA TÊXTEIS SERIGRAFIA/GRAVURA REALIZAÇÃO PLÁSTICA DO ESPETÁCULO

O presente regulamento aplica-se às ações de formação, de qualquer tipo e natureza, realizadas no Centro de Formação do Porto de Leixões.

LISBOA, 18 de outubro a 14 de dezembro de Hotel AS Lisboa, Avenida Almirante Reis , Lisboa

Curso de Treinadores de Surf Grau II. Comunicado. 2º Curso de Treinadores de Surf Grau II

Academia de Música, Artes e Espetáculo da Sertã Regulamento

Junta Regional de Braga Normas Regionais de Formação

Regulamento do Curso de Mestrado em Saúde Pública. Artigo 1.º. Criação do curso

Protocolo de Colaboração

Regulamento da Raízes para o voluntariado

CAPÍTULO I Disposições Gerais. Artigo 1º (Âmbito de aplicação)

Regulamento do Curso de Formação Especializada Curso de Valorização Técnica Orientada para a Administração Escolar (CFE-CVTOAE)

REGULAMENTO DO CENTRO DE FORMAÇÃO E SERVIÇOS AO EXTERIOR DO INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DO PORTO (ISCAP)

Reitoria. Universidade do Minho, 09 de Julho de António M. Cunha

Inscrição e Alargamento do Prazo

II) Experiências Matemáticas:

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA Gabinete do Ministro. Despacho n.º..

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS - UEG UNIDADE UNIVERSITARIA DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - UnUEAD Edital Nº 002/2009

Vem por este meio a FPTA informar os eventuais interessados na realização do Curso de Treinadores de Tiro com Arco de Grau I.

ESTATUTOS ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Federação Portuguesa de Voleibol Departamento Técnico / Formação CURSO TREINADORES GRAU III

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS HENRIQUES NOGUEIRA

REGULAMENTO DO X EVAM

REGULAMENTO. CAPITI Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Infantil

MESTRADOS. Artigo 1.º Criação A Escola Superior de Comunicação Social confere o grau de Mestre em Gestão Estratégica das Relações Públicas.

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR

EDITAL. MESTRADO EM ENSINO DE EDUCAÇÃO MUSICAL NO ENSINO BÁSICO (Edição 2012/2014)

ESTATUTOS DA SECÇÃO DE MODELISMO DO MOTOCLUBE DE ALMODÔVAR SEDE DIRECÇÃO. A DIRECÇÃO da secção é composta pelos seguintes sócios fundadores:

Regulamento Programa Almeida Garrett

JORNAL OFICIAL DO MUNICÍPIO DE FREI MARTINHO-PB PREFEITURA MUNICIPAL DE FREI MARTINHO Lei Municipal Nº 41/1967, de 22 de julho de 1967.

REGULAMENTO DO PROGRAMA DO DESPORTO ESCOLAR (a que se refere o Despacho nº 9332-A/2013 de 16 de julho)

REGULAMENTO DE FREQUÊNCIA E AVALIAÇÃO

Estatutos da Associação dos Médicos Católicos Portugueses

Centro Social de Palmela Regulamento Espaço Psicologia de Palmela (Anexo H) Espaço de Psicologia de Palmela Cuidar com Valores

EDITAL MESTRADO EM PSICOACÚSTICA (edição )

Regulamento do Curso de Preparação para Revisores Oficiais de Contas. CAPÍTULO I Disposição geral. Artigo 1.º Objeto

Regulamento do Curso de Mestrado em Gestão da Saúde. Artigo 1.º. Criação do curso

REGULAMENTO DO PROCESSO ELEITORAL PARA O CONSELHO GERAL

Curso de Mestrado em Ensino de Matemática no 3.º Ciclo do Ensino Básico e no Secundário da Universidade da Madeira. Edital

Estágios Curriculares dos CTESP s

LICENCIATURA EM CINEMA E AUDIOVISUAL

REGULAMENTO INTERNO ESCOLA DE MUSICA

DIRETORIA DE ENSINO REGIÃO DE PIRACICABA ESCOLAS DE TEMPO INTEGRAL EDITAL DE CREDENCIAMENTO

Transcrição:

2ª EDIÇÃO DO CURSO DE INTRODUÇÃO À DIRECÇÃO MUSICAL DE BANDAS FILARMÓNICAS 2018 Maestro formador: ANDRÉ GRANJO I PLANO FORMATIVO 1. INTRODUÇÃO: O CIDMBF 2018 desenvolve-se segundo as normas constantes do REGULAMENTO DOS CURSOS DE DIRECÇÃO DA ; 2. MAESTRO FORMADOR DO CIDMBF 2018: André Granjo; 3. DIRECÇÃO ARTÍSTICA DO CIDMBF 2018: César Nogueira; 4. ORGANIZAÇÃO: E 5. PARCEIROS: 5.1. OSC Orquestra de sopros do Centro 5.2. FFDC Federação das Filarmónicas do distrito de Coimbra 5.3. INATEL Instituto Nacional para o Aproveitamento dos Tempos Livres dos Trabalhadores 6. DURAÇÃO: 52h - 4 horas por semana X 13 semanas 7. CALENDÁRIO: de Janeiro a Junho 8. INICIO: 8.1. Reunião de apresentação dia 15 de Fevereiro de 2018 8.2. 1ª Aula dia 22 de Fevereiro de 2018 8.3. Inscrições em: https://form.jotformeu.com/62792860759371. 1

9. ORGANIZAÇÃO - MODELO DE FORMAÇÃO 9.1. Condições de frequência Nota prévia: dado existirem três modalidades de frequência (ALUNO OUVINTE, ALUNO e ALUNO ESTAGIÁRIO ponto 9.3 deste plano), haverá lugar a condições de acesso e custos distintos. 9.1.1. Modalidade: ALUNO OUVINTE 9.1.1.1. Pré-inscrição: preenchimento de ficha com os dados de identificação e contactos. Esta pré-inscrição constitui, apenas, a manifestação inicial da intenção de frequência do curso e pode ser realizada: on line, na Página da ; presencialmente, na /; junto da Federação de Filarmónicas do Distrito de Coimbra ; 9.1.1.2. A inscrição só se torna efectiva após a comunicação da declaração de aceitação do candidato por parte da Direcção do Curso e mediante o pagamento de 20,00 Eur à entidade onde se realizou a pré-inscrição; 9.1.1.3. Valor total da propina para o ALUNO OUVINTE a) para o público em geral : 230,0,00 Eur b) para alunos e ex-alunos da : 100,0 Eur c) para sócios do Inatel, elementos da OSC, elementos de Bandas inscritas na FFDC ou elementos de bandas que tenham acordos de cooperação com a : 160,0 Eur Taxa de Inscrição: 20, 0 euros 9.1.1.4. Plano de pagamento para o ALUNO OUVINTE: - 50% em Janeiro - 30% em Março - 20 % em Maio Ponto único: No caso de o ALUNO OUVINTE integrar, enquanto músico, o Ensemble instrumental constituído no âmbito das aulas do curso, haverá lugar a um desconto de 20% no total das propinas a pagar. 2

9.1.2. Modalidade: ALUNO 9.1.2.1. Pré-inscrição: preenchimento de ficha com os dados de identificação, contactos com a apresentação de currículo resumido (dados relativos à experiência musical onde deverá constar o instrumento que se toca, a banda ou grupo de pertença, a formação musical já obtida, experiência enquanto músico e quaisquer outros dados considerados relevantes). A pré-inscrição constitui, apenas, a manifestação inicial da intenção de frequência do curso; 9.1.2.2. Realização de entrevista sumária para análise e interpretação do currículo apresentado. Finda a entrevista, será comunicado ao candidato o resultado apurado, com vista à inscrição definitiva; 9.1.2.3. A inscrição definitiva só se torna efectiva após a comunicação da declaração de aceitação do candidato por parte da Direcção do Curso e mediante o pagamento de 20,00 Eur à entidade onde se realizou a pré-inscrição; 9.1.2.4. Valor total da propina para o ALUNO a) para o público em geral : 330,0,00 Eur b) para alunos e ex-alunos da : 195,0 Eur c) para sócios do Inatel, elementos da OSC, elementos de Bandas inscritas na FFDC ou elementos de bandas que tenham acordos de cooperação com a : 260,0 Eur Taxa de Inscrição: 20, 0 euros 9.1.2.5. Plano de pagamento para o ALUNO - 50% em Janeiro - 30% em Março - 20 % em Maio 9.1.3. Modalidade: ALUNO ESTAGIÁRIO 9.1.3.1. A possibilidade de realização da inscrição nesta modalidade de frequência será comunicada a cada aluno individualmente no decorrer do curso o Maestro Formador, em conjunto com a Direcção do Curso, fará uma análise das aquisições técnicas realizadas pelos formandos e sinalizará os casos em que se encontram condições para a efectivação do estágio. O candidato 3

deverá, então, decidir se pretende, ou não, optar por essa nova modalidade de frequência. Prevê-se que os estágios tenham início depois das Férias da Páscoa. 9.1.3.2. Os alunos que venham a ser admitidos a estágio, terão de efectuar o pagamento de uma propina suplementar no valor de 100,00 Eur, dividida em duas prestações de 50,00Eur; 9.1.3.3. Valor total da propina para o ALUNO ESTAGIÁRIO a) para o público em geral : 430,0,00 Eur (330,00 + 100,00*) b) para alunos e ex-alunos da : 295,0 Eur (195,00 + 100,00*) c) para sócios do Inatel, elementos da OSC, elementos de Bandas inscritas na FFDC ou elementos de bandas que tenham acordos de cooperação com a : 360,0 Eur (260,00 + 100,00*) Taxa de Inscrição: 20, 0 euros *Valor a pagar apenas pelos alunos admitidos a Estágio 9.1.3.4. Plano de pagamento ALUNO ESTAGIÁRIO ( ALUNO + 100,00 EUR do estágio): - 50% em Janeiro - 30% em Março Abril (50% do valor do estágio) - 20 % em Maio Junho (50% do valor do estágio) 9.2. Ensemble Os ALUNOS disponibilizam-se para a constituição de um Ensemble instrumental que servirá de base aos trabalhos a realizar. 9.3. Modalidades de frequência: Os alunos podem optar por uma de 3 modalidades de frequência oferecidas: - ALUNO OUVINTE - ALUNO - ALUNO ESTAGIÁRIO (acesso condicionado ver Ponto 9.1.3.1.) Os direitos e deveres relativos a cada modalidade de frequência, bem como os respectivos valores de propina são os abaixo descritos: 4

9.3.1. ALUNO OUVINTE 2ª EDIÇÃO CIDMBF 2018 O ALUNO OUVINTE integra-se na turma, assistindo às aulas e participando em todas as actividades propostas com excepção das que impliquem a prática da direcção musical. Podem participar no ensemble, enquanto músicos. 9.3.2. ALUNO O ALUNO integra-se na turma, assistindo às aulas e participando em todas as actividades, incluindo as que impliquem a prática da direcção musical. Participam, obrigatoriamente, no ensemble, enquanto músicos. 9.3.3. ALUNO ESTAGIÁRIO O ALUNO ESTAGIÁRIO integra-se na turma, assistindo às aulas e participando em todas as actividades incluindo as que impliquem a prática da direcção musical. Participam, obrigatoriamente, no ensemble, enquanto músicos. Para além das aulas, desenvolvem um estágio de direcção musical numa banda filarmónica por si indicada e em articulação com o MAESTRO FORMADOR. O regime de frequência relativo a este estágio será regulado caso a caso, tendo em conta os objectivos do curso, as directrizes do MAESTRO FORMADOR e as condicionantes próprias de cada instituição hospedeira. O acesso a esta modalidade de frequência está condicionada à avaliação das condições concretas evidenciadas pelo candidato. A ter lugar, prevê-se que os estágios tenham início depois do período das férias da Páscoa. Este modelo de formação, com a presença do estágio, assenta na formação de redes de contacto que coloquem em diálogo a Instituição Formadora (/), através do seu MAESTRO FORMADOR, e a Filarmónica Hospedeira - através do seu MAESTRO TUTOR e demais elementos dirigentes e responsáveis. Cria-se, deste modo, a figura de MAESTRO TUTOR e a figura da FILARMÓNICA HOSPEDEIRA. 5

9.4. Funções e Atribuições da Instituição Formadora (/) representada pelo Director Artístico do CIDMBF 2018: 9.4.1. Criar condições para o bom desenvolvimento do Plano Formativo; 9.4.2. Promover o bom funcionamento da formação teórica; 9.4.3. Promover formação prática; 9.4.4. Promover os contactos entre as Filarmónicas Hospedeiras, respectivos Maestros Tutores, e a e respectivo Maestro Formador 9.4.5. Certificar o CIDMBF 2018 com um diploma, conferido a todos os Formandos que cumpram 75% do total de horas de formação, de acordo com o REGULAMENTO DOS ESTÁGIOS DE DIRECÇÃO DA. Deste certificado constará o modelo de formação pelo qual o aluno optou: ALUNO OUVINTE, ALUNO ou ALUNO ESTAGIÁRIO; 9.4.6. Certificar a função desempenhada pelo MAESTRO TUTOR com documento conforme, assinado pelo Director Artístico, pelo Presidente do e pelo Presidente da. 9.5. Funções e Atribuições do MAESTRO FORMADOR: 9.5.1. Desenvolver as acções conducentes à concretização dos objectivos do plano formativo; 9.5.2. Promover a formação teórica; 9.5.3. Promover a formação prática; 9.5.4. Dialogar com o MAESTRO TUTOR no sentido de, em conjunto, melhor se poder organizar o trabalho prático do Formando; 9.5.5. Reunir com o DIRECTOR ARTÍSTICO dando conta do desenvolvimento do CIDMBF 2018; 9.5.6. O MAESTRO FORMADOR pode ser coadjuvado por um outro formador de igual nível e competências, nomeadamente na assistência à supervisão dos estágios e/ou nas aulas teórico-práticas para o desenvolvimento de temáticas específicas e de interesse relevante para os objectivos do curso. 9.6. Funções e Atribuições da FILARMÓNICA HOSPEDEIRA Representada pelo Presidente da instituição ou seu representante: 9.6.1. Acolher e integrar o ALUNO ESTAGIÁRIO; 9.6.2. Criar condições de funcionalidade do estágio do CIDMBF 2018 aproveitando os ganhos que esta actividade pode comportar; 6

9.6.3. Determinar, junto do ALUNO ESTAGIÁRIO, as condições da sua hospedagem. 9.7. Funções e Atribuições do MAESTRO TUTOR: 9.7.1. Orientar o ALUNO ESTAGIÁRIO, em harmonia com o previamente estabelecido com o MAESTRO FORMADOR; 9.7.2. Criar condições humanas, pedagógicas e técnicas que possibilitem momentos significativos de aprendizagem; 10. ORGANIZAÇÃO ESPAÇOS DE FORMAÇÃO: O CIDMBF 2018 desenvolve-se, em simultâneo, em múltipos espaços distintos mas complementares e em função do modelo de formação escolhido. 10.1. Espaço 1: (Para todos os alunos): As instalações da constituem a sede de realização do curso. Aqui serão realizadas as inscrições, as reuniões relativas às questões de organização e a parte formativa relativa às questões de índole teórica. 10.2. Espaço 3: Orquestra de Sopros de Coimbra OSC (Para ALUNOS e para ALUNOS ESTAGIÁRIOS. Os ALUNOS OUVINTES assistem às sessões realizadas com a OSC mas não dirigem.) A OSC, é uma instituição de valor artístico insuspeito sediada na Cidade de Coimbra. O Maestro Formador do presente CIDMBF 2018, André Granjo, é o Maestro actual desta orquestra. Em harmonia com um acordo de cooperação firmado entre a OSC e a /, os Formandos do CIDMBF 2018, poderão usufruir da possibilidade de, durante o seu período de formação, e sob a orientação do Maestro André Granjo, dirigir esta orquestra. A concretização e os termos desta cooperação serão da responsabilidade do MAESTRO FORMADOR. 10.3. Outros espaços considerados oportunos Bandas Filarmónicas que eventualmente se disponibilizem para colaborar com o curso (Para ALUNOS e para ALUNOS ESTAGIÁRIOS. Os ALUNOS OUVINTES assistem às sessões realizadas com a OSC mas não dirigem.) 7

10.4. Espaço 2: Banda hospedeira (Só para os ALUNOS ESTAGIÁRIOS): Quando para isso solicitado, o formando deverá indicar uma Banda Filarmónica onde deseja ser acompanhado na realização do seu estágio. Para isso, deverá contactar, previamente, esta instituição e, junto dela, discutir e acordar o modelo de colaboração. (O ideal será que o formando seja um elemento constituinte deste agrupamento. No caso de não o ser no momento da candidatura, poderá, durante o período em que decorre o CIDMBF 2018, passar a integrar, como músico, esse grupo instrumental.) 8