PROC IBR EDIF 040/2015 Verificar a qualidade e a quantidade dos serviços na execução de forros

Documentos relacionados
PROC IBR EDIF /2014

PROC-IBR-EDIF 027/2014 Análise das especificações, quantidades e preços das Instalações Telefônicas e de Lógica

PROC IBR GER 022/2016 Análise de Superfaturamento em Obras e Serviços de Engenharia

PROC IBR EDIF 050/2014 Análise de projeto de Instalações Prediais de Esgotamento Sanitário

PROC IBR EDIF 052/2015 Verificar a qualidade e a quantidade dos serviços na execução de pinturas

PROC IBR EDIF 043/2015 Verificar a qualidade e a quantidade dos serviços na execução das fundações em concreto

PROC IBR EDIF 049/2015 Análise de projeto de Instalações Prediais de Água Pluvial e Drenagem

PROC-IBR-EDIF 018/2014 Análise das especificações, quantidades e preços dos Vidros

PROC-IBR-GER 010/2016 Análise do Reajustamento

PROC-IBR-EDIF 01/2015 Análise de Projeto de Arquitetura

PROC IBR EDIF /2014

PROC IBR EDIF /2014

PROC IBR EDIF 028/2014 Análise das especificações, quantidades e preços das Instalações de Prevenção à Incêndio e Pânico

PROC IBR EDIF 041/2015 Verificar a qualidade e a quantidade dos serviços na execução de cobertura

PROC-IBR-EDIF 010/2014 Análise das especificações, quantidades e preços das Fundações, Cortinas e Muros de Arrimo

PROC IBR EDIF /2014

PROC-IBR-EDIF 017/2014 Análise das especificações, quantidades e preços das Esquadrias

Seminário. Projeto Básico e Executivo nas Contratações Públicas

CC-MD20 DIVISÓRIAS E FORROS PARA LABORATÓRIOS

FUNDAÇÃO DE APOIO AO HEMOSC/CEPON Coleta de Preç164/2015

PROC-IBR-EDIF 046/2015 Análise de Projeto de Estrutura Metálica

Estúdio Ventana. Interiores + Design

Licitações e Gestão de Contratos Administrativos

PROC IBR EDIF 048/2015 Análise de projeto de Instalações Prediais de Água Quente

Processo de Certificação Eletrodomésticos e Similares

PLANEJAMENTO E CONTROLE DE OBRAS Etapas de projeto e documentações

SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRICO SESC ESTAÇÃO 504 SUL AV. W3 SUL ENTREQUADRA 504/505 BRASÍLIA - DF ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DAS CORTINAS PARA AUDITÓRIO.

QUESTIONAMENTOS E RESPOSTAS

Termo de Referência 15/2016

SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO Administração Nacional Sesc Pantanal TERMO DE REFERÊNCIA

MEMORIAL DESCRITIVO DE REFORMA DA USF CORNÉLIA DA CONCEIÇÃO BOM SUCESSO

DEPEO/SUPRO DEPARTAMENTO DE ORÇAMENTOS E ESPECIFICAÇÕES TERMO DE REFERÊNCIA

CARTA CONVITE N.º 003/2012 PROCESSO ADMINISTRATIVO N.º DE /2012 ANEXO I

D O P A R A N Á C O N S T R U Ç Ã O D O F Ó R U M E L E I T O R A L D E

MEMORIAL DESCRITIVO CORTINAS EM TECIDO

ATO Nº 61. Dispõe sobre a conceituação de Projeto Básico em Consultoria de Engenharia, Arquitetura e Agronomia.

R.: Considerar P2 como piso articulado de concreto, e não como piso podotátil. Não faz parte do escopo da obra.

CC-MD 22 INSTALAÇÕES HIDROSSANITÁRIASS E ADEQUAÇÃO DE REDE DE SPLINKLERS DOS LABORATÓRIOS

Barra de Apoio cromada L=90cm, BWC para deficientes fornecimento e instalação.

RELATÓRIO DE ENSAIO N.º 0826 / 2005

MEMORIAL DESCRITIVO PROPRIETÁRIO...AUTARQUIA MUNICIPAL DE TURISMO - GRAMADOTUR

OT IBR 001/ PROJETO BÁSICO

MEMORIAL DESCRITIVO MOBILIÁRIO BLOCOS 100,200 E 300

ANEXO XV - PROJETO BÁSICO

OBRA: EXECUÇÃO DE PAISAGISMO ESCOLA: LICEU DE CAUCAIA ASSUNTO: ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

INFORMATIVO Sistemas de Proteção contra Quedas O QUE HÁ DE NOVO?

Qualidade de Projetos no âmbito do TCU. São Paulo, março de 2016

INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO AT

DIA 14/07/2016 às 10h20

CC-MD36 PINTURA DE PAREDES E TETO DO CENTRO DE PESQUISA

PRAÇA DOS ESPORTES E DA CULTURA MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Pato Branco Departamento de Projetos e Obras MEMORIAL DESCRITIVO

SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRICO SESC ESTAÇÃO 504 SUL AV. W3 SUL ENTREQUADRA 504/505 BRASÍLIA - DF

PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA


MEMORIAL DESCRITIVO DO PROJETO DE SPDA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE GOIÁS - CAMPUS SENADOR CANEDO-GO

MINUTA DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Nº. /2015 CAPEAMENTO ASFÁLTICO Pelo presente instrumento particular de prestação de serviços, o MUNICÍPIO

FORNECIMENTO E INSTALAÇÃO DE GUARDA-CORPO NOS ACESSOS ÀS UNIDADES DO SESC-DF.

informações históricas

PROC IBR EDIF 053/2015 Verificar a qualidade e a quantidade dos serviços na execução de pisos e rodapés

PREFEITURA MUNICIPAL DE DOURADO CNPJ / Projeto Básico

SOLICITAÇÃO DE SERVIÇO Divulgação:

MEMORIAL DESCRITIVO. - ÁREAS Do terreno ,92 M2 A construir ,08 M2

Manual simplificado para as Contratações de Soluções de TI

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS INSTALAÇÕES DE ÁUDIO E VÍDEO

TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE GOIÁS OBRAS ANEXO I DOCUMENTOS E PRAZOS

ABCEM Estruturas Metálicas

GT DESEMPENHO/BA Eng. Priscila Freitas

MEMORIAL DESCRITIVO REFORMA PASSARELA

E S C L A R E C I M E N T O Nº

ADEQUAÇÕES A NBR 9077 Nos Blocos Administrativo e Auditório ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS. CAMPUS BAGÉ Barras Antipânico e Inversão de Portas

MÁRCIO SOARES DA ROCHA CLASSIFICAÇÃO E PROCEDIMENTOS ACERCA DE IRREGULARIDADES EM PREÇOS DE OBRAS PÚBLICAS (ARTIGO TÉCNICO)

AS MAIS FREQUENTES NÃO CONFORMIDADES DETECTADAS NA AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DOS INSPETORES DE SOLDAGEM ETM-CORP/ST/SEQUI-ETCM/CEND

Resolução Atricon nº 05/2016

MEMORIAL DESCRITIVO PROPRIETÁRIO...AUTARQUIA MUNICIPAL DE TURISMO - GRAMADOTUR

Os novos paradigmas da engenharia brasileira

QUALIFICAÇÃO DE EMPRESAS INTERESSADAS EM DESENVOLVER E HOMOLOGAR LIMITADOR HÍBRIDO DE BAIXA TENSÃO.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Prefeitura do Campus Universitário

SERVIÇO SOCIAL DO COMÉRCIO Administração Nacional Sesc Pantanal TERMO DE REFERÊNCIA

ANEXO XII - TERMO DE REFERÊNCIA

MEMORIAL DESCRITIVO CONSELHO REGIONAL DE ADMINISTRAÇÃO SECCIONAL SANTA MARIA - MARCENARIA -

LAUDO DE AVALIAÇÃO COMPLEXO INDUSTRIAL / PRÉDIO COMERCIAL. Otaviano Alves de Lima, nº Jardim das Graças SÃO PAULO SP

MEMORIAL DESCRITIVO. Os serviços de topografia ficarão a encargo da empresa licitante.

Regimes de execução dos contratos e contratação integrada

GO ALINHAMENTO ESTRATÉGICO

CADERNO DE ENCARGOS E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS REFEREN- TES À CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO PREVENTI- VA E CORRETIVA NAS BALANÇAS RODOVIÁRIAS

MEMORIAL DESCRITIVO DE MATERIAIS E MÉTODOS

A atuação do Controle Interno na Fiscalização das Obras Públicas

UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA


MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

DIRETORIA GERAL NÚMERO EMP TECNOLOGIA FOLHA 1/6 ESPECIFICAÇÃO DE MATÉRIA PRIMA ÍNDICE DE REVISÕES

SECRETARIA DA CASA CIVIL

INSPEÇÃO E RECEBIMENTO DE HIDRÔMETROS DN ¾

também de acordo com o Sistema Métrico Internacional e conforme exigência da norma ABNT

MANUAL DE PROCESSOS INF03 - ACOMPANHAR PROJETO DE OBRA

CENTRO UNIVERSITÁRIO DE UNIÃO DA VITÓRIA UNIUV

QUESTIONAMENTOS E ESCLARECIMENTOS CONCORRÊNCIA Nº 10/2014 OBRA BRUSQUE:

ÁREA DO CONCURSO: TÉCNICAS DE CONSTRUÇÃO CIVIL

DISPOSITIVO PARA FIXAÇÃO DA LINHA DE VIDA - GANCHO

Transcrição:

INSTITUTO BRASILEIRO DE AUDITORIA DE OBRAS PÚBLICAS IBRAOP INSTITUTO RUI BARBOSA IRB / COMITÊ OBRAS PÚBLICAS PROC IBR EDIF 040/2015 Verificar a qualidade e a quantidade dos serviços na execução de forros Primeira edição válida a partir de: / / www.ibraop.org.br irbcontas.org.br

1. OBJETIVOS/JUSTIFICATIVAS O procedimento tem por objetivo verificar se a qualidade e a quantidade de serviços executados estão em conformidade com as especificações contidas no projeto básico/executivo e com as medições realizadas. A verificação se faz necessária na medida em que poderá haver liquidação/pagamento irregular por serviços executados em quantidade divergente com o projetado/medido e/ou com qualidade inferior ao especificado no projeto básico/executivo. 2. EQUIPAMENTOS/INSTRUMENTOS NECESSÁRIOS - Obrigatórios: trena, equipamento fotográfico; - Complementares, conforme o caso: GPS, nível, paquímetro, fissurômetro e/ou régua de fissuras, equipamento de filmagem, ultrassom, dentre outros; - EPIs, conforme o caso. 3. PROCEDIMENTO A fim de avaliar a qualidade dos serviços executados, a Equipe de Auditoria deve observar, durante a inspeção in loco, se os forros aplicados na obra estão em conformidade com o projeto arquitetônico, planilha orçamentária, memorial descritivo, especificações e normas. A Equipe de Auditoria deverá verificar se a execução dos serviços nos locais inspecionados está sendo realizada conforme indicado no Projeto de Arquitetura e nas especificações, especialmente o seguinte: As características e dimensões dos forros podem ser identificadas na própria embalagem do material ou nas especificações constantes nas notas fiscais do fornecedor da Contratada. Para aferição da quantidade realizada in loco, a Equipe de Auditoria deverá fazer uso de equipamento de medição de todas as áreas em que o serviço for executado ou realizar medições de forma aleatória (amostra) e em quantidade suficiente que dê segurança quanto às medidas indicadas em projeto, possibilitando o levantamento das quantidades através deste, registrando-se em que locais foi realizado o serviço. A Equipe de Auditoria deverá inicialmente medir a área de forro. Feito isso, comparará com as medidas indicadas em projeto arquitetônico, calculando-se as áreas de forro do projeto. A seguir, compara-se a área levantada pela Equipe de Auditoria, com a área constante da planilha orçamentária e boletins de medição. Deverá verificar se houve a execução de todas as instalações que ficarão no rebaixo, previamente à execução do forro, seguindo previsão em projeto. A Equipe de Auditoria deverá verificar se o pé direito (altura livre entre piso acabado e forro) existente após a finalização do forro está em conformidade com o projeto arquitetônico. 3.1 Forro de gesso a) Se o tamanho das placas, o encaixe e fixação entre elas, sua estrutura, e o sistema de sustentação estão em conformidade com o memorial, a especificação e os detalhes do projeto; b) Se a junta entre as placas e as paredes foi executada em conformidade com o detalhamento de projeto;

c) Se são empregadas, indevidamente, placas de moldagem em processo de pega, empenadas ou trincadas; d) Se há nível e planagem (verificação placa a placa) adequados da superfície inferior; e) Se há fixação das caixas dos pontos de luz e o seu recorte na placa de gesso; f) Se há estucamento entre as peças (fechamento das juntas entre placas), em conformidade com o tipo de forro de gesso utilizado. 3.2 Forro de madeira a) Se o tipo e as dimensões das peças empregadas estão em conformidade com o especificado em projeto, memorial ou planilha (boletim) de medição; b) Se foi aplicado tratamento contra insetos ou fungos antes da aplicação do selador, conforme especificação do projeto, memorial descritivo e/ou catálogo do fornecedor, mediante verificação de certificado de aplicação, indicação no diário de obras, aferição do material de aplicação no almoxarifado, ou odor característico no material aplicado; c) Se o forro apresenta-se nivelado e sem empenamento; d) Se o engradamento (estrutura) para fixação do forro está em conformidade com o especificado; e) Se a paginação do forro seguiu o indicado no projeto arquitetônico e/ou executivo; f) Se houve o acabamento da superfície para receber a proteção especificada; g) Se houve os recortes para as caixas de luz. 3.3 Forro de PVC a) Se o tipo e as dimensões das peças empregadas estão em conformidade com o especificado em projeto, memorial ou planilha (boletim) de medição; b) Se o engradamento (estrutura) para fixação do forro está em conformidade com o especificado; c) Se a paginação do forro seguiu o indicado no projeto arquitetônico e/ou executivo; d) Se houve os recortes para as caixas de luz; e) Se a montagem do forro seguiu as instruções do fabricante e/ou especificadas em projeto. 3.4 Forro metálico a) Se a paginação do forro seguiu o indicado no projeto arquitetônico; b) Se a montagem do forro seguiu as instruções do fabricante e/ou especificadas em projeto. 3.5 Observações Finais Caso a Equipe de Auditoria verifique algum tipo de forro não citado neste procedimento, deverá observar o seguinte: a) Se houve execução dos serviços nos locais indicados no projeto de arquitetura e nas especificações; b) Se houve preparo da base para assentamento em conformidade com as especificações e instruções do fabricante do forro; c) Se houve aplicação, fixação e paginação do forro de acordo com as especificações do fabricante do material, constantes na embalagem do produto e/ou catálogos de fabricantes. A apuração de dano ao Erário por qualidade ou quantidade deverá observar um dos métodos previstos na Orientação Técnica nº 05 do IBRAOP e nos procedimentos gerais (IBR-PROC-GER).

Para avaliação do cumprimento do cronograma físico-financeiro deve-se fazer uso de IBR-PROC- GER xxxx/xxxx. Além dos procedimentos indicados adiante, cabe à Equipe de Auditoria verificar a aplicabilidade de normas técnicas específicas e efetuar análises complementares segundo sua experiência profissional e situação fática. 4. POSSÍVEIS ACHADOS DE AUDITORIA a) Pagamento e/ou liquidação irregular da despesa, com ou sem dano ao Erário, por medição/pagamento por serviços em quantidade e/ou qualidade inferior ao contratado/medido, contrariando os artigos 62 e 63 da Lei Federal nº 4.320/64. b) Execução de serviços não constantes do contrato e seus aditivos, caracterizando contrato verbal, contrariando o artigo 60, parágrafo único, da Lei Federal nº 8.666/93. c) Execução dos serviços em desconformidade com o contratado, projetado, especificado, ou com o edital e seus anexos, contrariando o artigo 66 da Lei Federal nº 8.666/93. d) Deficiência da fiscalização em função de execução por serviços em quantidade e/ou qualidade inferior ao contratado/medido, contrariando o art. 67, caput, da Lei Federal nº 8.666/93. e) Descumprimento na execução do cronograma físico em função de etapas da obra não executadas no prazo pactuado, contrariando o art. 66 da Lei Federal nº 8.666/93. f) Deficiência do Projeto Básico, em função do projeto de arquitetura, memorial descritivo e/ou especificações técnicas, partes integrantes do projeto básico, estarem em desconformidade com os requisitos estabelecidos no art. 6º, inciso IX, c/c 12, da Lei Federal nº 8.666/93. 5. DOCUMENTOS PARA A INSTRUÇÃO PROCESSUAL A Equipe de Auditoria deverá avaliar a possibilidade/necessidade de obtenção de cópias (papel ou meio digital), para fundamentar os possíveis achados de auditoria: a) Projeto básico/executivo: - Projeto arquitetônico, incluindo alterações, se existentes; - Memoriais descritivos e/ou especificações técnicas; b) Critérios (normas) de medição; c) Cronograma físico-financeiro; d) Caderno de Encargos do Órgão Auditado; e) Planilha (boletim) de medição, com memória de cálculo da medição; f) Registro de Ocorrências (Diário de Obras ou Livro de Ordem); g) Edital de Licitação, Contrato e alterações contratuais; h) Proposta da empresa vencedora com a composição unitária dos serviços; i) Papeis de trabalho; j) Documentos e informações que evidenciam os achados de auditoria (notas fiscais, laudos de ensaios, registros fotográficos, entrevistas e depoimentos levados a termo, entre outros). 6. NORMAS TÉCNICAS RELACIONADAS A relação apresentada a seguir não é exaustiva, sendo necessário que a Equipe de Auditoria considere as atualizações, revisões, exclusões e inclusões de novas orientações, normas e aspectos legais.

- Norma Regulamentadora nº 18 do Ministério do Trabalho e Emprego Segurança na Indústria da Construção; - Resolução CONFEA n. 1.024/2009; - ABNT NBR 14.285/2014 Perfis de PVC rígidos para forros; - ABNT NBR 12.775/1992 Placas lisas de gesso para forro; - ABNT NBR 15.758-2/2009 Sistemas construtivos em chapas de gesso para drywall projeto e procedimentos executivos para montagem Parte 2: Requisitos para sistemas usados como forros; - Leis e decretos estaduais e municipais correlatos; - Orientação Técnica IBRAOP OT IBR 001/2006 Projeto Básico; - Orientação Técnica IBRAOP OT IBR 004/2012 Precisão do Orçamento de Obras Públicas; - Orientação Técnica IBRAOP OT IBR 005/2012 Apuração do Sobrepreço e Superfaturamento em Obras Públicas.