FORMAÇÃO-AÇÃO MELHOR TURISMO 2020
Quem somos Associação de Desenvolvimento Local, de Utilidade Pública e sem fins Lucrativos; Reúne 114 parceiros/associados dos sectores económicos e sociais do território, quer públicos, quer privados, nomeadamente empresas do Sector Primário, empresas de Consultoria e Cooperativas Agrícolas; Eixos de Intervenção: 1. Emprego e Inclusão Social 2. Economia e Competitividade 3. Agricultura e Floresta 4. Recursos Naturais e Culturais Transversal: Organização e melhoria da eficiência dos recursos do território Agregação de valor pela organização de sistemas/ cadeias de valor e clusters regionais; Capacitação dos Agentes locais/ parceiros estratégicos e comunidade em geral;
Sessão Apresentação
Sessão Apresentação O QUE VAMOS APRESENTAR SOBRE O PROJETO? Quem? Os intervenientes Para quê? Os objetivos e Áreas Temáticas Como? A metodologia de intervenção Questões e Dúvidas?
Quem? - Os Intervenientes Enquadramento Portugal 2020 POCI - Programa Operacional Competitividade e Internacionalização Aviso N.º05/SI/2016 Qualificação das PME CTP Confederação do Turismo de Portugal ADRITEM Entidade Promotora PME Entidades Beneficiárias
Quem? Entidades Destinatárias Entidades Destinatárias/Beneficiárias Micro e PME até 50 trabalhadores (Definição PME Recomendação da CE Nº 361/2003 de 6 de maio)
Quem? Entidades Destinatárias Elegibilidade das Entidades Destinatárias CAE 55 Alojamento; 56 Restauração e similares; 77 Atividades de Alugueres de veículos e outros meios de transporte diretamente relacionados com a atividade turística; 79 Agências de viagem, operadores turísticos, outros serviços de reservas e atividades relacionadas; 82 Atividades de serviços administrativos e de apoio prestados às empresas 91 Atividades das bibliotecas, arquivos, museus e outras atividades culturais; 93 Atividades desportivas, de diversão e recreativas 96 Outras atividades de serviços pessoais.
Quem? Entidades Destinatárias Critérios de Elegibilidade das Entidades Destinatárias Cumprir as condições necessárias para o exercício da atividade; Dispor de contabilidade organizada nos termos da legislação aplicável; Manter a situação tributária e contributiva regularizada perante, respetivamente, a administração fiscal e a segurança social; Apresentar situação líquida positiva com referência ao ano de 2014 ou através de balanço intercalar posterior, reportado até à data da candidatura e devidamente certificado por um Revisor Oficial de Contas; Não ser uma empresa em dificuldade, detendo uma situação económica e financeira equilibrada; Não ter salários em atraso; (Cont )
Quem? Entidades Destinatárias (Cont ) Critérios de Elegibilidade das Entidades Destinatárias Não deterem nem terem detido capital numa percentagem superior a 50% por si ou pelo seu cônjuge, não separado de pessoas e bens, ou pelos seus ascendentes e descendentes em 1.º grau, bem como por aquele que consigo viva em condições análogas às dos cônjuges, em empresa que não tenha cumprido notificação para a devolução de apoios no âmbito de uma operação apoiada por fundos europeus. Não ser uma empresa sujeita a uma injunção de recuperação, ainda pendente, na sequência de uma decisão anterior da Comissão que declara um auxilio ilegal e incompatível com o mercado interno, conforme previsto na alínea a) do nº 4 do artº 1º do Regulamento (EU) nº 651/2014, de 16 de junho
Para Quê? - Os Objetivos Objetivos Específicos Intensificar a formação dos empresários e gestores para a reorganização e melhoria das capacidades de gestão, assim como dos trabalhadores das empresas, apoiada em temáticas associadas à inovação e mudança, através de: Aumento da qualificação específica dos trabalhadores em domínios relevantes para a estratégia de inovação, internacionalização e modernização das empresas, Aumento das capacidades de gestão das empresas para encetar processos de mudança e inovação, Promoção de ações de dinamização e sensibilização para a mudança e intercâmbio de boas práticas.
Para Quê? As Áreas Temáticas Áreas Temáticas Ciclo Planeamento Ciclo Temático
Ciclo de Planeamento Abordagem orientada para a qualificação das PME e dos seus trabalhadores em domínios de desenvolvimento de competências priorizados pelo exercício prévio de diagnóstico, como etapa chave para o desenho e organização do processo de formação. Objetivo Geral: Melhorar o desempenho organizacional e a capacidade competitiva das PME do setor do turismo através do desenvolvimento de competências em domínios de problemas especificamente identificados. Linhas Orientadoras: Intervenção dirigida a empresas que pretendem resolver problemas de gestão, organização e funcionamento, previamente identificados e caracterizados, através da realização de um diagnóstico. A abordagem proposta centra-se na promoção da eficiência organizativa global,
Ciclo de Temático Abordagem orientada para a qualificação das PME e dos seus trabalhadores em domínios de competências previamente definidos, e que privilegia a identificação de temas críticos para o desenvolvimento e modernização do setor. As competências visadas encontram-se estabelecidas nos referenciais definidos para o setor e cabe à empresa, dentro do conjunto de domínios considerados, explicitar a seleção das áreas em que pretende aperfeiçoar as suas competências, dando-lhe a possibilidade de desenvolver a sua resposta nos domínios especificados. Objetivo Geral: Qualificar as empresas do Turismo dotando-as de competências em áreas criticas/ relevantes para o desenvolvimento, modernização e reforço de competitividade do setor. Linhas Orientadoras: Contempla o desenvolvimento das competências dos trabalhadores do setor, através da realização de formação teórica e prática que permita reforçar a sua capacidade em domínios de qualificação considerados críticos. Apoia-se nos exercícios de diagnóstico de âmbito setorial previamente realizados, articulando-os com as necessidades explicitadas pelas empresas
Como? A Metodologia de Intervenção Formação Temática 24 MESES
Como? A Metodologia de Intervenção 4 Fases de Intervenção: 1 Diagnóstico: Situa os problemas que se colocam à estratégia de desenvolvimento da empresa consoante os seus objetivos estratégicos. Constitui a base orientadora do plano de ação, da formação e também da avaliação 2 Definição do Plano de Ação: Estabelece o referencial estratégico do projeto formativo definindo os problemas a resolver e os objetivos a atingir em termos de desenvolvimento de competências, de evolução organizativa e de performance da empresa 3 Implementação do Plano de Ação e Formação: Constitui o passo central do processo e articula-se a formação em contexto de trabalho (componente de consultoria) com a formação em sala. 4 Avaliação Aferição do grau de realização dos projetos e o nível de resultados alcançados
Contribuição Privada Valor aproximado por entidade beneficiária participante Entre 300,00 e 500,00 (MAS SERÁ suportado pela ADRITEM) Variáveis: Estrutura do projeto N.º de empresas participantes Nº de formandos por empresa.
Contactos da ADRITEM ADRITEM - Associação de Desenvolvimento Rural Integrado das Terras de Santa Maria Centro Cívico Justino Portal 1º andar, Largo Justino Portal 3700-616 Cesar - OAz. adritem@adritem.pt Telf. ( +351) 256.878.230 Móvel ( +351) 963.587.997 Fax. ( +351) 256.898.088 Web-site: www.adritem.pt
QUESTÕES / DÚVIDAS