ENSINO POLITÉCNICO E A INTERNACIONALIZAÇÃO

Documentos relacionados
ACESSO AO ENSINO SUPERIOR 2017 VAGAS E ABERTURA DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO INFORMAÇÃO COM EMBARGO ATÉ ÀS 00H01 DE (QUINTA-FEIRA)

ACESSO AO ENSINO SUPERIOR 2016 VAGAS E ABERTURA DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO INFORMAÇÃO COM EMBARGO ATÉ ÀS 00H01 DE (QUINTA-FEIRA)

Índice de estabelecimentos Ensino Superior Público - Universitário 6800 Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa

NOTA. 2. Concorreram a esta fase estudantes, o que representa um acréscimo de 5% em relação ao ano anterior ( em 2013).

Tabela das correspondências dos cursos de engenharia professados em escolas nacionais e as especialidades estruturadas na Ordem

Ensino, investigação e serviços à comunidade em saúde ocupacional - o contributo do ensino superior politécnico Carla Viegas

O PROGRAMA LEONARDO DA VINCI

Cursos Superiores de Tecnologias e Sistemas de Informação

GESTÃO MESTRADO DESENVOLVE CONNOSCO AS TUAS COMPETÊNCIAS EM GESTÃO. REGIME PÓS-LABORAL DURAÇÃO 3 semestres N.º DE ECTS 90 créditos OBJETIVOS DO CURSO

Programa de acção comunitário em matéria de formação profissional

Grau Curso Ato Normativo Nivel de Ensino

CONSELHO COORDENADOR DOS INSTITUTOS SUPERIORES POLITÉCNICOS

Congresso Nacional de Educação em Turismo

Inquérito aos Estudantes - Análise SWOT Ensino Superior Português

MAPA XVII RESPONSABILIDADES CONTRATUAIS PLURIANUAIS DOS SERVIÇOS INTEGRADOS E DOS SERVIÇOS E FUNDOS AUTÓNOMOS, AGRUPADOS POR MINISTÉRIO (EM EURO)

XX CONGRESSO ENGENHARIA 2020 UMA ESTRATÉGIA PARA PORTUGAL 17 a 19 de outubro de 2014 ALFÂNDEGA DO PORTO

Institutions Index. State-run Higher Education- Universities. Name of Institutions

Os Governos Civis de Portugal. Memória, História e Cidadania

A participação dos docentes no governo das instituições de ensino: o caso dos institutos politécnicos em portugal

Mestrado Integrado em Engenharia e Gestão Industrial

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL

2.1 Descrição. Objetivos:

Mestrado Integrado em Engenharia Informática e Computação (MIEIC) João Pascoal Faria

ENSINO SUPERIOR E DESENVOLVIMENTO

VERSÕES CONSOLIDADAS

Dados mensais. Barómetro sectorial. Análise fenómeno a fenómeno. Barómetro distrital. Análise de tendências. Constituições

Orientação Escolar e Profissional. 9.º Ano e Agora. Serviço de Psicologia e Orientação. Psicóloga Eduarda Seabra

Regulamento. Artigo 1.º. Objeto

DESPACHO. ASSUNTO: Regulamento de Candidatura - Programa Leonardo Da Vinci para diplomados ESTeSL

LABORATÓRIO ESTRATÉGICO NORTE

PROFESSOR PEDRO AUGUSTO LYNCE DE ABREU DE FARIA ( )

A PROCURA DE EMPREGO DOS DIPLOMADOS COM HABILITAÇÃO SUPERIOR

MEMORANDO DE ENTENDIMENTO ENTRE O MINISTÉRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO DA REPUBLICA PORTUGUESA

Duarte Rodrigues. Sintra, 21 de Setembro 2009

REGULAMENTO DE FREQUÊNCIA DOS ESTÁGIOS ERASMUS NOS MESTRADOS DO ISEG (2º CICLO)

Base de Dados das Empresas Novas Portugal

BALANÇO DO ANO LECTIVO

Ensino superior em Macau: cooperação como forma de sustentabilidade do ensino de e em língua portuguesa

11-12 DE FEVEREIRO DE 2010 SEVILHA DECLARAÇÃO DO FÓRUM CONSULTIVO SOBRE INQUÉRITO PAN-EUROPEU SOBRE CONSUMO DE GÉNEROS ALIMENTÍCIOS

PROTOCOLOS e DECLARAÇÕES anexas ao Tratado de Lisboa PROTOCOLOS

Plano de Comunicação. Plano de Comunicação. Elaborado a 22 dezembro Revisto a 19 de fevereiro de 2016

O Mar nos Programas Temáticos Regionais João Fonseca Ribeiro Diretor Geral de Politica do Mar

LABORATÓRIO ESTRATÉGICO DE TURISMO. Conhecimento, Emprego & Formação

A UNIÃO EUROPEIA E O DIÁLOGO INTERCULTURAL MNE DGAE

Matriz de ameaças/oportunidades

O que é a União Europeia (UE)?

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL POLÍTICA DA QUALIDADE

EDITAL CONCURSO NACIONAL DE ACESSO AO ENSINO SUPERIOR PÚBLICO ª FASE

NCE/14/02071 Relatório preliminar da CAE - Novo ciclo de estudos

O Funcionamento do Triângulo Institucional

Universidade de Évora Universidade de Aveiro. Universidade Nova de Lisboa - Faculdade de Ciências e Tecnologias

(Preâmbulo) Artigo 1.º Objecto e âmbito

Instituto Politécnico de Setúbal. O Conhecimento como Paixão. A Engenharia como Profissão!

REGULAMENTO DE INVESTIGAÇÃO - ESCS. Artigo 1º. Missão

ANÁLISE SWOT DO ENSINO SUPERIOR PORTUGUÊS OPORTUNIDADES, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS DE QUALIDADE

CÂMARA HISPANO-PORTUGUESA DE COMÉRCIO E INDÚSTRIA. O seu Aliado no Mercado Ibérico

V Fórum da UE-CPLP. 16 e 17 de Dezembro. Europarque - Santa Maria da Feira ORGANIZAÇÃO APOIO INSTITUCIONAL

NOVOS DESAFIOS PARA A CADEIA DE VALOR DO HABITAT

Oferta Formativa Pós- Graduada Curso Pós-Graduado de Especialização em Educação

JESSICA - Joint European Support

GUIÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO/ACREDITAÇÃO DE CICLOS DE ESTUDO EM FUNCIONAMENTO (AACEF) (Ensino Universitário)

RECENSEAMENTO ESCOLAR ANUAL 2005/2006 POPULAÇÃO ESCOLAR - Inscrições

Concurso Nacional de Acesso ao Ensino Superior ª Fase

REDES DE ENSINO SUPERIOR: CONTRIBUTOS PERANTE OS DESAFIOS DO DESENVOLVIMENTO

ANÁLISE SWOT DO ENSINO SUPERIOR PORTUGUÊS OPORTUNIDADES, DESAFIOS E ESTRATÉGIAS DE QUALIDADE

Boas Práticas no domínio da Promoção da Saúde e Prevenção de Doenças Crónicas na Europa: a experiência atual do Projeto JA-CHRODIS

CONTRATO ENTRE O GOVERNO E OS POLITÉCNICOS PÚBLICOS PORTUGUESES NO ÂMBITO DO COMPROMISSO COM A CIÊNCIA E O CONHECIMENTO

Missão: o que fazemos e porque existimos

SCPLLA Serviço de Cooperação com Países Lusófonos e Latino-Americanos

Segurança Alimentar. Pós-Graduação. 45 ECTS //

Os Hospitais em intercâmbio: Portugal e os PALOP - Experiências de sucesso

Modelo de Desenvolvimento, Quadro de Monitorização e Economia Azul

Ministério da Educação e Ciência - Direção-Geral do Ensino Superior

Diário da República, 2.ª série N.º de dezembro de

APOIOS À INTERNACIONALIZAÇÃO DA ECONOMIA

PortugalFoods - Pólo de Competitividade e Tecnologia Agro-Alimentar. ALTO MINHO Desafio Isabel Braga da Cruz

PROPOSTA DE CRIAÇA O DE UM CURSO DE FORMAÇA O NA A REA DE EDUCAÇA O CONTI NUA DIPLOMA DE FORMAÇA O AVANÇADA

NCE/10/01956 Relatório final da CAE - Novo ciclo de estudos

RELATÓRIO DE CONCRETIZAÇÃO DO PROCESSO DE BOLONHA

APRESENTAÇÃO Identidade agregadora da Marinha Grande

Instituto Politécnico de Bragança Relatório de concretização do Processo de Bolonha: indicadores de progresso

Fenómenos de pobreza e exclusão social no contexto atual Palmela, 6 de dezembro de 2013

221f1f. O Futuro faz-se Hoje Formação e Emprego outubro 2016

AGENDA ESTRATÉGICA DO SECTOR AGRO-ALIMENTAR

Universidade de Évora Instituto Politécnico de Beja - Escola Superior de

Proposta de alteração à Proposta de Lei n.º 37/XIII/2.ª. Orçamento do Estado para 2017

Universidade do Minho Universidade do Porto- Faculdade de Ciências

ERASMUS+ OPÇÕES PARA O FUTURO DA EDUCAÇÃO E FORMAÇÃO. E d u c a ç ã o e F o r m a ç ã o

Indicadores Científicos Essenciais

As Universidades Públicas e a Cooperação Internacional

O ingresso no ensino superior público em Sumário

COMPORTAMENTOS DE PAGAMENTO DAS EMPRESAS EM PORTUGAL

A ECONOMIA PORTUGUESA NO MUNDO

Definição de propinas para cursos técnicos superiores profissionais 2016/2017

EDITAL VAGAS PARA A 2.ª FASE DO CONCURSO NACIONAL DE ACESSO 2016 VS1 + VSM + VL2 - VE - VR. VS1 = Vagas sobrantes da 1.ª fase do concurso;

OCEANO XXI CLUSTER DO CONHECIMENTO E DA ECONOMIA DO MAR

, , , ,

ORDEM DOS ENFERMEIROS. Dados Estatísticos a

OBSERVATÓRIO INFOTRUST CONSTITUIÇÕES

Transcrição:

ENSINO POLITÉCNICO E A INTERNACIONALIZAÇÃO Notas Pessoais Joaquim Mourato (Presidente do CCISP) Conferência DGES: Internacionalização do Ensino Superior Teatro Thalia, Lisboa 14 de novembro de 2013

SUMÁRIO 1. ENSINO POLITÉCNICO EM PORTUGAL 2. O CCISP E A INTERNACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES POLITÉCNICAS 3. MOBILIDADE INTERNACIONAL 4. PROJETOS INTERNACIONAIS DE INVESTIGAÇÃO/COOPERAÇÃO 5. PROGRAMAS E GRAUS INTERNACIONAIS CONJUNTOS 6. ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A INTERNALIZAÇÃO

ENSINO POLITÉCNICO EM PORTUGAL 1 Em Portugal o sistema de ensino superior encontra-se dividido em dois subsistemas: universitário e politécnico. O ensino politécnico compreende uma formação de natureza essencialmente prática, que visa fornecer uma sólida preparação técnica de nível superior, tendo por isso um cariz mais vocacional. O estabelecimento do ensino politécnico em Portugal veio colmatar a escassa democratização e a falta de diversificação do ensino superior existente até então (Urbano, 2011, p.100) 1 20

ENSINO POLITÉCNICO EM PORTUGAL 1 EVOLUÇÃO DO NÚMERO DE INSCRITOS NO ENSINO SUPERIOR POLITÉCNICO Em pouco mais de uma década o número de inscritos no ensino politécnico aumentou 17,2%. 140 000 120 000 100 000 80 000 101 795 119 321 Fonte: DGEEC (2013) Representa cerca de 38% do total de estudantes inscritos no ensino público. 60 000 40 000 20 000 Em Portugal, a tendência parece apontar 0 para a manutenção e até reforço do modelo binário (Diogo, 2009) 2? 20

ENSINO POLITÉCNICO EM PORTUGAL 1 A cobertura geográfica da rede pública de ensino politécnico é um dos pontos fortes deste subsistema de ensino (Costa, 2002). A este acrescem: Capacidade (instalações e equipamentos). Corpo docente qualificado (Doutores e Especialistas). Trabalho de investigação (produção técnico-científica de grande qualidade). A inserção nos espaços europeu e lusófono de ensino superior, com projeto próprio e relevante. Fonte: DGES (2011/12) 3 20

ENSINO POLITÉCNICO EM PORTUGAL 1 AS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR POLITÉCNICO: Conferem os graus de Licenciado e de Mestre. Seguem os princípios de Bolonha. Respeitam o sistema europeu de transferência e acumulação de créditos (ECTS). Os seus ciclos de estudo são acreditados e avaliados pela A3ES. Ministram ainda Cursos de Especialização Tecnológica. 64 33 20

O CCISP E A INTERNACIONALIZAÇÃO DAS INST. POLITÉCNICAS 2 O CCISP Criado em 1979, o Conselho Coordenador dos Institutos Superiores Politécnicos (CCISP) é o órgão de coordenação e de representação conjunta das instituições públicas de ensino superior politécnico. Compete ao CCISP: Contribuir para o desenvolvimento do ensino, investigação e cultura. Promover a dignificação das instituições politécnicas e dos seus agentes. Fomentar as ligações com organismos estrangeiros. Integram este Conselho todos os institutos politécnicos públicos, todas as escolas não integradas públicas, 4 universidades públicas que conferem cursos de natureza politécnica e o Instituto Politécnico de Macau. 5 20

O CCISP E A INTERNACIONALIZAÇÃO DAS INST. POLITÉCNICAS 2 O CCISP integra diversas redes internacionais representativas do ensino superior politécnico. Rede Europeia de Universidades de Ciências Aplicadas (UASNET). Associação Europeia de Instituições de Ensino Superior (EURASHE). Federação Mundial de Colégios e de Politécnicos (WFCP). 86 3 20

O CCISP E A INTERNACIONALIZAÇÃO DAS INST. POLITÉCNICAS 2 O CCISP celebrou: Protocolo com o Instituto Internacional de Macau ÁSIA MACAU Colaboração científica e técnica, desenvolvimento de relações entre Portugal e Ásia, intercâmbio de investigadores e técnicos, organização de conferências e permuta de publicações. Memorando de Entendimento com o Instituto Politécnico de Macau Fomentar e desenvolver a mobilidade de docentes e estudantes entre o IPM e as instituições que integram o CCISP. Contrato de Prestação de Serviços com a Escola Portuguesa de Macau Com o apoio do Governo de Macau afim de disponibilizar docentes para ministrar formação ao corpo docente da Escola Portuguesa de Macau nas áreas de Português, Matemática e Ciências. 97 3 20

O CCISP E A INTERNACIONALIZAÇÃO DAS INST. POLITÉCNICAS 2 AMÉRICA DO SUL BRASIL CCISP CONIF (Conselho Nacional das Instituições da Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica) Celebração de Protocolo de mobilidade de estudantes no âmbito do Programa Ciência sem Fronteiras. Participações alargadas de Delegações de Reitores dos Institutos Federais em Portugal e dos Presidentes das Instituições Politécnicas no Brasil. Iniciaram-se contactos para a celebração de um Protocolo no âmbito do reconhecimento de formações e graduações entre os Institutos Federais brasileiros e as Instituições Politécnicas portuguesas. 108 3 20

O CCISP E A INTERNACIONALIZAÇÃO DAS INST. POLITÉCNICAS 2 EUROPA POLÓNIA CCISP KRPUT (Conferência dos Reitores das Universidades Tecnológicas Polacas) Celebração de um Declaração de Colaboração, entre as instituições do CCISP e as da KRPUT, no âmbito da mobilidade de estudantes, docentes e não docentes, bem como partilha de publicações e organização de conferências. 119 3 20

MOBILIDADE INTERNACIONAL 3 As instituições de ensino superior a nível mundial têm vindo a reforçar as suas atividades de internacionalização, sobretudo no que se refere ao recrutamento de estudantes a nível internacional. A internacionalização do staff das instituições e das suas atividades de investigação são aspetos que também têm vindo a ganhar importância (CHEPS, 2013). O papel regional das UAS está em transformação, nomeadamente ao dar capacidade às regiões de serem atrativas a nível global (CHEPS, 2013). O ensino politécnico português acompanha esta tendência. 10 20

MOBILIDADE INTERNACIONAL 3 Os programas de intercâmbio das instituições de ensino superior politécnico envolvem a mobilidade de estudantes, docentes e colaboradores entre mais de 60 países. 11 20

MOBILIDADE INTERNACIONAL ESTUDANTES 3 RANKING DOS 10 PRINCIPAIS PAÍSES INPUTS E OUTPUTS DE ESTUDANTES Países Estudantes Recebidos % Países Estudantes Enviados % Espanha 24% Espanha 25% Polónia 13% Polónia 18% Brasil 7% Rep. Checa 6% Turquia 6% Itália 6% Lituânia 6% Brasil 5% Rep. Checa 5% Bélgica 4% Itália 5% Lituânia 4% Bélgica 5% Finlândia 3% Roménia 4% Hungria 3% Finlândia 2% Reino Unido 3% 3000 2500 2000 1500 1000 500 0 2010 2011 2012 Estudantes Recebidos Estudantes Enviados 12 20

MOBILIDADE INTERNACIONAL DOCENTES 3 RANKING DOS 10 PRINCIPAIS PAÍSES INPUTS E OUTPUTS DE DOCENTES Países Docentes Recebidos % Países Docentes Enviados % Espanha 20% Espanha 29% Polónia 14% Itália 7% Turquia 8% Bélgica 6% Bélgica 7% Finlândia 6% Lituânia 6% Polónia 5% Rep. Checa 4% Turquia 5% Finlândia 4% França 3% Roménia 3% Lituânia 3% Brasil 3% Hungria 3% França 3% Rep. Checa 3% 700 600 500 400 300 200 100 0 2010 2011 2012 Docentes Recebidos Docentes Enviados 13 20

MOBILIDADE INTERNACIONAL COLABORADORES 3 RANKING DOS 10 PRINCIPAIS PAÍSES INPUTS E OUTPUTS DE COLABORADORES Países Colaboradores Recebidos % Países Colaboradores Enviados % 300 250 Polónia 27% Espanha 31% Espanha 17% Itália 7% Lituânia 8% Finlândia 7% Turquia 8% França 5% Rep. Checa 6% Bélgica 4% Bélgica 3% Holanda 4% Alemanha 3% Hungria 4% Finlândia 3% Reino Unido 4% Itália 2% Polónia 4% Eslovénia 2% Rep. Checa 4% 200 150 100 50 0 2010 2011 2012 Colaboradores Recebidos Colaboradores Enviados 14 20

PROJETOS INTERNACIONAIS DE INVESTIGAÇÃO/COOPERAÇÃO 4 As instituições politécnicas portuguesas participam em cerca de 200 projetos de investigação/cooperação internacional. Estes projetos envolvem: Uma média de participação de 9 instituições por projeto, o que totaliza mais de 1800 instituições participantes nos projetos desenvolvidos. Um valor total que ascende aos 146.336.920,87. 15 20

PROJETOS INTERNACIONAIS DE INVESTIGAÇÃO/COOPERAÇÃO 4 É um ranking de instituições de investigação ao nível mundial, que considera áreas como: o output de investigação, a colaboração internacional e o impacto das publicações científicas. A maioria dos instituições politécnicas encontra-se no primeiro quartil da lista de 463 posições pelas quais se distribuem as 1600 entidades avaliadas. Algumas destacam-se em campos específicos, i.e. impacto médio dos estudos e colaboração internacional. 16 20

PROJETOS INTERNACIONAIS DE INVESTIGAÇÃO/COOPERAÇÃO 4 IBE LAC CO O % IC NI % Q1 Spec % Exc % Lead % EwL 129 12 Instituto Politécnico do Porto 1260 23,41 1,25 29,92 0,74 12,13 57,94 5,18 151 13 Instituto Politécnico de Lisboa 980 22,24 0,98 31,94 0,74 9,81 55,61 2,9 183 16 Instituto Politécnico de Coimbra 703 27,03 1,02 32,01 0,72 8,76 46,8 2,24 186 17 Instituto Politécnico de Leiria 689 37,88 0,85 25,69 0,82 7,87 59,65 1,8 190 18 Instituto Politécnico de Bragança 661 26,93 1,37 47,5 0,77 17,25 55,67 8,8 216 21 Instituto Politécnico de Setúbal 475 19,16 1,02 21,68 0,84 13,52 57,68 4,1 286 24 Instituto Politécnico de Viseu 247 20,24 1,37 39,68 0,8 15,15 54,66 7,07 300 27 Instituto Politécnico de Castelo Branco 215 21,4 0,93 30,7 0,89 10,74 48,84 4,7 305 28 Instituto Politécnico de Viana do Castelo 207 37,68 0,82 33,33 0,85 6,78 39,13 0,56 328 29 Instituto Politécnico de Tomar 164 21,95 1,29 32,93 0,88 12,82 35,37 3,42 389 32 Instituto Politécnico de Beja 83 39,76 0,82 39,76 0,92 9,09 48,19 7,58 390 33 Instituto Politécnico do Cávado e do Ave 82 24,39 1,08 19,51 0,94 5,66 42,68 1,89 398 34 Instituto Politécnico de Santarém 73 31,51 0,75 27,4 0,93 4,35 45,21 0 411 36 Instituto Politécnico da Guarda 60 16,67 1,07 15 0,91 12,5 33,33 0 423 37 Instituto Politécnico de Portalegre 48 52,08 0,52 35,42 0,93 4,76 35,42 2,38 441 40 Escola Superior de Enfermagem do Porto 30 16,67 0,2 6,67 0,99 0 66,67 0 446 41 Escola Superior de Enfermagem de Coimbra 25 24 0,43 20 0,99 4 84 0 449 43 Escola Superior Naútica Infante D. Henrique 22 0 0,96 36,36 0,95 0 13,64 0 460 45 Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril 11 27,27 0,82 18,18 0,98 9,09 27,27 9,09 463 47 Escola Superior de Enfermagem de Lisboa 8 50 1,35 37,5 0,98 14,29 50 0 17 20

PROGRAMAS E GRAUS INTERNACIONAIS CONJUNTOS 5 São ministrados diversos programas (desde o 1º ao 3º ciclo, incluindo cursos de pós-graduação) em 20 áreas distintas do conhecimento e que envolvem a parceira com inúmeras instituições de elevado prestígio internacional. Estes programas contemplam as áreas de Ciências do Património Ciências da Terra Educação Social Bioquímica Gestão Ciências da Comunicação Saúde Engenharia Florestal Administração Desporto Arqueologia Biotecnologia Informática Enfermagem Ciências Sociais e Humanas Empreendedorismo Línguas e Literaturas Estrangeiras Eletrotécnica Turismo Automação e Robótica 18 20

ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A INTERNACIONALIZAÇÃO 6 PROPOSTAS DO CCISP Fortalecer a aproximação das instituições politécnicas à família das Universidades de Ciências Aplicadas da Europa. Consolidação da identidade dos dois subsistemas de ensino superior. Assegurar a valorização e a sustentabilidade do setor politécnico. 19 20

ESTRATÉGIA NACIONAL PARA A INTERNACIONALIZAÇÃO 6 PROPOSTAS DO CCISP (II) Reforçar o papel do sector politécnico na investigação aplicada (Centros de Investigação Aplicada, em articulação com o tecido empresarial). Reforço da internacionalização, com ligação nomeadamente à comunidade lusófona e à Europa. Ações conjuntas de promoção internacional do Ensino Superior Português. 20 20

FIM