Resumo sobre GQ das Carreiras pesquisadas Redações interessantes de outras carreiras que podem ser consideradas na regulamentação para a CEMA. Observamos que órgãos como MEC, BACEN os órgãos regulamentaram os ambientes organizacionais e as áreas de conhecimento dos cursos de educação formal diretamente relacionados a cada um dos ambientes organizacionais. MINUTA DE DECRETO No. Art. 1º. Ficam aprovados os procedimentos gerais para pagamento das gratificações de qualificação (GQ) a serrem pagas aos servidores que a ela fazem jus. I. GQ da ANA II. GQ do DNIT III. GQ do DNPM IV. GQ de ANALISTA EM INFRAESTRUTURA V. GQ da SUFRAMA VI. GQ da EMBRATUR VII. GQ do INMETRO VIII.GQ do IBGE IX. GQ do INPI X. GQ da C&T E INOVAÇÃO EM SAUDE PUBLICA XI. GQ da PESQUISA E INOVAÇÃO EM SAUDE PUBLICA XII. GQ da TECNOLOGIA MILITAR XIII. GQ do FNDE XIV. GQ do INEP DA GQ DO INMETRO, DO IBGE E DO INPI Art. 48. A GQ dos ocupantes dos cargos VII, VIII E IX será paga aos servidores em retribuição ao cumprimento dos requisitos técnico-funcionais, acadêmicos e organizacionais necessários ao desempenho das atividades de desenvolvimento tecnológico, gestão, planejamento e infraestrutura, quando em efetivo exercício do cargo, de acordo com os valores dos anexos.
1º. Os requisitos técnico-funcionais abrangem: I. O conhecimento dos serviços que lhe são afetos, na sua operacionalização e na sua gestão; e II. A formação acadêmica e profissional em cursos regulares de: a) Doutorado; b) Mestrado c) Pós-graduação em sentido amplo (especialização de 360h aula) d) Graduação; ou e) Cursos de capacitação ou qualificação profissional, na forma desse decreto. 2º. A adequação dos cursos será avaliada pelo Comitê Especial para Concessão da GQ (CEC). 3º. Os cursos de Doutorado, Mestrado e pós-graduação em sentido amplo, para os fins previstos no decreto, serão considerados somente se credenciados pelo Conselho Nacional de Educação e, quando realizados no exterior, revalidados por instituição nacional competente para tanto. Art. 49. Os titulares de cargos de nível intermediário somente farão juz à GQ com comprovação de aproveitamento dos cursos 1º. A comprovação deverá ser feita por meio de diploma, certificado ou declaração de conclusão, emitido pela instituição responsável pelo curso, com indicação de data de conclusão e carga horária, não sendo aceitos certificados apenas de frequência ou de participação. 2º. Poderão ser aceitos comprovantes de conclusão com aproveitamento de cursos de capacitação ou qualificação profissional, desde que observada a carga de 360h, permitindo a acumulação de cursos com duração mínima de 40h-aula, em ato do dirigente máximo. 3º. Os cursos do 1º. Só serão aceitos se pertinentes às atividades desempenhadas pelo servidor na sua unidade de lotação, conforme avaliação do CEC. Art. 50. Titulares de cargos de nível auxiliar... (Não temos isso na nossa Lei) Art. 51. Será instituído CEC para concessão da GQ, no âmbito do INMETRO, IBGE e INPI, para avaliar a adequação dos cursos às atividades desempenhadas pelo servidor. 1º. O CEC será composto por 2/3 de representantes da unidade de RH da entidade e 1/3 por servidores titulares de quaisquer dos cargos referidos, respectivamente para cada entidade. 2º. A forma de funcionamento do CEC será definida em ato do dirigente máximo. (Destacado da Minuta de Decreto da C&T)
2º. Para fins do disposto neste decreto poderão ser utilizadas comissões e comitês já instituídos no âmbito da área de RH. Art. 52. Serão avaliadas pelo CEC as comprovações de formação acadêmica do Art. 48 (a, b e c) bem como de conclusão dos cursos de capacitação ou qualificação profissional e das cargas horárias. Art. 53. As entidades publicarão a concessão da GQ a seus servidores. Parag. Único. O CEC é a instancia recursal máxima. Art. 54. Ato do dirigente máximo de cada entidade poderá dispor sobre os procedimentos específicos para concessão da GQ, observando esse decreto e a lei da GQ. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 73. Os efeitos financeiros da GQ ocorrerão após a publicação da concessão da GQ pelo órgão ou entidade de lotação do servidor, observando esse decreto e a lei de criação da GQ. Art. 74. É vedada a acumulação da GQ de níveis diferentes ou com qualquer adicional ou gratificação que tenha como fundamento a qualificação profissional ou a titulação. Art. 75. A GQ será considerada no cálculo de aposentadorias e pensões, somente se o diploma ou certificado tiver sido obtido anteriormente À data da inativação ou da percepção da pensão.
Decreto 5824 de 2006. Estabelece os procedimentos para a concessão do Incentivo à Qualificação e para a efetivação do enquadramento por nível de capacitação dos servidores integrantes do Plano de Carreira dos Cargos Técnico- Administrativos em Educação, instituído pela Lei no 11.091, de 12 de janeiro de 2005. Art. 1º. 1º. A implantação do Incentivo à Qualificação dar-se-á com base na relação dos servidores habilitados de que trata o art. 20 da Lei no 11.091, de 2005, considerados os títulos obtidos até 28 de fevereiro de 2005, que será homologada pelo colegiado superior da Instituição Federal de Ensino -IFE. 2º. Após a implantação, o servidor que atender ao critério de tempo de efetivo exercício no cargo, estabelecido no art. 12 da Lei no 11.091, de 2005, poderá requerer a concessão do Incentivo à Qualificação, por meio de formulário próprio, ao qual deverá ser anexado o certificado ou diploma de educação formal em nível superior ao exigido para ingresso no cargo de que é titular. 3º. A unidade de gestão de pessoas da IFE deverá certificar se o curso concluído é direta ou indiretamente relacionado com o ambiente organizacional de atuação do servidor, no prazo de trinta dias após a data de entrada do requerimento devidamente instruído. 4º. O Incentivo à Qualificação será devido ao servidor após a publicação do ato de concessão, com efeitos financeiros a partir da data de entrada do requerimento na IFE. 5º. No estrito interesse institucional, o servidor poderá ser movimentado para ambiente organizacional diferente daquele que ensejou a percepção do Incentivo à Qualificação. 6º. Caso o servidor considere que a movimentação possa implicar aumento do percentual de Incentivo à Qualificação, deverá requerer à unidade de gestão de pessoas, no prazo de trinta dias, a contar da data de efetivação da movimentação, a revisão da concessão inicial. 7º. Na ocorrência da situação prevista no 6o, a unidade de gestão de pessoas deverá pronunciar-se no prazo de trinta dias a partir da data de entrada do requerimento do servidor, sendo que, em caso de deferimento do pedido, os efeitos financeiros dar-se-ão a partir da data do ato de movimentação. 8º. Em nenhuma hipótese poderá haver redução do percentual de Incentivo à Qualificação percebido pelo servidor. Art. 2º. Os ambientes organizacionais de atuação do servidor no âmbito das IFE vinculadas ao Ministério da Educação são os estabelecidos no Anexo II. Art. 3º. As áreas de conhecimento dos cursos de educação formal diretamente relacionados a cada um dos ambientes organizacionais são as constantes do Anexo III.
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