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Transcrição:

CONVENÇÃO COLETIVA DE TRABALHO EMPREGADOS EM EMPRESAS LOCADORA DE FILMES 1 - BENEFICIÁRIOS São beneficiários do presente instrumento todos os empregados em empresas locadoras de filmes e/ou jogos, instaladas e funcionando na base territorial do Sindicato Profissional convenente. 2 - DATA BASE Fica mantida como data-base o dia primeiro de maio. 3 - REAJUSTE SALARIAL Reajuste salarial de 7,94% (sete inteiros e noventa e quatro centésimos por cento), incidente sobre os salários de 30 de Abril de 2004, podendo ser compensadas todas as majorações nominais de salário, salvo as decorrentes de promoção, reclassificação, transferência de cargo, aumento real e equiparação salarial. 4 - PISO SALARIAL 4.1 - Fica estabelecido piso salarial da categoria no valor de R$ 390,09 (trezentos e noventa Reais e nove centavos) por mês a partir de 1º de Maio de 2005. 4.2 - O valor mínimo do salário a ser pago aos empregados que desempenhem a função de gerente na data base será igual a R$ 564,70 (quinhentos e sessenta e quatro reais e setenta) por mês a partir de 1º de maio de 2005. 4.3 Para os empregados horistas, o piso será igual a R$ 1,77 (m Real e setenta e sete centavos) por hora trabalhada. 5 - HORAS EXTRAS As horas extras diárias serão remuneradas com o adicional de 100% (cem por cento). 6 - ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇO A partir do 5º (quinto) ano completo de serviço na mesma empresa, o empregado fará jus a adicional de 5% (cinco por cento) sobre seu salário nominal a ser pago mensalmente. 7 - DATA DE PAGAMENTO/ VALE QUINZENAL 7.1 - A inobservância do prazo legal para pagamento dos salários acarretará multa diária de 5% (cinco por cento) do valor do salário em favor da parte prejudicada. 7.2 - As empresas concederão quinzenal e automaticamente adiantamento de no mínimo 40% (quarenta por cento) dos salários mensal bruto do empregado. 8 - SALÁRIO DO SUCESSOR Admitido ou promovido empregado para função de outro que tenha sido demitido, transferido, aposentado, falecido ou que tenha pedido demissão, ser-lhe-á garantido salário nominal igual ao menor salário nominal dentro da empresa para o cargo sucedido. 9 - COMISSÃO DE SUBSTITUIÇÃO TEMPORÁRIA Em caso de substituição temporária, o empregado substituto de salário nominal menor que o salário nominal do substituído receberá desde o primeiro dia, e enquanto durar a situação, uma comissão de substituição igual à diferença entre o seu salário e o do menor salário do cargo substituído, desde que a substituição seja por prazo superior a 30 (trinta) dias. 9.1 - Terminado o período de substituição, deixará de existir a obrigatoriedade no pagamento da

referida comissão, voltando o empregado a perceber o salário anterior. 10 AUXÍLIO REFEIÇÃO OU ALIMENTAÇÃO 2005/2006 As empresas concederão aos seus empregados, a partir do dia 1º de maio de 2005, auxílio refeição ou alimentação, com participação mínima das empresas de R$ 5,00 (cinco reais), sob a forma de tíquetes, antecipada e mensalmente, até o último dia útil do mês anterior ao benefício, à razão de 22 (vinte e dois) dias fixos por mês. 10.1 - As empresas que já fornecem auxílio alimentação ou refeição em valores iguais ou superiores ao estipulado no caput, deverão continuar fornecendo o benefício da maneira, valor e modo praticados, inclusive para os novos empregados que vierem a ser admitidos após a assinatura da presente Convenção Coletiva. 10.2 - É facultado as empresas, em substituição da entrega dos tíquetes, fornecer alimentação diretamente ao empregado, em seu próprio refeitório, observado o disposto na Lei 6.321/76, de seus respectivos decretos, das Portarias 193/2006 e 66/2006 do MTE e das Normas Regulamentadoras NR 24.3 e NR 24.4 do MTE, no que tange à cozinha e refeitório, independentemente do número de empregados que a empresa possua. 10.3 - Respeitadas as disposições constantes desta cláusula, o fornecimento do benefício de auxilio refeição ou de auxilio alimentação não é cumulativo com vantagens já concedidas pelas empresas e em qualquer das modalidades não terá natureza salarial, nem se integrará na remuneração do empregado, nos termos da Lei nº 6.321/76, de 14 de abril de 1976. 11 INDENIZAÇÃO DO AUXÍLIO REFEIÇÃO/ALIMENTAÇÃO 11.1 - A título de pagamento retroativo de Auxílio Refeição ou Alimentação do período de 1º maio de 2005 à 30 de abril de 2006, as empresas indenizarão os empregados que trabalharam neste período, o valor de R$ 1.320,00 (Um mil trezentos e vinte reais), ou sua proporção baseada em 1/12 avos por mês trabalhado do período. 11.2 - As Empresas que não tenham fornecido Auxílio Refeição ou Alimentação a seus empregados no período de 1º de Maio de 2005 ate 30 de Abril de 2006 deverão efetuar o pagamento do valor da indenização acima mencionada da seguinte forma: 11.3 - No prazo de 120 (cento e vinte dias) a partir de 1º de Outubro de 2007 ate o dia 1º de Fevereiro de 2008 poderão quitar o valor total da indenização com desconto de 50% (cinqüenta por cento) em um único pagamento. 11.4 - Caso a Empresa não efetue o pagamento no prazo acima a mesma terá que pagar o valor total da indenização sem qualquer desconto em até 6 (seis) parcelas iguais e consecutivas, a partir de 1º de fevereiro de 2008. 11.5 - As empresas que, comprovadamente, efetuaram pagamento a este título, cuja soma do mesmo período tenha sido inferior ao estabelecido nesta cláusula, deverão efetuar o pagamento das diferenças nas mesmas quantidades de parcelas e prazos estabelecidos no caput. 11.6 - Os valores pagos a título de cestas básicas poderão ser utilizados para abatimento da indenização a que se refere a presente clausula. 11.7 - As empresas que já fornecem auxílio alimentação ou refeição em valores iguais ou superiores ao estipulado no caput, estão isentas do pagamento da referida indenização e não poderão efetuar qualquer desconto de seus empregados, por terem concedido valores superiores. 11.8 - As empresas que, em substituição da entrega dos tíquetes, forneceram e ainda fornecem alimentação diretamente ao empregado, em seu próprio refeitório, nos moldes da Lei 6.321/76, de seus respectivos decretos, das Portarias 193/2006 e 66/2006 do MTE e das Normas Regulamentadoras NR 24.3 e NR 24.4 do MTE, no que tange à cozinha e refeitório, independentemente do número de funcionários que a empresa possua, ficam isentas do pagamento da indenização que esta cláusula se refere. 11.9 A indenização prevista no caput da presente cláusula tem caráter de indenização civil e

não integra os salários dos empregados. 12 - PROMOÇÕES Cada promoção corresponderá a elevação real de salário de no mínimo 10% (dez por cento), sendo que esta será devida a partir do primeiro dia de assunção das novas atribuições. 12.1 - Não se aplica o disposto nesta cláusula no caso de simples alteração de cargo ou de mudança de função em nível horizontal. 13 - INDENIZAÇÃO PECUNIÁRIA Ao empregado com mais de 40 (quarenta) anos de idade e mais de 5 (cinco) anos de serviço na mesma empresa, quando dispensado sem justa causa, caberá direito à indenização pecuniária com valor correspondente a 1 (um) salário nominal mensal. 13.1 - A indenização pecuniária será paga juntamente com as verbas rescisórias e não terá natureza salarial. 14 - ESTABILIDADE PRÉ-APOSENTADORIA É garantido o emprego durante os 12 (doze) meses que antecedem a data em que o empregado adquire direito à aposentadoria voluntária, desde que trabalhe na empresa há pelo menos 4 (quatro) anos. 14.1 - Para que seja validada a estabilidade é obrigação do empregado apresentar todos os documentos comprobatórios do tempo de serviço acumulado no primeiro mês de garantia de emprego. 15 - INÍCIO DE FÉRIAS COLETIVAS/ INDIVIDUAIS O início das férias, coletivas ou individuais, não poderão coincidir com sábados, domingos, feriados ou dias de compensação de repouso semanal, salvo opção do empregado. 16 - UNIFORMES É obrigatório para a empresa o fornecimento gratuito de uniformes, sempre que exigido o seu uso pelo empregador, não caracterizando salário in natura. 17 - ADICIONAL NOTURNO As empresas pagarão 30% (trinta por cento) de adicional para o trabalho prestado entre às 22:00 e 5:00 horas 18 - ESTABILIDADE PROVISÓRIA DO ALISTADO O empregado em idade de prestação do serviço militar obrigatório terá garantido emprego desde o alistamento até 30 (trinta) dias após o término do compromisso, salvo demissão por falta grave ou acordo entre as partes, devidamente assistido pelo SEAAC. 19 - AUXÍLIO FUNERAL Ocorrendo falecimento de empregado durante o vínculo empregatício, ainda que suspenso ou interrompido, o empregador concederá uma indenização equivalente a 1 (um) mês do salário nominal do empregado à época do óbito. 20 - CARTA DE REFERÊNCIA Nas demissões de empregado sem justa causa, e quando solicitado, a empresa se obriga a entregar ao demitido uma carta de referência. 21 - COMPROVANTES DE PAGAMENTO

Os empregadores fornecerão aos seus empregados comprovantes de todos e quaisquer pagamentos a eles feitos, contendo a discriminação da empresa, do empregado, das parcelas e dos descontos efetuados, nos quais deverá haver a indicação da parcela relativa ao FGTS. 22 - AVISO DE DISPENSA A dispensa de empregado deverá ser comunicada por escrito qualquer que seja o motivo. O comunicado de dispensa deverá descrever, detalhadamente, os motivos geradores do ato, devendo constar se será ou não exigida a presença do empregado no emprego durante o aviso prévio. 23 - CONTRATO DE EXPERIÊNCIA O contrato de experiência terá duração máxima de 90 (noventa) dias, observadas as disposições legais aplicáveis, sendo vedada sua adoção na readmissão de empregado para o exercício da mesma função. 24 - FORMA DE PAGAMENTO SALARIOS ATRAVÉS BANCO As empresas que não efetuarem o pagamento dos salários e vales em moeda corrente, deverão proporcionar aos empregados tempo hábil para o recebimento no banco ou posto bancário, dentro da jornada de trabalho, quando coincidente com o horário bancário, excluindo - se os horários de refeição. 25 - EMPREGADO TRANSFERIDO Assegura-se ao empregado transferido, nos termos do artigo 469 da CLT, a garantia no emprego de 3 (três) meses após a data da transferência. 26 - SEGURO DE VIDA As empresas ou grupos econômicos com mais de 150 (cento e cinqüenta) empregados farão seguro de vida em grupo em favor do empregado e seus dependentes previdenciários para garantir indenização nos casos de morte ou invalidez permanente, desde que o empregado se encontre no exercício de suas funções. 27 QUADRO DE AVISOS PUBLICIDADE As empresas permitirão, desde que solicitado pelo sindicato profissional, a utilização de quadro de avisos, para fixação de ofícios de interesse da categoria, assinados por sua diretoria. Esta permissão está condicionada a aprovação do texto pela direção da empresa. 28 - ASSISTÊNCIA MÉDICA As empresas ou grupo econômico com mais de 150 (cento e cinqüenta) empregados se obrigam, nos 90 (noventa) dias que se seguirem à data-base, firmar convênio de assistência médica privada para seus empregados e dependentes, custeando no mínimo 50% (cinqüenta por cento) do valor do convênio. 29 - ANOTAÇÃO DE COMISSÕES Fica o empregador obrigado a anotar na CTPS o percentual de comissões a que faz jus o empregado. 30 - INDENIZAÇÃO POR ANTIGÜIDADE Será concedido um adicional de 7 (sete) dias acrescidos ao aviso prévio legal para o empregado demitido sem justa causa e com mais de 4 (quatro) anos de serviços prestados na mesma

empresa. 31 - ABONO DE FALTAS Será concedido abono de faltas ao empregado de um dia por semestre para levar o filho menor ou dependente previdenciário até 6 (seis) anos de idade ao médico, mediante comprovação. 32 - ESTABILIDADE PROVISÓRIA DO EMPREGADO PAI O empregado pai, desde que conte com no mínimo 30 (trinta) meses de serviço na mesma empresa, gozará de estabilidade provisória no emprego, salvo demissão por justa causa ou por acordo entre as partes realizado com a assistência do sindicato profissional, pelo período de 60 (sessenta) dias, contados da data do nascimento do filho (a) devidamente comprovado através de certidão de nascimento. 33 - REPOUSO SEMANAL REMUNERADO Consideradas as razões de ordem econômica e de conveniência pública ligadas às peculiaridades das empresas de diversões públicas, nos termos da Lei 605/49 e seu Regulamento, os empregados trabalharão aos domingos e feriados, resguardado, porém, o direito ao repouso semanal remunerado, que será fruído conforme a escala de revezamento estabelecida pela EMPRESA, ficando assegurado que ao menos 1 (um) deles em cada mês será fruído aos domingos. 34 - PARTICIPAÇÃO NOS LUCROS E RESULTADOS Em conformidade com a Lei nº 10.101 de 19/12/2000, a participação nos lucros ou resultados será objeto de negociação entre a empresa e seus empregados, mediante comissão por estes escolhidas, integradas, ainda, por um representante indicado pelo sindicato da respectiva categoria. 35 - ESTABILIDADE PROVISÓRIA AO AFASTADO PELA PREVIDÊNCIA O empregado afastado do trabalho por doença tem estabilidade provisória, por igual prazo do afastamento, até 60 (sessenta) dias após a alta. 36 - DISPENSA DO AVISO PRÉVIO O empregado ficará dispensado do cumprimento do aviso prévio, quando comprovar a obtenção de novo emprego, valendo o último dia efetivamente trabalhado para cálculos de todas as verbas. 37 - ESTABILIDADE DA GESTANTE Estabilidade provisória a empregada gestante, desde o inicio da gravidez, até 60 (sessenta) dias após o término da licença compulsória. 38 - ATESTADOS MÉDICOS DOS SINDICATOS As empresas reconhecerão os atestados médicos e odontológicos passados pelos facultativos dos sindicatos suscitantes. 39 - CLÁUSULA PENAL Multa de 5% (cinco) por cento dos salários normativos, por empregado, em caso de descumprimento de quaisquer das cláusulas contidas na norma coletiva, revertendo o seu beneficio em favor da parte prejudicada. 40 - VIGÊNCIA

As cláusulas e condições previstas no presente instrumento vigerão pelo período de 1 (um) ano, a contar de 1º de maio de 2005 até 30 de abril de 2006. 41 - CONTRIBUIÇÃO ASSISTENCIAL - DECISÃO ASSEMBLÉIA Nos termos do artigo 513, letra e, da CLT, PN 21 TRT/2ª Região e Acórdãos do Supremo Tribunal Federal Processo n.º RE 337.718-SP (D.J. de 28/08/2002) e Processo n.º RE 189-960-SP (DJ. de 10/08/01) cuja EMENTA assim se transcreve: CONTRIBUIÇÃO CONVENÇÃO COLETIVA. A contribuição prevista em Convenção Coletiva fruto do disposto no artigo 513, alínea e, da Consolidação das Leis do Trabalho, é devida por todos os integrantes da categoria profissional, não se confundindo com aquela versada na primeira parte do inciso IV, do artigo 8º da Carta da República., obrigam-se as EMPRESAS, a título de Contribuição Assistencial a promoverem o desconto mensalmente em folha de pagamento de seus empregados, sindicalizados ou não, o equivalente a 1% (um por cento) de suas respectivas remunerações, com um limite de R$ 15,00 (quinze reais) por empregado, devendo ser recolhida impreterivelmente até o 10º (décimo) dia útil de cada mês. O recolhimento será efetuado através de guia de cobrança bancária emitida pela Caixa Econômica Federal, sendo que até a data do vencimento poderá ser utilizada a rede bancária preferencialmente a Caixa Econômica Federal. Após o vencimento o recolhimento somente poderá ser efetuado nas agências da Caixa Econômica Federal. 41.1 - Caso as empresas descontem ou não a Contribuição Assistencial do empregado e não efetue o recolhimento na época ajustada arcarão com o pagamento da multa de 10% (dez por cento) do montante, juros de mora de 1% (hum por cento) ao mês, além da correção monetária pelos índices oficiais. Havendo necessidade de cobrança judicial sofrerá um acréscimo de 10% (dez por cento) em razão de honorários advocatícios e mais as custas processuais. 41.2 - Fica assegurado o prazo de até 60 (sessenta) dias, após a assinatura deste instrumento, para os empregados não sócios do SEAAC de Santo André e Região se oporem ao desconto, através de manifestação escrita e individualizada a ser apresentada pessoalmente na Sede e/ou Sub-sedes do SEAAC. Santo André, 10 de outubro de 2007. Vagney Borges de Castro Presidente