Sondagem Industrial do RN: Indústrias Extrativas e de Transformação Ano 20, Número 8, agosto de 2017

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SONDAGEM INDUSTRIAL. Perspectivas de melhora em cenário de dificuldades

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MAR/18 FEV/18. 48,7 49,5 51,1 Queda dos estoques IV/17 I/18

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Transcrição:

Atividade industrial potiguar fica estável em agosto RESUMO E COMENTÁRIOS A Sondagem das indústrias Extrativas e de do Rio Grande do Norte, elaborada pela FIERN, revela que no mês de agosto, a produção industrial potiguar ficou estável, após dois meses seguidos de queda. O índice de evolução do número de empregados permanece abaixo dos 50 pontos, apontando queda do emprego industrial na comparação com o mês anterior. A utilização média da capacidade instalada da indústria (UCI), por sua vez, passou de 68% em julho para 66% em agosto, sendo considerado pelos empresários consultados como abaixo do padrão usual para o período, tendência que vem se repetindo ininterruptamente desde setembro de 2011. Registre-se, ainda, que os estoques de produtos finais caíram e continuaram abaixo do nível planejado pelo conjunto da indústria. Quando comparados os dois portes de empresa pesquisados, observa-se, que, além da produção industrial, outros aspectos foram favoráveis às médias e grandes indústrias em detrimento das pequenas empresas (com menos de 50 empregados). Ou seja, expectativas positivas em relação aos próximos seis meses no que diz respeito à demanda e à quantidade exportada. Ressalte-se, no entanto, que as perspectivas em relação ao número de empregados são negativas para as empresas de todos os portes. Em setembro, as perspectivas seguem positivas quanto à evolução futura da demanda, mas observa-se uma redução do otimismo em relação ao levantamento anterior. Os empresários ainda esperam queda no número de empregados e estabilidade nas compras de matérias-primas e nas exportações. As intenções de investimento, por sua vez, apresentam sinais de melhora, o índice de 49,1 pontos representa um crescimento de 6,1 pontos na comparação com setembro de 2016. Comparando-se os indicadores avaliados pela nossa Sondagem Industrial com os resultados divulgados dia 27/09 pela CNI para o conjunto do Brasil, observa-se que, enquanto os empresários nacionais reportaram aumento na produção pelo segundo mês consecutivo, os potiguares assinalaram estabilidade. Além disso, em contraposição com os resultados estaduais, a utilização da capacidade instalada (UCI) do conjunto do país avançou dois pontos percentuais, os estoques de produtos finais estavam no nível planejado pelas empresas; e há previsão de aumento nas compras de matérias-primas e na quantidade exportada nos próximos seis meses. Para maiores informações sobre a Sondagem nacional, favor acessar o link: http://www.portaldaindustria.com.br/estatisticas/sondagem-industrial/ EVOLUÇÃO MENSAL DA INDÚSTRIA Os resultados da Sondagem das Indústrias Extrativas e de do Rio Grande do Norte, realizada entre os dias 1º e 15 de setembro de 2017, mostram que a atividade industrial potiguar ficou estável em agosto. O índice de evolução de produção ficou em 50,5 pontos, próximo da linha divisória de 50 pontos, que separa a queda do crescimento na comparação mensal. O comportamento da produção industrial é divergente quando tomamos por base o porte da empresa pesquisada. O indicador das pequenas indústrias passou de 44,4 para 48,8 pontos, revelando queda na produção, embora menos acentuada. Já as médias e grandes empresas apontaram aumento, conforme indicador de 51,1 pontos (contra 45,5 pontos do levantamento anterior). SONDAGEM INDUSTRIAL. Sondagem Mensal CNI/FIERN,. 1

O indicador de evolução do número de empregados recuou 0,86% em agosto, passando de 46,6 para 46,2 pontos, revelando queda no emprego em relação ao mês anterior. O emprego permanece em baixa nos dois portes de empresas pesquisados. O indicador das pequenas empresas registrou aumento na comparação mensal (10,44%), passando de 43,1 para 47,6 pontos, mas não chegou a cruzar a linha divisória de 50 pontos. Já o indicador das médias e grandes indústrias, mostrou recuo de 4,39%, passando de 47,8 para 45,7 pontos (valores abaixo de 50 pontos indicam queda no número de empregados em relação ao mês anterior). 43,2 44,8 Evolução da produção e do número de empregados no mês Índice de difusão (0 a 100 pontos)* 46,8 48,1 50,5 42,5 41,9 40,9 40,1 41,4 44,4 46,6 46,2 52,4 48,1 44,6 46,3 42,0 40,7 41,5 53,5 45,4 55,6 49,6 45,2 50,5 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 Produção *Valores acima de 50 pontos indicam aumento frente ao mês anterior. Emprego Em agosto, o nível médio de utilização da capacidade instalada (UCI) para a indústria como um todo atingiu 66%, dois pontos percentuais abaixo do índice de julho (68%) e sete pontos percentuais aquém do valor observado em agosto de 2016, quando o indicador alcançou 73%. As médias e grandes empresas com um grau médio de ocupação de 69% (frente a 72% do levantamento anterior) superaram as pequenas indústrias, cuja UCI atingiu 56% (ante 54% da Sondagem de julho). Utilização da Capacidade Instalada - UCI Percentual (%) 64 66 68 66 69 73 66 68 68 70 65 68 67 68 68 68 66 67 69 67 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2016 2017 O indicador de UCI efetiva-usual recuou 9,54%, passando de 46,1 para 41,7 pontos, mostrando que, na percepção dos empresários, a utilização da capacidade instalada da indústria potiguar ficou abaixo do padrão usual para meses de agosto. A atividade permanece abaixo do usual nos SONDAGEM INDUSTRIAL. Sondagem Mensal CNI/FIERN,. 2

dois portes de empresas pesquisados. Contudo, o indicador das pequenas empresas registrou alta na comparação mensal (17,33%), passando de 37,5 para 44,0 pontos. Já o indicador das médias e grandes indústrias, mostrou declínio de 16,36%, passando de 48,9 para 40,9 pontos (valores abaixo de 50 pontos indicam utilização da capacidade abaixo do usual para o mês). Utilização da capacidade instalada efetiva em relação ao usual Índice de difusão (0 a 100 pontos)* 36,1 37,6 43,5 39,8 44,4 44,9 46,1 41,7 38,3 35,8 36,7 36,9 39,4 43,9 42,1 44,7 38,2 42,9 43,1 42,6 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2016 2017 *Valores abaixo de 50 pontos indicam utilização da capacidade instalada abaixo do usual para o mês. O indicador de evolução dos estoques de produtos finais na indústria potiguar manteve-se praticamente no mesmo patamar observado no levantamento anterior, passando de 46,7 para 46,5 pontos, revelando queda nos estoques em relação ao mês anterior. Tanto as pequenas quanto as médias e grandes indústrias apontaram recuo nos estoques de produtos finais, conforme indicadores de 40,0 e 48,6 pontos, respectivamente. O indicador de estoque efetivo-planejado caiu 6,36%, passando de 45,6 para 42,7 pontos, revelando que os estoques de produtos finais estavam abaixo do nível planejado pelo conjunto da indústria potiguar. Os estoques de produtos finais ficaram aquém do desejado nos dois portes de empresa pesquisados. Entretanto, o indicador das médias e grandes empresas registrou recuo na comparação mensal (-8,64%), passando de 48,6 para 44,4 pontos. Já o indicador das pequenas indústrias cresceu 3,02%, de 36,4 para 37,5 pontos (valores abaixo de 50 pontos indicam estoques abaixo do planejado). 41,9 43,0 Evolução do nível de estoques e do efetivo em relação ao planejado Índice de difusão (0 a 100 pontos)* 48,3 43,7 44,3 46,2 44,9 43,6 43,8 42,2 38,1 45,6 42,7 45,4 47,6 51,7 47,7 46,2 48,8 48,7 44,6 46,5 48,6 39,4 46,7 46,5 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 Evolução dos estoques Estoque efetivo-planejado *Valores acima de 50 pontos indicam aumento ou estoque efetivo acima do planejado. EXPECTATIVAS SONDAGEM INDUSTRIAL. Sondagem Mensal CNI/FIERN,. 3

Em setembro, as expectativas da indústria potiguar estão menos otimistas com relação à demanda, mantem-se pessimistas no que diz respeito ao número de empregados e vislumbram estabilidade na quantidade exportada e nas compras de matérias-primas (indicadores de expectativas variam de 0 a 100 pontos e valores acima de 50 pontos revelam otimismo, e abaixo disso, pessimismo). O indicador de expectativa quanto à evolução da demanda caiu 5,13%, passando de 54,6 para 51,8 pontos, porém permanece acima de 50 pontos, revelando que os empresários potiguares preveem aumento na demanda nos próximos seis meses, ainda que em menor intensidade, comparativamente ao mês anterior. As pequenas preveem estabilidade na demanda, conforme indicador de 50,0 pontos (ante 51,4 pontos do levantamento anterior), enquanto as médias e grandes esperam crescimento, uma vez que o indicador atingiu 52,4 pontos (contra 55,7 pontos de agosto). No que diz respeito à quantidade exportada, o indicador atingiu 50,6 pontos, próximo da linha divisória de 50 pontos, que separa o otimismo do pessimismo na comparação mensal. Ou seja, os empresários potiguares vislumbram estabilidade na quantidade exportada dos seus produtos nos próximos seis meses. Os resultados são divergentes, conforme o porte da empresa. As pequenas preveem queda nas vendas externas, conforme indicador de 33,3 pontos (ante 50,0 pontos do levantamento anterior), enquanto as médias e grandes esperam crescimento: indicador atingiu 56,3 pontos (contra 60,7 pontos de agosto). Indicadores de expectativas da demanda e da quantidade exportada para os próximos seis meses (em pontos)* 50,0 36,7 39,4 39,1 46,2 45,9 43,7 55,8 58,1 53,2 52,1 58,1 50,6 55,5 48,7 46,9 47,7 45,0 50,5 50,2 51,9 56,6 59,6 58,3 54,6 51,8 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 Demanda Quantidade exportada *Variam no intervalo de 0 a 100 pontos. Valores acima de 50 pontos indicam expectativa de aumento. O indicador de expectativas com relação ao número de empregados atingiu 46,0 pontos - mesmo valor apontado no levantamento anterior -, mostrando que os empresários potiguares preveem queda no pessoal ocupado nos próximos seis meses. Tanto as pequenas empresas quanto as médias e grandes apontaram perspectivas de queda no número de empregados, conforme indicadores de 40,5 e 47,8 pontos, respectivamente. O indicador relativo às compras de matérias-primas subiu 2,04%, passando de 49,0 para 50,0 pontos, revelando que os empresários potiguares esperam estabilidade nas compras de insumos nos próximos seis meses. Tanto as pequenas empresas quanto as médias e grandes vislumbram estabilidade nas compras de matérias-primas, conforme indicadores de 50,0 e 50,0 pontos, respectivamente. SONDAGEM INDUSTRIAL. Sondagem Mensal CNI/FIERN,. 4

Indicadores de expectativa do número de empregados e das compras de matérias-primas para os próximos seis meses (em pontos)* 52,2 45,2 44,6 45,2 46,1 47,1 48,5 47,4 53,0 57,8 54,7 49,0 50,0 44,4 40,9 41,6 44,7 42,2 40,6 42,6 47,7 46,4 51,6 51,6 46,0 46,0 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 Número de empregados Compras de matérias-primas *Variam no intervalo de 0 a 100 pontos. Valores acima de 50 pontos indicam expectativa de aumento. INTENÇÃO DE INVESTIMENTO Em setembro, o índice que mede a intenção de investimento das Indústrias Extrativas e de alcançou 49,1 pontos, 1,6 pontos acima do nível registrado em agosto (47,5 pontos) e 6,1 pontos superiores ao observado em setembro de 2016, quando o indicador atingiu 43,0 pontos. Note-se, porém, que o índice varia de 0 a 100 pontos, e quanto maior o índice, maior a disposição para o investimento na indústria. Na desagregação por porte, o índice de intenção de investimentos apresentou comportamento diferenciado. Entre as pequenas indústrias, o indicador aumentou 6,7 pontos, passando de 39,7 para 46,4 pontos, enquanto que entre as médias e grandes atingiu 50,0 pontos - mesmo valor observado nos levantamentos de julho e agosto. Intenção de investimento Índices de difusão (0 a 100 pontos)* 41,4 41,5 46,1 45,2 46,3 49,1 47,4 47,5 49,1 35,2 32,5 36,6 37,4 35,2 41,1 42,3 46,1 43,0 42,9 44,0 45,5 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez 2016 2017 *O indicador varia de 0 a 100 pontos. Quanto maior o índice, maior é a propensão a investir da indústria. SONDAGEM INDUSTRIAL. Sondagem Mensal CNI/FIERN,. 5

Indicadores Indústria Total Por porte Pequena Médias e Grandes Nível de atividade Mensal ago/16 jul/17 ago/17 ago/16 jul/17 ago/17 ago/16 jul/17 ago/17 Produção 52,4 45,2 50,5 46,1 44,4 48,8 54,5 45,5 51,1 UCI efetiva-usual 44,7 46,1 41,7 38,8 37,5 44,0 46,6 48,9 40,9 UCI (%) 73 68 66 65 54 56 75 72 69 Número de empregados 43,2 46,6 46,2 38,8 43,1 47,6 44,6 47,8 45,7 Estoques de produtos finais Mensal ago/16 jul/17 ago/17 ago/16 jul/17 ago/17 ago/16 jul/17 ago/17 Estoque efetivo-planejado 41,9 45,6 42,7 33,3 36,4 37,5 44,7 48,6 44,4 Evolução dos estoques 45,4 46,7 46,5 39,3 40,9 40,0 47,4 48,6 48,6 Expectativas para os próximos seis meses Mensal set/16 ago/17 jul/17 set/16 ago/17 jul/17 set/16 ago/17 jul/17 Demanda 55,5 54,6 51,8 51,5 51,4 50,0 56,8 55,7 52,4 Número de empregados 44,4 46,0 46,0 41,2 40,3 40,5 45,5 47,8 47,8 Compras de matérias-primas 52,2 49,0 50,0 45,0 45,8 50,0 54,5 50,0 50,0 Quantidade exportada 50,0 58,1 50,6 50,0 50,0 33,3 50,0 60,7 56,3 Intenção de investimento* 43,0 47,5 49,1 31,9 39,7 46,4 46,6 50,0 50,0 Os indicadores variam no intervalo de 0 a 100. Valores acima de 50 pontos indicam aumento da produção ou do número de empregados frente ao mês anterior, utilização da capacidade instalada acima do usual para o mês, crescimento do nível de estoques, estoque efetivo acima do planejado ou expectativa otimista para os próximos seis meses. *O índice varia de 0 a 100 pontos. Quanto maior o índice, maior é a propensão a investir. Nota Metodológica Perfil da amostra: 44 empresas, sendo 21 pequenas e 23 médias e grandes. Período de coleta: de 1 a 15 de setembro de 2017. A Sondagem Industrial é elaborada mensalmente pela Unidade de Economia e Estatística da FIERN em parceria com a Confederação Nacional da Indústria - CNI, com a participação de empresas de todo o Rio Grande do Norte. As informações solicitadas são de natureza qualitativa e resultam do levantamento direto realizado com base em questionário próprio. Cada pergunta permite cinco alternativas excludentes a respeito da evolução ou expectativa de evolução das variáveis pesquisadas. As alternativas são associadas, da mais negativa para a mais positiva, aos pesos 0,00, 0,25, 0,50, 0,75 e 1,00. As perguntas relativas ao nível de atividade e estoques têm como base comparativa o mês anterior. As questões de expectativas referem-se aos próximos seis meses. Os resultados são apresentados na forma de indicadores de difusão que variam no intervalo de 0 a 100 pontos. Apenas o indicador de UCI e as informações dos principais problemas enfrentados pela indústria não são divulgados desta forma. Esses indicadores são obtidos ponderando-se os escores pelas respectivas frequências relativas das respostas. Os indicadores agregados para cada uma das perguntas, são construídos mediante a ponderação dos indicadores dos grupos de empresas Pequenas (de 10 a 49 empregados), Médias (de 50 a 249 empregados) e Grandes (250 empregados ou mais) utilizando-se como peso a variável Pessoal Ocupado, segundo o Cadastro de Estabelecimentos Empregadores do Ministério do Trabalho e Emprego (CEE/MTE - competência: março 2009). EXPEDIENTE: SONDAGEM INDUSTRIAL. Sondagem Mensal CNI/FIERN. - Coordenação Técnica: Unidade de Economia e Estatística - Elaboração: Silvana Maria de Araújo - Colaboração: Sandra Lúcia Barbosa Cavalcanti e Ediene Maria da Cruz - Fone: (84) 3204-6271/6291 - Fax: (84) 3204-6271 - E-mails: silvana@fiern.org.br, sandra@fiern.org.br, edienecruz@fiern.org.br. Home page: www.fiern.org.br. SONDAGEM INDUSTRIAL. Sondagem Mensal CNI/FIERN,. 6