Formação do Médico Especialista no Brasil e no mundo PERSPECTIVAS

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RESOLUÇÃO CONSU Nº. 41/2013 DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013

Transcrição:

Ministério da Educação Secretaria de Ensino Superior/SESu Diretoria de Desenvolvimento da Educação em Saúde/DDES Coordenação Geral de Residências em Saúde/CGRS Formação do Médico Especialista no Brasil e no mundo PERSPECTIVAS Profa. Rosana Leite de Melo Coordenadora Geral das Residências em Saúde Secretaria Executiva da CNRM

LEI Nº 6.932, DE 07 DE JULHO DE 1981 Dispõe sobre as atividades do médico residente e dá outras providências. Art. 1º. A Residência Médica constitui modalidade de ensino de pós-graduação, destinada a médicos, sob a forma de cursos de especialização, caracterizada por treinamento em serviço, funcionando sob a responsabilidade de instituições de saúde, universitárias ou não, sob a orientação de profissionais médicos de elevada qualificação ética e profissional 3º. A Residência Médica constitui modalidade de certificação das especialidades médicas no Brasil.

1981 LEI Nº 6.932, DE 07 DE JULHO DE 1981 Dispõe sobre as atividades do médico residente e dá outras providências. Art. 6º Os programas de Residência Médica credenciados na forma desta Lei conferirão títulos de especialistas em favor dos médicos residentes neles habilitados, os quais constituirão comprovante hábil para fins legais junto ao sistema federal de ensino e ao Conselho Federal de Medicina.

2015 - DECRETO Nº 8.516, DE 10 DE SETEMBRO DE 2015 Art.15 Compete à CNRM definir a matriz de competência para a formação de especialistas na área de residência médica Art. 16 A Comissão Mista de Especialidades deverá se manifestar quando da definição pela AMB da matriz de competências exigidas para a emissão de títulos de especialistas a serem concedidos por essa associação, ou pelas sociedades de especialidades, por meio dela

Competency Based Education What are the abilities needed of graduates and posgraduates? 5

Competências são as modalidades estruturais da inteligência, ou melhor, ações e operações que utilizamos para estabelecer relações com e entre objetos, situações, fenômenos e pessoas que desejamos conhecer. As habilidades decorrem das competências adquiridas referem-se Competências: ao plano conjunto imediato de conhecimentos, do saber fazer. habilidades Por meio e das atitudes ações utilizados e operações, para as resolver habilidades problemas aperfeiçoam-se reais, casos e articulam-se, concretos. possibilitando nova reorganização das competências. (INEP, 1999, p.7).

Por que a Educação Baseada em Competências?

O Que é a Educação Baseada em Competências? O Profissional desejado não é aquele que sabe tudo sobre algo, mas sim o que faz corretamente.

Curriculum/Currículo? Um conjunto de processos de intencionalidade de competências (conhecimentos, habilidades e atitudes com base em valores) que os alunos devem adquirir através de experiências de aprendizagem organizadas, tanto em contextos formais e não formais" UNESCO http://www.unesco.org/new/en/education/themes/strengtheningeducation-systems/quality-framework/core-resources/curriculum/

Importância/Dimensão do Currículo O que a sociedade necessita O que é entregue no ambiente de aprendizagem Aprendizagem não intencional que ocorre (Cultura, tendência, estrutura, organização) O que os alunos conseguem / aprendem From UNESCO http://www.unesco.org/new/en/education/themes/strengthenin g-education-systems/quality-framework/technicalnotes/different-meaning-of-curriculum/

Quais tipos de currículos construir? Habilidades de comunicação para residentes? Profissionalismo? Defesa da saúde? Liderança? Colaboração? Diagnóstico de doença ocular? Tratamento de distúrbios do movimento?

O que os Preceptores de residência se preocupam Objetivos do Currículo Avaliação e Feedback Identificação do Problema Avaliação das necessidades específicas Do que os educadores de desenvolvimen to profissional se preocupamgestores/diret ores Implementação Estratégias educacionais e Ferramentas de avaliação Desenvolver metas específicas Kern DE, Thomas PA, Howard DM, Bass EB. Curriculum Development for Medical Education: A Six-step Approach. Baltimore: Johns Hopkins Press; 1998

LEI Nº 9.394, 20 de dezembro DE 1996 - Diretrizes e Bases Educacionais - LDB ou Darci Ribeiro TÍTULO II Dos Princípios e Fins da Educação Nacional Art. 2º A educação, dever da família e do Estado, inspirada nos princípios de liberdade e nos ideais de solidariedade humana, tem por finalidade o pleno desenvolvimento do educando, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. Art. 3º O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: IX - garantia de padrão de qualidade;

CIRURGIA CARDIOVASCULAR NEUROCIRURGIA ANESTESIOLOGIA PATOLOGIA CIRURGIA PLÁSTICA ÁREA DE ATUAÇÃO EM RADIOLOGIA INTERVENCIONISTA E ANGIORRADIOLOGIA

Lei 12.871, de 22 de outubro de 2013 Institui o Programa Mais Médicos, altera as Leis n o 8.745, de 9 de dezembro de 1993, e n o 6.932, de 7 de julho de 1981, e dá outras providências. Mudanças nas Diretrizes Curriculares Graduação Residência Médica

Lei 12.871, de 22 de outubro de 2013 Art. 2 o Para a consecução dos objetivos do Programa Mais Médicos, serão adotadas, entre outras, as seguintes ações: I - reordenação da oferta de cursos de Medicina e de vagas para residência médica, priorizando regiões de saúde com menor relação de vagas e médicos por habitante e com estrutura de serviços de saúde em condições de ofertar campo de prática suficiente e de qualidade para os alunos;

Atual 287 ESCOLAS MÉDICAS 28.808 vagas 39 Escolas autorizadas 1 o edital Fonte: ABEM - 2017

Lei 12.871, de 22 de outubro de 2013 Art. 5º Os Programas de Residência Médica de que trata a Lei 6932/81, ofertarão anualmente vagas equivalentes ao número de egressos dos cursos de graduação em Medicina do ano anterior. Parágrafo único. A regra de que trata o caput é meta a ser implantada progressivamente até 31 de dezembro de 2018.

Lei 12.871, de 22 de outubro de 2013 Art. 6º Para fins de cumprimento da meta de que trata o art. 5º, será considerada a oferta de vagas de Programas de Residência Médica nas seguintes modalidades: I - Programas de Residência em Medicina Geral de Família e Comunidade; e II - Programas de Residência Médica de acesso direto, em nove especialidades. a) Genética Médica; b) Medicina do Tráfego; c) Medicina do Trabalho; d) Medicina Esportiva; e) Medicina Física e Reabilitação; f) Medicina Legal; g) Medicina Nuclear; h) Patologia; e Radioterapia

Lei 12.871, de 22 de outubro de 2013 Art. 7º O Programa de Residência em Medicina Geral de Família e Comunidade terá duração mínima de 2 (dois) anos. 1º O primeiro ano do Programa de Residência em Medicina Geral de Família e Comunidade será obrigatório para o ingresso nos seguintes Programas de Residência Médica ( CM, Ped; CG, GO,Psq e MPS) 3º O pré-requisito de que trata este artigo apenas será exigido quando for alcançada a meta prevista no parágrafo único do art. 5º, na forma do regulamento.

Atual 287 ESCOLAS MÉDICAS 28.808 vagas 39 Escolas autorizadas 1 o edital Fonte: ABEM - 2017

Quantitativo de Médicos Residentes Ano R1 2011 13.768 2012 14.477 2013 15.919 2014 18.741 2015 20.556 2016 21.281 2017 22.514

Especialistas em MFC CNRM e CFM (1979-2017) Formados 222.257 MFC CNRMS 2.343 935 3.278 MFC CFM 3.141 54 3.195 SisCNRM:10/05/2017

Referentes a 2016 VAGAS TOTAIS R1 Autorizadas Ocupadas Ociosas 22.432 19.709 (87,86%) 2.723 (12,13%) SisCNRM:08/06/2017

Referentes a 2016 VAGAS R1/R2/R3/R4/R5/R6 Autorizadas Ocupadas Ociosas 58.077 35.178 (40.394) (60,52%) 22.899 (39,48%) SisCNRM:09/04/2017

Referentes a 2016 MEDICINA DE FAMÍLIA E COMUNIDADE VAGAS Autorizadas Ocupadas Ociosas R1-2.946 R2-2.946 R1-1.043 R2-509 R1 1.903 R2 2.437 5.892 1.552 4.340 (73%) SisCNRM:09/03/2017

VAGAS R1 Autorizadas Ocupadas Ociosas Genética 28 19 11 Med. Tráfego 07 05 02 Med. Trabalho 38 21 17 Med. Esportiva 19 14 05 Med. Fís e Rea 50 24 26 Med. Nuclear 57 35 22 Med. Legal 05 05 0 Patologia 40 Radioterapia 90 70 20

ESCOLAS MÉDICAS VAGAS VAGAS PRM 9Esp e MFC 287 28.808 396+5892 6.288

Desafios e Perspectivas 1. Estabelecimento dos indicadores de qualidade e de desempenho e produção de informação (ANASEM/RM) 2. Estabelecimento de Requisitos mínimos para o funcionamento dos programas Matriz curricular/competências Definição e incentivo das áreas prioritárias das especialidades; Cenários de práticas- aumentar (COAPES) 3. Reestruturação do Sistema de Informação das Residências em Saúde

Desafios e Perspectivas 4. Qualificação do corpo docente assistencial do programas: Cursos para formação/capacitação de preceptores. 5. Parcerias Internacionais com instituições reconhecidas