UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ ITAJAI (SC), 2011



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Transcrição:

UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ GUIA DO ALUNO DISCIPLINA DE PRÓTESE ITAJAI (SC), 2011 Rua Uruguai, 458 Cx. Postal 360 bloco 14 Fone / Fax (47) 341 7564 CEP 988302-202 Itajaí Santa Catarina E-mail: odonto@ccs.univali.br

2 CORPO DOCENTE Prof: Paulo Gilberto da Silveira Brisolara. Prof: Roberto Carvalho Barros Junior. Prof: Roger Eing. Prof. Casimiro Manoel Martins Filho. Prof: Mauro Uriarte Francisco. Prof: Fábio Roberto Scheidt. 1 OBJETIVOS Preparar o aluno através de atividades teóricas, laboratoriais e clínicas, a confeccionar aparelhos protéticos visando devolver ao paciente os requisitos fundamentais de função, estética, fonética e conforto. 2 METODOLOGIA DE ENSINO Aulas teóricas: aulas expositivas que servirão de introdução para as atividades de pré-clínicas e clínicas. Consiste em fonte de informação e aprofundamento do conteúdo programático, devendo ser complementadas pelo aluno através de consultas à bibliografia recomendada pela disciplina. Aulas práticas: na clínica, o aluno executará procedimentos em pacientes, com base nos conhecimentos adquiridos nas aulas teóricas. Aulas práticas: na pré-clínica, o aluno executará procedimentos em manequim, com base nos conhecimentos adquiridos nas aulas teóricas. 3 HORÁRIO DAS AULAS Prótese Removível - 6º período - 08:00 às 11:30 h. (6ª feira) Prótese Parcial Fixa - 7º período - 13:30 às 15:40 hs. (2ª-feira) Prótese Parcial Fixa - 7º período - 13:30 às 15:40 hs. (6ª-feira) Prótese Parcial Removível 7º período - 08:00 às 11:30 h. (6ª feira) Estes horários serão rigorosamente obedecidos.

3 4 FREQÜÊNCIA Será feita mediante chamada oral ou assinatura da folha de freqüência. O aluno terá cinco minutos de tolerância no início da aula teórica (atraso), sendo que após este período, não mais será permitido o seu ingresso na sala de aula. O não comparecimento do aluno na aula teórica corresponderá a uma falta e, na prática, a três faltas. A ausência do aluno na aula teórica implicará na apresentação de um trabalho sobre a matéria dada no respectivo dia, devendo ser entregue impreterivelmente na aula seguinte, sem aviso prévio. O não recebimento do trabalho implicará em conceito negativo na avaliação do aluno. Os trabalhos deverão ser entregues ao professor Paulo Brisolara, mediante a assinatura de protocolo. 5 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Avaliação teórica: serão realizadas três provas escritas com datas previamente definidas e outras se necessário (a critério dos professores), bem como a apresentação de trabalhos e/ou seminários. As provas serão referentes à matéria ministrada até aquela data e poderão ser incluídos assuntos de outras disciplinas que se inter-relacionem com a matéria em questão. Todo o conteúdo ministrado em prótese fixa(6º período), é considerada também de prótese fixa(7º período), sendo, portanto matéria de prova. Não será permitido atraso nos dias de avaliação. O aluno que não comparecer sem motivo previsto na legislação da escola, receberá nota zero. Após as correções, as provas serão discutidas com os alunos em sala de aula e se permanecer alguma duvida, o aluno deverá fazer, por escrito, a solicitação e discussão da referida questão. O aluno que faltar às avaliações teóricas, deverá requerer uma nova avaliação em tempo hábil, de acordo com o que está previsto no regulamento da universidade. Esta prova especial para o aluno faltante terá um grau de dificuldade maior, em razão do espaço de tempo, que ele terá para se preparar. Alertamos que o aluno deverá estar preparado para a realização da referida avaliação, a partir do seu deferimento e na ocasião em que a disciplina julgar conveniente. Obs: O aluno deverá se informar sobre a data da prova na secretaria do curso. Avaliação prática clínica será diária, sendo observados itens como: pontualidade, responsabilidade, organização do instrumental e higiene,cuidados com instalação e equipamentos da escola,

4 Postura perante o paciente, conduta clínica, preparação teórica e qualidade do trabalho executado. As notas serão lançadas em fichas de avaliação com critérios da disciplina, com seu uso exclusivo, resultando daí uma nota final da prática sem direito a questionamento, pois pela natureza dos trabalhos não há como rever o desempenho. 6 CALCULO DA MÉDIA FINAL AC = avaliações laboratoriais ou clínicas AT = avaliações teóricas (prova escrita, seminários, trabalhos, etc) CÁLCULOS LEGENDA Peso X AT1 + Pesos X Soma dos pesos AC = M1 PESO = valor atribuído Peso X AT 2 + Pesos X Soma dos pesos Peso X AT3 + Pesos X Soma dos pesos M 1 + M 2 + M 3 3 AC = M 2 AC = M 3 = MF A C = atividade clínica (40%) A T = atividade teórica (60%) AT3 = 60% AC3 = 30% Seminário(M3) = 10% M1 = média parcial 1 M2 = média parcial 2 M3 = média parcial 3 M F = média final OBS: o peso das notas de atividade curricular será estipulado pelos professores. 7 NORMAS DA CLÍNICA - Deverão ser respeitadas e cumpridas, em qualquer atividade clínica, as normas de BIOSSEGURANÇA da escola. 7.01 Usar roupa branca, máscara, luva, sapato ou tênis branco limpos, crachá de identificação e óculos de proteção. 7.02 Alunos (as) de cabelos curtos usarão apenas gorro e aqueles (as) de cabelos longos, usarão gorros diferenciados que envolvem todo o cabelo. 7.03 É indispensável o uso de pano de campo.

5 7.04 Os trabalhos em clínica deverão ser feitos a quatro mãos. Um aluno trabalha e o outro auxilia. 7.05 É proibida a execução de qualquer outro procedimento que não o da disciplina. 7.06 É terminantemente proibido fumar na clínica. 7.07 A falta ou desorganização de material na clínica e pré-clínica, impedirá a continuidade do procedimento, sendo o paciente dispensado e o aluno impedido de continuar na clínica ou laboratório. 7.08 Não será permitido o início do tratamento sem exame clínico completo, exame radiográfico, planejamento e autorização do professor responsável. 7.09 A revisão dos materiais, montagem e funcionamento da clínica, serão feitos em todos os dias de aula prática. Cada aluno deverá ter seu material disponível na bancada. Somente será permitido o empréstimo de material e/ou instrumental entre os alunos que formam dupla durante a clínica. Os alunos deverão ter sempre, todo material solicitado pela disciplina, disponível em todas as aulas pré-clínicas e/ou clínicas. 7.10 A entrada do paciente na clínica só poderá ser feita com a autorização do professor orientador. 7.11 O aluno somente poderá se afastar da clínica, mesmo não tendo paciente, com autorização do professor. 7.12 Os trabalhos efetuados fora de horário de aula deverão ter acompanhamento do professor, porém sem conceito prático. 7.13 Cada aluno deverá ter ao final do semestre uma prótese executada, sendo considerado o trabalho mínimo. O aluno que não alcançar esta meta será considerado reprovado. 7.14 Todo o trabalho clínico realizado será anotado no prontuário do convênio, com rubrica do aluno e visto do professor. 7.15 No primeiro dia de aula clínica, o paciente deverá ser prevenido quanto às faltas, que não deverão exceder a duas (02), pois será dispensado. 7.16 O comparecimento ou não do paciente é de inteira responsabilidade do aluno. 7.17 É responsabilidade do aluno, intermediar a parte financeira da prótese. (paciente / protético), bem como encaminhar trabalhos para o laboratório. Somente os indicados pela disciplina. 7.18 O plano de tratamento e o orçamento serão feitos pelo aluno, aprovados e assinados pelo professor orientador e encaminhados para o setor financeiro.

6 8 INSTRUÇÕES GERAIS 8.1. As fichas individuais deverão ter foto recente e devem ser entregues no primeiro dia de aula. 8.2. Qualquer problema em relação ao paciente, seja de ordem clínica, financeira ou comportamental, o aluno deverá comunicar ao professor para que o mesmo tome as devidas providências. 8.3. O aluno é responsável pela educação e orientação do paciente, sendo que o mesmo, se não corresponder ao tratamento, poderá ser dispensado com consentimento do professor. 8.4. É recomendável que o aluno compareça à clínica com antecedência para agilizar a organização do seu boxe. 8.5. A presença em aula prática será verificada através da ficha individual de trabalhos práticos, que deverá ser preenchida de forma clara e objetiva. A falta de dados de identificação, fotografia ou o não preenchimento da ficha acarretará em falta (03 faltas). 8.6. Não será permitida, sem expressa autorização do professor, a presença de acompanhantes ou alunos ainda que sejam colegas de curso de graduação da escola. 9 LÍDER DA TURMA Sempre que a turma tiver alguma solicitação, sugestão ou crítica deverá ser feita através do seu líder, que falará oficialmente em nome dos alunos.

7 UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ (UNIVALI) CURSO DE ODONTOLOGIA LISTA DE MATERIAIS - DISCIPLINAS DE PRÓTESE - foto 3x4 recente - lençol plástico 50 x 70 cm - óculos de proteção (2) - avental (guarda-pó) - luvas de procedimento - gorro - máscara - pinças clínicas - espelhos clínicos - sondas exploradoras - 02 bandejas rasas marca FAVA mf 300 22 x 12 x 1,5-01 Manequim Odontológico Marília com dentes plásticos para preparo - crachá de identificação - lápis comum nº 2 ou lapiseira nº 5 - jogo de moldeiras para alginato tipo Verner superior e inferior - 01 moldeira superior total de alumínio perfurada (grande) - 01 moldeira inferior total de alumínio perfurada (grande) - 02 moldeiras parciais de alumínio perfurada (direita) - 02 moldeiras parciais de alumínio perfurada (esquerda) - 02 moldeiras parciais de alumínio perfurada (anterior) - caixa plástica com divisões para broca (broqueiro) - 02 placas de vidro grossa - 01 fresa para acrílico (Maxicutt e Minicutt) - 01 gral de borracha - espátula para gesso - 01 faca para gesso - 02 potes Dappen - 04 pincéis nº 00 ou 0 - turbina de alta rotação - contra-ângulo - peça de mão reta - micro motor - óleo lubrificante - saca broca - 01 tubo de vaselina

8-02 filmes radiográficos - 02 grampos de revelação - 02 mandris para tira de lixa ( peça de mão) - tira de lixa d água de granulação média - broca lentulo (preta) - brocas Largo nº 1, 2,3 e 4. - 02 brocas Carbide cilíndrica nº 1558-01 pedra de óxido de alumínio pequena para ponta reta ( tronco cônica e roda) - 01 caixa de disco de papel MOORE ou similar - 01 Kit de disco softless - 03 adaptadores de broca de baixa rotação para alta rotação (metal) - 01 régua milimetrada endodôntica - 01 jogo de calcadores endodôntico - 01 pedra de afiar (granulação média) - 04 mandris para contra - ângulo - 01 porta guardanapo - 01 pote paladon - 01 espátula de cera nº 7-01 espátula Lê Cron - 01 pincel pelo camelo nº 12 ponta com formato arredondado - 01 lamparina a álcool - 01 lamparina Hannau - 01 isqueiro - 01 espátula nº 31 rígida - 01 espátula para cimento nº 36-01 régua de Fox - 01 compasso de Willis - 01 régua simples (flexível) - 01 lápis cópia (tinta) - 01 Articulador Semi-Ajustável tipo Whip-Mix completo - 02 jogos de placas para articulador semi-ajustável - 01 jogo de moldeiras para desdentados TT ou Aldrovandi para godiva - 01 espelho de mão - 01 caixa de papel de articulação Accufilm - 01 pinça Muller - 01 medidor de pó para alginato - 01 medidor de água para alginato - 01 seringa para moldagem - sugador de saliva reto - sugador de saliva endodôntico (intra-canal) - agulha passa fio dental ( 1 caixa) - fio dental superfloss ( 1 pacote) - fio dental - algodão (rolos) - espátula de Ward nº 2-02 brocas Carbide nº 170-01 espessímetro - 06 pinos para troquel

9-01 disco diamantado dupla face para cerâmica - escovas Robinson para contra-ângulo - taças de borracha para contra-ângulo - brocas de baixa rotação nº 2, 4, 6 e 8. - escova dental normal - escova dental para prótese total ou removível - 02 escovas de Robinson em forma de roda para peça reta - 02 borrachas abrasivas para polimento de resina acrílica - 02 borrachas abrasivas para polimento de cerâmica (cinza e rosa) - 01 caixa de pinos pin-jet BROCAS DIAMANTADAS PARA PREPARO IMPORTANTE: UTILIZAR O NOVO KIT DE BROCAS KG SORENSEN DA UNIVALI REF: 811 6352 MATERIAL PARA TODA A TURMA DO 6º PERÍODO - duralay vermelho - duralay 67 - líquido de acrílico auto polimerizante - hidrocolóide irreversível Alginato - Silicona de condensação Coltex-Coltoflax - bocas de dentes anteriores de estoque em acrílico - Montar em bloco de gesso com dentes naturais: - 1 Canino superior com tratamento Endodôntico (com raios-x) - 4 Incisivos volumosos com coroa semi destruída - 2 Pré molares volumosos com coroa integra - 4 Molares com coroa integra - 1 Incisivo central - espaço 1 Canino - espaço - 1 Pré molar e 1 Molar juntos ( todos com coroa íntegra )

10 ROTEIRO DE AULA PRÓTESE PARCIAL FIXA 6º PERIODO TÍTULO: INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA P.P.F. OBJETIVOS: CONHECER OS COMPONENTES DE UMA P.P.F. CONTEÚDO: 1. Introdução 2. Requisitos de uma P.P.F. 3. Indicações e contra-indicações 4. Fatores locais e fatores sistêmicos 5. Vantagens e desvantagens 6. Constituintes de uma P.P.F. 7. Fatores a serem observados na confecção de uma P.P.F. 8. Etapas para a confecção de uma P.P.F. 9. Princípios de preparos dentários 10. Considerações finais

11 ROTEIRO DE AULA PREPARO DE DENTES COM FINALIDADE PROTÉTICA Classificação 1- Preparos extra-coronários ou periféricos 1.1 Coroas Totais - metálica - porcelana - metalo-plástica - metalo-cerâmica 1.2 Coroas Parciais - 3/4 anteriores - 4/5 posteriores 2- Preparo intra-coronário 2.1 - preparo tipo inlay/onlay 3- Preparo intra radiculares 3.1- dentes uniradiculares 3.2- dentes multiradiculares Coroa Total Metalo-Cerâmica Brocas diamantadas utilizadas: - cilíndrica com extremidade ogival (torpedo) Números 3216 ( ө 1,2mm) 2214 ( ө 1,0mm) 2215 ( ө 1,2mm)

12 - esférica Nº 1014 ( ө 1,4mm) - cônica longa Nº 3203 - em forma de pêra Nº 3118 - tronco-cônica com ponta arredondada Nº 4138 Técnica de Preparo - Silhueta ( para dentes anteriores) 1- Sulco Marginal Cervical - Vestibular e Lingual - com broca esférica diamantada (1014), faz-se um sulco ao nível gengival na região cervical das faces vestibular e lingual/palatal. A quantidade de desgaste necessária é de 0,7 mm. 2- Sulcos de Orientação: Vestibular Incisal e Linguo-cervical - com broca 3216 em alta rotação, fazem-se dois sulcos nas faces vestibulares e linguo-cervical. Um na metade da face e outro próximo à face proximal. Devem ser realizados seguindo-se a anatomia das faces, ou seja em 2 planos. 3 - Desgastes Proximais - proteger dente vizinho com matriz de aço - eliminar convexidade natural ( corte em fatia) - usar broca 3203 4-União dos Sulcos de Orientação e Preparo da face proximal - paredes paralelas ao longo eixo do dente - manter o término ao nível da margem gengival

13 5 Desgaste Lingual ( terço médio e incisal) - broca 3118 - respeitar a anatomia desta área - quantidade de desgaste é verificada pelos movimentos oclusais 6 Preparo Sub-Gengival - brocas 3216 ou 2215 - término a 0,5 mm de profundidade - forma de chanfrado 7 Acabamento - broca 4138 - baixa rotação - maior desgaste ao nível gengival para acomodar metal e porcelana - arredondamento de todas as arestas Tipos de Término Cervical - ombro ou degrau cervical - ombro biselado - chanfrado - chanferete - preparo em 135º

14 ROTEIRO DE AULA TÍTULO: NÚCLEOS FUNDIDOS OBJETIVOS: INDICAR E CONFECCIONAR NÚCLEOS INTRARRADICULARES FUNDIDOS. 1. Introdução 2. Remanescente radicular 3. Núcleo fundido/coroa 4. Indicações 5. Contra-indicações 6. Preparo de topo 7. Tipos Um plano horizontal Dois planos inclinados Côncavo ou em forma de taça 8. Preparo do conduto radicular 9. Retenção dos núcleos 10. Dimensões 11. Pinos curtos 12. Pinos estreitos 13. Pinos volumosos 14. Conceito de núcleo 15. Núcleos fundidos 16. Tipos de núcleos fundidos 17. Técnicas de confecção de núcleos fundidos 18. Unirradiculares 19. Multirradiculares 20. Núcleos com base estojada 21. Núcleos bi-partidos 22. Núcleos transpassados 23. Sobrenúcleos 24. Cosiderações finais

15 PRÓTESES PROVISÓRIAS Considerações: Requisitos: - oclusão - estética - mastigação - complexo dentina-polpa - periodonto Vícios erros: Técnicas de confecção - técnica direta vantagens / desvantagens confecção: moldagem prévia adaptação de dentes de estoque direto sobre o preparo fôrmas pré-fabricadas - técnica indireta vantagens / desvantagens técnica de confecção: - técnica híbrida indicações técnica de confecção fase clínica e laboratorial

16 ROTEIROS DE AULA PRÓTESE REMOVÍVEL - 6º Periodo EXAME DO PACIENTE DEFINIÇÃO: são próteses muco-suportadas que ficam assentadas sobre os rebordos alveolares edentados, graças à ação dos fenômenos físicos naturais como a adesão, coesão, tensão superficial e a pressão atmosférica. DEFINIÇÃO: são aparelhos protéticos cuja finalidade é substituir todos os dentes da boca, reconstituindo a anatomia gengival, devolvendo ao paciente as funções mastigatória, estética e fonética. ALTERAÇÕES DOS OSSOS MASTIGATÓRIOS: reabsorções ósseas - com a perda dos dentes, refletem-se nos músculos mastigadores, ATM e posteriormente na estética buco-facial. Esta reabsorção em condições normais é gradativa, sendo um processo lento e irreversível. PERFIL DO DESDENTADO: rugas, sulcos faciais acentuados, proeminência do mento, abaixamento da ponta do nariz, perda do suporte labial e voz sibilante. VILLAIN (1922) - denominou de "perfil de polichinelo". 01 - EXAME SUBJETIVO - anamnese. EXAMES PRELIMINARES 02 - EXAME CLÍNICO - boca, lábios, saliva, língua, área basal, inserções musculares e zona de alívio. 03 - FATORES PSICOLÓGICOS - pacientes receptivos, pacientes cépticos, pacientes indiferentes e pacientes histéricos 04 - EXAME RADIOGRÁFICO - raízes residuais, dentes inclusos, corpos estranhos, presença de focos de infecção. 05 - EXAME DO MODELO DE ESTUDO - visão panorâmica das áreas moldadas, perfeita análise da área basal, aspectos difíceis de serem observados no exame clínico do paciente. 06-FATORES FAVORÁVEIS E DESFAVORÁVEIS - 07 - PROGNÓSTICO

17 LIMITES GERAIS DA ÁREA BASAL Considerações Gerais Complexidade das causas das perdas dentais. Habilidade do tecido ósseo. Aparelhos bem planejados estimulam reconstrução óssea. Considerações gerais a respeito da área basal Objetivo geral. Fatores que influem na delimitação. Delimitação correta da linha neutra. Limites da área basal maxilar Linha mediana - freio central ou labial. Inserções e músculos envolvidos. Região lateral - linha demarcatória depara-se com a inserção dos músculos. Parte posterior - a linha de delimitação é traçada no limite do palato duro e palato mole. A delimitação do hemi-arco oposto é realizada de maneira idêntica a já estudada. Limites da área basal mandibular Considerações: Linha mediana: Região lateral : Reabsorção óssea maior na mandíbula Em condições normais a superfície protética da mandíbula equivale a 1/3 da maxila. freio do lábio inferior. linha demarcatória respeitando inserções musculares. freio lateral. Pela palpação encontramos a linha oblíqua externa que é mais ou menos no fundo de sulco. Na medida em que dirige para distal, necessidade de convergência acentuada da borda da prótese em direção a papila piriforme. Prosseguindo no sentido mesio-distal atingimos a papila piriforme. Músculos envolvidos.

18 Dirigindo-se para mesial atinge-se a linha milo-hioidea ou a linha oblíqua interna. Músculos envolvidos. Na linha mediana encontra-se o freio lingual. A delimitação do hemi-arco oposto se efetua da mesma maneira. Na verdade os limites gerais da área basal na mandíbula não são bem definidos. ZONAS DA ÁREA BASAL MAXILAR E MANDIBULAR (Segundo Pendleton) a) Zona de suporte principal b) Zona de suporte secundário c) Zona do selado periférico d) Zona do selado posterior e) Zona de alívio

19 MOLDAGEM ANATÔMICA Conceito: É a reprodução da forma negativa dos tecidos da cavidade bucal, que constituem a superfície de assentamento da prótese. Objetivos: 1) Cópia da conformação geral da boca. 2) Afastamento da mucosa móvel. Finalidades: 1) Obtenção correta da área basal. 2) Saber a tonicidade das inserções musculares que vem terminar na zona do selado periférico. 3) Saber se há necessidade ou não de cirurgia pré-protética. 4) Confecção de moldeira individual. Fases clínicas da moldagem anatômica Maxila 1) Posição do paciente e do operador. 2) Paciente deverá sentar-se comodamente. 3) Proteger o paciente com avental. 4) Altura ideal do paciente na cadeira. Materiais de moldagem Alginato - Siliconas - Godiva de alta fusão. Características ideais a) Consistência adequada. b) Escoamento suficiente. c) Consolidação da forma adquirida. d) Estabilidade dimensional. e) Sabor, odor e ausência de efeitos tóxicos ou irritantes. Moldagem propriamente dita a) Material necessário. 1) Um jogo de moldeira TT ou Aldrovandi superiores para desdentados.

20 2) Duas placas de godiva de alta fusão. 3) Um bastão de godiva de baixa fusão. 4) Uma espátula Lê Cron. 5) Uma lâmpada de Hanau. 6) Um plastificador de godiva. 7) Uma bandeja de aço. b) Posição do paciente e do operador c) Seleção da moldeira. d) Preparação do material. e) Moldagem propriamente dita. 1) Introdução da moldeira na boca do paciente. 2) Centralização e compressão. 3) Remoção. f) Leitura das moldagens. SUPERIOR: Superfície geral Bordos Freios Flancos labiais laterais labiais laterais Tuberosidades Sulcos hamulares Mandíbula a) Material necessário. b) Posição do paciente e do operador. c) Seleção da moldeira. d) Preparação do material. e) Moldagem propriamente dita. f) Remoção. g) Leitura do molde.

21 Superfície geral INFERIOR Freios Flanco labial lingual laterais labial lateral Papila piriforme Bordo disto-lingual Linhas interna Obliquas externa Falhas Corrigíveis 1) Falta de godiva nas regiões do fecho periférico. 2) Falta de godiva no post daming. 3) Aparecimento de papilas digitais nas bordas do molde. Não Corrigíveis 1) Molde descentralizado. 2) Molde com báscula. 3) Falta de material no sulco ou abóboda palatina. 4) Falta de compressão do molde. 5) Excesso de compressão do molde. Acidente que podem ocorrer durante a moldagem. 1) Náuseas 2) Queimaduras 3) Ferimento na comissura labial 4) Luxação temporo mandibular

22 Moldagem Funcional - Confecção da moldeira individual - Ajuste da moldeira individual: no modelo na boca - Selado periférico: definição/ técnica de confecção/ material utilizado - Influência da musculatura - Conceito de moldagem funcional - Classificação: com boca fechada com boca aberta: com compressão/ sem compressão - Materiais de moldagem: elástico/ não elástico ou anelástico - Técnica de moldagem - Testes de retenção e estabilidade - Exame do molde/ requisitos - Moldagem complementar: selado posterior/ falhas corrigíveis

23 RELAÇÕES INTERMAXILARES Sobre este titulo estudamos: Dimensão Vertical Plano de Orientação Relação central Dimensão vertical Definição: é a posição da mandíbula em que os músculos abaixadores e elevadores estão em equilíbrio. Dimensão vertical de repouso Dimensão vertical de oclusão ou Dimensão vertical atíva. Fatores que influem no repouso muscular. Espaço funcional livre (EFL). DVR - DVO = EFL Espaço funcional livre máximo Espaço funcional livre mínimo Espaço funcional médio = 3,67 mm = 3,07 mm = 3,30 mm SILVERMAN observou que o EFL é diferente do EFP. Imutabilidade da Dimensão Vertical de Repouso YASA-KI estudou espaço funcional livre em pacientes com dentes naturais. EFL de 1 grau / EFL de 2 grau. / EFL de 3 grau. DIMENSÃO VERTICAL MÁXIMA /MÍNIMA DETERMINAÇÃO DA DIMENSÃO VERTICAL (D V) Grupo de autores que determinam a DVO diretamente. Grupo de autores que determinam a DVO a partir da DVR. - Método de Boos. - Método de deglutição. - Técnica da mascara facial. - Técnica de Willis. - Método fotográfico. - Método de Sears. - Método de Turner e Fox. - Método de Gerson Martins. - Método de Brodie e Thompson. - Método fonético.

24 TÉCNICA DE DETERMINAÇÃO DA DVO Plano de orientação Base de prova. Confecção da base de prova. Material e instrumental. Técnica de confecção Plano de cera Determinação da DVO. Curva de Compensação. Técnica de obtenção da curva de compensação. Importância da curva de compensação. Determinação da curva de compensação pela Técnica de Peterson. Relação Central Conceito: fisiológico e mecânico. Definição: é a posição mais retrusiva, não forçada do côndilo dentro da cavidade glenóide, da qual a mandíbula pode executar os movimentos de lateralidade e de abertura, livremente. Método mecânicos Métodos fisiológicos OCLUSÃO CENTRAL Definição: é a relação das superfícies oclusais dos dentes opostos que proporcionam o maior numero de pontos de contato ou de intercuspidação. Relação entre a OC e a RC. Diferença segundo Posselt - média de 1.2 mm. Oclusão excêntrica pode ser: - Oclusão excêntrica natural ou congênita. - Oclusão excêntrica adquirida acidentalmente. - Oclusão excêntrica funcional.

25 SEQÜÊNCIA DE CONFECÇÃO DE PRÓTESE TOTAL 01 - Exames preliminares. 1.1 - Anamnese 1.2 - Ex. clínico 1.3 - F. psíquicos 1.4 - Ex. radiográfico 1.5 - Modelo de estudo 1.6 - Prognóstico SEQÜÊNCIA DO TRABALHO A EXECUTAR 02 - Moldagem anatômica. Material: godiva de alta fusão alginato (refinamento) 03 - Vazamento de gesso. Material : gesso pedra modelo anatômico 04- Confecção da moldeira individual. Delimitação da área basal. Material: resina acrílica 05- Selado periférico. Ajuste da moldeira material : godiva de baixa fusão. 06- Moldagem funcional. Material : pasta zincoenólica. 07- Moldagem complementar. Material : cera utilidade. 08- Encaixotamento do molde. Material : cartolina cera utilidade. 09- Vazamento de gesso material : gesso pedra modelo funcional 10- Confecção da base de prova. Material : resina acrílica.

26 11- Confecção do plano de orientação base de prova + plano de cera. finalidade: dar forma ao arco dental determinar a dimensão vertical determinar a relação central seleção e montagem dos dentes posição de oclusão e articulação dos dentes. 12- Registro das relações intermaxilares. método : relação central - manipulação dimensão vertical - método de Willis 13- Montagem em articulador semi-ajustável. 14- Seleção dos dentes artificiais 15- Montagem dos dentes artificiais 16- Prova da base com dentes em cera Verificar: oclusão reconstrução fisionômica ( estética, função, fonação) espaço funcional livre dimensão vertical em oclusão cor, altura e largura dos dentes 17- Polimerização da peça 18- Acabamento da prótese 19- Polimento da prótese 20- Instalação reajustes oclusais instrução psico-funcional assistência pós-colocação.

27 DENTES ARTIFICIAIS - História e teorias para escolha de dentes artificiais - Classificação: quanto ao material quanto à face oclusal - Dentes de resina acrílica: Indicações contra-indicações vantagens desvantagens - Dentes de porcelana: Indicações contra-indicações vantagens desvantagens - Características ideais dos dentes artificiais: estética e função - Seleção dos dentes artificiais: anteriores/posteriores cor dos dentes tamanho dos dentes formato dos dentes - Individualização dos dentes: sexo, idade, personalidade - Montagem dos dentes artificiais: disposição, alinhamento, posição, articulação, oclusão - Oclusão dos dentes artificiais: pontos de contato ajustes oclusais e articulares

28 PROPRIEDADES GERAIS DA PRÓTESE TOTAL Objetivo: restabelecer a harmonia do sistema estomatognático do paciente que está alterado pela perda dos dentes. Requisitos fundamentais: requisito mastigatório requisito estético requisito fonético requisito de comodidade (conforto) l - Requisito Mastigatório: retenção estabilidade 1.1 Retenção: vários fatores influem na retenção de uma prótese - fatores de maior acesso ao profissional > problemas técnicos - fatores de menor acesso ao profissional > fatores fisiológicos Fatores que influem na retenção: f. físicos f. fisiológico f. mecânicos f. de adaptação funcional f. cirúrgicos f. psíquicos 1.1.1. Fatores físicos: entre os fatores físicos encontram-se os fenômenos da: adesão coesão tensão superficial pressão atmosférica 1.1.2. Fatores fisiológicos: são fatores intrínsecos do paciente podemos citar: forma e tamanho do rebordo consistência da fibromucosa quantidade e qualidade da saliva tonicidade dos tecidos adjacentes tonicidade das inserções musculares coordenação muscular correia tamanho e mobilidade da língua 1.1.3. Fatores mecânicos: inclui-se: oclusão equilibrada montagem dos dentes

29 1.1.4. Fatores de adaptação funcional: Turner - a retenção de uma prótese não é responsabilidade só do profissional, parte dela cabe ao paciente. Profissional - aspectos mecânicos durante a confecção da prótese Paciente - corresponde toda coordenação dos músculos da prótese - capacidade adaptativa do ser humano 1.1.5. Fatores cirúrgicos: Procedimentos simples - frenectomias - remoção de hiperplasias - aprofundamento de sulco Procedimentos complexos - próteses implantadas 1.1.6. Fatores psíquicos: Informação ao paciente sobre o tipo de aparelho que vai receber, suas limitações e a importância da sua colaboração. 1.2 Estabilidade: Tamaki - depende: oclusão articulação balanceio dos dentes artificiais 2 - Requisito estético - depende: dentes artificiais montagem dos dentes parte gengival ant. e sup. da prótese 3 - Requisito fonético - fatores que influem na fonética: dimensão vertical alta ou baixa posição dos dentes diminuição do volume da cavidade oral 4 - Requisito de comodidade - obtido à custa de cuidados tomados, durante a confecção da prótese.

30 FASE LABORATORIAL DA PRÓTESE TOTAL 1 - Ceroplastia e escultura da base da prótese 2 - Inclusão na mufla 3 - Eliminação da cera 4 - Manipulação, inserção e prensagem da resina 5 - Remontagem no articulador 6 - Acabamento e polimento INSTALAÇÃO DA PRÓTESE TOTAL ASSISTÊNCIA POSTERIOR Exame da base da prótese Instalação, acomodação e adaptação Testes fonético e estético Ajustes: imediato e posterior / ajustes em oclusão e articulação Uso da prótese: inicial / noturno / conversação / náuseas e enjôos Alimentação Higienização Assistência posterior: locais dolorosos Instabilidade fonética

31 DENTADURAS IMEDIATAS Introdução Exame Clínico do paciente. a) Diabete b) Disfunção cardíaca c) Hemofilia d) Hemorragia (caso anterior). Exame da boca: a) exame dos dentes remanescentes. b) exame das áreas basais. c) exame de relação intermaxilar. INDICAÇÃO E CONTRA INDICAÇÃO Preparo Pré - Operatório hemorragia hemostasia tempo de sangria tempo de coagulação hemorragia pós operatória preparo psíquico prévio registro pré-operatório preparo preliminar da boca MOLDAGENS Preliminar ou anatômica. Confecção da moldeira individual Moldagem funcional Ajuste da moldeira individual Moldagem funcional da maxila Moldagem funcional da mandíbula Dentaduras Imediatas - Relações Intermaxilares Dimensão Vertical Oclusão Central Confecção do plano de orientação Determinação da oclusão central Montagem dos modelos em articulador Seleção dos dentes

32 Montagem dos dentes anteriores Montagem dos dentes posteriores Confecção da dentadura e da guia cirúrgica Dentaduras Imediatas - Instalação Extração e alveolotomía Instalação da dentadura Reembasamento

33 REEMBASAMENTO 1 - Definição: acréscimo de resina acrílica na base da prótese. 2 - Indicações 3 - Contra-indicações 4 - Tipos de reembasamento imediato - efetuado no consultório mediato - efetuado no laboratório 5 - Classificação: conforme a extensão do reajuste. a - reembasamento parcial - em determinado local da área basal. material utilizado - resina acrílica quimicamente ativada. - o material é manipulado e ainda na fase plástica é aplicado na região a reembasar. b - reembasamento total - em toda área basal. reemb. total: 1 - prótese como moldeira individual 2 - uso apenas dos dentes da prótese Indicações: 1 - falta de retenção 2 - falta de retenção falta de estabilidade erro na dimensão vertical ou articulação reembasamento total: técnicas de moldagem

34 ROTEIROS DE AULA PRÓTESE PARCIAL FIXA - 7º Período EXAMES PRELIMINARES Definição: Objetivos: Exame do paciente: - Anamnese exame subjetivo tipos de anamnese histórico do paciente - histórico médico - histórico odontológico queixa principal - exame extra-oral estética assimetria facial espasmos musculares articulação temporomandibular - exame intra-oral higiene - cárie - periodonto tecidos moles lábios mucosa oral oclusão articulação temporo mandibular - exame do modelo de estudo importância no diagnóstico e planejamento técnica confecção análise oclusal espaço protético relações intermaxilares irregularidades do rebordo inclinação dos dentes pilares - exame radiográfico tipos de radiografias tecido ósseo trabeculado reabsorções patologias cárie extensão - recidivas localização lesões periapicais abcessos - cistos endodontias núcleos presença e planejamento lesões periodontais bolsas lesões de furca lesões endoperiodontais quantidade de implante ósseo lesões / trauma oclusal Diagnóstico: Planejamento:

35 PLANEJAMENTO Os diagnósticos corretos pertencem, em sua grande maioria, a profissionais que meticulosa e diligentemente, se valeram de todos os meios, que possam contribuir para a avaliação dos sinais e sintomas apresentados pelos pacientes. - Planejamento da prótese Endodontia com sucesso = sucesso do tratamento - Segundo Rebósio Diagnosticar é decidir e, nesta decisão, estaremos comprometidos de forma geral com o paciente. - Informar ao paciente - Necessidade de repor dentes ausentes Segmento anterior Segmento posterior - P.P.F. sustentada por implante Espaço protético Substituição de um único dente xerostomia - P.P.F. adesiva Indicada para substituir um dente Paciente jovem Dentes anteriores com trespasse vertical profundo Esplintagem periodontal análise criteriosa - P.P.F. convencional sustentada por dentes Preferência do paciente Espaço curto e reto Xerostomia - Tratamento sem prótese - Apresentação do caso P.P.R. P.P.F. Dentista fatores físicos e biológicos Paciente- aspectos estéticos e financeiros

36 - Avaliação do pilar Pilares- forças transmitidas Conector - pôntico - retentor Dente vitalizado Dente com capeamento pulpar Tecidos de sustentação - Relação coroa-raiz - Configuração da raiz - Área de ligamento periodontal - Lei de ante - Lei de west - Polígono de roy - Considerações sobre fatores biomecânicos Sobrecarga do ligamento periodontal Dimensão ocluso gengival do pôntico Pilares duplos Curvatura do arco dental - Pilares intermediários Conector rígido Conector semi-rígido - Inclinação dos pilares - P.P.F. para substituir caninos - P.P.F. em balanço ou cant leaver - P.P.F. simples - P.P.F. complexas Pilares da reabilitação oral DVO Guia anterior ROC Estabilidade oclusal Estética Paciente aspectos estéticos e financeiros

37 CIMENTOS E CIMENTAÇÃO - Conceito - Objetivos - Tratamento da superfície dos dentes preparados - Fatores sinérgicos de irritação pulpar - Cimentação provisória e definitiva - Cimentos provisórios e definitivos - Procedimentos clínicos - Indicação dos cimentos - Requisitos dos cimentos - Causas da injúria pulpar - Grau de adaptação cervical para possibilitar a cimentação Bibliografia Precisão em Prótese Fixa, Martignoni Prótese Fixa, Pegoraro Prótese Fixa de Tylmann, Malone Materiais Dentários, Skinner Odontologia, Arte Ciência e técnica, vol. 6, Cardoso e Gonçalves

38 AFASTAMENTO GENGIVAL Considerações: - preparos protéticos - cuidados pré-moldagem - espaço biológico - tecidos inflamados Técnicas de afastamento gengival - método mecânico - método mecânico químico - método eletro-cirúrgico - método curetagem rotatória - método dilatação do sulco por expansão

39 MOLDAGEM EM PRÓTESE PARCIAL FIXA - Definição: - Moldagem: Requisitos quanto ao afastamento gengival quanto ao profissional quanto ao periodonto quanto ao provisório quanto ao material quanto ao preparo - Materiais de moldagem: Requisitos Compatível c/ material do modelo e troquel Características de manipulação aceitável Boa estabilidade dimensional Baixa toxidade Aceitação pelo paciente Reprodutibilidade Bom escoamento Elasticidade Resistência Economia Vida útil Preço - Estabilidade dimensional - Tempo de trabalho - Materiais de moldagem Hidrocolóide reversível Hidrocolóide irreversível Elastômeros : Poliéteres Mercaptanas Silicona de adição Silicona de condensação - Técnicas de moldagem Moldagem dupla impressão Moldagem dupla mistura única simultânea Moldagem mista Moldagem monofásica

40 PRÓTESE ADESIVA Considerações Gerais - histórico - condicionamento ácido - preparo dos retentores - técnica - reversibilidade - aspecto preventivo Tipos de prótese adesiva - direta - indireta Prótese Fixa Adesiva Direta - indicações e contra-indicações - vantagens e desvantagens - sucesso e insucesso - tipos de pôntico - tática operatória - região anterior / região posterior Prótese Adesiva Indireta Bibliografia - indicações e contra-indicações - mecanismo de adesão - ligas metálicas retenção resina/metal - hidrólise silicatização e jateamento - vantagens e desvantagens - considerações sobre o preparo - tipos de prótese adesiva indireta - seqüência da confecção - componentes dos retentores: segmento lingual segmento proximal apoio oclusal - objetivos do preparo - falhas e insucessos Prótese Fixa Ezio Teseo Mainieri Fundamentos de Prótese Fixa Schillinburg Prótese Fixa. Atualidades e Perspectivas Teoria e Prática de Prótese Fixa de Tylmann Malone Reabilitação Oral para o Clínico Mezzomo Prótese Fixa Pegoraro Atlas de Prótese Adesiva Kerschbaum, Th.

41 CONSIDERAÇÕES PERIODONTAIS EM PRÓTESE PARCIAL FIXA - doença gengival - gengivite / periodontite - trauma oclusal primário e secundário - exame clínico e radiográfico - plano de tratamento - preparo dos tecidos - nível dos preparos - pônticos e ameias - convexidade sub e supra gengival - fatores responsáveis por reações gengivais Bibliografia Tratado de Periodontologia Clínica, LINDHE Prótese Fix, PEGORARO Reabilitação Oral para o clínico, MEZZOMO Precisão em Prótese Fixa, MARTIGNONI Estética em Próteses Fixas Anteriores, CHICHE e PINAULT Prótese Fixa de Tylmann, MALONE

42 a Roteiro de Aula Título da aula - Preparo de provisório a partir do enceramento Tipo de atividade - laboratorial 1. Preparo para coroa total ( coroa metalocerâmica) ( Utilizar a técnica preconizada no semestre anterior); 2. Enceramento do elemento preparado. ( Utilizar a técnica do enceramento progressivo com ceras de cor diferente caracterizando cada estrutura encerada); 3. Moldar o hemiarco onde está o elemento encerado. ( Usar alginado ou material pesado borrachoide); 4. Remoção de toda a cera do enceramento com espátula lecron; 5. Isolamento do preparo ( usar isolante para resina acrílica); 6. Preparo da resina acrílica e na fase fluída preencher o molde; 7. Reposicionar o molde no modelo e manter até que a resina polimerize; 8. Remoção do molde, retirada do provisório e acabamento da resina; 9. Polimento e instalação no modelo; 10. Avaliação crítica do trabalho. Material necessário 1- Modelo de trabalho 2- Instrumental ( caneta de alta e baixa rotação completos) 3- Instrumental para enceramento ( PKT) 4- Cera para enceramento 5- Lamparina 6- Moldeiras tipo verner e alginato 7- Espátula lecron 8- Taça de borracha e espátula 9- Potes dappen e espátula 10- Isolante para resina 11- Fresa para resina e pedra de óxido de alumínio 12- Mandril fendado e lixa

43 Observação Vir paramentado para trabalhar no laboratório com jaleco, gorro, óculos de proteção e toalha para mão e plástico para proteger a bancada. Roteiro de Aula Título de aula - Oclusão em prótese fixa Tipo de atividade - Teórica 1. Conceito de oclusão 2. Inter-relação oclusão e prótese fixa 3. Interferências oclusais e danos ao sistema 4. Interferências oclusais e falência protética 5. Significado clínico da RC na PPF 6. Diferença entre RC e MIH nos tratamentos restauradores 7. Quando usar a relação cêntrica e quando usar a posição habitual 8. Registro da relação cêntrica e dificuldades no registro 9. O que é dimensão vertical e qual a importância na prótese 10. Dimensão vertical de repouso e de oclusão, significado clínico e determinação 11. Espaço funcional. Como deve ser usado em prótese 12. Guias canina e em grupo. Importância clínica 13. Guia anterior e as restaurações de dentes anteriores e posteriores 14. Casos clínicos Referências 1. ASH JR. M. M. Anatomia, fisiologia e oclusão dental. São Paulo: Santos, 1987. 2. DAWSON. P. E. Avaliação diagnóstico e tratamento dos problemas oclusais. 2 ed. São Paulo:Artes médicas 1993. 3. MACIEL, R. N. Oclusão e ATM. Procedimentos cllínicos. São Paulo: Santos 1996. 4. OKESON, J. P. Fundamentos de oclusão e desordens temporomandibulares. 2 ed. Rio de Janeiro: Artes médicas,1992. 5. SHILLINGBURG, H.T. Fundamentos de prostodoncia fija. Rio de Janeiro: Quintessence 1978.

44 Tipo de atividade- Teórica Roteiro de Aula Título de aula- Relações maxilomandibulares 1. Conceito e importância clínica 2. Por que a polêmica sobre essa relação? 3. Relações no plano horizontal RC e MIH Como determiná-las 4. Relações no plano vertical Dimensão vertical como determiná-la? 5. Técnica de determinação da dimensão vertical 6. Uso do articulador semi-ajustável 7. Uso da desprogramação neuromuscular 8. Registro interoclusal 9. Fixação dos modelos em ASA 10. Avaliação e conferencia da montagem 11. Planejamento Referências 1. ASH JR. M. M. Anatomia, fisiologia e oclusão dental. São Paulo: Santos, 1987. 2. DAWSON. P. E. Avaliação diagnóstico e tratamento dos problemas oclusais. 2 ed. São Paulo:Artes médicas 1993. 3. PAIVA, H. J. Oclusão: Nocões e conceitos básicos. São Paulo: Santos, 1997. 6. MONGINI, F. O sistema estomatognático. Função, disfunção e reabilitação. Rio de janeiro: Quintessence int.,1988. 8. OKESON, J. P. Fundamentos de oclusão e desordens temporomandibulares. 2 ed. Rio de Janeiro: Artes médicas,1992.

45 PROVA DA ESTRUTURA: METAL E CERÂMICA - Formas e características da infra- estrutura para próteses metalocerâmicas - Introdução Ampla utilização Versatilidade - Fatores Estética superior Resistência mecânica Fácil técnica de confecção - Cerâmicas fundidas sem estruturas metálicas Maior resistência ao cisalhamento e tração - Infra-estrutura para elementos unitários anteriores Ângulos internos arredondados Ângulos bordas cinta metálica vivos-90º Infra-estrutura dimensão 2/3 Cinta metálica lingual 2,5mm - Infra estrutura para elementos unitários posteriores - Superfície oclusal construída em metal - Face vestibular e cúspides vestibulares construídas em cerâmica - Maior parte da superfície oclusal construída em cerâmica, com ilhas de metal - Infra-estruturas para próteses fixas anteriores - Próteses fixas posteriores - Prova dos retentores, remoção em posição para soldagem e remontagem - Adaptação marginal - Película de elastômero - Radiografias - Sondas exploradoras - Ajuste ideal - Espaços internos - Margens cervicais - Tipos de desajuste marginal e correções - Degrau negativo desgaste do dente - Repetição da moldagem e troquel - Degrau positivo desgaste da i.e. - Repetição da moldagem e troquel - Espaço cervical - Remoção em posição para soldagem

46 - Solda na área proximal sentido vertical - Solda na área proximal em degrau - Solda nos pônticos - Conexão por encaixe de semi-precisão - Preparo da área a ser soldada Obtenção de espaço para solda Uniformidade do espaço para solda Acabamento e polimento da superfície para solda - Vedamento do espaço para solda - União com resina acrílica - Inclusão e soldagem - Prova da peça soldada Adaptação cervical Reparo por fundição Pressão no ligamento periodontal Ajuste oclusal Espaço para porcelana - Registro e remontagem - Registro intermaxilar - Próteses pequenas - Próteses extensas - Remontagem Alginato e moldeira de estoque - Remontagem Silicona e moldeira de estoque - Remontagem Elastômero e moldeira individual - Obtenção da gengiva artificial e modelo - Gengiva artificial fixa

47 Estética em Prótese Parcial Fixa - Fatores prejudiciais ao sorriso Diastemas amplos Apinhamento dental Dentes grandes em faces pequenas Dentes pequenos em faces grandes Profissional Doenças mutilantes Mau oclusões Acidentes c/perdas dentais - Diastemas (estética indica beleza) A mente é como um pára-quedas Só funciona se estiver aberta - Um teste sofisticado O grau de satisfação do paciente - Fenômeno da cor Matiz Intensidade Croma Saturação - Metamerismo Forma Textura Cor - Irregularidades superficiais Textura - Forma - Sulcos vestibulares Sulcos horizontais - Planos de referência Cervical Médio Oclusal ou incisal - Fundo escuro da boca - Ameias ou embrasuras

48 Analisadas p/vestibular Ameias incisais Caninos e pré-molares inferiores - Ameias incisais em prótese metalo cerâmica - Ameias cervicais Papila interdental - Borda incisal - Variações da borda incisal Idade Hábitos parafuncionais - Inclinação axial dos dentes - Cor do tecido gengival - Cianose gengival - Contorno gengival - Linha média - Linha do sorriso Sorriso Alto Sorriso Médio Sorriso Baixo - Corredor bucal - Perfil emergente - Deflexão dupla - Grade de levin em proporção áurea - Pigmentos

49 PROSERVAÇÃO - Educação do paciente Objetivos: higienização histórico odontológico motivação - Técnicas de educação do paciente Técnica direta Técnica indireta - Proservação: Responsabilidade: profissional Paciente Consultas: prazo contatos controle avaliação: clínica procedimentos comportamental aplicação das informações reforço adequado - Proservação: prazos critérios.

50 ROTEIRO DE AULA - Prótese Parcial Removível - 7º Período INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA P.P.R. Definições: Prótese Dental: é o ramo da odontologia responsável pela restauração e preservação das funções orais, conforto, estética e saúde do paciente através da reposição de dentes. Prótese Parcial Removível: é um aparelho protético que tem por finalidade substituir, funcional e esteticamente os dentes naturais ausentes em pacientes parcialmente dentados, e que podem ser removidos e reposicionados na boca, sempre que necessário, sem causar danos na sua estrutura ou na dos elementos biológicos com os quais diretamente se relacionem ( dentes pilares e rebordo residual). Sinonímia Aparelho Parcial Removível Ponte Móvel Aparelho de Roach Ponte a grampo Prótese Móvel Classificação das P.P.Rs P.P.R. Dento-suportada P.P.R. Dento muco-suportada Indicações Espaços edentados sem pilar posterior Espaços edentados extensos

51 Dentes suportes com sustentação periodontal reduzida Excessiva perda de tecido ósseo Recolocação imediata dos dentes anteriores Cirurgia Buco Maxilo Facial Auxiliar na contenção de fraturas Estado físico e emocional do paciente Aparelho temporário Protetor de implantes Fator econômico Mantenedor de espaço Contra-Indicações Problemas motores Debilidade mental Pobre higiene oral Objetivos Mastigação Fonética Estética Estabilização de dentes enfraquecidos ---- inclinação Prevenção de ---- migração ---- extrusão Elementos Constituintes da P.P.R Retentores -------- Grampos Apoios Corpo Sela Dentes artificiais Conectores Sistemas Constituintes da P.P.R Sistema de Suporte ou de Sustentação Sistema de Retenção e Estabilização Sistema de Conexão Sistema de Selas e Dentes artificiais

52 Classificação dos Arcos Parcialmente Desdentados Requisitos de um método aceitável de classificação: Deve permitir imediata visualização do tipo de arco parcialmente desdentado que está sendo estudado. Deve permitir a diferenciação imediata entre P.P.R dento suportada e as dento muco suportadas. Deve ser universalmente aceita. Classificação de Kennedy Esta classificação distribui os desdentados parciais em quatro (04) classes fundamentais, que por sua vez, englobam as subclasses denominadas de modificações. As classes são representadas por algarismos romanos e as modificações por algarismos arábicos. Classe I de Kennedy Área desdentada bilateral, situada posteriormente aos dentes naturais remanescentes. Extremidade livre bilateral. Prótese dento muco suportada. Classe II de Kennedy Área desdentada unilateral, situada posteriormente aos dentes naturais remanescentes. Extremidade livre unilateral. Prótese dento muco suportada. Classe III de Kennedy Área desdentada lateral, com espaço protético intercalado, que apresentam dente ou dentes posteriores. Sem extremidade livre. Prótese dento suportada. Classe IV de Kennedy Área desdentada situada anteriormente aos dentes remanescentes.

53 Regras de Applegate para Utilização de Kennedy Regra 1- a classificação deve ser feita após extrações que podem modificar a classificação original. Regra 2 se o terceiro molar estiver ausente, e não se intencionar substituí-lo, ele não deve ser incluído na classificação. Regra 3 se houver um terceiro molar que possa ser utilizado como dente de suporte, ele deve ser incluído na classificação. Regra 4 se o segundo molar estiver ausente, e não intenciona-se substituí-lo, ele não será considerado na classificação. Regra 5 a área ou áreas desdentadas mais posteriores sempre determinam à classificação. Regra 6 as outras áreas desdentadas e que são secundárias, são determinadas áreas de modificação e são designadas por algarismo arábico. Regra 7 a extensão da modificação não é considerada, mas apenas o número de áreas desdentadas adicionais. Regra 8 a classe IV não aceita modificações. Tratamento por meio de P.P.R. Este tratamento pode ser dividido em seis (06) fases: 1- educação do paciente 2- planejamento do tratamento 3- obtenção do suporte adequado para a base da prótese 4- estabelecimento das relações oclusais 5- procedimentos iniciais de instalação 6- controle posterior Causas de Fracasso das P.P.R. Fatores relacionados ao profissional Fatores relacionados ao paciente Fatores relacionados ao laboratório Fatores relacionados a todos

54 EXAME CLÍNICO ELEMENTOS DE DIAGNÓSTICO Um diagnóstico bem estudado é a base para um plano de tratamento racional Malone & Koth, 1990 Para realizarmos um tratamento reabilitador são necessários alguns procedimentos, tais como: 1 - História Clínica (Anamnese) 2 - Exame Clínico 3 Exame Radiográfico 4 Modelos de Estudo 5 Exames Complementares ( se necessário) 1-) História Clínica (Anamnese) - dados pessoais - queixa principal - histórico geral - histórico bucal - expectativa do tratamento 2-) Exame Clínico a) Exame dos tecidos moles b) Exame dos tecidos duros c) Oclusão 3 -) Exame Radiográfico - periapical - interproximal - oclusal - panorâmica