INSERÇÃO DA REABILITAÇÃO PROTÉTICA NA ATENÇÃO BÁSICA
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1 INSERÇÃO DA REABILITAÇÃO PROTÉTICA NA ATENÇÃO BÁSICA
2 INSERÇÃO DA REABILITAÇÃO PROTÉTICA NA ATENÇÃO BÁSICA CENTRO DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS E LABORATÓRIOS DE PROTESE DENTÁRIA Porque reabilitar pacientes com Próteses???????????????
3 CENTRO DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS E LABORATÓRIOS DE PROTESE DENTÁRIA Em % da população já havia perdido todos os dentes. Fonte: datasus
4 CENTRO DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS E LABORATÓRIOS DE PROTESE DENTÁRIA 340 mil pessoas receberam próteses no ano de 2011 Fonte: datasus
5 CENTRO DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS E LABORATÓRIOS DE PROTESE DENTÁRIA QUAL DEVE SER O PAPEL DAS PRÓTESES PROVISÓRIAS???
6 CENTRO DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS E LABORATÓRIOS DE PROTESE DENTÁRIA 400 mil pessoas devem receber prótese no ano de 2012 Fonte: datasus
7 CENTRO DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS E LABORATÓRIOS DE PROTESE DENTÁRIA SÓ NO PARANÁ SERÃO CONFECCIONADAS PRÓTESES POR MÊS Fonte: datasus
8 CENTRO DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS E LABORATÓRIOS DE PROTESE DENTÁRIA Somente com uma gestão eficiente será possível atender adequadamente esta população.
9 CENTRO DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS E LABORATÓRIOS DE PROTESE DENTÁRIA NOSSO OBJETIVO: EXPOR A ORGANIZAÇÃO UTILIZADA NA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MARINGÁ
10 CENTRO DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS E LABORATÓRIOS DE PROTESE DENTÁRIA CONVÊNIO ENTRE O GOVERNO FEDERAL A PREFEITURA DE MARINGÁ E A UEM
11 ATENDIMENTO CLÍNICO QUANTIDADE X QUALIDADE
12 CENTRO DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS E LABORATÓRIOS DE PROTESE DENTÁRIA A ORGANIZAÇÃO PRÁTICA NÃO PODE SE SOBREPOR ÀS NECESSIDADES HUMANAS DOS PACIENTES
13 CENTRO DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS E LABORATÓRIOS DE PROTESE DENTÁRIA ATENDIMENTO CLÍNICO X PRODUÇÃO LABORATORIAL
14 ATENDIMENTO CLÍNICO O número de atendimentos para PT: 5 sessões + sessões de ajuste.
15 ATENDIMENTO: O número de atendimentos para PPR: 5 sessões + sessões de ajuste.
16 ATENDIMENTO: O número de atendimentos para PPF: 8 a 12 sessões + sessões de ajuste.
17 CENTRO DE ESPECIALIDADES ODONTOLÓGICAS E LABORATÓRIOS DE PROTESE DENTÁRIA O LABORATÓRIO APRESENTA A MAIOR DEMANDA DE TEMPO NO PROCESSO
18 ATENDIMENTO CLÍNICO ATENDEMOS CINCO PACIENTES DE PT POR DIA, 30 PACIENTES POR SEMANA. SÃO NECESSÁRIAS CINCO SESSÕES PARA ENTREGAR A PT
19 ATENDIMENTO CLÍNICO A NOSSA CAPACIDADE É ENTREGAR DE 150 A 300 PTs EM CINCO MESES. ENTREGAMOS NA MÉDIA 30 PTs POR MÊS (150)
20 ATENDIMENTO CLÍNICO OS PRINCIPAIS CONTRATEMPOS SÃO: FALTA DO PACIENTE FALTA DE MATERIAL ERROS DE PRODUÇÃO FERIADOS LIMITAÇÕES DO TÉCNICO DIFICULDADE TÉCNICA DO PROFISSIONAL
21 TODAS AS ETAPAS SÃO INTERDEPENDENTES SE FALTA OU QUEBRA UMA PEÇA, PARA O LABORATÓRIO E O ATENDIMENTO CLÍNICO TAMBÉM PARA.
22 TODAS AS ETAPAS SÃO INTERDEPENDENTES SE FALTA O PACIENTE A ENTREGA DESTA PRÓTESE SERÁ FEITA COM UMA SESSÃO A MAIS
23 PORTADORES DE DEFICIÊNCIA* LEI N , DE 24 DE OUTUBRO DE 1989 II - na área da saúde: d) a garantia de acesso das pessoas portadoras de deficiência aos estabelecimentos de saúde públicos e privados, e de seu adequado tratamento neles, sob normas técnicas e padrões de conduta apropriados; e) a garantia de atendimento domiciliar de saúde ao deficiente grave não internado;
24 TODAS AS ETAPAS SÃO INTERDEPENDENTES SE FALTA MATERIAL 0 TÉCNICO DE LABORATÓRIO NÃO PRODUZ E O CLÍNICO NÃO PODE ATENDER
25 TODAS AS ETAPAS SÃO INTERDEPENDENTES SE ALGUÉM ERRA, O TRABALHO SERÁ REPETIDO E O NÚMERO DE SESSÕES AUMENTA
26 ORGANIZAR O ATENDIMENTO NÃO PODEMOS QUERER ABRAÇAR O MUNDO. DEVEMOS DEFINIR NOSSOS LIMITES
27 ORGANIZAR O ATENDIMENTO NÃO PODEMOS ELIMINAR ETAPAS DA TÉCNICA LABORATORIAL E DE ATENDIMENTO MAS PODEMOS ORGANIZAR PROCEDIMENTOS
28 ORGANIZAR TODAS AS ETAPAS PARA DORMIR TRANQUILO DEVEMOS ORGANIZAR OS DETALHES
29 CONVÊNIO U.E.M. X P.M.M. PACIENTE PROCURA A UBS É ENCAMINHADO PARA A CLÍNICA DO DOD O DOD FAZ O ATENDIMENTO A PREFEITURA PAGA O TRATAMENTO O GOVERNO FEDERAL PAGA A PREFEITURA
30 CONVÊNIO U.E.M. X P.M.M. PACIENTE PROCURA A UBS É ENCAMINHADO PARA A CLÍNICA DO DOD O DOD FAZ O ATENDIMENTO A PREFEITURA PAGA O TRATAMENTO O GOVERNO FEDERAL PAGA A PREFEITURA OS DOCUMENTOS DEVEM SER PREENCHIDOS CORRETAMENTE
31 CONVÊNIO U.E.M. X P.M.M. OS DOCUMENTOS DEVEM SER PREENCHIDOS CORRETAMENTE
32 CONVÊNIO U.E.M. X P.M.M. X OS DOCUMENTOS DEVEM SER PREENCHIDOS CORRETAMENTE
33 CONVÊNIO U.E.M. X P.M.M. OS DOCUMENTOS DEVEM SER PREENCHIDOS CORRETAMENTE
34 MATERIAIS NECESSÁRIOS OS MATERIAIS DEVEM SER DIVIDIDOS EM: ATIVIDADES CLÍNICAS E LABORATORIAIS
35 MATERIAIS PERMANENTES CONSUMO
36 LICITAÇÕES PÚBLICAS Lei Federal 8666/93 (Lei de Licitações e Contratos Públicos) Lei Estadual n /06 Escopos da Licitação 1. Garantir a Administração a melhor contratação possível (Nem sempre o melhor preço) 2. Garantir aos interessados a igualdade de oportunidades no fornecimento de bens e serviços à Administração Pública.
37 ATIVIDADES CLÍNICAS ATIVIDADES LABORATORIAIS EXAME CLÍNICO E MOLDAGEM ANATÔMICA MOLDAGEM FUNCIONAL REGISTRO PROVA DOS DENTES ENTREGA DA PRÓTESE CONFECÇÃO DA MOLDEIRA CONFECÇÃO DA BASE DE PROVA MONTAGEM DOS DENTES ACRILIZAÇÃO REPAROS
38 ATIVIDADES CLÍNICAS EXAME CLÍNICO E MOLDAGEM ANATÔMICA: É NECESSÁRIO DEFINIR O TIPO DE MOLDAGEM
39 ATIVIDADES CLÍNICAS É NECESSÁRIO DEFINIR O TIPO DE MOLDAGEM: MOLDAGEM COM GODIVA PODE DISSEMINAR A INFECÇÃO CRUZADA MOLDAGEM COM ALGINATO NÃO NECESSITA DE EQUIPA,MENTO ESPECÍFICO
40 ATIVIDADES CLÍNICAS É PRECISO SER DINÂMICO O TEMPO MUDA PROTOCOLOS E TÉCNICAS
41 ATIVIDADES CLÍNICAS EXAME CLÍNICO E MOLDAGEM ANATÔMICA PERMANENTE: ESPELHO SONDA EXPLORADORA PINÇA CLÍNICA LE CRON ESPÁRTULA 7 EPÁTULA 31 ESPÁTULA QUANTOS JOGOS????? PERMANENTE: DOSADOR ALGINATO GRAU DE BORRACHA ESPÁTULA GESSO E ALGINATO MOLDEIRA PARA DESDENTADO MOLDEIRA PARA DEN TADO
42 ATIVIDADES CLÍNICAS EXAME CLÍNICO E MOLDAGEM ANATÔMICA- CONSUMO: LUVAS DE PROCEDIMENTOS MÁSCARA GORRO LENÇO DE PAPEL ALGINATO CERA 7, 9 E UTILIDADE
43 ATIVIDADES CLÍNICAS MOLDAGEM FUNCIONAL:
44 ATIVIDADES CLÍNICAS MOLDAGEM FUNCIONAL:
45 ATIVIDADES CLÍNICAS MOLDAGEM FUNCIONAL PERMANENTE: PLACA DE VIDRO LAMPARINA E ISQUEIRO FACA DE GESSO BROCA 1510 FORNO DE MICROONDAS QUANTOS JOGOS?????
46 ATIVIDADES CLÍNICAS MOLDAGEM FUNCIONAL CONSUMO: CERA 7, 9 E UTILIDADE BASTÃO DE GODIVA PASTA ZINCOENÓLICA VASELINA SÓLIDA GESSO PEDRA E TIPO IV ALVODÃO QUANTO DE CONSUMO?????
47 ATIVIDADES CLÍNICAS REGISTRO É UM MOMENTO SENSÍVEL
48 ATIVIDADES CLÍNICAS REGISTRO
49 ATIVIDADES CLÍNICAS REGISTRO
50 ATIVIDADES CLÍNICAS REGISTRO INTERMAXILAR PERMANENTE: COMPASSO DE WILLIS RÉGUA DE FOX LE CRON FACA DE GESSO PERMANENTE: ESPELHO ESCALA DE DENTES ESPÁTULA 7 ESPÁTULA 24 LAMPARINA ARTICULADOR ISQUEIRO SAQUINHO PLÁSTICO GRAU DE BORRACHA FORNO DE MICROONDAS
51 ATIVIDADES CLÍNICAS REGISTRO INTERMAXILAR CONSUMO: CERA 7, 9 E UTILIDADE ALVODÃO ALCOOL SUPERBONDER LENÇO DE PAPEL GRAMPO
52 ATIVIDADES CLÍNICAS PROVA DOS DENTES PERMANENTE: COMPASSO DE WILLIS ISQUEIRO LAMPARINA ESPÁTULAS 7, 24 E 31 LE CRON ESPELHO DE MÃO PINÇA DE CARBONO
53 ATIVIDADES CLÍNICAS PROVA DOS DENTES CONSUMO: CERA 7 E UTILIDADE LÁPIS CÓPIA CARBONO
54 ATIVIDADES CLÍNICAS ENTREGA DA PRÓTESE PERMANENTE: PONTAS DE SILICONE ACABAMENTO BROCA 1510 COMPASSO DE WILLIS ESPELHO DE MÃO
55 ATIVIDADES CLÍNICAS ENTREGA DA PRÓTESE CONSUMO: CERA 7 E UTILIDADE LÁPIS CÓPIA CARBONO PASTA DE POLIMENTO
56 ATIVIDADES LABORATORIAIS CONFECÇÃO DA MOLDEIRA CONFECÇÃO DA BASE DE PROVA MONTAGEM DOS DENTES ACRILIZAÇÃO ACABAMENTO E POLIMENTO REPAROS
57 ATIVIDADES LABORATORIAIS CONFECÇÃO DA MOLDEIRA MATERIAL PERMANENTE MICROMOTOR COM PEÇA RETA BROCA DE TUNGSTÊNIO PLACA DE VIDRO GROSSA POTE DE DAPPEN ESPÁTULAS 7, 24, 31 E LE CRON LÁPIS CÓPIA
58 ATIVIDADES LABORATORIAIS CONFECÇÃO DA MOLDEIRA MATERIAL DE CONSUMO VASELINA SÓLIDA PÓ DE RESINA ACRÍLICA AUTO POLIMERIZÁVEL LIQUÍDO PARA RESINA ACRÍLICA CERA ROSA ISOLANTE DE RESINA E GESSO SAQUINHOS PLÁSTICOS PARA EMBALAR MOLDAGENS PINCEL PARA PINTURA 500 X 500
59 ATIVIDADES LABORATORIAIS CONFECÇÃO DA BASE DE PROVA MATERIAL PERMANENTE MICROMOTOR COM PEÇA RETA BROCA DE TUNGSTÊNIO PLACA DE VIDRO GROSSA POTE DE DAPPEN ESPÁTULAS 7, 24, 31 E LE CRON LÁPIS CÓPIA
60 ATIVIDADES LABORATORIAIS CONFECÇÃO DA BASE DE PROVA MATERIAL DE CONSUMO VASELINA SÓLIDA PÓ DE RESINA ACRÍLICA AUTO POLIMERIZÁVEL LIQUÍDO PARA RESINA ACRÍLICA CERA ROSA GESSO PEDRA E COMUM ISOLANTE DE RESINA E GESSO SAQUINHOS PLÁSTICOS PARA EMBALAR PINCEL PARA PINTURA 500 X 500
61 ATIVIDADES LABORATORIAIS MONTAGEM DOS DENTES
62 ATIVIDADES LABORATORIAIS MONTAGEM DOS DENTES
63 ATIVIDADES LABORATORIAIS MONTAGEM DOS DENTES
64 ATIVIDADES LABORATORIAIS MONTAGEM DOS DENTES
65 ATIVIDADES LABORATORIAIS MONTAGEM DOS DENTES MATERIAL PERMANENTE MICROMOTOR COM PEÇA RETA BROCA DE TUNGSTÊNIO ESPÁTULAS 7, 24, 31 E LE CRON ESPÁTULA DE GESSO LAMPARINA RESERVATÓRIO DE CERA DISCO DE LIXA
66 ATIVIDADES LABORATORIAIS MONTAGEM DOS DENTES MATERIAL DE CONSUMO CERA ROSA E UTILIDADE DENTES ARTIFICIAIS ALCOOL DETERGENTE REMOX
67 ATIVIDADES LABORATORIAIS ACRILIZAÇÃO MATERIAL PERMANENTE MICROMOTOR COM PEÇA RETA BROCA DE TUNGSTÊNIO ESPÁTULAS 7, 24, 31, LE CRON E PINÇA GRAU DE BORRACHA ESPÁTULA DE GESSO LAMPARINA RESERVATÓRIO DE CERA PINCEL BISTURI E LÂMINA
68 ATIVIDADES LABORATORIAIS ACRILIZAÇÃO MATERIAL DE CONSUMO GESSO PEDRA ALCOOL SILICONA E CATALIZADOR ISOLANTE DE GESSO DETERGENTE ALGODÃO PAPEL TOALHA REMOX RESINA DE MICROONDAS E LÍQUIDO PLÁSTICO ISOLANTE ELIMINAÇÃO CERA ACRILIZAÇÃO
69 ATIVIDADES LABORATORIAIS ACABAMENTO E POLIMENTO MATERIAL PERMANENTE MICROMOTOR E PONTA RETA BROCA DE TUNGSTÊNIO MARTELETE MANDRIL PARA LIXA PONTAS DE SILICONE PARA RESINA MOTOR DE POLIMENTO
70 ATIVIDADES LABORATORIAIS ACABAMENTO E POLIMENTO MATERIAL DE CONSUMO LIXA D AGUA PONTAS DE SILICONE PARA RESINA RODAS DE PANO PEDRA POMES VIP BRIL DETERGENTE ESCOVA DENTAL SAQUINHO PLÁSTICO
71 ATIVIDADES LABORATORIAIS REPAROS MATERIAL PERMANENTE MICROMOTOR E PONTA RETA BROCA DE TUNGSTÊNIO MANDRIL PARA LIXA PONTAS DE SILICONE PARA RESINA MOTOR DE POLIMENTO PINCEL ESPÁTULAS 7, 24, 31, LE CRON E PINÇA
72 ATIVIDADES LABORATORIAIS MATERIAL DE CONSUMO REPAROS RESINA ACRÍLICA AUTOPOLIMERIZÁVEL LÍQUIDO PARA RESINA DENTE DE ESTOQUE PEDRA POMES E VIP BRIL LIXA D ÁGUA
73 ORGANIZAÇÃO DA CLÍNICA A CLÍNICA ESTA ORGANIZADA POR SETORES SETOR DE ACOLHIMENTO SETOR DE TRIAGEM SETOR DE ESTERILIZAÇÃO SETOR DE ATENDIMENTO ALMOXARIFADO
74 ORGANIZAÇÃO DA CLÍNICA A CLÍNICA ESTA ORGANIZADA POR SETORES SETOR DE ACOLHIMENTO
75 ORGANIZAÇÃO DA CLÍNICA A CLÍNICA ESTA ORGANIZADA POR SETORES SETOR DE TRIAGEM
76 ORGANIZAÇÃO DA CLÍNICA A CLÍNICA ESTA ORGANIZADA POR SETORES SETOR DE ESTERILIZAÇÃO
77 ORGANIZAÇÃO DA CLÍNICA A CLÍNICA ESTA ORGANIZADA POR SETORES SETOR DE ATENDIMENTO
78 ORGANIZAÇÃO DA CLÍNICA A CLÍNICA ESTA ORGANIZADA POR SETORES ALMOXARIFADO
79 ORGANIZAÇÃO DO LABORATÓRIO O LABORATÓRIO ESTA ORGANIZADO POR ATIVIDADES BANCADA DO GESSO BANCADA MULTITAREFA BANCADA DA ELIMINAÇÃO DA CERA BANCADA DE ACRILIZAÇÃO BANCADA DE POLIMENTO BANCADA DE REPAROS ACRILIZAÇÃO É NECESSÁRIO UM MÍNIMO DE 12 METROS QUADRADOS
80 ORGANIZAÇÃO DO LABORATÓRIO O LABORATÓRIO ESTA ORGANIZADO POR ATIVIDADES BANCADA DO GESSO BANCADA DO GESSO
81 ORGANIZAÇÃO DO LABORATÓRIO O LABORATÓRIO ESTA ORGANIZADO POR ATIVIDADES BANCADA MULTITAREFA
82 ORGANIZAÇÃO DO LABORATÓRIO O LABORATÓRIO ESTA ORGANIZADO POR ATIVIDADES BANCADA DA ELIMINAÇÃO DA CERA ELIMINAÇÃO CERA
83 ORGNIZAÇÃO DO LABORATÓRIO O LABORATÓRIO ESTA ORGANIZADO POR ATIVIDADES BANCADA DE ACRILIZAÇÃO ACRILIZAÇÃO
84 ORGANIZAÇÃO DO LABORATÓRIO O LABORATÓRIO ESTA ORGANIZADO POR ATIVIDADES BANCADA DE POLIMENTO
85 ORGANIZAÇÃO DO LABORATÓRIO O LABORATÓRIO ESTA ORGANIZADO POR ATIVIDADES BANCADA DE REPAROS
86 AGRADECIMENTOS É NECESSÁRIO QUE AS COISAS ACABEM, PARA QUE COISAS NOVAS POSSAM ACONTECER ECKHART TOLLE
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A infância é o tempo de maior criatividade na vida de um ser humano. Jean Piaget
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CLINICA - EQUIPAMENTOS 22133 AEROPOLIDORES 22130 APARELHOS DE LAZER 22125 ASPIRACÔES CIRÚRGICAS 22126 AUTOCLAVES 22113 BANCOS 22140 BISTURIS ELÉCTRICOS 22112 CADEIRAS 22120 CÂMARAS INTRAORAIS 22435 CLINICA
01* 02* 01* 02* 01* 02* 1 20 1 20 2 40 33
Organização Curricular PERÍODO LETIVO COMPONENTES CURRICULARES MATRIZ CURRICULAR 1º SEMESTRE / 1º MÓDULO CARGA HORÁRIA (horas-aulas) CARGA HORÁRIA TEÓRICA PRÁTICA TOTAL TOTAL (horasrelógio) Confecção de
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