Reconhecimento, Validação e Certificação. O Processo de Avaliação. Fevereiro/2014

Documentos relacionados
DIREÇÃO REGIONAL DE QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL DIVISÃO DE ENCAMINHAMENTO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS

Orientação Metodológica n.º 1/2014 Processo de Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências Escolares Avaliação

Nota Metodológica. Análise e Seleção de Candidaturas ao PO CH

U N I V E R S I D A D E C A N D I D O M E N D E S P Ó S G R A D U A Ç Ã O L A T O S E N S U I N S T I T U T O A V E Z D O M E S T R E

M a n h ã... p r e s e n t e! L u g a r... p r e s e n t e! Q u e m... p r e s e n t e! N e n h u m... p r e s e n t e! C u í c a... p r e s e n t e!

Referen cial de Competências-Chave Para a Educação e Formação de Adultos Nível Secundário Orientaçõ es para a Operacionalização do

A C T A N. º I V /

PORTARIA PORTARIA N.º /2013. Ministérios da Economia e do Emprego, da Educação e Ciência e da Solidariedade e da Segurança Social

RECONHECIMENTO, VALIDAÇÃO E CERTIFICAÇÃO DE COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS (RVCC Profissional) Fevereiro/2014

Regulamento das Provas Especialmente Adequadas a Avaliar a Capacidade para Frequência dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais

CRITÉRIOS DE CONTRATAÇÃO DE ESCOLA 2017/2018

A C O N T R A R E F O R M A E A R E F O R M A C A T Ó L I C A N O S P R I N C Í P I O S D A I D A D E M O D E R N A 2

CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

Conferência Nacional. Qualidade ao Serviço da Educação de Adultos. Revisão por Pares": uma proposta inovadora?

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO. Gestão e Coordenação da Formação em elearning INTRODUÇÃO

Critérios Gerais de Avaliação Cursos Profissionais Escola Profissional de Salvaterra de Magos CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO

AVISO DE ABERTURA Abertura de concurso de contratação de escola para Técnico de Orientação Reconhecimento e Validação de Competências (ORVC)

Abertura de concurso de contratação de escola para Técnico de Orientação Reconhecimento e Validação de Competências (ORVC)

AVISO N.º 1 CONTRATAÇÃO DE ESCOLA TÉCNICO ESPECIALIZADO LICENCIADO EM ENGENHARIA ELETRÓNICA OU ELETROTÉCNICA OU ÁREA SIMILAR N.

A sua aprendizagem poderá ser reconhecida como conhecimento... Será um ponto de partida e não um ponto de chegada!

P R O F E S S O R V I N I C I U S S I L V A CAP II DESIGN D E E M B A L A G E N S

CONSELHO CIENTÍFICO-PEDAGÓGICO DE FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE ALCOCHETE

P a l a v r a s - c h a v e s : l i n g u í s t i c a, l i n g u a g e m, s o c i a b i l i d a d e.

EBI DA BOA ÁGUA EB1 N.º 2 DA QUINTA DO CONDE EB1/JI DO PINHAL DO GENERAL JI DO PINHAL DO GENERAL

Regulamento da Prova de Aptidão Profissional

Á Ç ó á ç

REGULAMENTO DO MESTRADO EM CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO,

Direção. Aviso n.º2/2017 Técnico Especializado Técnico de Orientação, Reconhecimento, Validação de Competências (Técnico ORVC)

OS CURSOS EFA E O PORTEFÓLIO REFLEXIVO DE APRENDIZAGEM

Dispositivo de Avaliação - Oficina Gráfica e Design Gráfico Ano letivo 2015/16 Ensino Secundário Curso Profissional de Técnico de Design Gráfico

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE FRAGOSO 15 MINUTOS (MÁXIMO)

Regime de Avaliação do Plano de Formação

O processo eleitoral brasileiro. A n tonio Paim I n s t i t u t o d e H u m a n i d a d e s, S ã o P a u l o

AVISO N.º (02.14/15) AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA TROFA

CONTRATAÇÃO DE ESCOLA 2016/2017. Ata n.º 1/

A T A N º 4 /2014. S e s s ã o o r d i n á r i a 30 d e j u n h o d e M a r g a r i d a M a s s e n a 1 d e 50

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA. Portaria n.º xx/2012

Implementação do Projecto Competências TIC. Fevereiro de 2009

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DO PESSOAL DOCENTE DO IPV

CURSOS EFA Educação e Formação de Adultos. Regulamento. I Legislação de referência

AVISO N.º /2015. Contratação de Técnicos Especializados TÉCNICO DE INTERVENÇÃO LOCAL

Direção Regional de Educação do Centro Agrupamento de Escolas de Mortágua Escola Secundária Dr. João Lopes de Morais - Mortágua.

Iniciativa Novas Oportunidades. Julho de Av. 24 de Julho, nº Lisboa Telf.: Fax:

T A B E L A D E P R E Ç O S A B R I L

INFORMAÇÃO PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA DISCIPLINA: Inglês (CÓDIGO 21) MAIO 2016

Recrutamento de um dirigente para a. Autoridade da Mobilidade e dos Transportes Ref.ª DDEIA 2 /AMT Regulamento do Concurso

Datas das Provas Finais e da afixação das pautas (adaptado do anexo V do Despacho n.º 8248/2013):

Curso Científico-Humanístico (Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho)

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE VALLIS LONGUS PLANO DE AÇÃO DE MELHORIA

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CIÊNCIA

A S S E M B L E I A D E F R E G U E S I A D A U N I Ã O D E F R E G U E S I A S D O C A C É M E S Ã O M A R C O S R

EFA CURSO DE EDUCAÇÃO FORMAÇÃO DE ADULTOS

Respostas da entrevista A - Diretora. Tema: Compreender o processo de autoavaliação do agrupamento e perspetivar oportunidades de melhoria.

SECÇÃO DE AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE DO CONSELHO PEDAGÓGICO

Informação-Prova de Equivalência à Frequência Prática

CONTRATAÇÃO DE ESCOLA AVISO Nº 5/17_18

INSCRIÇÕES GABINETE DE INGRESSO:

A T A N º 7 /

Regime de Avaliação dos Formandos

REGULAMENTO DA PRÁTICA SIMULADA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PINHAL DE FRADES ESCOLA BÁSICA CARLOS RIBEIRO CONSELHO DE CICLOS. 14 de março. Ano letivo 2011/2012

GUIÃO ORIENTADOR DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOCENTE

PROGRAMAÇÃO METODOLÓGICA DO DO CURSO

S e s s ã o e x t r a o r d i n á r i a 1 3 d e m a r ç o d e A T A N º 1 /

VOCÊ SABE. O que faz o formador? Quais os requisitos de acesso à profissão de formador? O que é a habilitação própria para a docência?

I Simpósio Luso-Alemão sobre a qualificação

A C A D E M I A G PA

REGULAMENTO DO CONCURSO TÉCNICOS AEC S 2017/2018

REGIMENTO DA SECÇÃO DE FORMAÇÃO E MONITORIZAÇÃO DA COMISSÃO PEDAGÓGICA

Título I Disposições Gerais

Apresentação de Resultados CAF

Artigo 1.º (Objetivo e âmbito) Artigo 2.º (Condições para requerer a inscrição)

Regulamento das provas especialmente adequadas destinadas a avaliar a capacidade para a frequência do Curso de Licenciatura em Enfermagem da ESEL dos

SESSÃO DE SENSIBILIZAÇÃO CAF

O Catálogo Nacional de Qualificações

SIGO. SIGO é o Sistema de Informação e Gestão da Oferta Educativa e Formativa

Regulamento da Formação em Contexto de Trabalho dos Cursos Técnicos Superiores Profissionais (CTesP)

Mediadores Educação e Formação de Adultos EFA - NS

Escola B 1,2,3/JI de Angra do Heroísmo. Critérios de Avaliação em Língua Estrangeira. (3º ciclo)

Estratégia Nacional de Educação para o Desenvolvimento. Documento de Apoio: Desagregação das medidas e das tipologias de atividades

A resposta do Sistema Nacional de Qualificações na área da segurança e saúde

Regulamento Concursos Especiais de Acesso e Ingresso no Ensino Superior

PROPOSTA DE REGULAMENTO DA FORMAÇÃO EM CONTEXTO DE TRABALHO DO CURSO TÉCNICO SUPERIOR PROFISSIONAL (CTeSP) Introdução

REGULAMENTO INTERNO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL 2014/2015 Artigo 1º ÂMBITO E DEFINIÇÃO

TIPOLOGIA DE OPERAÇÃO: CURSOS VOCACIONAIS DE 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO

2015/16. Critérios Gerais de Avaliação

EDUCAÇÃO E TRABALHO, SOLIDARIEDADE E SEGURANÇA SOCIAL. Diário da República, 1.ª série N.º 23 1 de fevereiro de

Recrutamento de um(a) Engenheiro(a) Civil para a área de Estudos para a Autoridade da Mobilidade e dos Transportes. Ref. N.º ENG_EST_1_EIA/AMT/2016

EDITAL MESTRADO EM ENSINO DO 1.º CICLO DO ENSINO BÁSICO APRESENTAÇÃO DESTINATÁRIOS

ÍNDICE GERAL. Índice de Quadros Índice de Figuras Índice de Gráficos Índice de Anexos Siglas e Acrónimos INTRODUÇÃO 1

O Sistema Nacional de Qualificações e respetivos instrumentos

Póvoa de Varzim, Dezembro.09 Formadora: Daniela Veiga

REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR DOS CURSOS TÉCNICOS SUPERIORES PROFISSIONAIS. Artigo 1.º Âmbito. Artigo 2.º Definição e Objetivos

Informação Prova de equivalência à frequência

PROCESSO SELETIVO INTERNO PARA MONITORIA EDITAL N.º 05/12- FESPPR

Informação Exames de Equivalência à Frequência 12º ano

CRITÉRIOS DE CONTRATAÇÃO AEAN

Transcrição:

Reconhecimento, Validação e Certificação de Competências Escolares O Processo de Avaliação Fevereiro/2014

O Processo de Avaliação

Agenda_ParteII Reconhecimento e Validação de competências Condições de validação: nível Básico e Secundário Certificaçãode competências Condições de certificação: nível Básico e SecundárioC õ d ã í lbá i S dá i

Princípios de partida Necessidade de uma atuação mais rigorosa, exigente e imparcial Prestação de um serviço de qualidade, no domínio da orientação de jovens e adultos Definição i mais concreta de critérios i de monitorização i I l ã f i d i d li ã Implementação efetiva de instrumentos de avaliação adaptados e específicos

Pressupostos de avaliação Processo de avaliação, da etapa de reconhecimento e validação, assente no Portefólio ç, Candidato implicado no processo de avaliação, através da autoavaliação, que contribui para a classificação Reconhecimento e validação por parte da equipa (Técnicos ORVC, formadores,/professores) heteroavaliação Validação da ACC obtenção de resultado igual ou superior a 100 (cem) pontos em cada ACC Certificação a partir da demonstração de competências numa Prova a demonstração de competências numa Avaliação final pelo júri de certificação Certificação total (RVCC escolar) validação de todas ACC que integram cada referencial (NB ou NS) PontuaçãodecadaACCnumaescalade0(zero)a200(duzentos)pontos Pontuação de cada ACC numa escala de 0 (zero) a 200 (duzentos) pontos Pontuação quantitativa, por ACC, arredondada às unidades

Dispositivo de Avaliação Etapas de Intervenção Mecanismos Instrumentos de Suporte Pontuação Reconhecimento e Validação de Competências (por ACC) Autoavaliação (AA) Heteroavaliação (HA) Grelha AA Grelha HA PRVC = 0,2 AA + 0,8 HA Certificação de Competências (por ACC) Prova (Cp) Documentos de certificação Júri de certificação CC = 0,4 PRVC + 0,6 Cp

ReconhecimentoeValidaçãode Reconhecimento e Validação de Competências

Reconhecimento e validação de competências: mecanismos de i d avaliação Autoavaliação Heteroavaliação Grelhas preenchidas pelo adulto e pela equipa Pontuação numa escala de 0 a 200 pontos De forma independente e por ACC

Reconhecimento e validação de competências: mecanismos de mecanismos avaliação AUTOAVALIAÇÃO Grelha de avaliação do portefólio Equipa deve orientar o candidato para a análise e autorreflexão sobre as competências que evidenciou à luz do RCC O preenchimento desta grelha pressupõe um trabalho prévio de O preenchimento desta grelha pressupõe um trabalho prévio de descodificação do RCC, através de instrumentos disponibilizados pela equipa

Reconhecimento e validação de competências: mecanismos de mecanismos avaliação HETEROAVALIAÇÃO Assegurada pelos Técnicos ORVC e professores/formadores. Análise e verificação da correspondência entre as competências demonstradas pelo adulto (no portefólio) e os critérios de evidência necessários à validação de cada UC/NG. Realização de reunião e elaboração da ata.

Reconhecimento e validação de competências: como pontuar? A Pontuação do Reconhecimento e Validação de Competências (PRVC) Ponderação da pontuação atribuída atribuída à autoavaliação (AA) Ponderação da pontuação atribuída à atribuída heteroavaliação (HA) PRVC = (0,2AA + 0,8HA) 2AA+0

Nível Secundário: condições de validação d Cada ACCpontuada numa escala de 0 a 200 pontos d d t [ NG n.º NG] Cada NGpontuado numa escala de 0 a 200 pontos p [ DR n.º DR] A cada DRatribuído máximo 200 pontos O Adulto obtém o reconhecimento e validação de cada uma das ACC quando, cumulativamente: 1 AcadaumdosNGforematribuídos200pontosapelomenos2DR(na A cada um dos NG forem atribuídos 200 pontos a pelo menos 2 DR (na sequência do resultado da AA e da HA) 2 PRVC for igual ou superior a 100 pontos

Nível Secundário : condições de validação Autoavaliação Grelha de autoavaliação para NS autoavaliação O adulto indica a) o nível em que considera ter evidenciado cada um dos DR de cada NG (escala de 1 a 5em que a cada nível corresponde uma pontuação), e b) texto/págs. do portefólioque fundamentam a pontuação 1=[0pontos]Nãoabordoacompetência 2=[50pontos]Abordoatemáticadacompetência,semaexplorar 3=[100pontos]Evidencioacompetência,comrecursoapesquisaseou trabalhos 4 =[150 pontos] Evidencio a competência, refletindo e emitindo a minha opinião 5 =[200 pontos] Evidencio a competência, demonstrando capacidade de intervenção, autonomia e argumentação

Nível Secundário: condições de validação Autoavaliação_um exemplo umexemplo [Adulto B] Nota: a equipa deve registar, no SIGO,as pontuações atribuídas a cada NG, adicionando a ação Sessão de Validação. O sistema calculará automaticamente a pontuação de autoavaliação atribuída à respetiva ACC.

Nível Secundário: condições de validação Autoavaliação_um exemplo Adulto B NG_ESTDR1 nível 5 = 200 pontos NG_EST DR2 nível 5 = 200 pontos ESTDR2 nível5 200pontos NG_EST DR3 nível 5 = 200 pontos NG_EST DR4 nível 4 = 150 pontos NG_EST_CLC [AA] = 187,5 pontos 5pontos DR1+ DR2+ DR3 + DR4 200p+ 200p+ 200p+ 150p= 750 pontos +200 +200 +150 t 750 pontos 4DR = 187,5 pontos ESTA OPERAÇÃO É REPETIDA PARA CADA NG

Nível Secundário: condições de validação Autoavaliação_um exemplo [NG_EST = 187,5] [NG_AS = 137,5] [NG_S = 175] [NG_GE = 175] [NG_TIC = 200] [NG_UM = 125] [NG_SF = 100] 1100 pontos por 7 NG 157,1 pontos ACC CLC[AA] ACC_CLC [AA] = 157,1 pontos

N.Secundário: condições de validação Heteroavaliação Grelha de heteroavaliação para NS heteroavaliação A equipa indica o nível em que considera que o candidato evidenciou cada um dos DR de cada NG (escala de 1 a 5em que a cada nível corresponde uma pontuação) 1=[0pontos]Nãoabordaacompetência 2=[50pontos]Abordouatemáticadacompetência,semaexplorar 3=[100pontos]Evidenciouacompetência,comrecursoapesquisaseou a competência com a pesquisas e ou trabalhos 4 =[150 pontos] Evidenciou a competência, refletindo e emitindo a sua opinião 5 =[200 pontos] Evidenciou a competência, demonstrando capacidade de 5 [200 pontos] Evidenciou a competência, demonstrando capacidade de intervenção, autonomia e argumentação

Nível Secundário: condições de validação Heteroavaliação_um exemplo umexemplo [Adulto B] Nota: a informação recolhida nesta fase deve ser transposta para o SIGO, no âmbito i f ã t f d t t â da Sessão de Validação (adicionada aquando da autoavaliação). Após pontuação de todas os DR, o SIGO calculará automaticamente a pontuação atribuída a cada ACC.

Nível Secundário: condições de validação Heteroavaliação_um exemplo Adulto B NG_ESTDR1 nível 5 = 200 pontos NG_EST DR2 nível 5 = 200 pontos ESTDR2 nível5 200pontos NG_EST DR3 nível 5 = 200 pontos NG_EST DR4 nível 3 = 100 pontos NG_EST_CLC [HA]= 175 pontos DR1+ DR2+ DR3 + DR4 200p+ 200p+ 200p+ 100p= 700 pontos +200 +200 +100 t 700 pontos 4DR = 175 pontos ESTA OPERAÇÃO É REPETIDA PARA CADA NG

Nível Secundário: condições de validação Heteroavaliação_um exemplo [NG_EST = 175] [NG_AS = 137,5] [NG_S = 162,5] [NG_GE = 175] [NG_TIC = 200] [NG_UM = 112,5] [NG_SF = 100] 1062,5 pontos por 7 NG 151,8 pontos ACC_CLC [HA] = CLC[HA] 151,8 pontos

N. Secundário: condições de validação PRVC Considerando: ObtidososresultadosdeAAe Obtidos os resultados de AA e HA, osigo devolverá: resultado de PRVC por ACC (arredondado às unidades) pontuação atribuída a cada DR

Equipamentos e Sistemas Técnicos e Ambiente e Sustentabilidadee Saúde Gestão e Economiae Tecnologias de Informação e Comunicação e Urbanismo e Mobilidade Saberes Fundamentais ACC_CLC AA HA PRVC DR1 200 200 200 DR2 200 200 200 DR3 200 200 200 DR4 150 100 110 DR1 200 200 200 DR2 150 150 150 DR3 200 200 200 DR4 0 0 0 DR1 200 200 200 DR2 200 200 200 DR3 200 200 200 DR4 100 50 60 DR1 200 200 200 DR2 200 200 200 DR3 200 200 200 DR4 100 100 100 DR1 200 200 200 DR2 200 200 200 DR3 200 200 200 DR4 200 200 200 DR1 200 200 200 DR2 200 200 200 DR3 100 50 60 DR4 0 0 0 DR1 200 200 200 DR2 200 200 200 DR3 0 0 0 DR4 0 0 0 Total 157,1 151,8 153

N. Secundário: condições de validação PRVC_um exemplo Adulto B Registadas no SIGO as pontuações atribuídas a AA e HA, o adulto Bobtém: PRVC na ACC de CLC de 153 pontos, num total de 200 pontos 200 pontos em pelo menos 2 DR por NG ACC de CLC validada Etapa de certificação

N. Secundário: condições de validação Duas situações PRVC_ACC 2DR_NG 100p 200p [Se] PRVC de 1NG < 100p Formação até 50 horas Revisão de pontuações anteriores Nova Sessão de Validação [Se] PRVC de NG (ACC) 100p Certificação de Competências

Certificação de Competências

Certificação de competências: mecanismos de avaliação PROVA Elaborada pela equipa do CQEP, tendo por base matrizes disponibilizadas pela ANQEP Consiste na demonstração das competências respeitantes à ACC validada Pontuadanumaescalade0a200pontos Formato oral, escrito, prático ou uma conjugação destes modelos Classificada por um júri de certificação i d d i d é 3 di ú i ó li ã Enunciado depositado até 3 dias úteis após a sua aplicação na plataforma Microsoft Office 365

Certificação de competências: júri de certificação OBJETIVOS Avaliar e classificar as provas Proceder ao registo da prova Atribuir o tipo de certificação (parcial ou total) Colaborar na elaboração do PPQ (quando aplicável) ç p ) COMPOSIÇÃO Nomeação é da competência da entidade promotora do CQEP Um professor/formador com habilitação para a docência em cada uma das ACC, que não tenham acompanhado o candidato durante a etapa de RVC Técnico ORVC pode ser convidado como observador convidado como observador

Certificação de competências: júri de certificação Elaborar ata, de acordo com o modelo disponibilizado pela ANQEP indicaçãodoselementosqueintegraram indicação dos elementos que integraram classificação obtida na prova pontuação atribuída à certificação de competências P i il i d t b lh d ái t t t b l i Privilegiando o trabalho em rede, será importante estabelecer parcerias com outras entidades formadoras para a nomeação de formadores ou professores

Certificação de competências: como pontuar? A Certificação de Competências (CC) Pontuação atribuída ao PRVC Classificação atribuída à Prova (Cp) Prova(Cp) CC= (0,4PRVC+ 0,6Cp) 4PRVC+0

Certificação de competências: como pontuar? CC = (0,4PRVC+ 0,6Cp) Certificação Total Resultado de todas as ACC de todas as igual ou superior a 100 pontos Certificação Parcial 1 ACC inferior a 100 pontos Condições de Certificação [Nível Básico] [Nível Secundário]

Nível Secundário: condições de certificação condições de certificação Classificação da Prova _ exemplo Adulto B

Nível Secundário: condições de certificação Classificação da prova_umexemplo Adulto B NG_ESTDR1 = 200 pontos NG_EST DR2 = 200 pontos 200 NG_EST DR3 = 200 pontos NG_EST DR4 = 100 pontos NG_EST_CLC (Cp) = 175 pontos DR1+ DR2+ DR3 + DR4 200p+ 200p+ 200p+ 100p= 700 pontos +200 +200 +100 t 700 pontos 4DR = 175 pontos ESTA OPERAÇÃO É REPETIDA PARA CADA NG

Nível Secundário: condições de certificação Classificação da prova_umexemplo [NG_EST = 175] [NG_AS = 137,5] [NG_S = 162,5] [NG_GE = 162,5] [NG_TIC = 200] [NG_UM = 112,5] [NG_SF = 100] 1050 pontos por 7 NG 150 pontos ACC_CLC [Cp] = CLC[C 150 pontos

Nível Secundário Certificação de competências_exemplo competências exemplo

Equipamentos e Sistemas Técnicos e Ambiente e Sustentabilidadee Saúde Gestão e Economiae Tecnologias de Informação e Comunicação e Urbanismo e Mobilidade Saberes Fundamentais ACC_CLC PRVC Cp CC DR1 200 200 200 DR2 200 200 200 DR3 200 200 200 DR4 110 100 104 DR1 200 200 200 DR2 150 150 150 DR3 200 200 200 DR4 0 0 0 DR1 200 200 200 DR2 200 200 200 DR3 200 150 170 DR4 60 100 84 DR1 200 150 170 DR2 200 200 200 DR3 200 200 200 DR4 100 100 100 DR1 200 200 200 DR2 200 200 200 DR3 200 200 200 DR4 200 200 200 DR1 200 200 200 DR2 200 200 200 DR3 60 50 54 DR4 0 0 0 DR1 200 200 200 DR2 200 200 200 DR3 0 0 0 DR4 0 0 0 Total 153 150 CC = 151p

Nível Secundário Certificação de competências_exemplo competências exemplo Adulto B CC= (0,4*153 + 0,6*150) CC = 151 pontos [CC 100p] Certificação TOTAL N t Ai f ã i t d d t t SIGO i t d S ã Nota: A informação registada na prova deve ser transposta para o SIGO registo da Sessão de Júri de Certificação. Após pontuação de todos os NG, o SIGO calculará automaticamente a pontuação atribuída a cada ACC, assim como o resultado de CC, por ACC