CC-MD-08 Águas Pluviais, Esgoto Sanitário e Industrial

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Transcrição:

CC-MD-08 Águas Pluviais, Esgoto Sanitário e Industrial 1- INTRODUÇÃO Este memorial descreve e especifica os requisitos mínimos para contratação de empresa especializada para a realização de rede de coleta e drenagem de águas pluviais, esgotamento sanitário e industrial na unidade do Centro de Pesquisas no Campus do Cérebro, situado na rodovia RN 160 Estrada Vicinal, nº 1560, Distrito de Jundiaí, Macaíba/RN, CEP 59280-000. 2- ESCOPO DE FORNECIMENTO Fornecimento de materiais, mão de obra, máquinas, ferramentas, equipamentos e meios auxiliares, necessários à execução de rede de coleta e drenagem de águas pluviais, esgotamento sanitário e industrial. A execução deverá ser supervisionada por profissional habilitado, cuja assunção de responsabilidade técnica deverá ser comprovada com a emissão de ART junto ao CREA-RN. 3- NORMAS E LEGISLAÇÕES APLICÁVEIS A execução das instalações deverá seguir as exigências das normas da ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas, Legislação Municipal, regulamentos, especificações e recomendações da Companhia de Águas e Esgotos do Rio Grande do Norte CAERN; tais como: NBR-5984 - Norma Geral de Desenho Técnico Procedimento; NBR-5688 Sistemas prediais de água pluvial, esgoto sanitário e ventilação- tubos e conexões de PVC, tipo DN- Requisitos. NBR 10844- Instalações prediais de águas pluviais; NBR 8160- Sistemas prediais de esgoto sanitário- projeto e Execução.

TUBOS - ABNT NBR-7362-1:1999 Sistemas enterrados para condução de esgoto. ABNT NBR 8890- Tubo de concreto de seção circular para águas pluviais e esgotos sanitários Requisitos e métodos de ensaios. 4- DESCRIÇÃO DOS SERVIÇOS 4.1 Aguas Pluviais O serviço de coleta e drenagem a ser executado consistirá na instalação das tubulações e conexões de PVC e confecção das caixas de passagem e caixas de coleta, e dissipador de energia, de acordo com as informações abaixo. As tubulações deverão ser assentadas em terrenos livres de pedregulho e sobre areia adensada, e testadas antes de serem cobertas, a fim de garantir estanqueidade das mesmas. Deverão ser executadas duas redes de coleta e drenagem, sendo uma na parte da frontal e outra na parte posterior do edifício em questão. As redes de drenagem foram divididas em diversos trechos conforme croqui em anexo, e deverão ser executadas com diâmetros das tubulações e declividades de acordo com a tabela abaixo. * Rede frontal do edifício Caixas Tubulação (mm) Declividade (%) CPO para CP1 150 0,50% CP1 para CP2 200 0,50% CP2 para CP3 300 0,50% CP 3 para CP4 300 0,50% CP4 para CP5 300 0,50% CP5 para CP6 300 0,50% CP6 para CP7 300 1,00% CP7 para CP8 300 1,00%

CP8 para CP9 300 2,00% CP8A para CP9 150 0,50% CP9 para CP10 300 2,00% CP10A para CPS 200 0,50% CP10 para CPS 300 2,00% *Rede posterior do edifício CP 11 para CP12 150 0,5% CP 12 para CP 13 200 0,5% CP 13 para CP13a 300 0,5% CP 13a para CP14 300 0,5% CP 14 para CP 15 300 0,50% CP 15 para CP16 300 1,0% CP 16 para CP17 300 1,0% CP 17 para CP18 300 1,0% CP 18 para CP19 2x300 1,0% CP 19 para CP20 2x300 1,0% CP 20 para CP21 2x300 1,0% CP 21 para CP22 2x300 1,0% CP 22 para CP23 2x300 1,0% CP23 500 1,0% As caixas de passagem, deverão ser executadas em alvenaria, com tijolo cerâmico de oito furos na configuração dobrada, revestimento impermeável com chapisco e reboco, fundo em concreto, com tampa grelhada em concreto, tipo bueiro boca de lobo com abertura retangular e altura variável, obedecendo o nível da tubulação na qual ela irá atender, nas dimensões indicadas nos desenhos em anexo. A caixa CP23 deverá ter tubulação de saída em concreto simples com diâmetro de 500mm obedecendo a norma ABNT NBR 8890. A caixa de saída CPS, deverá possuir tubulação de saída de 300mm com 3 metros de comprimento, seguida de um dissipador de concreto monolítico em

degrau, cujo formato deverá ser feito em função das descargas a serem dissipadas e das condições de deságue. Deverão também ser construído 17 caixas de coleta em alvenaria, com revestimento impermeável, com fundo permeável (camada de brita), para captar água do solo e direciona-la para as caixas de passagens através de uma tubulação de 150mm de diâmetro. Deverão ser construídas com dimensões de 60cm x 60cm, e obedecer ao formato mostrado no desenho em anexo. 4.2 Esgoto Sanitário e Industrial Os serviços de esgotamento sanitário e industrial consistirão na instalação das tubulações e conexões de PVC e confecção das caixas de passagem, conforme desenho anexo e informações abaixo. As tubulações deverão ser testadas após término do serviço, a fim de garantir a estanqueidade das mesmas. Como indicado em croqui em anexo, uma parte da tubulação sanitária e industrial deverá ser aérea, sendo os demais trechos executados com diâmetros e declividades de acordo com a tabela abaixo. *Caixas de Esgoto Sanitário Caixa (Trechos) Distância (m) Declividade Tubulação (mm) CE1 para CE2 13 2% 150 CE2 para CE3 39 2% 150 CE3 para CE 25 2% 150 PILAR 37 para C4 13 2% 150 CE5 para CE6 22 2% 150 CE6 PARA CE 32 2% 150 CE0 PARA CE0A 3 2% 150 CE0A PARA CE1 20 2% 150

*Tubulação Sanitária Aéreas Caixa (Trechos) Distância (m) Tubulação (mm) PILAR 27 PARA CE3 26 150 PILAR 33 PARA CE3 13 150 PONTO1 PARA CE1 20 150 PONTO2 PARA CE1 20 150 PONTO X PARA CE2 6 150 As caixas de esgoto sanitário serão executadas em alvenaria, com revestimento impermeável e devem ser construídas em tijolo cerâmico de oito furos na configuração dobrada, com chapisco e reboco, fundo e tampa de concreto, com tubulações de 150mm de diâmetro e nas dimensões 60cm x 60cm, com altura variável obedecendo ao formato mostrado na figura abaixo. A caixa de esgoto industrial deve ser feita separada das caixas de esgotamento sanitário e executada em alvenaria, com revestimento impermeável, construídas em tijolo cerâmico de oito furos tipo dobrado, com chapisco e reboco, fundo e tampa em concreto, com tubulações de 150 mm de diâmetro e nas dimensões 60cm x60 cm, obedecendo ao formato mostrado na figura acima. *Caixa de passagem Industrial Caixa (Trechos) Distância (m) Declividade Tubulação (mm) CI1 para CE 15 2% 150 *Tubulação Industrial Aérea Caixa (Trechos) Distância (m) Tubulação (mm) PILAR 27 PARA CI1 26 150 PILAR 33 PARA CI1 13 150 4.3 Caixa Coletora e Estação Elevatória.

As redes de esgoto sanitário e industrial serão conduzidas ate uma caixa coletora e estação elevatória. A caixa de coleta e a estação elevatória deverão ser projetadas e construídas de acordo com os parâmetros e desenho esquemático anexo, construída em alvenaria impermeabilizada e reforçada para suportar as cargas hidrostáticas e estruturais. 1) afluente o esgoto sanitário e industrial com vazão de entrada de 5m³/h. 2) poço úmido o Volume útil = 2m³ o Volume morto = 0,125m³ o Volume total = 2,125m³ o Grade de entrada em malha de meia polegada, de aço inox, removível para limpeza. o Tampa de acesso 60x60cm em chapa de aço inox com alça e dobradiça.

3) poço seco o Dimensões mínimas de 2x2m com iluminação. o Sistema de bombeamento duplo com bombas centrifugas próprias para esgoto sanitário, com funcionamento alternado, comandadas por sistema de controle de nível provido de alarme, tubulação de sucção e recalque individuais providas de registros de esfera ø 75mm, de bronze com esfera em inox, com capacidade de 10m³/h. altura manométrica H=5m, marca KSB modelo Sewatec. o Escada de acesso em aço reforçado. 4) compartimento de apoio o Provido de sanitário completo com chuveiro, vaso sanitário, pia, torneira e ralo de piso, com paredes e piso revestido com elementos cerâmicos. o Acesso ao poço seco com 60x60cm em chapa de aço inox com alça e dobradiça. o Painel elétrico de comando das bombas o Caixa d água de 1000 litros o Ventilação natural e iluminação. 5) utilidades o A estação elevatória devera ser provida de alimentação elétrica derivada do prédio existente, com conduite enterrado de ø=50mm, alimentação de agua potável com ø 25mm e sistema de SPDA com aterramento. 4.4 Especificações dos materiais das tubulações. As tubulações enterradas deverão ser da linha infraestrutura coletor esgoto da TIGRE, e obedecer às dimensões e a norma citada abaixo. DIMENSÕES Tubo Diâmetro nominal (DN) Classe Rigidez Parede maciça -NBR DN 100 e DN 200 2500pa

7362-2 coletor esgoto JEI DN 250 e DN 400 3500pa As tubulações aéreas deverão ser da linha esgoto série normal TIGRE, e obedecer às dimensões de projeto. 4.5 Desenhos A empreiteira deverá executar o projeto da caixa de coleta e estação elevatória e submeter a aprovação do instituto, após execução dos trabalhos, a empreiteira deverá fornecer desenho conforme construído com as cotas finais das tubulações, caixas e edificações. 5.0- Segurança Os funcionários e seus auxiliares, assim como os técnicos responsáveis pela coordenação dos trabalhos, devem ser tecnicamente capacitados, providos de todos os EPIs necessários e seguir todas as normas de segurança aplicáveis e as boas práticas de execução 6.0 Croquis em anexo.

Figure 1- Caixa de passagem CAIXAS DE INSPEÇAO Tipo Chaminé (ø cm) h (m) Balão (ø cm) Tubulação (ømm) 1 1,20 60 150 2 60 1,25 h 2,50 80 150 a 300 3 60 2,55 h 4,00 100 150 a 300 4 60 2,00 h 4,00 120 >400

Figure 2- Caixa de coleta Figure 3- Caixa de esgoto Sanitário e industrial

Figure 4-Poço de visita